“A extrema desigualdade na maneira de viver,
o excesso de ociosidade por parte de uns, o excesso
de trabalho de outros, [...] os alimentos
demasiadamente requintados, que nos nutrem de
sucos abrasantes e nos sobrecarregam de
indigestões, a má alimentação dos pobres, [...]: eis,
pois, as funestas garantias de que a maioria dos males é fruto de nossa própria obra, e de que
seriam quase todos evitados se conservássemos a
maneira simples, uniforme e solitária de viver, que
nos foi prescrita pela Natureza.”
Rousseau, J.-J. Discurso sobre a origem e os fundamentos
da desigualdade entre os homens. São Paulo: Editora Nova
Cultural, 1999, p. 61 – Coleção Os Pensadores.
Por meio do trecho acima, é correto concluir que,
para Rousseau,
“A extrema desigualdade na maneira de viver, o excesso de ociosidade por parte de uns, o excesso de trabalho de outros, [...] os alimentos demasiadamente requintados, que nos nutrem de sucos abrasantes e nos sobrecarregam de indigestões, a má alimentação dos pobres, [...]: eis, pois, as funestas garantias de que a maioria dos males é fruto de nossa própria obra, e de que seriam quase todos evitados se conservássemos a maneira simples, uniforme e solitária de viver, que nos foi prescrita pela Natureza.”
Rousseau, J.-J. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. São Paulo: Editora Nova Cultural, 1999, p. 61 – Coleção Os Pensadores.
Por meio do trecho acima, é correto concluir que,
para Rousseau,