Leia atentamente o excerto a seguir:
“Há duas Brancas Dias: uma real, outra imaginária. A
primeira pode ser conhecida consultando-se os
documentos históricos e os estudos já escritos a
respeito; a outra está nos romances e peças de
teatros inspirados pelo personagem real. [...]
Enquanto seu marido, Diogo Fernandes, instalava-se
em Pernambuco, [...] Branca, que havia permanecido
em Portugal, era denunciada e presa pela Inquisição.
Acusada de judaísmo pela própria mãe e por uma
irmã, que já se encontravam presas, Branca admitiu a
dita heresia, sendo assim libertada, [...]. Com a
morte do marido, além de administrar a parcela que restava do engenho Camaragibe após um fracasso
parcial de sua exploração, Branca manteve em sua
casa da Rua Palhares, em Olinda, com a ajuda das
filhas, uma escola para ensinar meninas a cozinhar,
bordar e fazer rendados. Mal imaginava que, trinta
anos depois, já morta, suas ex-alunas a denunciariam
ao visitador inquisitorial por práticas judaizantes no
Brasil”.
Bruno Fleiter. Duas faces de um mito. Nossa História. Ano 1,
nº 10, ago. 2004. p. 48.
O aspecto da colonização do Brasil tratado no trecho
acima diz respeito
Leia atentamente o excerto a seguir:
“Há duas Brancas Dias: uma real, outra imaginária. A primeira pode ser conhecida consultando-se os documentos históricos e os estudos já escritos a respeito; a outra está nos romances e peças de teatros inspirados pelo personagem real. [...] Enquanto seu marido, Diogo Fernandes, instalava-se em Pernambuco, [...] Branca, que havia permanecido em Portugal, era denunciada e presa pela Inquisição. Acusada de judaísmo pela própria mãe e por uma irmã, que já se encontravam presas, Branca admitiu a dita heresia, sendo assim libertada, [...]. Com a morte do marido, além de administrar a parcela que restava do engenho Camaragibe após um fracasso parcial de sua exploração, Branca manteve em sua casa da Rua Palhares, em Olinda, com a ajuda das filhas, uma escola para ensinar meninas a cozinhar, bordar e fazer rendados. Mal imaginava que, trinta anos depois, já morta, suas ex-alunas a denunciariam ao visitador inquisitorial por práticas judaizantes no Brasil”.
Bruno Fleiter. Duas faces de um mito. Nossa História. Ano 1,
nº 10, ago. 2004. p. 48.
O aspecto da colonização do Brasil tratado no trecho acima diz respeito
Gabarito comentado
![](https://vali.qconcursos.com/odin/users/avatars/78b0a738-a4a9-45cf-9fe1-93ca6f7826eaavatar-loeou945.png)