“A análise atenta da documentação revela que
a instauração do Estado Brasileiro (em 1822) se
dá em meio à coexistência, no interior do que
fora anteriormente a América portuguesa, de
múltiplas identidades políticas, cada qual expressando trajetórias coletivas que, reconhecendo-se particulares, baliza, cada qual à sua
maneira, o passado, o presente e o futuro das
comunidades humanas em cujo interior eram
engendradas”.
(JANCSO, Istvan; PIMENTA, João Paulo. Peças de um mosaico ou apontamentos para o estudo da emergência da
identidade nacional brasileira. Revista de História das
Ideias, Volume 21, 2000, p. 392).
Com base no texto acima e no conhecimento
acerca da formação do Estado nacional basileiro em 1822, é possível afirmar que
“A análise atenta da documentação revela que
a instauração do Estado Brasileiro (em 1822) se
dá em meio à coexistência, no interior do que
fora anteriormente a América portuguesa, de
múltiplas identidades políticas, cada qual expressando trajetórias coletivas que, reconhecendo-se particulares, baliza, cada qual à sua
maneira, o passado, o presente e o futuro das
comunidades humanas em cujo interior eram
engendradas”.
(JANCSO, Istvan; PIMENTA, João Paulo. Peças de um mosaico ou apontamentos para o estudo da emergência da
identidade nacional brasileira. Revista de História das
Ideias, Volume 21, 2000, p. 392).
Com base no texto acima e no conhecimento
acerca da formação do Estado nacional basileiro em 1822, é possível afirmar que
A
somente após a independência brasileira é
que o novo regime conseguiu reunir os grupos
políticos num único projeto nacional de caráter
hegemônico.
B
os portugueses do Reino e os portugueses
da América se uniram para libertar o Brasil das
amarras comerciais da Inglaterra.
C
a independência foi possível graças à Revolução Farroupilha, que juntou os interesses comuns das províncias do sul e do norte do Brasil.
D
o escravismo foi uma das variáveis ordenadoras do sistema, dificultando a fratura entre a
realidade objetiva da vida social e a sua representação.
E
os cafeicultores do Oeste paulista, interessados em desbravar a região utilizando força de
trabalho livre, fizeram pressão para que ocorresse a emancipação política de Portugal.