Questõesde UECE sobre Período Colonial: produção de riqueza e escravismo

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UECE 2010 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Leia o fragmento abaixo atentamente ''Em seguida, veio a mãe de D. João, em seus 73 anos, a rainha Maria I. Dizem que quando a carruagem corria para as docas, ela teria gritado: não vá tão depressa, pensarão que estamos fugindo. Ao chegar ao porto, ela teria se recusado a descer...''

WILCKEN, Patrick. Império à deriva: a corte portuguesa no Rio de Janeiro (1808-1821). Rio de Janeiro: Objetiva, 2010, p. 44-46.

O episódio narrado acima está relacionado com a

A
fuga da Família Real Portuguesa para a Colônia Brasileira.
B
chegada da Família Real Portuguesa ao Rio de Janeiro.
C
chegada da Família Real Portuguesa a Salvador, primeiro porto após a fuga de Portugal.
D
fuga da Família Real Portuguesa de Recife, antes do desembarque no Rio de Janeiro.
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UECE 2010 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, Mercantilismo, Colonialismo e a ocupação portuguesa no Brasil, História do Brasil

Acerca do processo de colonização brasileiro, marque a afirmação verdadeira.

A
O Brasil foi, durante o período colonial, povoado por errantes e aventureiros, avessos ao casamento e à família bem como a qualquer tipo de religião ou mesmo culto religioso.
B
O Brasil foi ocupado por uma multidão de malfeitores e condenados que rapidamente se uniam com várias índias ao mesmo tempo, adotando sem demora a poligamia indígena.
C
No Brasil vigorou a idéia da casa grande como núcleo de numerosa família de parentes, agregados e escravos em que as diferenças de raça e de classe foram esquecidas.
D
Os agentes eclesiásticos da colonização tentaram transformar o Brasil numa sociedade na qual se difundiu o modelo matrimonial cristão: uniões sacramentadas, família conjugal e austeridade.
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UECE 2013 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

O esforço despendido pelos jesuítas no Brasil Colonial na catequização dos africanos resultava, muitas vezes, em formas de religiosidade sincrética. Atente para o que se diz acerca desse sincretismo religioso e do processo de evangelização dos africanos escravizados no Brasil.

I. A explicação para a ampla difusão dessas práticas sincréticas está na precariedade do processo de catequização, o que resultou no fracasso de todas as tentativas de evangelização.

II. A grande diversidade dos africanos oriundos de diversas etnias que, propositadamente, eram separados ao desembarcar, contribuiu para as dificuldades do processo de evangelização.

III. Vários rituais e práticas religiosas originadas nas religiões africanas mesclaram-se aos ritos católicos e encontraram diferentes formas de expressão entre os africanos escravizados.

Está correto o que se afirma somente em

A
I e II.
B
III.
C
II e III.
D
I.
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UECE 2013 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, Mercantilismo, Colonialismo e a ocupação portuguesa no Brasil, História do Brasil

Em dezembro de 1815, Dom João elevou o Brasil à condição de Reino Unido de Portugal e Algarves. Atente para o que é dito sobre esse assunto.


I. Tal medida deveu-se à transferência da família real portuguesa para o Brasil, posto que acabara de desembarcar e precisava oficializar a nova sede do governo português.

II. O Brasil deixou de ser colônia e, tornando-se a sede da monarquia portuguesa, equiparava-se politicamente à metrópole.

III. A medida facilitou as relações comerciais, e possibilitou maior autonomia à antiga colônia.


Está correto o que se afirma em

A
I e II apenas.
B
II e III apenas.
C
I e III apenas.
D
I, II e III.
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UECE 2019 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo

Leia atentamente o seguinte excerto:

“...Os holandeses então retornaram, em 1630, e atacaram Pernambuco, por ser a mais próspera capitania da colônia. A partir de Olinda e Recife, eles expandiram gradativamente seu domínio pelas terras do Nordeste”.

FARIA, Ricardo de Moura; MIRANDA, Mônica Liz; CAMPOS, Helena Guimarães. Estudos de História. 1 ed. São Paulo: FTD, 2010, p.255.

O trecho acima está relacionado ao fato histórico que corresponde

A
ao início da ocupação do litoral cearense, na região da atual cidade de Fortaleza, liderada por Pero Coelho de Sousa que ergueu o Fortim de São Tiago na foz do rio Ceará.
B
à fundação do forte de Scoonenborch, considerado o marco inicial do desenvolvimento da atual cidade de Fortaleza, às margens do riacho Pajeú, sob liderança de Matias Beck.
C
à Chegada, no Ceará, de Martin Soares Moreno que recupera o Fortim de São Tiago, rebatizando-o de Fortim de São Sebastião.
D
ao avanço das tropas de Daniel de La Touche que, vindas da colônia chamada França Equinocial, no Maranhão, dominaram o litoral do Ceará e fundaram o Forte de São Luis.
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UECE 2019 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Atente para o que disse o jesuíta André João Antonil sobre a escravidão no Brasil:

“No Brasil, costumam dizer que para o escravo são necessários três PPP, a saber, pau, pão e pano. E, posto que comecem mal, principiando pelo castigo que é o pau, contudo, prouvera a Deus que tão abundante fosse o comer e o vestir como muitas vezes é o castigo, dado por qualquer causa pouco provada, ou levantada; e com instrumentos de muito rigor(...), de que se não usa com os brutos animais, fazendo algum senhor mais caso de um cavalo que de meia dúzia de escravos...”

ANTONIL, André João. Cultura e opulência do Brasil. 3. ed. Belo Horizonte: Itatiaia/Edusp, 1982, p.37. (Coleção Reconquista do Brasil). Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraFor m.do?select_action=&co_obra=1737

Com base no trecho acima e no que se sabe sobre o sistema escravista ocorrido no Brasil, é correto dizer que

A
a visão do jesuíta Antonil apresenta uma perspectiva da colonização portuguesa em que a escravidão aparece de uma forma humanizada, pois eram garantidos aos escravos o alimento e as vestimentas.
B
não há, no texto de Antonil, qualquer crítica ao sistema escravista, aos castigos físicos dados aos escravos nem a sua desvalorização como ser humano.
C
o sistema escravista, centrado no trabalho compulsório, no tráfico de africanos para a colônia e em uma rígida estrutura de controle e punição, foi a base da economia colonial e criou uma sociedade desigual.
D
apesar de aparentar opressão e violência, o sistema escravista foi positivo para os africanos trazidos ao Brasil, pois possibilitou a eles acesso a uma cultura superior e a uma religião organizada, já que, na África, viviam primitivamente.
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UECE 2018 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Segundo nos informa Darcy Ribeiro (1995, p.194), em fins do século XVI, a colônia possuía 3 cidades, a maior delas, Salvador, então sede do Governo Geral, contava com aproximadamente 15 mil habitantes; no final do século XVII, salvador tinha em torno de 30 mil habitantes e Recife tinha 20 mil. Ao final do século XVIII, enquanto cidades centenárias como Salvador e Recife tinham por volta de 40 mil e 25 mil habitantes, respectivamente, a jovem cidade de Vila Rica, hoje Ouro Preto, elevada à categoria de Vila somente em 1711, já possuía cerca de 30 mil habitantes.

RIBEIRO, Darcy. O povo brasileiro: A formação e o sentido do Brasil. São Paulo: Companhia das Letras, 1995, p. 194.


O fenômeno demográfico do rápido crescimento populacional de Vila rica (Ouro Preto) no século XVIII é atribuído

A
ao processo de interiorização da colonização portuguesa no Brasil a partir da expansão da atividade pecuarista, por meio das correntes do sertão de dentro, oriunda da Bahia, e do sertão de fora originária de Pernambuco.
B
à grande migração de colonos e de pessoas oriundas de Portugal para a região que hoje é Minas Gerais, em função das descobertas de jazidas de ouro e pedras preciosas, o que fez surgirem vários centros urbanos na área.
C
ao estímulo ao desenvolvimento da colônia, promovido por Sebastião José de Carvalho e Melo, o marquês de Pombal, secretário de Estado do Reino, sob o reinado de D. José I, que incentivou a indústria e a educação no Brasil.
D
à ocupação de vastos espaços do território da colônia por colonos espanhóis das regiões do Potosi e do Rio da Prata, quando ocorreu a União Ibérica (1580-1640), época em que reis hispânicos governaram o reino de Portugal.
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UECE 2018 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

A História do Brasil colonial apresenta o movimento de entradas, bandeiras e monções como um importante fator para o processo de ocupação das áreas do interior da colônia, uma vez que a ocupação originada da atividade canavieira se limitava, naqueles tempos, aos espaços próximos ao litoral.


Atente ao que se diz a seguir sobre essas expedições, e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.


( ) Enquanto as bandeiras eram financiadas exclusivamente pela coroa portuguesa, as entradas eram expedições fluviais privadas que usavam os rios nordestinos.

( ) Os bandeirantes foram importantes personagens na destruição dos quilombos, pois uma das modalidades de bandeirantismo foi a do sertanismo de contrato.

( ) As monções, expedições fluviais que adentravam ao interior da colônia, foram muito importantes na colonização dessa região, partindo do rio Tietê que nasce em São Paulo.

( ) As bandeiras, expedições oficiais de apresamento de indígenas, não tiveram importância na prospecção de metais preciosos como o ouro, que se deu somente através das entradas.


A sequência correta, de cima para baixo, é:

A
F, F, V, V.
B
F, V, V, F.
C
V, F, F, V.
D
V, V, F, F.
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UECE 2017 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Leia atentamente o excerto a seguir:


“Há duas Brancas Dias: uma real, outra imaginária. A primeira pode ser conhecida consultando-se os documentos históricos e os estudos já escritos a respeito; a outra está nos romances e peças de teatros inspirados pelo personagem real. [...] Enquanto seu marido, Diogo Fernandes, instalava-se em Pernambuco, [...] Branca, que havia permanecido em Portugal, era denunciada e presa pela Inquisição. Acusada de judaísmo pela própria mãe e por uma irmã, que já se encontravam presas, Branca admitiu a dita heresia, sendo assim libertada, [...]. Com a morte do marido, além de administrar a parcela que restava do engenho Camaragibe após um fracasso parcial de sua exploração, Branca manteve em sua casa da Rua Palhares, em Olinda, com a ajuda das filhas, uma escola para ensinar meninas a cozinhar, bordar e fazer rendados. Mal imaginava que, trinta anos depois, já morta, suas ex-alunas a denunciariam ao visitador inquisitorial por práticas judaizantes no Brasil”.

Bruno Fleiter. Duas faces de um mito. Nossa História. Ano 1, nº 10, ago. 2004. p. 48.


O aspecto da colonização do Brasil tratado no trecho acima diz respeito

A
ao processo de inclusão social dos praticantes de religiões não católicas, respeitando o direito ao culto e suas tradições religiosas.
B
à perseguição religiosa, por parte do Tribunal do Santo Ofício, que trouxe a inquisição até as terras brasileiras no período colonial.
C
à condição de liberdade de culto e manifestação religiosa presentes na História do Brasil desde a colonização até os dias atuais.
D
à perfeita inclusão na sociedade brasileira dos negros libertos, dos judeus e da população pobre em geral, com a criação da República e da democracia no Brasil.
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UECE 2017 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Atente ao seguinte enunciado: “Nove anos após a Inconfidência Mineira, idealizada e liderada por membros da elite da capitania de Minas Gerais (advogados, magistrados, militares, padres e ricos contratantes), uma nova revolta ocorreu na Colônia, contra a dominação portuguesa. Essa, entretanto, não ficou restrita a um pequeno grupo da elite de brancos e intelectuais ou às ideias políticas liberais. Teve a participação e mesmo a liderança de pessoas oriundas dos grupos desprivilegiados (mulatos, brancos pobres, negros livres e escravos), dela participaram o médico Cipriano José Barata de Almeida, os soldados Lucas Dantas do Amorim Torres e Luís Gonzaga das Virgens e os alfaiates João de Deus do Nascimento e Manuel Faustino dos Santos Lira. Seus objetivos incluíam, além da autonomia em relação a Portugal, a implantação de um governo republicano, a busca por igualdade racial com a abolição da escravidão e o fim dos privilégios sociais e econômicos das elites, com a diminuição dos impostos e com aumentos salariais para o povo”.


O enunciado acima se refere ao movimento separatista colonial denominado

A
Conjuração Baiana, de 1798.
B
Revolução Pernambucana, de 1817.
C
Revolução Praieira, de 1848.
D
Confederação do Equador, de 1824.
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UECE 2011 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Considere as afirmações a seguir em relação à Guerra dos Mascates ocorrida na capitania de Pernambuco, entre 1710 e 1711:

I. A Guerra dos Mascates foi um conflito entre os comerciantes de Recife e os proprietários de terras de Olinda, no contexto em que, a primeira florescia e a segunda mostrava claros sinais de decadência.

II. A vitória dos comerciantes de Recife possibilitou a emancipação de sua vila e o fim da sujeição política, administrativa e jurídica a Olinda.

III. O discurso dos olindenses derrotados era aquele que os afirmava como nobres homens da terra, destituídos de suas prerrogativas por estrangeiros e seus descendentes aventureiros.

Está correto o que se afirma em

A
III apenas.
B
II e III apenas.
C
I apenas.
D
I, II e III.
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UECE 2017 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

No Ceará, durante os séculos XVII e XVIII, formou-se o que o historiador cearense Capistrano de Abreu denominaria como “Civilização do Couro”. Este aspecto característico da colonização cearense está ligado

A
ao fato de existir, nas terras cearenses, uma farta manada de gado bufalino natural da região, o que proporcionou, aos nativos locais e aos europeus colonizadores, as condições ideais para explorarem aquela riqueza.
B
ao desenvolvimento, após a decadência da produção algodoeira, de uma grande atividade de pecuária de corte e leiteira que, ainda hoje, é uma das maiores do Brasil e sustenta a economia cearense.
C
ao processo colonizatório cearense que ocorreu a partir da ocupação pela pecuária, na capitania, através da frente de ocupação do sertão-de-fora, conduzida por pernambucanos, e da frente de ocupação do sertão-de-dentro, controlada principalmente por baianos.
D
ao modelo original de ocupação através da pecuária bovina que, saindo do Ceará, ajudou na ocupação do interior nordestino e na colonização dos serrados do centro-oeste, dos pampas do sul do país e do pantanal mato-grossense.
0ad47098-0d
UECE 2016 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

A colonização do Brasil, assim como a de outras regiões da América, proporcionou a produção de diversas crônicas nas quais os europeus deixaram seus relatos sobre as novas culturas que encontravam. O trecho a seguir é do cronista e religioso francês Claude d’Abbeville e trata da visão que teve dos índios tupinambás, como padre capuchinho francês, na época da ocupação do Maranhão entre 1612 e 1615.

“Em verdade imaginava eu que iria encontrar verdadeiros animais ferozes, homens selvagens e rudes. Enganei-me, porém, totalmente. Nos sentidos naturais, tanto internos como externos, jamais achei ninguém – indivíduo ou nação – que os superasse. [...] São extremamente discretos, muito compreensivos a tudo que se lhes deseja explicar, capazes de conhecer com rapidez tudo o que lhes ensinam. [...] São tão serenos e calmos que escutam atentamente tudo o que lhes dizem, sem jamais interromper os discursos. [...] falam às vezes, durante duas ou três horas em seguida, sem se cansar, revelando-se hábeis em tirar as necessárias deduções dos argumentos que se lhes apresentam. São muito lógicos e só se deixam levar pela razão e jamais sem conhecimento de causa”.

Claude d’Abbeville. História da Missão dos padres

capuchinhos na ilha do Maranhão e terras circunvizinhas.

Belo Horizonte/São Paulo: Itatiaia/Edusp, 1975. p. 243.

Com base no trecho e no que se sabe sobre o contato entre portugueses e nativos na colonização do Brasil, assinale com V ou F, conforme seja verdadeiro ou falso o que se afirma a seguir.

( ) O fragmento de texto mostra que sempre houve distorção sobre a real condição dos nativos brasileiros, tidos, enfim, como estúpidos, incapazes e preguiçosos.

( ) O autor faz parte de um grupo de europeus que viram nos nativos brasileiros a imagem do homem puro e sem vícios, o “bom selvagem”, assim como os apresentou Rousseau.

( ) Todos os cronistas coloniais passaram à Europa e para a posteridade esta mesma imagem dos nativos americanos, o que proporcionou um modelo de convivência pacífico e baseado no respeito à cultura indígena.

( ) A percepção dos cronistas europeus sobre os nativos brasileiros baseou-se na sua origem, formação, valores e expectativas; desta forma, todos viram os nativos brasileiros com bons olhos, como o padre capuchinho Claude d’Abbeville.

A sequência correta, de cima para baixo, é:

A
V, V, F, V.
B
F, V, F, F.
C
V, F, V, V.
D
F, F, V, F.
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UECE 2015 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

No que concerne à Confederação do Equador de 1824, analise as afirmações a seguir, e assinale com V o que for verdadeiro e com F o que for falso.
( ) A Confederação costuma ser considerada um prolongamento da Revolução Pernambucana de 1817.
( ) As propostas liberais, republicanas e federativas serviram de bandeira política para os insurretos.
( ) Os revoltosos propunham a organização de uma república nos moldes dos Estados Unidos da América.
( ) A adesão dos segmentos populares foi fundamental para unir todos os revoltosos.
( ) A imprensa, infelizmente, atuou contra o movimento e nenhum jornal nas províncias envolvidas quis apoiar a causa.
A sequência correta, de cima para baixo, é:

A
F, V, V, V, F.
B
V, F, F, V, V.
C
V, F, F, V, V.
D
V, V, V, F, F.
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UECE 2011 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

As capitanias hereditárias, imensos tratos de terras na colônia portuguesa na América, foram distribuídas entre fidalgos portugueses cuja origem social era diversa. Dentre essa fidalguia, EXCETUA(M)-SE

A
a grande nobreza, a quem muito interessava as terras do Reino e suas ilhas adjacentes.
B
a pequena nobreza e funcionários da burocracia monárquica, muitos de extração burguesa.
C
os Cristãos novos e judeus recém-convertidos por ordem de Dom Manuel.
D
homens como tesoureiros, escudeiros reais e provedores, escrivães e negociantes.
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UECE 2011 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

A Era de Pombal (1750-1777) foi caracterizada pelo centralismo político-econômico em Portugal. Considere as afirmações a seguir no que se referem às ações Pombalinas no Brasil, colônia portuguesa:

I. Foram demarcadas pelo apoio às frequentes tentativas dos representantes da coroa portuguesa, de limitar o domínio dos colonos mais importantes, destituindo-os do seu poder local.

II. Baseavam-se na recorrente intenção de afastar os nascidos no Brasil das Câmaras Municipais e de outras instâncias do poder na colônia, posto que expandir seus objetivos de centralização política até o Brasil era seu maior objetivo.

III. Orientavam-se no sentido da retomada do controle, pela Metrópole, dos mecanismos fiscais e comerciais do mundo colonial, bem como sobre as ações dos jesuítas e destes sobre os indígenas.

Está correto o que se afirma em

A
I, II e III.
B
II apenas.
C
I e II apenas.
D
I e III apenas.
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UECE 2010 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, Mercantilismo, Colonialismo e a ocupação portuguesa no Brasil, História do Brasil

Leia o fragmento abaixo:

"em favor da Europa, África e Ásia, onde criou o homem, formou o Paraíso e enviou os patriarcas, a América permaneceu, até a chegada dos primeiros enviados da igreja, sem a palavra revelada, sem luz, sem fé, sem salvação".
RAMINELLI, R. As Imagens da Colonização: a representação do índio de Caminha a Vieira: Rio de Janeiro, Jorge Zahar Editor, 1996, p.23.

O fragmento anterior é revelador da idéia que os representantes da Igreja cultivavam acerca do indígena brasileiro. Nesse sentido, assinale a afirmação verdadeira.

A
A catequese passou a representar a possibilidade de regeneração dos índios, sua humanização e a posterior salvação de suas almas.
B
Nos anos iniciais da colonização, a imagem construída pela maioria dos representantes da catequese era a dos indígenas como seres inocentes, puros, e desprovidos de pecados.
C
Os indígenas, desde o princípio da colonização, se abriram à possibilidade de eliminação dos seus costumes, entendidos pelos conquistadores como vícios perniciosos.
D
Implantar nos indígenas a crença da necessidade da salvação das suas almas e no reino dos céus foi uma tarefa simples para os representantes do catolicismo.
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UECE 2010 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

“Desde que os portugueses encontraram o ouro no Brasil, tanto o escoamento da produção colonial quanto o abastecimento das regiões produtoras foram feitos no lombo de animais de carga”.
SUPRINYAK, Carlos Eduardo. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 5, n. 52, p 76/77.

Com relação ao tema do fragmento acima, analise as afirmações a seguir.

I. O comércio de animais de carga gerou imensa prosperidade para aqueles que lidavam com essa atividade, pois os animais que circulavam pelos caminhos das tropas significavam, eles mesmos, intensa atividade econômica.

II. Entre os séculos XVIII e XIX, essa atividade comercial, apesar de ter sido alvo de pesados impostos, fortaleceu a economia das regiões Sul e Centro-Sul do Brasil (hoje Sudeste).

III. Estes animais viabilizavam o transporte das riquezas no interior da Colônia e não constituíam-se em fonte rentável, posto que tinham longas distâncias a percorrer e morriam facilmente.

É correto o que se afirma em

A
I, II e III.
B
I e II, apenas.
C
II e III, apenas.
D
I, apenas.
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UECE 2010 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

“Para conseguir participação política no início do Século XVIII, os comerciantes do Recife precisaram enfrentar um conflito civil, posto que, até então, todos os mercadores do Brasil Colonial eram excluídos das Câmaras Municipais”.

CABRAL DE SOUZA, George F. Revista de História da Biblioteca Nacional. Ano 5, n. 53. p. 56-57.

O fragmento acima faz menção à

A
Revolta de Felipe dos Santos.
B
Revolta de Beckman.
C
Guerra dos Mascates.
D
Guerra dos Emboabas.