Questõesde UEMG sobre História do Brasil
Leia este trecho do manifesto O dever dos monarquistas, publicado por
Joaquim Nabuco em 1895:
Em tais condições imaginar que só a República tem raízes, ou que ela as lançou em uma
camada mais profunda do que a Monarquia, do que a religião, do que a família, do que a
propriedade, parece a inversão de toda a ciência social.
(CARVALHO, M. A. R. (Org.). República no Catete. RJ: Museu da República, 2001. p. 11.)
Nos anos finais do período imperial, um dos principais debates políticos se deu entre
monarquistas e republicanos acerca do sistema de governo mais adequado para o Brasil.
De acordo com os defensores da Monarquia, o sistema monárquico era mais adequado ao
Brasil por se fundamentar
Leia este trecho do manifesto O dever dos monarquistas, publicado por Joaquim Nabuco em 1895:
Em tais condições imaginar que só a República tem raízes, ou que ela as lançou em uma camada mais profunda do que a Monarquia, do que a religião, do que a família, do que a propriedade, parece a inversão de toda a ciência social.
(CARVALHO, M. A. R. (Org.). República no Catete. RJ: Museu da República, 2001. p. 11.)
Nos anos finais do período imperial, um dos principais debates políticos se deu entre monarquistas e republicanos acerca do sistema de governo mais adequado para o Brasil. De acordo com os defensores da Monarquia, o sistema monárquico era mais adequado ao Brasil por se fundamentar
Em 1891 foi promulgada a primeira Constituição republicana e um dos seus
dispositivos garantia aos brasileiros o direito ao voto. A institucionalização desse direito,
entretanto, tinha limitações. Analise as especificidades a seguir e verifique se são
verdadeiras (V) ou falsas (F), em relação ao direito ao voto.
( ) Os eleitores deveriam ter como pré-requisito a idade mínima de 25 anos e 100 mil réis
de renda anual, isto é, o voto era censitário.
( ) Os homens acima de 21 anos tinham direito ao voto, exceto os analfabetos, os mendigos,
os soldados, os religiosos.
( ) O voto passava a ser aberto, ou seja, o eleitor era obrigado a revelar publicamente o
candidato em que votava, e isso permitia inúmeras fraudes eleitorais.
( ) A grande novidade dessa Constituição foi a inclusão da mulher no sistema eleitoral; a
partir de então ela teria direito ao voto.
A seqüência correta é
Em 1891 foi promulgada a primeira Constituição republicana e um dos seus dispositivos garantia aos brasileiros o direito ao voto. A institucionalização desse direito, entretanto, tinha limitações. Analise as especificidades a seguir e verifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F), em relação ao direito ao voto.
( ) Os eleitores deveriam ter como pré-requisito a idade mínima de 25 anos e 100 mil réis de renda anual, isto é, o voto era censitário.
( ) Os homens acima de 21 anos tinham direito ao voto, exceto os analfabetos, os mendigos, os soldados, os religiosos.
( ) O voto passava a ser aberto, ou seja, o eleitor era obrigado a revelar publicamente o candidato em que votava, e isso permitia inúmeras fraudes eleitorais.
( ) A grande novidade dessa Constituição foi a inclusão da mulher no sistema eleitoral; a partir de então ela teria direito ao voto.
A seqüência correta é
“E agora, fanfarrão, agora falo contigo,
e só contigo. Por que causa
ordena que se faça uma cobrança
tão rápida e tão forte contra aqueles
que ao Erário só devem tênues somas?”
(GONZAGA, T. A. Cartas Chilenas. Apud: SANTIAGO, P. Por dentro da História: ensino
médio. SP: Escala Educacional. 2007. p.408.)
Os versos referem-se à
“E agora, fanfarrão, agora falo contigo,
e só contigo. Por que causa
ordena que se faça uma cobrança
tão rápida e tão forte contra aqueles
que ao Erário só devem tênues somas?”
(GONZAGA, T. A. Cartas Chilenas. Apud: SANTIAGO, P. Por dentro da História: ensino médio. SP: Escala Educacional. 2007. p.408.)
Os versos referem-se à
Em uma visita ao Brasil em 1869, Joseph Arthur Gobineau, responsável pela
criação das teorias raciais, fez o seguinte depoimento: Nem um só brasileiro tem sangue
puro porque os exemplos de casamentos entre brancos e negros são tão disseminados
que as nuances de cor são infinitas, causando uma degeneração do tipo mais deprimente tanto nas classes baixas como nas superiores.
(CARONE, I.; BENTO, M. A. S. (Org.). Psicologia social do racismo: Estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. RJ: Vozes,
2002. p. 14.)
O pensamento de Gobineau, que influenciou setores da elite brasileira no final do século
XIX, alimentou um imaginário
Em uma visita ao Brasil em 1869, Joseph Arthur Gobineau, responsável pela criação das teorias raciais, fez o seguinte depoimento: Nem um só brasileiro tem sangue puro porque os exemplos de casamentos entre brancos e negros são tão disseminados que as nuances de cor são infinitas, causando uma degeneração do tipo mais deprimente tanto nas classes baixas como nas superiores.
(CARONE, I.; BENTO, M. A. S. (Org.). Psicologia social do racismo: Estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. RJ: Vozes, 2002. p. 14.)
O pensamento de Gobineau, que influenciou setores da elite brasileira no final do século XIX, alimentou um imaginário
Foi uma lei que não passou de uma manobra política para acalmar as forças
dos abolicionistas. Criada em 1871, libertava os bebês nascidos dos escravos brasileiros,
mas, na prática, fez com que eles ficassem na escravidão até os 21 anos. A lei
abolicionista a qual estamos nos referindo é a:
“E agora, fanfarrão, agora falo contigo,
e só contigo. Por que causa
ordena que se faça uma cobrança
tão rápida e tão forte contra aqueles
que ao Erário só devem tênues somas?”
(GONZAGA, T. A. Cartas Chilenas. Apud: SANTIAGO, P. Por dentro da História: ensino
médio. SP: Escala Educacional. 2007. p.408.)
Os versos referem-se à
“E agora, fanfarrão, agora falo contigo,
e só contigo. Por que causa
ordena que se faça uma cobrança
tão rápida e tão forte contra aqueles
que ao Erário só devem tênues somas?”
(GONZAGA, T. A. Cartas Chilenas. Apud: SANTIAGO, P. Por dentro da História: ensino médio. SP: Escala Educacional. 2007. p.408.)
Os versos referem-se à
Em 1831, a abdicação de D. Pedro I ao trono significou uma vitória das forças
descentralizadoras, e houve o que se convencionou chamar de “experiência republicana”,
tendo em vista a eleição direta de regentes, uma espécie de presidente da época, como foi
o caso de Diogo de Feijó. No entanto, a abdicação não diminuiu o ímpeto separatista. Ao
contrário, o período que se estendeu até 1848 foi caracterizado pelo avanço desse
segmento. A elite imperial não só ordenou o massacre dos rebeldes das províncias como,
também, procurou criar instituições que viabilizassem o projeto monárquico. Os intelectuais
vinculados a esse projeto investiram, por sua vez, no combate aos movimentos separatistas,
mostrando que os brasileiros constituíram uma nacionalidade com características próprias.
(DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. SP: Planeta do Brasil, 2010. p. 172. Adaptado.)
No contexto político, que se seguiu à abdicação de D. Pedro I (1831), verifica-se que as
elites políticas brasileiras buscaram
Em 1831, a abdicação de D. Pedro I ao trono significou uma vitória das forças descentralizadoras, e houve o que se convencionou chamar de “experiência republicana”, tendo em vista a eleição direta de regentes, uma espécie de presidente da época, como foi o caso de Diogo de Feijó. No entanto, a abdicação não diminuiu o ímpeto separatista. Ao contrário, o período que se estendeu até 1848 foi caracterizado pelo avanço desse segmento. A elite imperial não só ordenou o massacre dos rebeldes das províncias como, também, procurou criar instituições que viabilizassem o projeto monárquico. Os intelectuais vinculados a esse projeto investiram, por sua vez, no combate aos movimentos separatistas, mostrando que os brasileiros constituíram uma nacionalidade com características próprias.
(DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. SP: Planeta do Brasil, 2010. p. 172. Adaptado.)
No contexto político, que se seguiu à abdicação de D. Pedro I (1831), verifica-se que as elites políticas brasileiras buscaram
O jornal, publicado em 1910, noticia a Revolta dos Marinheiros também conhecida como a
Revolta da Chibata. O movimento reivindicava
O jornal, publicado em 1910, noticia a Revolta dos Marinheiros também conhecida como a
Revolta da Chibata. O movimento reivindicava
Por hoje, devem os abolicionistas, que viam nele o chefe, cuja perda foi
desgraça irreparável, procurar, nos radiosos exemplos que ele deixou, a luz que os guie
nessa conflagração que agita o país inteiro. Se vivo, Luis Gama foi uma legião vitoriosa,
morto a sua memória bem pode ser o santelmo da redenção do povo.
(Gazeta do Povo, SP, 24 ago. 1884. apud AZEVEDO, E. O direito dos escravos: lutas jurídicas e abolicionistas na Província de São Paulo
na segunda metade do século XIX. Tese (Doutorado) Unicamp, Campinas, 2003. p. 201. Adaptado.)
A trajetória política do abolicionista Luis Gama (1830-1882) está relacionada também ao
movimento
Por hoje, devem os abolicionistas, que viam nele o chefe, cuja perda foi desgraça irreparável, procurar, nos radiosos exemplos que ele deixou, a luz que os guie nessa conflagração que agita o país inteiro. Se vivo, Luis Gama foi uma legião vitoriosa, morto a sua memória bem pode ser o santelmo da redenção do povo.
(Gazeta do Povo, SP, 24 ago. 1884. apud AZEVEDO, E. O direito dos escravos: lutas jurídicas e abolicionistas na Província de São Paulo na segunda metade do século XIX. Tese (Doutorado) Unicamp, Campinas, 2003. p. 201. Adaptado.)
A trajetória política do abolicionista Luis Gama (1830-1882) está relacionada também ao movimento
Dentre as tentativas de emancipação política, ao final do período colonial, a
Inconfidência Mineira e a Baiana – A Revolta dos Alfaiates – merecem especial destaque.
Quando se estabelece uma comparação entre ambas, percebe-se que:
Cidadania Brasileira
Foi convivendo com todas essas limitações à cidadania política que demandas da classe
trabalhadora, articuladas durante a Primeira República, transformaram-se em leis, passando
a fazer parte da vida do trabalhador e a integrar seu sentimento de cidadania, que desde
então passa pelo exercício de direitos sociais. Para se dimensionar a mudança ocorrida,
vale citar algumas das mais importantes medidas implementadas nesse período, entre as
quais a carteira de trabalho, o salário mínimo, a Consolidação das Leis do Trabalho, os
Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPs) e a Justiça do Trabalho.
(GOMES, A. C. Economia e trabalho no Brasil Republicano. In: GOMES, A. C.; PANDOLFI, D. C.; ALBERTI, V. (Org.). A República no
Brasil. RJ: FGV, 2010. p. 246.)
O longo processo de construção da cidadania brasileira no século XX foi marcado por
inúmeros conflitos, avanços e recuos. Na década de 1930, constata-se que os direitos
sociais resultaram
Cidadania Brasileira
Foi convivendo com todas essas limitações à cidadania política que demandas da classe trabalhadora, articuladas durante a Primeira República, transformaram-se em leis, passando a fazer parte da vida do trabalhador e a integrar seu sentimento de cidadania, que desde então passa pelo exercício de direitos sociais. Para se dimensionar a mudança ocorrida, vale citar algumas das mais importantes medidas implementadas nesse período, entre as quais a carteira de trabalho, o salário mínimo, a Consolidação das Leis do Trabalho, os Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPs) e a Justiça do Trabalho.
(GOMES, A. C. Economia e trabalho no Brasil Republicano. In: GOMES, A. C.; PANDOLFI, D. C.; ALBERTI, V. (Org.). A República no Brasil. RJ: FGV, 2010. p. 246.)
O longo processo de construção da cidadania brasileira no século XX foi marcado por inúmeros conflitos, avanços e recuos. Na década de 1930, constata-se que os direitos sociais resultaram
Com o impeachment de Fernando Collor de Mello coube ao seu vice assumir a presidência em caráter definitivo, em 29 de dezembro de 1992, dando prosseguimento à
redemocratização do país. Quem assumiu a presidência no lugar de Collor?
Modernização e nacional-desenvolvimentismo
De modo geral, pode-se dizer que até o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, as
receitas para a modernização do Brasil prescreviam a organização do Estado: era o Estado
que estaria encarregado de formar a nação e seu povo, e para isso era fundamental uma
cultura nacional. Após o início da Guerra Fria, a necessidade de vencer obstáculos e
transformar o país permaneceu constante, mas a modernização passou a ter como alvo
principal o estabelecimento de políticas que visassem a desenvolver o país, ou seja, a
acelerar seu crescimento econômico em direção à industrialização e à urbanização.
(OLIVEIRA, L. L. Cultura e Identidade Nacional no Brasil do Século XX. In: GOMES, A. C.; PANDOLFI, D. C.; ALBERTI, V. (Org.). A República no
Brasil. RJ: FGV, 2010. p. 359.)
Durante o século XX, a modernização do país foi um objetivo perseguido em várias
estratégias de governo. Com o projeto nacional-desenvolvimentista, o presidente Juscelino
Kubitschek (1956-1961) buscou
Modernização e nacional-desenvolvimentismo
De modo geral, pode-se dizer que até o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, as receitas para a modernização do Brasil prescreviam a organização do Estado: era o Estado que estaria encarregado de formar a nação e seu povo, e para isso era fundamental uma cultura nacional. Após o início da Guerra Fria, a necessidade de vencer obstáculos e transformar o país permaneceu constante, mas a modernização passou a ter como alvo principal o estabelecimento de políticas que visassem a desenvolver o país, ou seja, a acelerar seu crescimento econômico em direção à industrialização e à urbanização.
(OLIVEIRA, L. L. Cultura e Identidade Nacional no Brasil do Século XX. In: GOMES, A. C.; PANDOLFI, D. C.; ALBERTI, V. (Org.). A República no Brasil. RJ: FGV, 2010. p. 359.)
Durante o século XX, a modernização do país foi um objetivo perseguido em várias estratégias de governo. Com o projeto nacional-desenvolvimentista, o presidente Juscelino Kubitschek (1956-1961) buscou
Em 1967, cresciam em todo o país movimentos de oposição ao regime militar,
fazendo o governo decretar a Lei de Segurança Nacional, que previa
Segundo Angela de Castro Gomes, “JK foi quem melhor soube mobilizar a
esperança como recurso do poder, combinando o desenvolvimento econômico para a
democracia política na história do Brasil e na memória popular”.
(SCHMIDT, M. F. Nova História Crítica. S. P: Editora Nova Geração, 2007, p. 641.)
Juscelino Kubitschek, em sua campanha à presidência da República, usou um discurso
baseado no lema “50 anos em 5”, ou seja, cinquenta anos de progresso em cinco de
governo. Para tanto, JK estabeleceu um Plano de Metas, baseado nos estudos realizados
pela Comissão Econômica para a América Latina – CEPAL –, direcionado para os setores
de energia, transporte, alimentação, indústria de base e educação. Priorizando os
investimentos para modernizar o país, o governo de JK assumiu uma parceria do capital
nacional com o capital estrangeiro, mudando, dessa forma, os rumos dos investimentos
estatais, antes concentrados no setor de bens de capital, para o de bens de consumo
duráveis, em particular a indústria automobilística e a eletrodoméstica. O governo de
Juscelino foi apelidado de
Segundo Angela de Castro Gomes, “JK foi quem melhor soube mobilizar a esperança como recurso do poder, combinando o desenvolvimento econômico para a democracia política na história do Brasil e na memória popular”.
(SCHMIDT, M. F. Nova História Crítica. S. P: Editora Nova Geração, 2007, p. 641.)
Juscelino Kubitschek, em sua campanha à presidência da República, usou um discurso baseado no lema “50 anos em 5”, ou seja, cinquenta anos de progresso em cinco de governo. Para tanto, JK estabeleceu um Plano de Metas, baseado nos estudos realizados pela Comissão Econômica para a América Latina – CEPAL –, direcionado para os setores de energia, transporte, alimentação, indústria de base e educação. Priorizando os investimentos para modernizar o país, o governo de JK assumiu uma parceria do capital nacional com o capital estrangeiro, mudando, dessa forma, os rumos dos investimentos estatais, antes concentrados no setor de bens de capital, para o de bens de consumo duráveis, em particular a indústria automobilística e a eletrodoméstica. O governo de Juscelino foi apelidado de
Fragmento de texto sobre a escravidão no Brasil.
A cada parcela quitada, o escravo coartado recebia um recibo que se mostrava
particularmente útil principalmente no caso de falecimento do proprietário, quando então o
libertando se via obrigado a comprovar que havia pagado regularmente os valores
estabelecidos para sua coartação.
(GONÇALVES, A. As margens da liberdade: Estudo sobre a prática de alforrias em Minas colonial e provincial. Belo Horizonte: Fino Traço, 2011.
p. 228. Adaptado.)
Identifica-se no texto que os escravos no Brasil poderiam
Fragmento de texto sobre a escravidão no Brasil.
A cada parcela quitada, o escravo coartado recebia um recibo que se mostrava particularmente útil principalmente no caso de falecimento do proprietário, quando então o libertando se via obrigado a comprovar que havia pagado regularmente os valores estabelecidos para sua coartação.
(GONÇALVES, A. As margens da liberdade: Estudo sobre a prática de alforrias em Minas colonial e provincial. Belo Horizonte: Fino Traço, 2011. p. 228. Adaptado.)
Identifica-se no texto que os escravos no Brasil poderiam
Associe as duas colunas, relacionando os dois momentos de ditadura no
Brasil com suas respectivas características.
Momentos da ditadura no Brasil
1. Ditadura do Estado Novo.
2. Ditadura Civil-Militar de 1964.
Características
( ) Repressão aos trabalhadores.
( ) Populismo.
( ) Consolidação das leis trabalhistas.
( ) Economia aberta ao capital estrangeiro.
( ) Criação da indústria de base.
A sequência correta dessa associação é:
Associe as duas colunas, relacionando os dois momentos de ditadura no Brasil com suas respectivas características.
Momentos da ditadura no Brasil
1. Ditadura do Estado Novo.
2. Ditadura Civil-Militar de 1964.
Características
( ) Repressão aos trabalhadores.
( ) Populismo.
( ) Consolidação das leis trabalhistas.
( ) Economia aberta ao capital estrangeiro.
( ) Criação da indústria de base.
A sequência correta dessa associação é:
A década de 1920 no Brasil foi marcante para o surgimento de movimentos
políticos, sociais e culturais de contestação ao sistema da Primeira República. Qual dos
eventos da década de 1920 está diretamente relacionado com as mudanças culturais e
literárias?
A cultura africana no Brasil está presente na nossa alimentação, na música,
na dança e na religião.
(http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://bp0.blogger.com/_pb00HrJrIxA/R-fvoMeXYSI/AAAAAAAAAJo/-aGt7BjBY-8/s400/Rugendas&imgrefurl. Acesso em 21/08/2008.)
A manifestação representada nessa imagem é conhecida como
A cultura africana no Brasil está presente na nossa alimentação, na música, na dança e na religião.
(http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://bp0.blogger.com/_pb00HrJrIxA/R-fvoMeXYSI/AAAAAAAAAJo/-aGt7BjBY-8/s400/Rugendas&imgrefurl. Acesso em 21/08/2008.)
A manifestação representada nessa imagem é conhecida como