Questõesde UFBA sobre História Geral
A respeito da historiografia marxista britânica, pode-se dizer que seus principais expoentes foram
militantes do Partido Comunista da Grã-Bretanha (PCGB), entre eles Eric Hobsbawm, E.P. Thompson e
Christopher Hill. Desses, apenas Hobsbawm permaneceu no PCGB após a crise de 1956.
No que se refere à historiografia francesa dos Annales, pode-se afirmar:
Após a Segunda Guerra Mundial, a ascensão do nome de Fernand Braudel representou para os Annales
um retorno àquilo que Bloch e Febvre chamavam de história-historicizante, ou seja, um retorno ao
político, ao factual e, essencialmente, ao estilo narrativo da História, próprios do século XIX.
No que se refere à historiografia francesa dos Annales, pode-se afirmar:
Após a Segunda Guerra Mundial, a ascensão do nome de Fernand Braudel representou para os Annales
um retorno àquilo que Bloch e Febvre chamavam de história-historicizante, ou seja, um retorno ao
político, ao factual e, essencialmente, ao estilo narrativo da História, próprios do século XIX.
O texto do historiador é da ordem do conhecimento: trata-se de um saber que se desdobra e se expõe. Ele procura a razão do que se passou: dá explicações e apresenta argumentos. Recorre a conceitos, cujo processo de elaboração não é homogêneo, de qualquer modo, serve-se de noções. Trata-se de um texto relativamente abstrato; caso contrário, ele perderia qualquer pretensão a certa cientificidade. Por outro lado, ele procede a uma análise: estabelece distinções, divide em partes, descreve todos os pormenores para levar em consideração, em melhores condições, o que é a generalidade e a especificidade, além de exprimir em que aspecto e por que motivo o objeto de estudo difere de outros objetos semelhantes e, apesar disso, diferentes. Além de ser inevitável, a abstração é indispensável. A história se faz refletindo e, escrevê-la, é uma atividade intelectual. (PROST, 2008, p. 244).
A análise do texto e os conhecimentos sobre o que é História permitem afirmar:
Ao escrever um texto, o historiador deve estar imbuído do propósito de que precisa narrar os fatos como
realmente aconteceram e, somente dessa forma, a História pode ser considerada científica.
O texto do historiador é da ordem do conhecimento: trata-se de um saber que se desdobra e se expõe. Ele procura a razão do que se passou: dá explicações e apresenta argumentos. Recorre a conceitos, cujo processo de elaboração não é homogêneo, de qualquer modo, serve-se de noções. Trata-se de um texto relativamente abstrato; caso contrário, ele perderia qualquer pretensão a certa cientificidade. Por outro lado, ele procede a uma análise: estabelece distinções, divide em partes, descreve todos os pormenores para levar em consideração, em melhores condições, o que é a generalidade e a especificidade, além de exprimir em que aspecto e por que motivo o objeto de estudo difere de outros objetos semelhantes e, apesar disso, diferentes. Além de ser inevitável, a abstração é indispensável. A história se faz refletindo e, escrevê-la, é uma atividade intelectual. (PROST, 2008, p. 244).
A análise do texto e os conhecimentos sobre o que é História permitem afirmar:
Ao escrever um texto, o historiador deve estar imbuído do propósito de que precisa narrar os fatos como
realmente aconteceram e, somente dessa forma, a História pode ser considerada científica.
A evidência em História nunca é um dado meramente objetivo, visto que pressupõe escolhas variadas
que se transformam no tempo e no espaço, sofrendo uma permanente influência da memória.
No que se refere à historiografia francesa dos Annales, pode-se afirmar:
Lucien Febvre e Marc Bloch foram os primeiros líderes e fundadores da Revue Annales d’Histoire
Economique et Sociale.
No que se refere à historiografia francesa dos Annales, pode-se afirmar:
Lucien Febvre e Marc Bloch foram os primeiros líderes e fundadores da Revue Annales d’Histoire
Economique et Sociale.
No que se refere à historiografia francesa dos Annales, pode-se afirmar:
A historiografia dos Annales, em sua terceira geração, sofreu um processo de fragmentação, carecendo
da identidade, de certa forma, preservada nas gerações anteriores.
No que se refere à historiografia francesa dos Annales, pode-se afirmar:
A historiografia dos Annales, em sua terceira geração, sofreu um processo de fragmentação, carecendo
da identidade, de certa forma, preservada nas gerações anteriores.
A consciência do passado, relativa a todo ser humano, vem do fato de que, em algum momento de
nossas vidas, tivemos contatos com pessoas mais velhas. Em algumas sociedades, o conhecimento
desse passado é um padrão para o presente, de maneira que copiando sempre as gerações anteriores
essas sociedades deixaram de conceber inovações e, em consequência, de se transformarem com o
tempo, sendo, por isso, sociedades “sem história” ou “a-históricas”.
Em que pese o fato de o passado ser imutável, considerando-se que o historiador é parte da humanidade
e que seu ponto de vista é condicionado pelas circunstâncias, pode-se admitir que o passado objetivado
é, de alguma maneira, também modificado em função das perguntas do presente.
O texto do historiador é da ordem do conhecimento: trata-se de um saber que se desdobra e se
expõe. Ele procura a razão do que se passou: dá explicações e apresenta argumentos. Recorre a
conceitos, cujo processo de elaboração não é homogêneo, de qualquer modo, serve-se de noções.
Trata-se de um texto relativamente abstrato; caso contrário, ele perderia qualquer pretensão a
certa cientificidade. Por outro lado, ele procede a uma análise: estabelece distinções, divide em
partes, descreve todos os pormenores para levar em consideração, em melhores condições, o que
é a generalidade e a especificidade, além de exprimir em que aspecto e por que motivo o objeto
de estudo difere de outros objetos semelhantes e, apesar disso, diferentes. Além de ser inevitável,
a abstração é indispensável. A história se faz refletindo e, escrevê-la, é uma atividade intelectual.
(PROST, 2008, p. 244).
A análise do texto e os conhecimentos sobre o que é História permitem afirmar:
O texto do historiador, se almeja algum critério de cientificidade, sendo relativamente abstrato e da
ordem do conhecimento, manifesta-se por sinais exteriores relacionados às evidências, de maneira que
são sempre importantes as notas de rodapé que garantem o elemento de prova e a possibilidade de
verificação.
O texto do historiador é da ordem do conhecimento: trata-se de um saber que se desdobra e se expõe. Ele procura a razão do que se passou: dá explicações e apresenta argumentos. Recorre a conceitos, cujo processo de elaboração não é homogêneo, de qualquer modo, serve-se de noções. Trata-se de um texto relativamente abstrato; caso contrário, ele perderia qualquer pretensão a certa cientificidade. Por outro lado, ele procede a uma análise: estabelece distinções, divide em partes, descreve todos os pormenores para levar em consideração, em melhores condições, o que é a generalidade e a especificidade, além de exprimir em que aspecto e por que motivo o objeto de estudo difere de outros objetos semelhantes e, apesar disso, diferentes. Além de ser inevitável, a abstração é indispensável. A história se faz refletindo e, escrevê-la, é uma atividade intelectual. (PROST, 2008, p. 244).
A análise do texto e os conhecimentos sobre o que é História permitem afirmar:
O texto do historiador, se almeja algum critério de cientificidade, sendo relativamente abstrato e da
ordem do conhecimento, manifesta-se por sinais exteriores relacionados às evidências, de maneira que
são sempre importantes as notas de rodapé que garantem o elemento de prova e a possibilidade de
verificação.
O texto do historiador é da ordem do conhecimento: trata-se de um saber que se desdobra e se expõe. Ele procura a razão do que se passou: dá explicações e apresenta argumentos. Recorre a conceitos, cujo processo de elaboração não é homogêneo, de qualquer modo, serve-se de noções. Trata-se de um texto relativamente abstrato; caso contrário, ele perderia qualquer pretensão a certa cientificidade. Por outro lado, ele procede a uma análise: estabelece distinções, divide em partes, descreve todos os pormenores para levar em consideração, em melhores condições, o que é a generalidade e a especificidade, além de exprimir em que aspecto e por que motivo o objeto de estudo difere de outros objetos semelhantes e, apesar disso, diferentes. Além de ser inevitável, a abstração é indispensável. A história se faz refletindo e, escrevê-la, é uma atividade intelectual. (PROST, 2008, p. 244).
A análise do texto e os conhecimentos sobre o que é História permitem afirmar:
Em História, conceitos e noções são necessários e não estão sujeitos à sua verificação em uma
temporalidade e situação específicas.
O texto do historiador é da ordem do conhecimento: trata-se de um saber que se desdobra e se expõe. Ele procura a razão do que se passou: dá explicações e apresenta argumentos. Recorre a conceitos, cujo processo de elaboração não é homogêneo, de qualquer modo, serve-se de noções. Trata-se de um texto relativamente abstrato; caso contrário, ele perderia qualquer pretensão a certa cientificidade. Por outro lado, ele procede a uma análise: estabelece distinções, divide em partes, descreve todos os pormenores para levar em consideração, em melhores condições, o que é a generalidade e a especificidade, além de exprimir em que aspecto e por que motivo o objeto de estudo difere de outros objetos semelhantes e, apesar disso, diferentes. Além de ser inevitável, a abstração é indispensável. A história se faz refletindo e, escrevê-la, é uma atividade intelectual. (PROST, 2008, p. 244).
A análise do texto e os conhecimentos sobre o que é História permitem afirmar:
Em História, conceitos e noções são necessários e não estão sujeitos à sua verificação em uma
temporalidade e situação específicas.