“Agostinho faz um contraponto ao dualismo
maniqueísta ao refutar que o mal não existe
enquanto ser. Ele refuta o dualismo ontológico do
bem e do mal dos maniqueístas e desenvolve a
teoria da origem do mal como uma negação do
Sumo Bem, na qual o mal não tem ser, não existe,
mas é resultado do livre-arbítrio da vontade do
homem que o utiliza em vista de si mesmo. Ou seja,
o mal é moral; é um ato voluntário do homem ao
negar seu Criador, Deus, Bem universal, em vista de
si mesmo.”
GOMES, I. S. G. A origem do mal no pensamento de
agostinho de hipona. In: Anais do III Congresso Nordestino
de Ciências da Religião e Teologia. Disponível em:
http://www.unicap.br/ocs/index.php/cncrt/cncrt/paper/vie
wFile/277/61. Acessado em 18-10-2021 – Adaptado.
Segundo essa passagem, a origem do mal está
“Agostinho faz um contraponto ao dualismo maniqueísta ao refutar que o mal não existe enquanto ser. Ele refuta o dualismo ontológico do bem e do mal dos maniqueístas e desenvolve a teoria da origem do mal como uma negação do Sumo Bem, na qual o mal não tem ser, não existe, mas é resultado do livre-arbítrio da vontade do homem que o utiliza em vista de si mesmo. Ou seja, o mal é moral; é um ato voluntário do homem ao negar seu Criador, Deus, Bem universal, em vista de si mesmo.”
GOMES, I. S. G. A origem do mal no pensamento de agostinho de hipona. In: Anais do III Congresso Nordestino de Ciências da Religião e Teologia. Disponível em: http://www.unicap.br/ocs/index.php/cncrt/cncrt/paper/vie wFile/277/61. Acessado em 18-10-2021 – Adaptado.
Segundo essa passagem, a origem do mal está
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