Questõessobre Conceitos Filosóficos
Acerca dessa notícia, podemos afirmar que:
Assinale a alternativa correta.
A preocupação sobre o futuro da natureza e a ação da civilização tecnológica apresenta-se como traços constitutivos do pensamento de Hans Jonas. Neste sentido, o princípio responsabilidade pretende superar as éticas tradicionais, as quais o autor chama de “éticas da similitude". A respeito da reflexão ética de Hans Jonas, assinale a alternativa INCORRETA.
A convite da Confederação Nacional de Seguros, instituição
privada, ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), do STJ
(Superior Tribunal de Justiça) e do TST (Tribunal Superior do
Trabalho) participaram de seminário em hotel de luxo no Guarujá
(SP), no início de outubro. O evento, que aconteceu num
hotel cinco estrelas, começou numa quinta-feira e prolongou-se
até domingo. No período, as diárias variavam de R$ 688,00 a
R$ 8.668,00. Além dos ministros, desembargadores e juízes de
tribunais estaduais participaram do seminário. Foram discutidos
assuntos de interesse dos anfitriões, como o julgamento de
processos sobre previdência complementar e a boa-fé nos contratos
de seguros.
(Folha de S.Paulo, 14.11.2011. Adaptado.)
A relevância jornalística do fato retratado pode ser relacionada
a questões
A convite da Confederação Nacional de Seguros, instituição privada, ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), do STJ (Superior Tribunal de Justiça) e do TST (Tribunal Superior do Trabalho) participaram de seminário em hotel de luxo no Guarujá (SP), no início de outubro. O evento, que aconteceu num hotel cinco estrelas, começou numa quinta-feira e prolongou-se até domingo. No período, as diárias variavam de R$ 688,00 a R$ 8.668,00. Além dos ministros, desembargadores e juízes de tribunais estaduais participaram do seminário. Foram discutidos assuntos de interesse dos anfitriões, como o julgamento de processos sobre previdência complementar e a boa-fé nos contratos de seguros.
(Folha de S.Paulo, 14.11.2011. Adaptado.)
A relevância jornalística do fato retratado pode ser relacionada
a questões
Cada cultura tem suas virtudes, seus vícios, seus conhecimentos,
seus modos de vida, seus erros, suas ilusões. Na
nossa atual era planetária, o mais importante é cada na-
ção aspirar a integrar aquilo que as outras têm de melhor,
e a buscar a simbiose do melhor de todas as culturas.
A França deve ser considerada em sua história não somente
segundo os ideais de Liberdade-Igualdade-Fraternidade promulgados
por sua Revolução, mas também segundo o comportamento
de uma potência que, como seus vizinhos europeus,
praticou durante séculos a escravidão em massa, e em sua colonização
oprimiu povos e negou suas aspirações à emancipação.
Há uma barbárie europeia cuja cultura produziu o colonialismo
e os totalitarismos fascistas, nazistas, comunistas. Devemos considerar
uma cultura não somente segundo seus nobres ideais,
mas também segundo sua maneira de camuflar sua barbárie sob
esses ideais.
(Edgard Morin. Le Monde, 08.02.2012. Adaptado.)
No texto citado, o pensador contemporâneo Edgard Morin desenvolve
Cada cultura tem suas virtudes, seus vícios, seus conhecimentos, seus modos de vida, seus erros, suas ilusões. Na nossa atual era planetária, o mais importante é cada na- ção aspirar a integrar aquilo que as outras têm de melhor, e a buscar a simbiose do melhor de todas as culturas. A França deve ser considerada em sua história não somente segundo os ideais de Liberdade-Igualdade-Fraternidade promulgados por sua Revolução, mas também segundo o comportamento de uma potência que, como seus vizinhos europeus, praticou durante séculos a escravidão em massa, e em sua colonização oprimiu povos e negou suas aspirações à emancipação. Há uma barbárie europeia cuja cultura produziu o colonialismo e os totalitarismos fascistas, nazistas, comunistas. Devemos considerar uma cultura não somente segundo seus nobres ideais, mas também segundo sua maneira de camuflar sua barbárie sob esses ideais.
(Edgard Morin. Le Monde, 08.02.2012. Adaptado.)
No texto citado, o pensador contemporâneo Edgard Morin desenvolve
De acordo com os dois textos, pode-se concluir que:
Instrução: Os textos 1 e 2 referem-se à questão.
Texto 1
Agora que as paixões acalmaram, volto à proibição do fumo em ambientes fechados, aprovada pela Assembleia Legislativa de São Paulo. Incrível como esse tema ainda gera discussões acaloradas. Como é possível considerar a proibição de fumar nos lugares em que outras pessoas respiram uma afronta à liberdade individual? As evidências científicas de que o fumante passivo também fuma são tantas e tão contundentes que os defensores do direito de encher de fumaça restaurantes e demais espaços públicos só podem fazê-lo por duas razões: ignorância ou interesse financeiro. Sinceramente, não consigo imaginar terceira alternativa.
(Drauzio Varella. O fumo em lugares fechados. Folha de S.Paulo, 25.04.2009.)
Texto 2
Típico do espírito fascista é seu amor puritano pela “humanidade
correta” ao mesmo tempo em que detesta a diversidade
promíscua dos seres humanos. Por isso sua vocação para ideia
de “higiene científica e política da vida”: supressão de hábitos
“irracionais”, criação de comportamentos “que agregam valor
político, científico e social”. O imperativo “seja saudável” pode
adoecer uma pessoa. Na democracia o fascismo pode ser invisível
como um vírus. Quer um exemplo da contaminação? Votemos
uma lei: mesmo em casa não se pode fumar. Afinal, como
ficam os pulmões dos vizinhos? Que tal uma campanha nas
escolas para as crianças denunciarem seus pais fumantes?
(Luis Felipe Pondé. O vírus fascista. Folha de S.Paulo, 22.09.2008.)
Confrontando o conteúdo dos dois textos, assinale a alternativa
correta.
Instrução: Os textos 1 e 2 referem-se à questão.
Texto 1
Agora que as paixões acalmaram, volto à proibição do fumo em ambientes fechados, aprovada pela Assembleia Legislativa de São Paulo. Incrível como esse tema ainda gera discussões acaloradas. Como é possível considerar a proibição de fumar nos lugares em que outras pessoas respiram uma afronta à liberdade individual? As evidências científicas de que o fumante passivo também fuma são tantas e tão contundentes que os defensores do direito de encher de fumaça restaurantes e demais espaços públicos só podem fazê-lo por duas razões: ignorância ou interesse financeiro. Sinceramente, não consigo imaginar terceira alternativa.
(Drauzio Varella. O fumo em lugares fechados. Folha de S.Paulo, 25.04.2009.)
Texto 2
Típico do espírito fascista é seu amor puritano pela “humanidade
correta” ao mesmo tempo em que detesta a diversidade
promíscua dos seres humanos. Por isso sua vocação para ideia
de “higiene científica e política da vida”: supressão de hábitos
“irracionais”, criação de comportamentos “que agregam valor
político, científico e social”. O imperativo “seja saudável” pode
adoecer uma pessoa. Na democracia o fascismo pode ser invisível
como um vírus. Quer um exemplo da contaminação? Votemos
uma lei: mesmo em casa não se pode fumar. Afinal, como
ficam os pulmões dos vizinhos? Que tal uma campanha nas
escolas para as crianças denunciarem seus pais fumantes?
(Luis Felipe Pondé. O vírus fascista. Folha de S.Paulo, 22.09.2008.)
A condenação à violência pode ser estendida à ação dos militantes em prol dos direitos animais que depredaram os laboratórios do Instituto Royal, em São Roque. A nota emocional é difícil de contornar: 178 cães da raça beagle, usados em testes de medicamentos, foram retirados do local. De um lado, por mais que seja minimizado e controlado, há o sofrimento dos bichos. Do outro lado, está nosso bem maior: nas atuais condições, não há como dispensar testes com animais para o desenvolvimento de drogas e medicamentos que salvarão vidas humanas.
(Direitos animais. Veja, 25.10.2013.)
Sob o ponto de vista filosófico, os valores éticos envolvidos no fato relatado envolvem problemas essencialmente relacionados
O Texto 1 apresenta no seu primeiro verso uma das
temáticas que norteiam bem a situação do homem contemporâneo:
a angústia. É interessante observar que esse
tema ganha força na atualidade, principalmente pelo
viés do consumo. Veja o fragmento abaixo:
“Diante de um mercado forte e diversificado, o
homem da sociedade contemporânea é continuamente
bombardeado por sedutoras peças publicitárias que prometem
bem-estar, status, conforto, projeção imediata e
ilusão de segurança. Com a chegada das festas de fim de ano, a lógica do 'consumo, logo existo', segundo a qual
o bem-estar é conquistado pela aquisição de produtos, se
torna ainda mais evidente. Em casos extremos, a compulsão
por compras pode se tornar patológica."
(Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/cons....
Acesso em: 3 jan.
2015. Adaptado.)
Sobre essa temática (angústia) que envolve o homem
e o fragmento anterior, analise as proposições a
seguir:
I- Nietzsche, um dos pensadores mais importantes
do século XIX, retorna até os gregos para defender
Sócrates; afinal, ele foi o primeiro a encaminhar a
reflexão moral em direção ao controle racional das
paixões. Ele orienta seus escritos na direção de subjugar
pela razão as forças vitais, instintivas, pois só
ela garante o bom e o valoroso. E, portanto, a razão
consegue pôr um fim à angústia humana.
II- Kierkegaard, filósofo dinamarquês do século XIX,
foi o primeiro a descrever a angústia como experiência
fundamental do ser livre ao se colocar em situação de escolha. Para ele, a existência é permeada de
contradições que a razão é incapaz de solucionar. A
solução da contradição se daria pela paixão.
III- Na atualidade, vive-se a loucura de desejar. O consumo
tem como objetivo deixar a pessoa descontente
(angustiada) com o que já possui e desejar o que
não precisa possuir. Os capitalistas têm como lema
despertar nas pessoas a necessidade de comprar loucamente.
E, para tanto, procuram fazer o homem se
perder nos chamados desejos artificiais. Segundo
Jacques Lacan, filósofo e psicanalista, o seu desejo
parte do desejo do outro. Você não irá querer um
Galaxy ou um Xbox 360 se o outro não tiver tal objeto.
Para o desejo se constituir enquanto tal, existe
a necessidade do outro. Para Lacan, “O desejo do
homem é o desejo do outro".
IV-Hegel é um dos filósofos que ajudam a fortalecer a
ideia Kierkegaardiana quando, em sua obra Fenomenologia
do espírito, trata sobre como solucionar
os conflitos do ser humano por meio do conceito.
Hegel acredita e defende que a angústia precede o
ato livre. Para ele, o ser humano é visto como ser
existente.
Em relação às proposições analisadas, assinale a alternativa
correta:
“Diante de um mercado forte e diversificado, o homem da sociedade contemporânea é continuamente bombardeado por sedutoras peças publicitárias que prometem bem-estar, status, conforto, projeção imediata e ilusão de segurança. Com a chegada das festas de fim de ano, a lógica do 'consumo, logo existo', segundo a qual o bem-estar é conquistado pela aquisição de produtos, se torna ainda mais evidente. Em casos extremos, a compulsão por compras pode se tornar patológica."
(Disponível em: http://www2.uol.com.br/vivermente/reportagens/cons....
Acesso em: 3 jan. 2015. Adaptado.)
Sobre essa temática (angústia) que envolve o homem e o fragmento anterior, analise as proposições a seguir:
I- Nietzsche, um dos pensadores mais importantes do século XIX, retorna até os gregos para defender Sócrates; afinal, ele foi o primeiro a encaminhar a reflexão moral em direção ao controle racional das paixões. Ele orienta seus escritos na direção de subjugar pela razão as forças vitais, instintivas, pois só ela garante o bom e o valoroso. E, portanto, a razão consegue pôr um fim à angústia humana.
II- Kierkegaard, filósofo dinamarquês do século XIX, foi o primeiro a descrever a angústia como experiência fundamental do ser livre ao se colocar em situação de escolha. Para ele, a existência é permeada de contradições que a razão é incapaz de solucionar. A solução da contradição se daria pela paixão.
III- Na atualidade, vive-se a loucura de desejar. O consumo tem como objetivo deixar a pessoa descontente (angustiada) com o que já possui e desejar o que não precisa possuir. Os capitalistas têm como lema despertar nas pessoas a necessidade de comprar loucamente. E, para tanto, procuram fazer o homem se perder nos chamados desejos artificiais. Segundo Jacques Lacan, filósofo e psicanalista, o seu desejo parte do desejo do outro. Você não irá querer um Galaxy ou um Xbox 360 se o outro não tiver tal objeto. Para o desejo se constituir enquanto tal, existe a necessidade do outro. Para Lacan, “O desejo do homem é o desejo do outro".
IV-Hegel é um dos filósofos que ajudam a fortalecer a ideia Kierkegaardiana quando, em sua obra Fenomenologia do espírito, trata sobre como solucionar os conflitos do ser humano por meio do conceito. Hegel acredita e defende que a angústia precede o ato livre. Para ele, o ser humano é visto como ser existente.
Em relação às proposições analisadas, assinale a alternativa correta:
As vozes do homem
Naquele momento de angústia,
o homem não sabia se era o mau ou o bom ladrão.
E quando a mais amarga das estrelas o oprimia demais,
eis que a sua boca ia dizendo:
eu sou anjo.
E os pés do homem: nós somos asas.
E as mãos: nós somos asas.
E a testa do homem: eu sou a lei.
E os braços: nós somos cetros.
E o peito: eu sou o escudo.
E as pernas: nós somos as colunas.
E a palavra do homem: eu sou o Verbo.
E o espírito do homem: eu sou o Verbo.
E o cérebro: eu sou o guia.
E o estômago: eu sou o alimento.
E se repetiram depois as acusações milenárias.
E todas as alianças se desfizeram de súbito.
E todas as maldições ressoaram tremendas.
E as espadas de fogo interceptaram o caminho da
[árvore da vida.
E as mãos abarcaram o pescoço do homem:
nós te abarcaremos.
[...]
(LIMA, Jorge de. Melhores poemas. São Paulo: Global, 2006. p. 94.)
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Frege, pode‑se
afirmar:
Filósofos analíticos, como Frege, têm como principal preocupação o esclarecimento de questões sobre
a significação, a verdade e a referência.
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Frege, pode‑se afirmar:
Filósofos analíticos, como Frege, têm como principal preocupação o esclarecimento de questões sobre
a significação, a verdade e a referência.
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Frege, pode‑se
afirmar:
No texto, observa-se uma característica comum aos filósofos da tradição analítica: resolver os problemas
da Filosofia através de uma análise da linguagem.
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Frege, pode‑se afirmar:
No texto, observa-se uma característica comum aos filósofos da tradição analítica: resolver os problemas
da Filosofia através de uma análise da linguagem.
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Frege, pode‑se
afirmar:
Os argumentos expostos no texto revelam que o pensamento de Frege segue a Teoria das Ideias de
Descartes.
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Frege, pode‑se afirmar:
Os argumentos expostos no texto revelam que o pensamento de Frege segue a Teoria das Ideias de
Descartes.
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Frege, pode‑se
afirmar:
Na Ideografia, Frege defende a construção de uma linguagem formal, para eliminar as ambiguidades da
linguagem natural.
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Frege, pode‑se afirmar:
Na Ideografia, Frege defende a construção de uma linguagem formal, para eliminar as ambiguidades da
linguagem natural.
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Frege, pode‑se
afirmar:
Uma característica central da Filosofia Analítica, nesse texto, é a defesa do psicologismo, segundo o
qual os signos se referem às coisas através dos conceitos.
Com base na análise do texto e nos conhecimentos sobre o pensamento de Frege, pode‑se afirmar:
Uma característica central da Filosofia Analítica, nesse texto, é a defesa do psicologismo, segundo o
qual os signos se referem às coisas através dos conceitos.
A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes, é
correto afirmar:
Descartes identifica eu, alma e pensamento, utilizando, em sua filosofia, a palavra latina “cogito”, que
significa “eu penso”.
A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes, é correto afirmar:
Descartes identifica eu, alma e pensamento, utilizando, em sua filosofia, a palavra latina “cogito”, que significa “eu penso”.
A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes, é
correto afirmar:
A argumentação apresentada é insuficiente para provar a existência do corpo, o que Descartes tomou
como incerto, através de seus três graus de dúvida: sentidos, sonho e Gênio Maligno.
A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes, é correto afirmar:
A argumentação apresentada é insuficiente para provar a existência do corpo, o que Descartes tomou
como incerto, através de seus três graus de dúvida: sentidos, sonho e Gênio Maligno.
A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes, é
correto afirmar:
O objetivo de Descartes é defender o modelo aristotélico de natureza, principalmente ao considerar as
coisas naturais como compostas de substância, acidente, forma e matéria.
A partir da análise do texto e dos conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes, é correto afirmar:
O objetivo de Descartes é defender o modelo aristotélico de natureza, principalmente ao considerar as
coisas naturais como compostas de substância, acidente, forma e matéria.
A análise do texto e os conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes permitem afirmar:
O erro moral surge do mau uso do bom senso, ao passo que o erro científico é independente do uso de
uma via adequada para o pensamento.
A análise do texto e os conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes permitem afirmar:
O erro moral surge do mau uso do bom senso, ao passo que o erro científico é independente do uso de
uma via adequada para o pensamento.
A análise do texto e os conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes permitem afirmar:
O texto apresenta uma filosofia empirista, voltada para o bom senso e o são entendimento humano.
A análise do texto e os conhecimentos sobre o pensamento de René Descartes permitem afirmar:
O texto apresenta uma filosofia empirista, voltada para o bom senso e o são entendimento humano.