Questõessobre Conceitos Filosóficos
A _____________ é um tipo de argumentação em que a conclusão se segue das premissas, que são preposições de cujo
conjunto se infere uma conclusão. Portanto, nesse tipo de argumento, o que está dito na conclusão é extraído das
proposições que a antecedem, pois, na verdade, está implícito nelas. Assinale a alternativa que preenche de forma correta
a lacuna do texto.
A estética consiste em uma corrente do pensamento filosófico
que busca refletir a criação e produção artísticas. Ela
estabelece relação direta com a experiência sensorial, com a
capacidade de perceber a realidade, mediante os órgãos dos
sentidos.
Considerando-se esse conceito, é correto afirmar:
O termo ética tem sua origem etimológica no grego ethos, cujo
significado repousa em ser uma derivada da reflexão filosófica
que estuda o comportamento do homem e seu valor nas suas
relações sociais.
Sobre o tema ética, é correto afirmar:
Considerando-se os mitos como forma de expressão e
produção de conhecimentos, pode-se afirmar:
Em relação à ética e à justiça na vida política da Grécia
Clássica, é correto afirmar:
Leia o texto a seguir sobre a Filosofia e a Consciência Moral.
Na ética aristotélica, a sabedoria e a
prudência, nossas virtudes intelectivas,
formam a diferença específica do ser
humano, tornando-o uma espécie distinta de
todas as outras. Então, no homem, a physis
deu um fantástico salto qualitativo quando
produziu o intelecto, que é teórico
(sabedoria) e, ao mesmo tempo, prático
(prudência); através dessas duas energias, o
homem busca as razões profundas da
existência e administra a vida quotidiana.
(PEGORARO, Olinto. Ética dos maiores mestres através da história. Petrópolis: Vozes, 2006, p. 49.).
Com relação a esse assunto, analise os itens a seguir:
I. A prudência tem o poder de discernir e ponderar as ações do ser humano.
II. O intelecto tem a potencialidade de penetrar na essência das coisas.
III. A prudência dá o norte de toda a prática ética. O papel do homem prudente é
o alcance do seu bem possível diante do excesso ou da escassez.
IV. A prudência ou sabedoria prática induz à decisão do que seja o mal e o bem,
do injusto e do justo no âmbito da vida cotidiana.
Estão CORRETOS
Leia o texto a seguir sobre a Filosofia e a Consciência Moral.
Na ética aristotélica, a sabedoria e a prudência, nossas virtudes intelectivas, formam a diferença específica do ser humano, tornando-o uma espécie distinta de todas as outras. Então, no homem, a physis deu um fantástico salto qualitativo quando produziu o intelecto, que é teórico (sabedoria) e, ao mesmo tempo, prático (prudência); através dessas duas energias, o homem busca as razões profundas da existência e administra a vida quotidiana.
(PEGORARO, Olinto. Ética dos maiores mestres através da história. Petrópolis: Vozes, 2006, p. 49.).
Com relação a esse assunto, analise os itens a seguir:
I. A prudência tem o poder de discernir e ponderar as ações do ser humano.
II. O intelecto tem a potencialidade de penetrar na essência das coisas.
III. A prudência dá o norte de toda a prática ética. O papel do homem prudente é o alcance do seu bem possível diante do excesso ou da escassez.
IV. A prudência ou sabedoria prática induz à decisão do que seja o mal e o bem, do injusto e do justo no âmbito da vida cotidiana.
Estão CORRETOS
Na temática da Lógica, leia o texto a seguir sobre os tipos de inferência:
A dedução e a indução são conhecidas com o nome de inferência, isto é, concluir alguma coisa
a partir de outra já conhecida. Sobre a indução e a dedução, entende-se como inferências
mediatas.
(CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1996, p. 68.) Adaptado.
A autora acima enfatiza a singularidade dos tipos de inferência no âmbito da razão discursiva.
Sobre isso, observe a seguinte inferência:
Sócrates é homem e mortal
Platão é homem e mortal
Aristóteles é homem e mortal
Logo, todos os homens são mortais.
A inferência expressa o raciocínio
Na temática da Lógica, leia o texto a seguir sobre os tipos de inferência:
A dedução e a indução são conhecidas com o nome de inferência, isto é, concluir alguma coisa a partir de outra já conhecida. Sobre a indução e a dedução, entende-se como inferências mediatas.
(CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 1996, p. 68.) Adaptado.
A autora acima enfatiza a singularidade dos tipos de inferência no âmbito da razão discursiva. Sobre isso, observe a seguinte inferência:
Sócrates é homem e mortal
Platão é homem e mortal
Aristóteles é homem e mortal
Logo, todos os homens são mortais.
A inferência expressa o raciocínio
dedutivo.
Leia o texto a seguir sobre a Moral e a Ética:
A ética é a teoria ou ciência do
comportamento moral dos homens em
sociedade. Ou seja, é ciência de uma forma
específica de comportamento humano.
(VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1997, p. 12.)
O autor acima enfatiza a singularidade da definição sobre ética. No que se refere à temática, assinale
a alternativa CORRETA.
Leia o texto a seguir sobre a Moral e a Ética:
A ética é a teoria ou ciência do comportamento moral dos homens em sociedade. Ou seja, é ciência de uma forma específica de comportamento humano.
(VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1997, p. 12.)
O autor acima enfatiza a singularidade da definição sobre ética. No que se refere à temática, assinale
a alternativa CORRETA.
Sobre a Liberdade Humana, analise os textos a seguir:
É o que traduzirei dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não se criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo quanto fizer.
(SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um Humanismo. São Paulo: 1973, p. 15.)
Com base no pensamento filosófico de Sartre sobre a liberdade, assinale a alternativa CORRETA.
Sobre a Liberdade Humana, analise os textos a seguir:
É o que traduzirei dizendo que o homem está condenado a ser livre. Condenado porque não se criou a si próprio; e, no entanto, livre porque, uma vez lançado ao mundo, é responsável por tudo quanto fizer.
(SARTRE, Jean-Paul. O existencialismo é um Humanismo. São Paulo: 1973, p. 15.)
Com base no pensamento filosófico de Sartre sobre a liberdade, assinale a alternativa CORRETA.
A liberdade humana pode definir-se como:
Entre os grandes períodos da História da Filosofia, há
um que inclui um sistema filosófico chamado
Escolástica, o qual defende que a Razão é essencial
para iluminar e ajudar a compreender as questões da
fé. Esse período tem o nome de Filosofia:
A liberdade humana consiste na capacidade de
Compreender o que seja a “Liberdade” implica saber
que ela é:
Os valores éticos, na perspectiva filosófica, constituem:
Para Jean Paul Sartre, filósofo existencialista contemporâneo, a liberdade não é uma escolha, pois o ser humano está
“condenado a ser livre”. Assinale a alternativa mais adequada para fundamentar a concepção sartreana de liberdade.
Considere V (verdadeiro) ou F (falso) nas sentenças abaixo.
( ) A moral pode ser entendida como um conjunto de regras que orientam o comportamento dos indivíduos em sociedade.
( ) Ética é a parte da filosofia que se ocupa da discussão sobre os fundamentos da moral.
( ) A moral tem um caráter histórico na medida em que quando nascemos já nos deparamos com um conjunto de valores
que nos são externos e que precisamos internalizar para bem viver em sociedade.
( ) Os valores morais, assim como as leis, são inquestionáveis e devem ser observados por todos os cidadãos de um
determinado grupo social.
( ) Atos amorais e atos imorais são a mesma coisa, pois representam a ação daquelas pessoas que, mesmo conhecendo os
valores morais, decidem, livre e voluntariamente, contrariá-los.
Marque a alternativa correta.
Leia o fragmento a seguir:
“O imperativo categórico de Kant dizia: ‘Aja de modo que tu também possas querer que tua máxima se torne
lei geral’. Aqui, o ‘que tu possas’ invocado é aquele da razão e de sua concordância consigo mesma: a partir
da suposição da existência de uma sociedade de atores humanos (seres racionais em ação), a ação deve
existir de modo que possa ser concebida, sem contradição, como exercício geral da comunidade. Chame-se
atenção aqui para o fato de que a reflexão básica da moral não é propriamente moral, mas lógica: o ‘poder’ ou
‘não poder’ querer expressa autocompatibilidade ou incompatibilidade, e não aprovação moral ou desaprovação. Mas não existe nenhuma contradição em si na ideia de que a humanidade cesse de existir, e dessa
forma também nenhuma contradição em si na ideia de que a felicidade das gerações presentes e seguintes
possa ser paga com a infelicidade ou mesmo com a não-existência de gerações pósteras – tampouco, afinal,
com a ideia contrária, de que a existência e a felicidade das gerações futuras seja paga com a infelicidade e
mesmo com a eliminação parcial da presente. O sacrifício do futuro em prol do presente não é logicamente
mais refutável do que o sacrifício do presente a favor do futuro”.
(JONAS, Hans. O Princípio Responsabilidade: ensaio de uma ética para a civilização tecnológica. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006, p. 47).
Considerando esta passagem, é CORRETO afirmar que Hans Jonas:
No nascimento da razão moderna com a metafísica cartesiana e a revolução científica do séc XVII, a questão
ontológica grega que perguntava pelo ser das coisas é substituída pela questão gnosiológica que pergunta pelos
limites e possibilidades da razão. Nesse contexto surgem duas tendências fundamentais que pretendem explicar
a fonte e a natureza do processo de conhecimento. A esse respeito tem-se o seguinte:
Atente para o fragmento a seguir:
"[...] Não se trata, decerto, de tomar a sensibilidade em
sua opacidade material, na absoluta e irredutível singularidade
de suas manifestações, mas, antes, apenas como o lócus onde
o universal e o necessário se apresentam como produtos da
atividade filosófica, como reflexos do Espírito e de sua liberdade infinita. Ora, é possível afirmar que para Hegel o trabalho
realizado por Kant de desabilitação da metafísica dogmática e
de seus objetos por excelência: Deus, Alma e Mundo, e de
radicalização do primado da razão prática, teve como uma de
suas principais consequências a expansão do terreno legítimo
do pensamento filosófico para tudo aquilo em que este possa
deixar a marca de sua liberdade, agora já liberta de um universo de objetos determinados. No movimento esboçado acima,
a sensibilidade, esse "Outro" do pensamento, torna-se um legítimo objeto da filosofia. Como resultado, não mais concebida como simples poética, [...]".
(Fonte: TREVISAN, Diego K. Estética como "ciência do sensível" em
Baumgarten e Kant. Arte Filosofia, Ouro Preto, n.17, Dezembro 2014.
p.170-181).
Diante desse trecho, é correto afirmar que a Estética filosófica deve ser entendida como:
Atente para o fragmento a seguir:
"[...] Não se trata, decerto, de tomar a sensibilidade em sua opacidade material, na absoluta e irredutível singularidade de suas manifestações, mas, antes, apenas como o lócus onde o universal e o necessário se apresentam como produtos da atividade filosófica, como reflexos do Espírito e de sua liberdade infinita. Ora, é possível afirmar que para Hegel o trabalho realizado por Kant de desabilitação da metafísica dogmática e de seus objetos por excelência: Deus, Alma e Mundo, e de radicalização do primado da razão prática, teve como uma de suas principais consequências a expansão do terreno legítimo do pensamento filosófico para tudo aquilo em que este possa deixar a marca de sua liberdade, agora já liberta de um universo de objetos determinados. No movimento esboçado acima, a sensibilidade, esse "Outro" do pensamento, torna-se um legítimo objeto da filosofia. Como resultado, não mais concebida como simples poética, [...]".
(Fonte: TREVISAN, Diego K. Estética como "ciência do sensível" em Baumgarten e Kant. Arte Filosofia, Ouro Preto, n.17, Dezembro 2014. p.170-181).
Diante desse trecho, é correto afirmar que a Estética filosófica deve ser entendida como: