Questão 5f76df1e-af
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Leia as informações a seguir.
A presença do vírus da febre amarela em amostras de urina e de sêmen de um paciente que sobreviveu à doença foi
detectada quase um mês após ele ter sido infectado. A descoberta foi feita por pesquisadores do Instituto de Ciências
Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), em colaboração com colegas dos institutos Butantan, de Infectologia Emílio Ribas e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/02/09/virus-da-febre-amarela-e-detectado-em-urina-e-semen-quase-um-mes-apos-a-infeccao/.
Acesso: 13/02/2018.
Para os pesquisadores, essa detecção é bastante preocupante, uma vez que
Leia as informações a seguir.
A presença do vírus da febre amarela em amostras de urina e de sêmen de um paciente que sobreviveu à doença foi
detectada quase um mês após ele ter sido infectado. A descoberta foi feita por pesquisadores do Instituto de Ciências
Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), em colaboração com colegas dos institutos Butantan, de Infectologia Emílio Ribas e da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).
Disponível em: http://revistapesquisa.fapesp.br/2018/02/09/virus-da-febre-amarela-e-detectado-em-urina-e-semen-quase-um-mes-apos-a-infeccao/.
Acesso: 13/02/2018.
Para os pesquisadores, essa detecção é bastante preocupante, uma vez que
A
dificulta o tratamento com antirretrovirais porque o conceito atual afirma que o período de transmissibilidade da febre
amarela inicia-se entre 24 e 48 horas antes do aparecimento dos primeiros sintomas e vai até três a sete dias após o
início da manifestação da doença.
B
a febre amarela passa também a ser transmitida de forma vetorial por contato sexual.
C
a presença desse microrganismo por um período maior pode desencadear reações anafiláticas como cirrose hepática.
D
sugere, primeiramente, que o período de transmissibilidade do vírus da febre amarela pode ser mais extenso do que o
esperado em uma infecção aguda.
E
mostra a fragilidade do organismo humano frente ao vírus que, mesmo em condições inóspitas, consegue realizar
divisão binária e se multiplicar fora da corrente sanguínea.