Questõessobre Filosofia
A moral tem sua origem no latim mos, moris, que significa “costumes” e refere-se às normas que orientam o comportamento de uma sociedade. Por outro lado, o termo ética possui sua origem etimológica no grego ethikos, “modo de ser”.
Com base nessa informação, é correto afirmar que Ética e Moral
A moral tem sua origem no latim mos, moris, que significa “costumes” e refere-se às normas que orientam o comportamento de uma sociedade. Por outro lado, o termo ética possui sua origem etimológica no grego ethikos, “modo de ser”.
Com base nessa informação, é correto afirmar que Ética e Moral
Levando-se em consideração o papel da filosofia em relação à ciência, identifique com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.
( ) Promover a neutralidade da ciência.
( ) Reduzir a visão de mundo da ciência.
( ) Investigar os fins e os sentidos a que a ciência se propõe.
( ) Analisar as condições e os modos de produção da ciência.( ) Analisar as consequências das técnicas utilizadas pela ciência.
A alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a
Levando-se em consideração o papel da filosofia em relação à ciência, identifique com V as afirmativas verdadeiras e com F, as falsas.
( ) Promover a neutralidade da ciência.
( ) Reduzir a visão de mundo da ciência.
( ) Analisar as consequências das técnicas utilizadas pela ciência.
A alternativa que indica a sequência correta, de cima para baixo, é a
Sobre a ética dos antigos filósofos gregos, pode-se afirmar, exceto
A respeito da natureza e funções concernentes às atividades artísticas no decorrer da História das artes, pode-se afirmar:
Considerando-se que o método tenha sido sempre objeto de discussão na Filosofia, pode-se conceituar a hipótese como
Dos parágrafos XLI ao XLIV de seu Novum
Organon: instauratio Magna, o inglês Francis Bacon
(1561-1621), considerado o fundador da ciência
moderna, enumera os quatro ídolos da sua famosa
doutrina dos ídolos. São eles: tribo, caverna,
mercado e tetro. Com essa doutrina, Bacon
pretende dar meios de depuração da razão para que
possamos confiar nos sentidos como meios de
conhecimento do mundo. Com isso, podemos nos
livrar de falsas compreensões, ideias ilusórias,
expectativas individuais e tradições enganosas, para
extrair da natureza, através da ciência experimental
e da verdadeira indução, as suas leis.
A corrente de pensamento inaugurada por Bacon,
com essa doutrina, é denominada
“A solidariedade que constatamos entre o
nascimento do filósofo e o aparecimento do cidadão
não é para nos surpreender. Na verdade, a cidade
realiza no plano das formas sociais esta separação
da natureza e da sociedade que pressupõe, no plano
das formas mentais, o exercício de um pensamento
racional. Com a Cidade, a ordem política destacou
da organização cósmica; aparece como uma
instituição humana que é o objeto de uma
indagação inquieta, de uma discussão apaixonada.
Nesse debate, que não é somente teórico, mas no
qual se afronta a violência de grupos inimigos, a
filosofia nascente intervém com plena competência.”
VERNANT, Jean-Pierre. As origens da filosofia. In: Mito e
pensamento entre os gregos. Tradução de Haiganuch
Sarian. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990, p. 365.
Segundo essa célebre passagem, Jean-Pierre
Vernant considera que o surgimento da Filosofia se
deve
“No interior dos grandes períodos históricos,
transforma-se com a totalidade do modo de
existência das coletividades humanas também o
modo de percepção. O modo como a percepção
humana se organiza [...] não é apenas condicionado
naturalmente, mas historicamente. A época das
migrações dos povos [...] possuía não só uma outra
arte que a da Antiguidade, como também outra
percepção.”
BENJAMIN, Walter. A obra de arte de sua reprodutibilidade
técnica. Tradução de Francisco de Ambrosis Pinheiro
Machado. Porto Alegre: Zouk Editora, 2012, p. 25-27.
Segundo essa tese de Walter Benjamin, é correto
afirmar que
A dialética não é um mero método que
organiza, mentalmente, na cabeça do filósofo, a
realidade que lhe é exterior. Ao contrário, a dialética
é, para autores como Hegel e Marx, a única forma
de ler a realidade sem traí-la ou distorcê-la, pois é
na própria realidade que se situam as contradições
dialéticas. Ciente dessa compreensão, assinale a
opção que exprime corretamente essa identificação
da contradição do real com a forma de pensar.
“O bom senso é a coisa do mundo melhor
partilhada [...] o poder de bem julgar e distinguir o
verdadeiro do falso, que é propriamente o que se
denomina o bom senso ou a razão, é naturalmente
igual em todos os homens; e, destarte, [...] a
diversidade de nossas opiniões não provém do fato
de serem uns mais racionais do que outros, mas
somente de conduzirmos nossos pensamentos por
vias diversas e não considerarmos as mesmas
coisas.”
DESCARTES, René. Discurso do método, I. Tradução de J.
Guinsburg e Bento Prado Júnior. São Paulo: Abril Cultural,
1979. Coleção Os Pensadores.
Tomando-se por base o que diz Descartes na citação
acima, explica-se a diversidade de opiniões em que
I. alguns são mais racionais do que os outros.
II. usamos de modos distintos nossa razão.
III. as emitimos sobre coisas diferentes.
Estão corretas as complementações contidas em
“De fato, a corrupção é nociva, e, se não
diminuísse o bem, não seria nociva. Portanto, ou a
corrupção nada prejudica – o que não é aceitável –
ou todas as coisas que se corrompem são privadas
de algum bem. Isto não admite dúvida. Se, porém,
fossem privadas de todo o bem, deixariam
inteiramente de existir. [...]. Logo, enquanto
existem, são boas. Portanto, todas as coisas que
existem são boas, e aquele mal que eu procurava
não é uma substância, pois, se fosse substância,
seria um bem”.
HIPPONA, Agostinho. Confissões. Coleção “Os Pensadores”.
Livro VII, cap. XII, 1983. – Texto adaptado.
Sobre a questão do mal em Santo Agostinho, considere as seguintes afirmações:
I. O mal não existe sem o bem.
II. O mal diminui o bem, e vice-versa.
III. O mal absoluto pode existir.
É correto o que se afirma em
“Como a composição das tragédias mais belas
não é simples, mas complexa, e, além disso, deve
imitar casos que suscitam o terror e a piedade
(porque tal é o próprio fim desta imitação),
evidentemente se segue que [nelas] não devem ser
representados nem homens muito bons que passem
da boa para a má fortuna – caso que não suscita
terror nem piedade, mas repugnância – nem
homens muito maus, que passem da má para a boa
fortuna, pois não há coisa menos trágica, faltando-lhe todos os requisitos para tal efeito; não é
conforme aos sentimentos humanos, nem desperta
terror ou piedade.”
ARISTÓTELES. Poética, XIII, 1452b 31. Trad. de Eudoro de
Souza. São Paulo: Ars Poética, 1993.
Considerando a concepção de poética de Aristóteles,
assinale com V ou F conforme seja verdadeiro ou
falso o que se afirma a seguir:
( ) Aristóteles concebe que toda poesia
trágica é uma imitação (mimese ou
mímesis).
( ) A imitação trágica deve ser tal que
provoque nos espectadores terror e
piedade.
( ) Para atingir seus fins, a tragédia deve ser
conforme aos sentimentos humanos.
( ) A tragédia representa homens muito bons
que passaram da boa para a má fortuna.
A sequência correta, de cima para baixo, é:
ARISTÓTELES. Poética, XIII, 1452b 31. Trad. de Eudoro de
Souza. São Paulo: Ars Poética, 1993.
Considerando a concepção de poética de Aristóteles, assinale com V ou F conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir:
( ) Aristóteles concebe que toda poesia trágica é uma imitação (mimese ou mímesis).
( ) A imitação trágica deve ser tal que provoque nos espectadores terror e piedade.
( ) Para atingir seus fins, a tragédia deve ser conforme aos sentimentos humanos.
( ) A tragédia representa homens muito bons que passaram da boa para a má fortuna.
A sequência correta, de cima para baixo, é: