Segundo o sociólogo francês Émile Durkheim, para que um ato seja moral, ele deve ser levado a cabo de
uma maneira determinada. Para que a regra seja obedecida tal como convém que seja obedecida, nós
devemos nos submeter a ela não para evitar penas ou para lograr recompensas, mas tão somente porque a
regra ordena, e por respeito à própria regra, porque ela se apresenta a nós como respeitável. Em uma
palavra, devemos agir tal como dita a consciência pública, devemos cumprir o dever simplesmente porque é
dever, por respeito ao dever. Considerando essa reflexão, é INCORRETO afirmar que:
Segundo o sociólogo francês Émile Durkheim, para que um ato seja moral, ele deve ser levado a cabo de
uma maneira determinada. Para que a regra seja obedecida tal como convém que seja obedecida, nós
devemos nos submeter a ela não para evitar penas ou para lograr recompensas, mas tão somente porque a
regra ordena, e por respeito à própria regra, porque ela se apresenta a nós como respeitável. Em uma
palavra, devemos agir tal como dita a consciência pública, devemos cumprir o dever simplesmente porque é
dever, por respeito ao dever.
Considerando essa reflexão, é INCORRETO afirmar que:
A
As regras morais precisam ter um prestígio muito particular, uma autoridade excepcional que nos faça
submeter a sua vontade e que nos imponha obediência.
B
A moral aparece para nós como um sistema de princípios imperativos, como ideia de dever e ideia de
bem.
C
Um ato é considerado moral se o realizamos para buscar as consequências agradáveis à personalidade e a
nossa realização como indivíduo.
D
É necessário que a moral apareça a nós como amável e digna de ser amada, que fale ao nosso coração
para que possamos cumpri-la.