Questõesde PUC - PR sobre Biologia
Leia o texto a seguir:
Algas poderiam substituir petróleo em produtos sintéticos
De camisas de poliéster, jarras de leite de plástico e tubos de PVC à produção de etanol industrial de alta qualidade, a matéria-prima química etileno pode ser encontrada por toda parte ao redor do globo. Esse hidrocarboneto de baixo custo é feito de petróleo e gás natural, e o modo como é produzido emite mais dióxido de
carbono (CO2) que qualquer outro processo químico. À medida que as preocupações sobre os níveis de CO2
na atmosfera têm aumentado, alguns cientistas andaram realizando experimentos alternativos para tornar a
produção de etileno mais “verde”, ou ecologicamente correta.
No Laboratório Nacional de Energia Renovável do Departamento de Energia (NREL, em inglês), pesquisadores estão tendo um sucesso inesperado com a ajuda de cianobactérias, ou algas verde-azuladas. Jianping Yu,
do Grupo de Fotobiologia do NREL, lidera uma equipe que está trabalhando com esses organismos. Em seu
laboratório, eles conseguiram produzir etileno diretamente a partir de algas geneticamente modificadas. Para
isso, os cientistas introduziram em cianobactérias um gene que codifica uma enzima produtora de etileno, alterando efetivamente seu metabolismo. Isso permite que os organismos convertam em etileno parte do CO2 utilizado normalmente para produzir açúcares e amidos durante a fotossíntese. (...) Os pesquisadores conseguem produzir etileno a partir de algas ao alterarem uma parte do metabolismo do organismo chamada ciclo
dos ácidos tricarboxílicos (TCA), envolvida na biossíntese e produção de energia. Em algas verde-azuladas
geneticamente inalteradas, esse ciclo só pode absorver uma fração relativamente pequena, de 13%, dos 2% a
3% do CO2 fixado.
Niina Heikkinen e ClimateWire.
Disponível em: <http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/algas_poderiam_substituir_petroleo_em_produtos_sinteticos.htm>
Sobre o TCA citado no texto, podemos afirmar que:
Leia o texto a seguir:
A espuma da cerveja
A cerveja é produzida a partir da fermentação de cereais, principalmente da cevada maltada. Acredita-se que
tenha sido uma das primeiras bebidas alcoólicas criadas pelo homem. Atualmente, é a terceira bebida mais
consumida no mundo, logo depois da água e do chá. A espuma da cerveja, também chamada de colarinho ou
creme, tem um papel fundamental na apreciação adequada da bebida, começando pelo visual: a espuma deve ser consistente e formada por bolhas pequenas. Ela protege o líquido de entrar em contato com o ar, o que
evita, principalmente, que o oxigênio do ar cause oxidação da cerveja (deixando com um sabor desagradável).
Além disso, também evita que a cerveja esquente e que os compostos aromáticos volatilizem rapidamente, o
que ajuda a reter os aromas durante toda a degustação.
Adaptado de: <http://blog.haveanicebeer.com.br/cerveja-for-dummies/o-mito-do-colarinho/>
Sobre a ação biológica que ocorre na formação da cerveja, analise as afirmativas a seguir: I. A fermentação dos cereais utilizados ocorre por ação bacteriana.
II. A espuma ou colarinho da cerveja é formada pela liberação de gás carbônico resultante da respiração do
microrganismo.
III. A degradação dos açúcares presentes resulta na formação de oxigênio e de álcool.
IV. O microrganismo envolvido é certamente unicelular.
Das afirmativas acima, são CORRETAS.
O mesófilo foliar é um tecido parenquimático, comumente rico em cloroplastos. Quando esse
mesofilo é assimétrico e os estômatos encontram-se na epiderme inferior, provavelmente estamos falando de
uma planta
Considere o fragmento que segue.
O comprometimento da anatomia das vias aéreas respiratórias superiores e o aumento da complacência decorrente da
obesidade, associado à diminuição da atividade dos músculos dilatadores das vias respiratórias superiores, promove o
fechamento das vias respiratórias durante o sono. Fonte: STRANG.K; RAFF.H; WIDMAIER.E. Fisiologia Humana. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2017, p.503.
Isso gera, consequentemente, despertar frequente e ruptura do sono e altera a pressão parcial dos gases presentes no
sangue que, nessa situação, desencadeiam:
Leia as informações a seguir.
A presença do vírus da febre amarela em amostras de urina e de sêmen de um paciente que sobreviveu à doença foi
detectada quase um mês após ele ter sido infectado. A descoberta foi feita por pesquisadores do Instituto de Ciências
Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), em colaboração com colegas dos institutos Butantan, de Infectologia Emílio Ribas e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/02/09/virus-da-febre-amarela-e-detectado-em-urina-e-semen-quase-um-mes-apos-a-infeccao/.
Acesso: 13/02/2018.
Para os pesquisadores, essa detecção é bastante preocupante, uma vez que
Leia o trecho abaixo.
Diagnóstico do diabete tipo 1
“O início do diabete tipo 1 ocorre tipicamente durante a infância ou na puberdade, e os sintomas se desenvolvem
rapidamente. Pacientes com diabete tipo 1 podem geralmente ser reconhecidos pelo aparecimento abrupto de poliúria
(micção frequente), polidipsia (sede excessiva) e polifagia (fome excessiva), frequentemente desencadeados por
estresse ou por doença.” Fonte: (CHAMPE; FERRIER; HARVEY,2009, p.338).
As anormalidades metabólicas do diabete tipo 1 resultam da deficiência de insulina. Uma consequência em indivíduos
diabéticos tipo 1, que não fazem tratamento adequado, é
Leia a notícia a seguir.
Cientistas alteram mutação em embrião humano para evitar doença hereditária
Um grupo de cientistas conseguiu pela primeira vez corrigir uma mutação causadora de uma doença hereditária, em
embriões humanos, utilizando um novo método de edição do genoma. Os pesquisadores empregaram a revolucionária
técnica de edição genética Crispr-Cas9 para modificar, no DNA dos embriões, o gene mutante que causa a cardiomiopatia hipertrófica, uma doença genética comum que pode levar à insuficiência cardíaca e à morte súbita. Disponível em:< https://noticias.r7.com/saude/cientistas-alteram-mutacao-em-embriao-humano-para-evitar-doenca-hereditaria-02082017.> Acesso: 13/02/2018.
As alterações mais comuns que ocorrem no DNA (mutações) são as pontuais, ou seja, aquelas que alteram uma única
base nucleotídica. As consequências dessas alterações pontuais podem
Leia o excerto que segue.
Ação dos antibióticos
Alguns antibióticos impedem que a célula bacteriana cresça, inibindo a síntese do RNA. Por exemplo, a rifampicina
inibe a iniciação da transcrição ligando-se à subunidade beta da RNA-polimerase procariótica, interferindo assim com a
formação da primeira ligação fosfodiéster. A rifampicina é útil no tratamento da tuberculose. Fonte: (CHAMPE; FERRIER; HARVEY,2009, p.421).
A rifampicina é administrada a pacientes com tuberculose, mas não afeta esses pacientes. Isso se deve a
Leia o fragmento de texto a seguir:
Identificados genes que podem salvar araucária do risco de extinção
Formação embrionária do pinhão, semente do pinheiro-brasileiro, é alvo de abordagem molecular inédita
capaz de auxiliar na preservação da espécie
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) identificaram 24.181 genes ligados à formação do
embrião da araucária (Araucaria angustifolia) – árvore nativa do Brasil também chamada de pinheiro-brasileiro
– e de sua semente, o pinhão. A descoberta poderá auxiliar no estabelecimento de um sistema
para a propagação in vitro da espécie, que está sob risco crítico de extinção, de acordo com a União Internacional
para Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), e cuja madeira tem alto valor de
mercado. Com a identificação dos genes, será possível um maior controle sobre o processo de embriogênese
somática, ou seja, a formação de um embrião sem que haja fecundação e a partir de células não
reprodutivas.
Trata-se de uma das mais promissoras técnicas biotecnológicas de produção de embriões vegetais, que
permite a criopreservação (conservação por meio de congelamento) e a clonagem em massa. No caso
da araucária, ela é dificultada porque as sementes perdem viabilidade e não sobrevivem por longos períodos de armazenamento.
Disponível em: < http://viajeaqui.abril.com.br/materias/identificados-genes-que-podem-ajudar-a-salvar-araucaria-do-risco-de-extincao>.
Acesso em: 03.07.2015.
Sobre o organismo descrito no texto, marque a alternativa CORRETA.
Leia o fragmento de texto a seguir:
Identificados genes que podem salvar araucária do risco de extinção
Formação embrionária do pinhão, semente do pinheiro-brasileiro, é alvo de abordagem molecular inédita capaz de auxiliar na preservação da espécie
Pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP) identificaram 24.181 genes ligados à formação do embrião da araucária (Araucaria angustifolia) – árvore nativa do Brasil também chamada de pinheiro-brasileiro – e de sua semente, o pinhão. A descoberta poderá auxiliar no estabelecimento de um sistema para a propagação in vitro da espécie, que está sob risco crítico de extinção, de acordo com a União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês), e cuja madeira tem alto valor de mercado. Com a identificação dos genes, será possível um maior controle sobre o processo de embriogênese somática, ou seja, a formação de um embrião sem que haja fecundação e a partir de células não reprodutivas.
Trata-se de uma das mais promissoras técnicas biotecnológicas de produção de embriões vegetais, que permite a criopreservação (conservação por meio de congelamento) e a clonagem em massa. No caso da araucária, ela é dificultada porque as sementes perdem viabilidade e não sobrevivem por longos períodos de armazenamento.
Disponível em: < http://viajeaqui.abril.com.br/materias/identificados-genes-que-podem-ajudar-a-salvar-araucaria-do-risco-de-extincao>. Acesso em: 03.07.2015.
Sobre o organismo descrito no texto, marque a alternativa CORRETA.
Leia o fragmento de texto a seguir:
Faixa etária para doar sangue deve ser ampliada
Documento, em consulta pública, propõe que jovens com 16 e 17 anos e idosos entre 65 e 68 anos sejam
incluídos na faixa etária para doar sangue.
O Ministério da Saúde quer ampliar o número de doações de sangue no Brasil. Para isso, colocou em
consulta pública, nesta quarta-feira, dia 2 de junho, proposta que permite que jovens de 16 a 17 anos
(mediante autorização dos pais) e idosos de 65 a 68 anos possam ser doadores de sangue. Atualmente,
somente pessoas com idade entre 18 e 65 anos estão autorizadas a doar. O texto da medida – que faz
parte da nova Política de Procedimentos Hemoterápicos – pode ser lido na página do Ministério da Saúde e receber sugestões da população até o dia 2 de agosto.
Atualmente, no Brasil, são coletadas por ano, em média, 3,5 milhões de bolsas de sangue. O índice brasileiro
de doadores é de aproximadamente 1,8% da população. De acordo com parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS), para manter os estoques regulares é necessário que 1% a 3% da população faça isso regularmente (...).
Disponível em: < http://www.bancodesangue.com.br/website/content/bancosangue/noticias/?idNoticia=118>. Acesso em 08/05/2015.
Pelo baixo índice de doadores, é comum ouvirmos que um banco de sangue de uma cidade está solicitando
sangue para um determinado procedimento médico. Imagine que um determinado banco de sangue
veicula a seguinte solicitação: “O banco de sangue necessita, com a máxima urgência, de sangue tipo
A positivo”. Considerando seus conhecimentos sobre os grupos sanguíneos, a pessoa que precisa da
transfusão desse sangue pode possuir tipo sanguíneo e fator Rh dos tipos:
Leia o fragmento de texto a seguir:
Faixa etária para doar sangue deve ser ampliada
Documento, em consulta pública, propõe que jovens com 16 e 17 anos e idosos entre 65 e 68 anos sejam incluídos na faixa etária para doar sangue.
O Ministério da Saúde quer ampliar o número de doações de sangue no Brasil. Para isso, colocou em consulta pública, nesta quarta-feira, dia 2 de junho, proposta que permite que jovens de 16 a 17 anos (mediante autorização dos pais) e idosos de 65 a 68 anos possam ser doadores de sangue. Atualmente, somente pessoas com idade entre 18 e 65 anos estão autorizadas a doar. O texto da medida – que faz parte da nova Política de Procedimentos Hemoterápicos – pode ser lido na página do Ministério da Saúde e receber sugestões da população até o dia 2 de agosto.
Atualmente, no Brasil, são coletadas por ano, em média, 3,5 milhões de bolsas de sangue. O índice brasileiro de doadores é de aproximadamente 1,8% da população. De acordo com parâmetros da Organização Mundial de Saúde (OMS), para manter os estoques regulares é necessário que 1% a 3% da população faça isso regularmente (...).
Disponível em: < http://www.bancodesangue.com.br/website/content/bancosangue/noticias/?idNoticia=118>. Acesso em 08/05/2015.
Pelo baixo índice de doadores, é comum ouvirmos que um banco de sangue de uma cidade está solicitando
sangue para um determinado procedimento médico. Imagine que um determinado banco de sangue
veicula a seguinte solicitação: “O banco de sangue necessita, com a máxima urgência, de sangue tipo
A positivo”. Considerando seus conhecimentos sobre os grupos sanguíneos, a pessoa que precisa da
transfusão desse sangue pode possuir tipo sanguíneo e fator Rh dos tipos:
Segundo o Instituto Adolfo Lutz, em 2015, a febre maculosa vitimou duas criança em Ourinhos(SP) e uma mulher de 35 anos em Santa Cruz do Rio Pardo(SP). Essa doença é transmitida ao homem e a outros animais domésticos pela picada do carrapato estrela contaminado, que costuma infestar as capivaras e outros animais silvestres. O aumento de casos pode estar ocorrendo devido à migração crescente de animais silvestres para os parques e praças das cidades em fuga dos herbicidas, pesticidas e desmatamento das zonas rurais.
Os primeiros sintomas da febre maculosa são confundidos com os da dengue, o que pode ocasionar o tratamento de forma incorreta.
A mãe de uma das crianças, morta aos 12 anos, não se conforma com o possível erro médico, uma vez que, se diagnosticado rapidamente, um simples antibiótico resolveria o problema e teria salvado a vida de sua filha.
Com base no texto, analise as afirmativas :
I. A dengue e a febre maculosa são causadas por um patógeno do mesmo Reino.
II. A transmissão da dengue e da febre maculosa é feita por vetores da mesma classe.
III. A transmissão da dengue e da febre maculosa é feita por dois animais hematófagos.
IV. O uso de antibiótico resolve as duas doenças.
A(s) afirmativa(s) CORRETA(S) é (são):
Segundo o Instituto Adolfo Lutz, em 2015, a febre maculosa vitimou duas criança em Ourinhos(SP) e uma mulher de 35 anos em Santa Cruz do Rio Pardo(SP). Essa doença é transmitida ao homem e a outros animais domésticos pela picada do carrapato estrela contaminado, que costuma infestar as capivaras e outros animais silvestres. O aumento de casos pode estar ocorrendo devido à migração crescente de animais silvestres para os parques e praças das cidades em fuga dos herbicidas, pesticidas e desmatamento das zonas rurais.
Os primeiros sintomas da febre maculosa são confundidos com os da dengue, o que pode ocasionar o tratamento de forma incorreta.
A mãe de uma das crianças, morta aos 12 anos, não se conforma com o possível erro médico, uma vez que, se diagnosticado rapidamente, um simples antibiótico resolveria o problema e teria salvado a vida de sua filha.
Com base no texto, analise as afirmativas :
I. A dengue e a febre maculosa são causadas por um patógeno do mesmo Reino.
II. A transmissão da dengue e da febre maculosa é feita por vetores da mesma classe.
III. A transmissão da dengue e da febre maculosa é feita por dois animais hematófagos.
IV. O uso de antibiótico resolve as duas doenças.
A(s) afirmativa(s) CORRETA(S) é (são):
Algumas mutações genéticas, como a síndrome de Down, ocorrem quando um segmento de um cromossomo
se prende a outro cromossomo que não é o seu homólogo. Assim, não necessariamente a síndrome
de Down é causada por uma trissomia livre do cromossomo 21, mas também pode ser causada pela
situação descrita, que é uma:
Leia o fragmento de texto a seguir:
Mars One: já há quem saiba como produzir água e oxigênio em Marte
Os primeiros colonos da Mars One deverão sobreviver no planeta vizinho suportados por sistemas que
geram oxigênio a partir da eletrólise e produzem água recorrendo a componentes existentes no solo
marciano
As naves do consórcio Mars One só deverão partir para Marte depois de 2023 – e pelo meio ainda haverá
um reality show para a seleção da primeira colônia humana e recolha de fundos. As previsões do consórcio
holandês apontam para o envio de 24 a 40 pessoas para o planeta vizinho. O que coloca a questão:
como vão viver estas pessoas se alguma vez chegarem a Marte? A resposta à questão já começou
a tomar forma: a empresa Paragon, que havia sido previamente selecionada pelo consórcio Mars One,
acaba de dar a conhecer as linhas mestras de uma solução conhecida como Controle Ambiental do Habitat
de Superfície e Sistema de Suporte à Vida (ECLSS) que terá como objetivo prover os primeiros colonos
de Marte com água e oxigênio a partir de recursos existentes em Marte ou que derivam da atividade
humana enquanto se encontra no denominado planeta vermelho.
A Paragon aproveitou a experiência ganha, durante as duas últimas décadas, no desenvolvimento de suporte
da vida humana em ambientes inóspitos para delinear uma solução composta por cinco módulos –
que recriam o ciclo da água e do oxigênio.
Entre os módulos essenciais figura o Sistema de Gestão da Atmosfera (AMS), que tem por objetivo a
produção de oxigênio através da eletrólise da água. Este módulo também estará apto a detectar incêndios
e compostos nocivos, bem como a proceder à monitorização do dióxido de carbono.
A produção de oxigênio será seguramente uma das preocupações prioritárias para o ambicioso projeto
de instalação de uma colônia em Marte, mas não poderá funcionar sem o apoio de outros módulos. A
água usada na eletrólise (que produzirá o oxigênio) será produzida por um Sistema de Processamento
de Recursos (ISRPS) a partir dos componentes existentes no solo marciano. O ISRPS deverá ainda assegurar
a produção de nitrogênio e argônio a partir da atmosfera marciana.
Disponível em:<http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/ciencia/2015-07-01-Mars-One-ja-ha-quem-saiba-como-produzir-agua-e-oxigenio-em-Marte> .
Acesso em 05.07.2015.
Imagine que, pelas condições do planeta, a produção que será feita não seja exatamente de oxigênio,
mas de um elemento análogo. Se esse elemento conseguisse ser utilizado pelo corpo, na mitocôndria,
ele seria usado para formação de água e, portanto, seria detectado:
Leia o fragmento de texto a seguir:
Mars One: já há quem saiba como produzir água e oxigênio em Marte
Os primeiros colonos da Mars One deverão sobreviver no planeta vizinho suportados por sistemas que geram oxigênio a partir da eletrólise e produzem água recorrendo a componentes existentes no solo marciano
As naves do consórcio Mars One só deverão partir para Marte depois de 2023 – e pelo meio ainda haverá um reality show para a seleção da primeira colônia humana e recolha de fundos. As previsões do consórcio holandês apontam para o envio de 24 a 40 pessoas para o planeta vizinho. O que coloca a questão: como vão viver estas pessoas se alguma vez chegarem a Marte? A resposta à questão já começou a tomar forma: a empresa Paragon, que havia sido previamente selecionada pelo consórcio Mars One, acaba de dar a conhecer as linhas mestras de uma solução conhecida como Controle Ambiental do Habitat de Superfície e Sistema de Suporte à Vida (ECLSS) que terá como objetivo prover os primeiros colonos de Marte com água e oxigênio a partir de recursos existentes em Marte ou que derivam da atividade humana enquanto se encontra no denominado planeta vermelho.
A Paragon aproveitou a experiência ganha, durante as duas últimas décadas, no desenvolvimento de suporte da vida humana em ambientes inóspitos para delinear uma solução composta por cinco módulos – que recriam o ciclo da água e do oxigênio.
Entre os módulos essenciais figura o Sistema de Gestão da Atmosfera (AMS), que tem por objetivo a produção de oxigênio através da eletrólise da água. Este módulo também estará apto a detectar incêndios e compostos nocivos, bem como a proceder à monitorização do dióxido de carbono.
A produção de oxigênio será seguramente uma das preocupações prioritárias para o ambicioso projeto de instalação de uma colônia em Marte, mas não poderá funcionar sem o apoio de outros módulos. A água usada na eletrólise (que produzirá o oxigênio) será produzida por um Sistema de Processamento de Recursos (ISRPS) a partir dos componentes existentes no solo marciano. O ISRPS deverá ainda assegurar a produção de nitrogênio e argônio a partir da atmosfera marciana.
Disponível em:<http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/ciencia/2015-07-01-Mars-One-ja-ha-quem-saiba-como-produzir-agua-e-oxigenio-em-Marte>
Leia o trecho do texto a seguir:
Mito ou verdade? Será que as baratas sobrevivem a uma explosão nuclear?
Animais que vivem abrigados têm chances maiores de sobrevivência
Você já ouviu aquela história de que, se houvesse uma guerra nuclear, apenas as baratas sobreviveriam?
(...). Será que esses insetos são capazes de resistir a explosões nucleares? O professor de biologia
Rubens Oda explica que os insetos compõem 90% das espécies animais do planeta Terra. “Se fosse para
eu apostar em alguém para sobreviver a uma explosão nuclear, eu apostaria num inseto, não no ser
humano”, comenta o professor. Mas, apesar apostar em insetos, o professor explica que a barata não
tem nenhuma capacidade especial.
“A carapaça da barata é o exoesqueleto de quitina igual a de qualquer outro inseto”, explica. Ou seja, ela
não tem nenhuma resistência especial à radiação, ou mesmo ao calor e ao deslocamento de ar de uma
explosão nuclear. O que acontece é que ela tem algumas características que a deixariam em vantagem
numa situação extrema.
“Quando você vê as baratas nas grandes cidades, elas estão no esgoto, nas frestas. Elas estão sempre
escondidas”. Por isso, as chances de ela resistir a uma grande explosão são maiores do que as de um
ser humano, que habita a superfície da Terra – não à toa que, durante a Guerra Fria, abrigos nucleares
eram construídos no subsolo. Outra vantagem das baratas é sua alimentação diversa. “Uma pequena
quantidade de matéria orgânica é suficiente para ela se alimentar”.
Não só as baratas, mas outras espécies que vivem em locais protegidos e com hábitos alimentares propícios
têm maior potencial para sobreviver a uma explosão nuclear. “Desculpa se estou tirando sua ideia
de que as baratas são super-resistentes, mas elas não têm nada especial”, resume Rubens Oda.
Disponível em <http://redeglobo.globo.com/globociencia/quero-saber/noticia/2013/12/mito-ou-verdade-sera-que-baratas sobrevivem-uma-explosao-nuclear.html> .
Acesso em: 11/04/2015. Adaptado.
De acordo com o texto, o exoesqueleto quitinoso das baratas, embora ofereça resistência, não conferiria
necessariamente uma proteção contra os efeitos de uma explosão nuclear. Assinale a alternativa que
mostra CORRETAMENTE o tipo de molécula orgânica que forma esse exoesqueleto quitinoso e mais
uma de suas funções.
Leia o trecho do texto a seguir:
Mito ou verdade? Será que as baratas sobrevivem a uma explosão nuclear?
Animais que vivem abrigados têm chances maiores de sobrevivência
Você já ouviu aquela história de que, se houvesse uma guerra nuclear, apenas as baratas sobreviveriam? (...). Será que esses insetos são capazes de resistir a explosões nucleares? O professor de biologia Rubens Oda explica que os insetos compõem 90% das espécies animais do planeta Terra. “Se fosse para eu apostar em alguém para sobreviver a uma explosão nuclear, eu apostaria num inseto, não no ser humano”, comenta o professor. Mas, apesar apostar em insetos, o professor explica que a barata não tem nenhuma capacidade especial.
“A carapaça da barata é o exoesqueleto de quitina igual a de qualquer outro inseto”, explica. Ou seja, ela não tem nenhuma resistência especial à radiação, ou mesmo ao calor e ao deslocamento de ar de uma explosão nuclear. O que acontece é que ela tem algumas características que a deixariam em vantagem numa situação extrema.
“Quando você vê as baratas nas grandes cidades, elas estão no esgoto, nas frestas. Elas estão sempre escondidas”. Por isso, as chances de ela resistir a uma grande explosão são maiores do que as de um ser humano, que habita a superfície da Terra – não à toa que, durante a Guerra Fria, abrigos nucleares eram construídos no subsolo. Outra vantagem das baratas é sua alimentação diversa. “Uma pequena quantidade de matéria orgânica é suficiente para ela se alimentar”.
Não só as baratas, mas outras espécies que vivem em locais protegidos e com hábitos alimentares propícios têm maior potencial para sobreviver a uma explosão nuclear. “Desculpa se estou tirando sua ideia de que as baratas são super-resistentes, mas elas não têm nada especial”, resume Rubens Oda.
Disponível em <http://redeglobo.globo.com/globociencia/quero-saber/noticia/2013/12/mito-ou-verdade-sera-que-baratas sobrevivem-uma-explosao-nuclear.html>
O pâncreas é uma glândula mista que apresenta regiões de função endócrina denominadas de ilhotas de Langerhans;
nessas ilhotas existem células alfa produtoras de glucagon, células beta produtoras de insulina, células delta que produzem
somatostatina e células PP, que produzem um polipeptídeo pancreático. É conhecido que a insulina e o glucagon
atuam regulando a glicemia (taxa de glicose no sangue). Os hormônios agem através de receptores específicos de
alta afinidade. Um dos distúrbios típicos de glicemia é a diabetes mellitus, tipo I (diabetes mellitus insulinodependente)
e tipo II (as células são resistentes à ação da insulina). O controle da glicemia ocorre da seguinte maneira:
Disponível em: <http://iebvm.g12.br/images/2014/componentes_curriculares/1A_EM/biologia/bioquimica_%20a_quimica_da_vida.pdf> .
Suponha que uma pessoa seja diabética tipo I e não esteja fazendo o controle da doença. Ela ingeriu carboidratos como
amido, sacarose e lactose. Após a digestão e absorção dos carboidratos, espera-se que:
Entre os diferentes seres vivos existe uma diferença entre a quantidade de pares de bases de DNA por célula. De um
modo geral, existe um incremento de DNA à medida que se progride na escala evolutiva. A discrepância da quantidade
de DNA entre os organismos vivos é denominada de paradoxo do valor C. O paradoxo do valor C é uma consequência
direta da comprovação de que a quantidade de DNA nas células dos vertebrados está acima do teor mínimo
ta da comprovação de que a quantidade de DNA nas células dos vertebrados está acima do teor mínimo necessário
para armazenar a informação genética da espécie. O gráfico a seguir mostra a relação de conteúdo de DNA
encontrado em diferentes organismos.
De acordo com o texto, conclui-se que o paradoxo do valor C diz respeito ao fato de que:
Entre os diferentes seres vivos existe uma diferença entre a quantidade de pares de bases de DNA por célula. De um modo geral, existe um incremento de DNA à medida que se progride na escala evolutiva. A discrepância da quantidade de DNA entre os organismos vivos é denominada de paradoxo do valor C. O paradoxo do valor C é uma consequência direta da comprovação de que a quantidade de DNA nas células dos vertebrados está acima do teor mínimo ta da comprovação de que a quantidade de DNA nas células dos vertebrados está acima do teor mínimo necessário para armazenar a informação genética da espécie. O gráfico a seguir mostra a relação de conteúdo de DNA encontrado em diferentes organismos.
De acordo com o texto, conclui-se que o paradoxo do valor C diz respeito ao fato de que:
Em outubro de 2010, a Anvisa, após alguns hospitais brasileiros sofrerem com um surto da bactéria “KPC”, resolveu
proibir a venda de antibióticos sem receita médica pelas farmácias. Com a nova regra, a receita médica para antibióticos
ficará retida na farmácia junto com os dados do comprador. A validade da receita é de 10 dias, o que obriga o paciente
a procurar novamente o médico em casos de persistência da doença. Um dos objetivos da regra é mudar o hábito
do brasileiro de se automedicar, uma vez que o uso indiscriminado de antibióticos pode provocar
O diagnóstico da dengue pode ser feito com maior rapidez por um exame antígeno NS1, desenvolvido pelo laboratório
Oswaldo Cruz, utilizando metodologia imunocromatográfica, que apresenta maior sensibilidade e especificidade.
O teste diagnóstico é um instrumento utilizado para diagnosticar uma determinada doença com maior precisão. Para
cada teste diagnóstico existe um valor de referência que define a classificação do resultado em positivo ou negativo.
O quadro a seguir é um exemplo hipotético de teste diagnóstico.
A sensibilidade é a capacidade de um teste diagnóstico identificar os verdadeiros positivos naqueles que estão doentes.
Já a especificidade é a probabilidade de um teste ser negativo dado que não exista a doença. Para controlar ou
eliminar determinada doença são necessárias medidas de profilaxia. A interpretação adequada de testes diagnósticos
auxilia nos planos de controle das doenças. A interpretação do quadro anterior permite inferir que
O diagnóstico da dengue pode ser feito com maior rapidez por um exame antígeno NS1, desenvolvido pelo laboratório Oswaldo Cruz, utilizando metodologia imunocromatográfica, que apresenta maior sensibilidade e especificidade.
O teste diagnóstico é um instrumento utilizado para diagnosticar uma determinada doença com maior precisão. Para cada teste diagnóstico existe um valor de referência que define a classificação do resultado em positivo ou negativo. O quadro a seguir é um exemplo hipotético de teste diagnóstico.
A sensibilidade é a capacidade de um teste diagnóstico identificar os verdadeiros positivos naqueles que estão doentes.
Já a especificidade é a probabilidade de um teste ser negativo dado que não exista a doença. Para controlar ou
eliminar determinada doença são necessárias medidas de profilaxia. A interpretação adequada de testes diagnósticos
auxilia nos planos de controle das doenças. A interpretação do quadro anterior permite inferir que
Febre chikungunya
A febre chikungunya é uma doença viral transmitida aos seres humanos por mosquitos, como o Aedes aegypti e A.
albopictus, os mesmos que transmitem a dengue. Em razão da alta incidência desses mosquitos no país, os pesquisadores
estimaram o risco de transmissão do vírus chikungunya por outras regiões do Brasil. Para isso, submeteram dados
sobre a presença das duas espécies de mosquitos transmissores da doença a modelos matemáticos capazes de
predizer possíveis padrões geográficos de disseminação do vírus. O vírus chikungunya (CHIKV) possui genoma de
RNA positivo de fita simples, pertencente ao gênero Alphavirus da família Togaviridae
Fonte: Adaptado de:<http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/05/20/pesquisadores-identificam-linhagem-do-virus-chikungunya-no-brasil/>.
As características do agente etiológico e da doença permitem inferir que:
Febre chikungunya
A febre chikungunya é uma doença viral transmitida aos seres humanos por mosquitos, como o Aedes aegypti e A. albopictus, os mesmos que transmitem a dengue. Em razão da alta incidência desses mosquitos no país, os pesquisadores estimaram o risco de transmissão do vírus chikungunya por outras regiões do Brasil. Para isso, submeteram dados sobre a presença das duas espécies de mosquitos transmissores da doença a modelos matemáticos capazes de predizer possíveis padrões geográficos de disseminação do vírus. O vírus chikungunya (CHIKV) possui genoma de RNA positivo de fita simples, pertencente ao gênero Alphavirus da família Togaviridae
Fonte: Adaptado de:<http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/05/20/pesquisadores-identificam-linhagem-do-virus-chikungunya-no-brasil/>.