Questõesde UEMG sobre História do Brasil

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Foram encontradas 47 questões
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UEMG 2019 - História - História do Brasil, Processo de Independência: dos movimentos nativistas à libertação de Portugal

Em 1808, D. João, príncipe regente, efetuou a abertura dos portos. Tal medida teve importante significado histórico, pois trouxe, de imediato,

A
a redução do tráfico negreiro e a abertura de grande número de indústrias.
B
o fim do exclusivo metropolitano, que restringia o comércio do Brasil e o seu ingresso na órbita da influência inglesa.
C
o livre-comércio e a vinda de capitais americanos para o Brasil.
D
um grande número de imigrantes e de capitais anglo-franco-germânicos ao País, proporcionando desenvolvimento industrial.
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UEMG 2019 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

Leia este trecho do manifesto O dever dos monarquistas, publicado por Joaquim Nabuco em 1895:

Em tais condições imaginar que só a República tem raízes, ou que ela as lançou em uma camada mais profunda do que a Monarquia, do que a religião, do que a família, do que a propriedade, parece a inversão de toda a ciência social.

(CARVALHO, M. A. R. (Org.). República no Catete. RJ: Museu da República, 2001. p. 11.)


Nos anos finais do período imperial, um dos principais debates políticos se deu entre monarquistas e republicanos acerca do sistema de governo mais adequado para o Brasil. De acordo com os defensores da Monarquia, o sistema monárquico era mais adequado ao Brasil por se fundamentar

A
na descentralização política em um país de grande extensão territorial.
B
na separação entre Igreja e Estado, um regime sem a tutela religiosa.
C
nos princípios de impessoalidade da divisão de poderes do Estado.
D
nos valores e costumes políticos herdados da tradição ibérica.
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UEMG 2019 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

Em 1891 foi promulgada a primeira Constituição republicana e um dos seus dispositivos garantia aos brasileiros o direito ao voto. A institucionalização desse direito, entretanto, tinha limitações. Analise as especificidades a seguir e verifique se são verdadeiras (V) ou falsas (F), em relação ao direito ao voto.


( ) Os eleitores deveriam ter como pré-requisito a idade mínima de 25 anos e 100 mil réis de renda anual, isto é, o voto era censitário.

( ) Os homens acima de 21 anos tinham direito ao voto, exceto os analfabetos, os mendigos, os soldados, os religiosos.

( ) O voto passava a ser aberto, ou seja, o eleitor era obrigado a revelar publicamente o candidato em que votava, e isso permitia inúmeras fraudes eleitorais.

( ) A grande novidade dessa Constituição foi a inclusão da mulher no sistema eleitoral; a partir de então ela teria direito ao voto.


A seqüência correta é

A
F, V, F, V.
B
F, V, V, F.
C
F, F, V, F.
D
V, F, F, V.
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UEMG 2019 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

“E agora, fanfarrão, agora falo contigo,

e só contigo. Por que causa

ordena que se faça uma cobrança

tão rápida e tão forte contra aqueles

que ao Erário só devem tênues somas?”

(GONZAGA, T. A. Cartas Chilenas. Apud: SANTIAGO, P. Por dentro da História: ensino médio. SP: Escala Educacional. 2007. p.408.)


Os versos referem-se à

A
Conjuração Baiana, que tinha por objetivo a emancipação da região, fato que contribuiria para a facilitação do comércio, haja vista a anulação do exclusivo colonial.
B
Inconfidência Mineira, movimento influenciado pelo ideário dos rebeldes da Revolução Americana e planejado após o anúncio da cobrança da derrama.
C
Revolta de Beckman, na qual colonos do Maranhão colocaram-se contra o domínio jesuíta na região e a proibição da escravização dos índios.
D
Revolta de Felipe dos Santos, cujo líder foi julgado e executado na própria Capitania de Minas por ter-se colocado contrário à criação das Casas de Fundição.
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UEMG 2019 - História - História do Brasil

Em uma visita ao Brasil em 1869, Joseph Arthur Gobineau, responsável pela criação das teorias raciais, fez o seguinte depoimento: Nem um só brasileiro tem sangue puro porque os exemplos de casamentos entre brancos e negros são tão disseminados que as nuances de cor são infinitas, causando uma degeneração do tipo mais deprimente tanto nas classes baixas como nas superiores.

(CARONE, I.; BENTO, M. A. S. (Org.). Psicologia social do racismo: Estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. RJ: Vozes, 2002. p. 14.)


O pensamento de Gobineau, que influenciou setores da elite brasileira no final do século XIX, alimentou um imaginário

A
contrário às práticas que poderiam estimular o racismo.
B
favorável à manutenção da exclusão social dos negros.
C
pessimista sobre a migração de europeus para o Brasil.
D
realista no que se refere à formação do povo brasileiro.
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UEMG 2019 - História - História do Brasil, Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889

Foi uma lei que não passou de uma manobra política para acalmar as forças dos abolicionistas. Criada em 1871, libertava os bebês nascidos dos escravos brasileiros, mas, na prática, fez com que eles ficassem na escravidão até os 21 anos. A lei abolicionista a qual estamos nos referindo é a:

A
Lei Áurea.
B
Lei dos Sexagenários.
C
Lei do Ventre Livre.
D
Lei Eusébio de Queirós.
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UEMG 2019 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

“E agora, fanfarrão, agora falo contigo,

e só contigo. Por que causa

ordena que se faça uma cobrança

tão rápida e tão forte contra aqueles

que ao Erário só devem tênues somas?”

(GONZAGA, T. A. Cartas Chilenas. Apud: SANTIAGO, P. Por dentro da História: ensino médio. SP: Escala Educacional. 2007. p.408.)


Os versos referem-se à

A
Conjuração Baiana, que tinha por objetivo a emancipação da região, fato que contribuiria para a facilitação do comércio, haja vista a anulação do exclusivo colonial.
B
Inconfidência Mineira, movimento influenciado pelo ideário dos rebeldes da Revolução Americana e planejado após o anúncio da cobrança da derrama.
C
Revolta de Beckman, na qual colonos do Maranhão colocaram-se contra o domínio jesuíta na região e a proibição da escravização dos índios.
D
Revolta de Felipe dos Santos, cujo líder foi julgado e executado na própria Capitania de Minas por ter-se colocado contrário à criação das Casas de Fundição
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UEMG 2019 - História - História do Brasil, Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889

Em 1831, a abdicação de D. Pedro I ao trono significou uma vitória das forças descentralizadoras, e houve o que se convencionou chamar de “experiência republicana”, tendo em vista a eleição direta de regentes, uma espécie de presidente da época, como foi o caso de Diogo de Feijó. No entanto, a abdicação não diminuiu o ímpeto separatista. Ao contrário, o período que se estendeu até 1848 foi caracterizado pelo avanço desse segmento. A elite imperial não só ordenou o massacre dos rebeldes das províncias como, também, procurou criar instituições que viabilizassem o projeto monárquico. Os intelectuais vinculados a esse projeto investiram, por sua vez, no combate aos movimentos separatistas, mostrando que os brasileiros constituíram uma nacionalidade com características próprias.

(DEL PRIORE, M.; VENÂNCIO, R. Uma breve história do Brasil. SP: Planeta do Brasil, 2010. p. 172. Adaptado.)


No contexto político, que se seguiu à abdicação de D. Pedro I (1831), verifica-se que as elites políticas brasileiras buscaram

A
conciliar seus interesses às demandas dos líderes provinciais, valorizando os movimentos separatistas e fortalecendo os poderes das elites locais.
B
controlar os ânimos políticos e aceitar a centralização do poder no Rio de Janeiro, evitando os questionamentos apresentados pelas elites provinciais.
C
desvalorizar o projeto político centralista, dando grande importância às propostas de caráter federalista, que serviram de sustentação à maioria das revoltas da época.
D
organizar-se em torno de posições políticas diferentes, uma que defendia o unitarismo monárquico e, a outra favorável à autonomia política que fortaleceria as elites locais.
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UEMG 2019 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil


O jornal, publicado em 1910, noticia a Revolta dos Marinheiros também conhecida como a Revolta da Chibata. O movimento reivindicava

A
a campanha de vacinação obrigatória e a urbanização do Rio de Janeiro.
B
a extinção dos castigos físicos na marinha e a anistia para todos que participavam da revolta.
C
o fim da concentração das terras nas mãos dos grandes coronéis.
D
o uso do voto secreto no processo eleitoral e o fim da fraude que marcava as eleições.
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UEMG 2019 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

Por hoje, devem os abolicionistas, que viam nele o chefe, cuja perda foi desgraça irreparável, procurar, nos radiosos exemplos que ele deixou, a luz que os guie nessa conflagração que agita o país inteiro. Se vivo, Luis Gama foi uma legião vitoriosa, morto a sua memória bem pode ser o santelmo da redenção do povo.

(Gazeta do Povo, SP, 24 ago. 1884. apud AZEVEDO, E. O direito dos escravos: lutas jurídicas e abolicionistas na Província de São Paulo na segunda metade do século XIX. Tese (Doutorado) Unicamp, Campinas, 2003. p. 201. Adaptado.)


A trajetória política do abolicionista Luis Gama (1830-1882) está relacionada também ao movimento

A
federalista.
B
monarquista.
C
nacionalista.
D
republicano
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UEMG 2019 - História - Brasil Monárquico – Primeiro Reinado 1822- 1831, História do Brasil

Dentre as tentativas de emancipação política, ao final do período colonial, a Inconfidência Mineira e a Baiana – A Revolta dos Alfaiates – merecem especial destaque. Quando se estabelece uma comparação entre ambas, percebe-se que:

A
Apesar de Tiradentes, a Inconfidência Mineira foi mais elitista e intelectual que a Baiana, que foi popular e teve a participação de alforriados e indivíduos de origem humilde.
B
Baianos e mineiros tinham opiniões muito semelhantes sobre o destino que pretendiam para o futuro do país, que ambos queriam ver livre do domínio colonial português.
C
Com efeito, dizer que alguém, à época, pensasse em independência nacional, não passa de um erro da historiografia em relação aos dois movimentos.
D
Conjuntamente, não conseguiram sucesso, apesar do preparo militar coletivo, porque um grupo acabou por delatar o outro por questões de natureza local.
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UEMG 2019 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

Cidadania Brasileira

Foi convivendo com todas essas limitações à cidadania política que demandas da classe trabalhadora, articuladas durante a Primeira República, transformaram-se em leis, passando a fazer parte da vida do trabalhador e a integrar seu sentimento de cidadania, que desde então passa pelo exercício de direitos sociais. Para se dimensionar a mudança ocorrida, vale citar algumas das mais importantes medidas implementadas nesse período, entre as quais a carteira de trabalho, o salário mínimo, a Consolidação das Leis do Trabalho, os Institutos de Aposentadoria e Pensões (IAPs) e a Justiça do Trabalho.

(GOMES, A. C. Economia e trabalho no Brasil Republicano. In: GOMES, A. C.; PANDOLFI, D. C.; ALBERTI, V. (Org.). A República no Brasil. RJ: FGV, 2010. p. 246.)


O longo processo de construção da cidadania brasileira no século XX foi marcado por inúmeros conflitos, avanços e recuos. Na década de 1930, constata-se que os direitos sociais resultaram

A
da formalização de um pacto entre as classes sociais, que eliminava o conflito entre os empregados e os patrões.
B
da incorporação pelo Estado de reivindicações apresentadas pelo movimento operário na Primeira República.
C
do esforço do governo para atender o setor rural, deixando o trabalhador da cidade sem o apoio social e jurídico.
D
do movimento da sociedade brasileira, desde o império, em prol da expansão dos direitos civis e políticos.
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UEMG 2019 - História - Reconstrução Democrática: Governo Collor e o Impeachment, História do Brasil

Com o impeachment de Fernando Collor de Mello coube ao seu vice assumir a presidência em caráter definitivo, em 29 de dezembro de 1992, dando prosseguimento à redemocratização do país. Quem assumiu a presidência no lugar de Collor?

A
Fernando Henrique Cardoso.
B
Itamar Franco.
C
José Sarney.
D
Luís Inácio Lula da Silva.
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UEMG 2019 - História - História do Brasil, República de 1954 a 1964

Modernização e nacional-desenvolvimentismo


De modo geral, pode-se dizer que até o fim da Segunda Guerra Mundial, em 1945, as receitas para a modernização do Brasil prescreviam a organização do Estado: era o Estado que estaria encarregado de formar a nação e seu povo, e para isso era fundamental uma cultura nacional. Após o início da Guerra Fria, a necessidade de vencer obstáculos e transformar o país permaneceu constante, mas a modernização passou a ter como alvo principal o estabelecimento de políticas que visassem a desenvolver o país, ou seja, a acelerar seu crescimento econômico em direção à industrialização e à urbanização.

(OLIVEIRA, L. L. Cultura e Identidade Nacional no Brasil do Século XX. In: GOMES, A. C.; PANDOLFI, D. C.; ALBERTI, V. (Org.). A República no Brasil. RJ: FGV, 2010. p. 359.)


Durante o século XX, a modernização do país foi um objetivo perseguido em várias estratégias de governo. Com o projeto nacional-desenvolvimentista, o presidente Juscelino Kubitschek (1956-1961) buscou

A
abrir o caminho para o protecionismo do mercado nacional, ou seja, fechar as portas do comércio e da indústria ao capital estrangeiro.
B
constituir uma aliança com as oligarquias rurais e urbanas, permitindo a extinção dos direitos sociais dos trabalhadores do Brasil.
C
investir na integração do território com a interiorização da capital e a liberação de recursos para a ampliação das rodovias nacionais.
D
romper com o governo de Getúlio Vargas (1950-1954) e com seu objetivo de modernização pela industrialização e urbanização.
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UEMG 2019 - História - República Autoritária : 1964- 1984, História do Brasil

Em 1967, cresciam em todo o país movimentos de oposição ao regime militar, fazendo o governo decretar a Lei de Segurança Nacional, que previa

A
aprovar o projeto elaborado da nova constituição de 1967.
B
penas elevadas para qualquer cidadão que se opusesse ao regime.
C
punição para policiais militares que descumprissem a lei.
D
punições para jornalistas que fizessem críticas e ataques ao regime.
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UEMG 2019 - História - História do Brasil, República de 1954 a 1964

Segundo Angela de Castro Gomes, “JK foi quem melhor soube mobilizar a esperança como recurso do poder, combinando o desenvolvimento econômico para a democracia política na história do Brasil e na memória popular”.

(SCHMIDT, M. F. Nova História Crítica. S. P: Editora Nova Geração, 2007, p. 641.)


Juscelino Kubitschek, em sua campanha à presidência da República, usou um discurso baseado no lema “50 anos em 5”, ou seja, cinquenta anos de progresso em cinco de governo. Para tanto, JK estabeleceu um Plano de Metas, baseado nos estudos realizados pela Comissão Econômica para a América Latina – CEPAL –, direcionado para os setores de energia, transporte, alimentação, indústria de base e educação. Priorizando os investimentos para modernizar o país, o governo de JK assumiu uma parceria do capital nacional com o capital estrangeiro, mudando, dessa forma, os rumos dos investimentos estatais, antes concentrados no setor de bens de capital, para o de bens de consumo duráveis, em particular a indústria automobilística e a eletrodoméstica. O governo de Juscelino foi apelidado de

A
Era da Conciliação.
B
Era da Construção de Brasília.
C
Era do Nacional Desenvolvimentismo.
D
Era dos Extremos.
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UEMG 2019 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Fragmento de texto sobre a escravidão no Brasil.


A cada parcela quitada, o escravo coartado recebia um recibo que se mostrava particularmente útil principalmente no caso de falecimento do proprietário, quando então o libertando se via obrigado a comprovar que havia pagado regularmente os valores estabelecidos para sua coartação.

(GONÇALVES, A. As margens da liberdade: Estudo sobre a prática de alforrias em Minas colonial e provincial. Belo Horizonte: Fino Traço, 2011. p. 228. Adaptado.)


Identifica-se no texto que os escravos no Brasil poderiam

A
financiar a compra de imóveis próprios.
B
parcelar sua alforria, adquirindo a liberdade.
C
quitar sua liberdade através do trabalho.
D
saldar dívidas contraídas de empréstimos.
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UEMG 2019 - História - República Autoritária : 1964- 1984, História do Brasil, Era Vargas – 1930-1954

Associe as duas colunas, relacionando os dois momentos de ditadura no Brasil com suas respectivas características.


Momentos da ditadura no Brasil

1. Ditadura do Estado Novo.

2. Ditadura Civil-Militar de 1964.


Características

( ) Repressão aos trabalhadores.

( ) Populismo.

( ) Consolidação das leis trabalhistas.

( ) Economia aberta ao capital estrangeiro.

( ) Criação da indústria de base.


A sequência correta dessa associação é:

A
2, 1, 1, 2, 1.
B
2, 1, 1, 1, 2.
C
1, 1, 2, 2, 2.
D
2, 2, 1, 1, 2.
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UEMG 2019 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

A década de 1920 no Brasil foi marcante para o surgimento de movimentos políticos, sociais e culturais de contestação ao sistema da Primeira República. Qual dos eventos da década de 1920 está diretamente relacionado com as mudanças culturais e literárias?

A
Coluna Prestes.
B
Fundação do Partido Comunista.
C
Revolta Tenentista.
D
Semana de Arte Moderna.
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UEMG 2019 - História - História do Brasil

A cultura africana no Brasil está presente na nossa alimentação, na música, na dança e na religião.


(http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://bp0.blogger.com/_pb00HrJrIxA/R-fvoMeXYSI/AAAAAAAAAJo/-aGt7BjBY-8/s400/Rugendas&imgrefurl. Acesso em 21/08/2008.)


A manifestação representada nessa imagem é conhecida como

A
candomblé.
B
capoeira.
C
congado.
D
samba.