Questõessobre Período Colonial: produção de riqueza e escravismo

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UFT 2018 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Considere as informações abaixo sobre o tráfico de africanos escravizados:Pela rota transaariana, controlada por comerciantes mulçumanos do norte da África, circularam entre os anos650 e 1910 cerca de 9.000.000 de escravos, numa média anual de 7100 indivíduos traficados.Pela rota transatlântica, controlada pelos europeus cristãos, circularam entre os anos 1450 e 1900 cerca de 11.700.000 escravos, numa média anual de 26000 indivíduos traficados.

Fonte:M ́BOKOLO, Elikia. África Negra. História e civilizações. São Paulo/Salvador: EdUFBA/Casa das Áfricas, 2009.

A partir da leitura dessas informações é CORRETO afirmar que o tráfico de africanos escravizados

A
cresceu à medida que os comerciantes mulçumanos deixaram o comércio de seres humanos apenas em mãos de comerciantes europeus.
B
tornou comerciantes cristãos e mulçumanos sócios a partir do interesse comum no aumento da média anual de seres humanos traficados.
C
forneceu ao mundo muçulmano quantidades maiores de indivíduos tornados escravos do que a rota transatlântica ao americano.
D
não foi um negócio exclusivo dos europeus, mas o volume e a intensidade de seu negócio foi maior que o do tráfico islâmico.
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UFT 2018 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Na carta de Pero Vaz de Caminha, afirma-se que a terra"em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo."


Essa carta ficou três séculos depositada em um arquivo em Portugal. Apenas em 1817 foi publicada por historiadores interessados, no contexto da independência, em contar a história brasileira e que por isso endossaram aquela descrição do lugar que veio a se tornar o Brasil.

No século XX, contudo, foi lida como uma fonte para entender o imaginário dos navegantes sobre a América e não como uma descrição fidedigna da terra a que os portugueses chegaram.

Considerando o trecho da referida carta e as informações disponibilizadas é CORRETO afirmar que:

A
as interpretações que os historiadores produzem das fontes documentais aprimoram-se e aproximam-se mais da verdade com o passar do tempo.
B
os historiadores apenas descrevem aquilo que as fontes dizem dos acontecimentos, sendo assim produtores de uma verdade última sobre o passado.
C
os historiadores, ao produzir um conhecimento universal e atemporal, não são impactados pelas questões sociais do tempo histórico em que escrevem.
D
as interpretações que os historiadores fazem das fontes documentais mudam de acordo com as questões colocadas pelo momento histórico em que as produzem.
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UFT 2018 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Durante o século XVI, na América Portuguesa,além da agricultura voltada para os engenhos,produziam-se cereais e criavam-se animais para a manutenção dos colonos. No decorrer desse século, os colonos integraram-se cada vez mais ao processo mercantil interno, produzindo rapadura, plantando algodão, feijão, milhoe criando gado, entre outros.

Nesse contexto, é CORRETO afirmar que essa integração se deu

A
em decorrência da necessidade do abastecimento do mercado externo,em detrimento das exportações.
B
a fim de evitar crises alimentares, que poderiam comprometer o projeto colonizador.
C
em razão da crise que se abateu sobre os engenhos brasileiros quando o preço do açúcar caiu um terço.
D
em razão das facilidades em conseguir mão de obra assalariada, a base econômica da sociedade açucareira.
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Unichristus 2018 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Observe o mapa e leia o texto abaixo.



Disponível em:

<https://www.google.com.br/search?q=escravid%>.

Acesso em: 4 ago. 2018.



     (...) no século XV, o tráfico negreiro, ou tráfico de escravos, assumiu enormes proporções. Os Estados europeus instalaram feitorias e portos de abastecimento de escravos no litoral africano. Nessas feitorias, foram embarcados os escravos que vieram para as colônias europeias na América nos navios chamados tumbeiros. 

Disponível em:

<https://brasilescola.uol.com.br/historiab/trafico-negreiro.htm>.

Acesso em: 4 ago. 2018.


Sobre a relação entre a formação do Brasil como país e a escravidão, é correto afirmar que

A
a escravidão surgiu como uma oportunidade de proporcionar o aumento populacional necessário para o desenvolvimento do Brasil Colonial.
B
as condições de transporte dos escravos eram consideradas dignas, não havendo superlotação ou qualquer tipo de prejuízo à saúde dos escravos, visto que os traficantes os consideravam mercadorias valiosíssimas.
C
o Brasil não tem dívida histórica com a população negra, pois, mesmo tendo mantido a escravidão vigente no país durante quase quatro séculos, os descendentes de escravos, na atualidade, têm as mesmas oportunidades que qualquer outro cidadão brasileiro.
D
a escravidão fez parte do processo de exploração econômica colonial, perdurando até meados do século XX.
E
a escravidão deixou como legado no Brasil um processo discriminatório que, até hoje, promove a desigualdade, muitas vezes, negada por uma falsa ideia de “democracia racial” erroneamente propagada no imaginário popular.
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UECE 2018 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

O processo que conduziu à abolição da escravidão no Brasil e que contou com a atuação de nomes como José do Patrocínio, Joaquim Nabuco, Luís Gama, Castro Alves, Rui Barbosa e muitos outros intelectuais teve seu desenlace com a assinatura da Lei Áurea em 13 de maio de 1888; contudo, conforme o excerto a seguir, muitos veem esse processo como inacabado.
“Conservadora e curta, com pouco mais de duas linhas, a Lei nº 3.353, a chamada Lei Áurea, decretou, no dia 13 de maio de 1888, o fim legal da escravidão no Brasil. Mas se a escravidão teve seu fim do ponto de vista formal e legal há 130 anos, a dimensão social e política está inacabada até os dias atuais. Essa é a principal crítica de estudiosos e militantes dos movimentos negros à celebração do 13 de maio como o dia do fim da escravatura”.
GONÇALVES, Juliana. 130 anos de abolição inacabada.
Brasil de fato. Acessível em:
https://www.brasildefato.com.br/2018/05/13/130-anos-de-uma-abolicao-inacabada/acesso em 05/07/2018.


Em relação ao fim da escravidão no Brasil, na perspectiva do trecho acima, pode-se afirmar corretamente que

A
apressou a queda do já combalido sistema monárquico e sua substituição por uma república em 15 de novembro de 1889, mas não criou condições necessárias para a plena integração dos libertos na sociedade brasileira.
B
atrasou o estabelecimento de um governo republicano que inserisse a população afrodescendente na sociedade brasileira com igualdades de condições aos demais grupos, o que só correu no Estado Novo em 1937.
C
por ter sido muito tardio, proporcionou condições para uma adequada inserção da população de ex-escravos na sociedade brasileira na condição de proprietária das terras a ela destinadas pelo governo.
D
ocorreu exclusivamente pelo interesse da monarquia em angariar o apoio do movimento abolicionista, que era muito popular junto à população, e em se opor aos seus rivais tradicionais, os latifundiários e os militares.
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UECE 2018 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Atente para o seguinte excerto:

“(...) trocar manufaturas baratas por negros na costa ocidental da África; permutar os negros por matérias-primas nas colônias americanas: por fim, vender as matérias primas na Europa a altos preços, ou seja, a dinheiro contado. Comércio de resultados fantásticos em que o lucro nunca ficava por menos de 300% e podia em certos casos render até 600%”.

FREITAS, Décio. O escravismo brasileiro. 2.ed. Porto
Alegre: Mercado Aberto, 1982. p.24.

Esse sistema de comércio que foi fundamental para a colonização brasileira por custear a Coroa portuguesa através da sua taxação é conhecido como sistema

A
de comércio liberal.
B
de comércio triangular.
C
de comércio quadrangular.
D
internacional de comércio livre.
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UNC 2017 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

“É verdade que antes da união das monarquias ibéricas, em 1580,ao manter uma boa relação com os portugueses, os flamengos frequentavam os portos brasileiros e a cidade de Lisboa carregando açúcar em suas urcas, levando-o a refinar em Flandres e distribuindo-o por via terrestre e fluvial por toda a Europa central. De sua embarcação tão características, ficou a lembrança na toponímia carioca, através do morro que evoca a sua forma.”

PRIORI, Mary del. Histórias da gente brasileira: volume 1: colônia. São Paulo: Editora LeYa, 2016. Página 69.


Com base no texto e nos conhecimentos sobre o período colonial da história do Brasil é correto afirmar, exceto:

A
Durante a União Ibérica, holandeses e espanhóis formaram a Companhia das Índias Ocidentais e dividiram os lucros da comercialização do açúcar produzido no Brasil e levado para a Europa.
B
Com a União Ibérica acirraram-se os conflitos entre a Espanha e a Holanda. Com a proibição espanhola da parceria comercial entre holandeses e produtores de açúcar no Brasil, os flamengos invadiram o nordeste.
C
Maurício de Nassau, administrador holandês em Pernambuco, promoveu reformas urbanas e manteve uma boa relação com os senhores de engenho.
D
A revolta conhecida como Insurreição Pernambucana acabou determinando a saída dos holandeses do nordeste brasileiro e teve como consequência uma crise na empresa açucareira brasileira.
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UNICENTRO 2018 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

A escravidão negra era duplamente lucrativa: ao nível da circulação da mercadoria humana, permitindo a acumulação por parte da burguesia traficante, e ao nível da produção. Ao ser vendido como mercadoria, o africano trazia lucros enormes para o comerciante, ao contrário do indígena, cuja escravização seria um negócio local, interno. (ALENCAR et al. 2002. p. 25).

A adoção da escravidão negra, no Brasil, resultou

A
da inferioridade racial e cultural do africano, acostumado a ser submetidos ao povos imperialistas.
B
da total passividade dos negros africanos, ao contrário do que ocorreu com os indígenas americanos
C
da própria dinâmica do capitalismo moderno, que teve no tráfico negreiro uma das suas principais fundações.
D
dos interesses e chefes tribais africanos de estabelecerem alianças com ordens religiosas católicas, visando o fortalecimento das suas nações, na luta contra o colonizador.
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FUVEST 2019 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

As tentativas holandesas de conquista dos territórios portugueses na América tinham por objetivo central

A
a apropriação do complexo açucareiro escravista do Atlântico Sul, então monopolizado pelos portugueses.
B
a formação de núcleos de povoamento para absorverem a crescente população protestante dos Países Baixos.
C
a exploraçãodasminasdeourorecém‐descobertasnointerior, somente acessíveis pelo controle de portos no Atlântico.
D
a ocupação de áreas até então pouco exploradas pelos portugueses, como o Maranhão e o Vale Amazônico.
E
a criação de uma base para a ocupação definitiva das áreas de mineração da América espanhola.
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UEMG 2019 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

“E agora, fanfarrão, agora falo contigo,

e só contigo. Por que causa

ordena que se faça uma cobrança

tão rápida e tão forte contra aqueles

que ao Erário só devem tênues somas?”

(GONZAGA, T. A. Cartas Chilenas. Apud: SANTIAGO, P. Por dentro da História: ensino médio. SP: Escala Educacional. 2007. p.408.)


Os versos referem-se à

A
Conjuração Baiana, que tinha por objetivo a emancipação da região, fato que contribuiria para a facilitação do comércio, haja vista a anulação do exclusivo colonial.
B
Inconfidência Mineira, movimento influenciado pelo ideário dos rebeldes da Revolução Americana e planejado após o anúncio da cobrança da derrama.
C
Revolta de Beckman, na qual colonos do Maranhão colocaram-se contra o domínio jesuíta na região e a proibição da escravização dos índios.
D
Revolta de Felipe dos Santos, cujo líder foi julgado e executado na própria Capitania de Minas por ter-se colocado contrário à criação das Casas de Fundição.
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UEMG 2019 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

“E agora, fanfarrão, agora falo contigo,

e só contigo. Por que causa

ordena que se faça uma cobrança

tão rápida e tão forte contra aqueles

que ao Erário só devem tênues somas?”

(GONZAGA, T. A. Cartas Chilenas. Apud: SANTIAGO, P. Por dentro da História: ensino médio. SP: Escala Educacional. 2007. p.408.)


Os versos referem-se à

A
Conjuração Baiana, que tinha por objetivo a emancipação da região, fato que contribuiria para a facilitação do comércio, haja vista a anulação do exclusivo colonial.
B
Inconfidência Mineira, movimento influenciado pelo ideário dos rebeldes da Revolução Americana e planejado após o anúncio da cobrança da derrama.
C
Revolta de Beckman, na qual colonos do Maranhão colocaram-se contra o domínio jesuíta na região e a proibição da escravização dos índios.
D
Revolta de Felipe dos Santos, cujo líder foi julgado e executado na própria Capitania de Minas por ter-se colocado contrário à criação das Casas de Fundição
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UEMG 2019 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Fragmento de texto sobre a escravidão no Brasil.


A cada parcela quitada, o escravo coartado recebia um recibo que se mostrava particularmente útil principalmente no caso de falecimento do proprietário, quando então o libertando se via obrigado a comprovar que havia pagado regularmente os valores estabelecidos para sua coartação.

(GONÇALVES, A. As margens da liberdade: Estudo sobre a prática de alforrias em Minas colonial e provincial. Belo Horizonte: Fino Traço, 2011. p. 228. Adaptado.)


Identifica-se no texto que os escravos no Brasil poderiam

A
financiar a compra de imóveis próprios.
B
parcelar sua alforria, adquirindo a liberdade.
C
quitar sua liberdade através do trabalho.
D
saldar dívidas contraídas de empréstimos.
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ENCCEJA 2018 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Muitos aspiram à condição de senhor de engenho, porque se trata de um título que traz consigo a possibilidade de ser servido, obedecido e respeitado.

ANTONIL, A. J. Cultura e opulência do Brasil. Belo Horizonte-São Paulo: Itatiaia-Edusp, 1982 (adaptado).


Quanto à organização da sociedade colonial brasileira, para ocupar a posição social descrita, era necessário

A
exercer condição social privilegiada e ser jesuíta.
B
realizar função eminentemente provedora e ser nobre.
C
desenvolver atividade comercial rentável e ser mascate.
D
conquistar situação econômica diferenciada e ser alforriado.
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FUVEST 2017 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

A respeito dos espaços econômicos do açúcar e do ouro no Brasil colonial, é correto afirmar:

A
A pecuária no sertão nordestino surgiu em resposta às demandas de transporte da economia mineradora.
B
A produção açucareira estimulou a formação de uma rede urbana mais ampla do que a atividade aurífera.
C
O custo relativo do frete dos metais preciosos viabilizou a interiorização da colonização portuguesa.
D
A mão de obra escrava indígena foi mais empregada na exploração do ouro do que na produção de açúcar.
E
Ambas as atividades produziram efeitos similares sobre a formação de um mercado interno colonial.
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UFC 2016 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

A Confederação dos Tamoios constituiu uma reação contra os portugueses por meio de alianças entre os índios tupinambás e de outras nações indígenas da região com:

A
alemães.
B
ingleses.
C
franceses.
D
espanhóis.
E
 holandeses.
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UFC 2016 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

A Companhia de Jesus atuou na educação de portugueses e de indígenas no Novo Mundo aliada à ação missionária nas colônias. Estas ações tinham por objetivo:

A
eliminar a escravidão.
B
atuar na Contra Reforma.
C
definir as fronteiras da colônia.
D
consolidar as capitanias hereditárias.
E
contrapor-se às monarquias absolutistas.
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UFC 2016 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

O declínio da produção açucareira, no Brasil colônia, no final do século XVII, decorreu:

A
da proibição do tráfico negreiro.
B
da expansão das charqueadas no Nordeste.
C
dos empecilhos comerciais impostos pela Inglaterra a Portugal.
D
da concorrência holandesa no comércio internacional do produto.
E
da introdução de impostos por parte de Portugal aos senhores de engenho.
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UFC 2016 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

A expressão “descobrimento” do Brasil, para se referir a chegada dos portugueses às terras da América, está relacionada a uma perspectiva:

A
mítica.
B
jurídica.
C
indígena.
D
filosófica.
E
eurocêntrica.
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UNICENTRO 2019 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

A transferência da corte portuguesa para o Brasil e sua chegada em 1808, foi um episódio inédito para um rei.

Com base em conhecimentos prévios sobre esse período da História, a medida adotada por D. João que beneficiou diretamente a Inglaterra foi

A
O tratado de Methuen.
B
A migração de ingleses para o Brasil.
C
A abertura dos portos as nações amigas.
D
O tratado Eusébio de Queiroz.
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UFT 2019 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

O contexto colonial do século XVIII, em muito era marcado pelo poder dos homens potentados. A historiografia do período assim caracteriza esses homens: ricos e poderosos; protegidos por uma vasta cadeia de clientela; impunham o poder pela força; atraíam para seus domínios todos os tipos de fugitivos e criminosos; desqualificavam seus adversários com trocadilhos cômicos e ofensas em público.

Os confrontos entre os potentados criavam constantes situações de violência, como a verificada entre Manuel Nunes Viana e Jerônimo Pedroso, em razão do sumiço de uma espingarda, fato que se tornou uma das motivações para o desencadeamento da

A
Guerra dos Mascates, ocorrida em 1710-1711, que revelou a contrariedade dos senhores de engenho em relação ao comércio itinerante.
B
Conjuração Mineira, conspiração da elite mineira contra o governo português e a ameaça da derrama, ocorrida em 1789.
C
Guerra dos Emboabas, uma série de conflitos entre os paulistas descobridores de minas e forasteiros, ocorrida entre 1707 e 1709.
D
Conjuração Baiana de 1798, uma revolta dos homens livres e pobres, inclusive os alfaiates, contra a sobrecarga de impostos cobrados pela coroa portuguesa.