Questõessobre Período Colonial: produção de riqueza e escravismo
No século XIX, os principais produtos da pauta de exportação do Brasil eram:
A introdução da cultura letrada e europeia, no Brasil, está relacionada:
A expansão dos engenhos de açúcar pelo Nordeste, durante o período colonial, esteve associada:
“Muito já se disse que a história do Brasil foi escrita sem sangue e sem lágrimas. Que, entre nós, o desejo
de paz sempre foi maior do que as tensões. Errado. O Brasil Colônia foi atravessado por episódios de
descontentamento e revolta.”
PRIORE, Mary del; VENÂNCIO, Renato. Uma breve história do Brasil. São Paulo: Editora Planeta do Brasil, 2010. p. 110
Como exemplo da afirmação acima, as revoltas ocorridas em Minas Gerais, durante a expansão
mineradora, devem ser corretamente relacionadas:
Os quilombos se espalharam pelo Brasil colonial e eram formados por escravos fugidos. A formação de
um quilombo tinha por objetivo:
O Negrinho do Pastoreio é uma lenda afro-cristã difundida a partir do final do século XIX. Como toda
lenda, combina fatos reais e elementos fantasiosos que são transmitidos na forma oral. Em relação à
História do Brasil, esta lenda refere-se:
O sincretismo religioso constitui uma importante característica da vida colonial brasileira. Sua formação
esteve relacionada:
Podemos afirmar corretamente que o escravo de ganho diferenciava-se dos demais por:
O trabalho livre, realizado por negros libertos e homens pobres, no período colonial, predominou:
A irmandade Nossa Senhora do Rosário dos Pretinhos, de Sobral, fundada em 1760, tinha como sede a
própria igreja do Rosário. As festividades eram marcadas pela mistura de elementos católicos e das culturas
africanas. A partir do exposto e compreendendo que essa irmandade segue um padrão comum disseminado
pela colônia, podemos afirmar corretamente que essa religiosidade teve como uma de suas características:
O retorno de Dom João VI a Portugal em 1822 decorreu
da pressão originada pela(o):
A adoção da plantation como forma dominante da
produção colonial tinha por objetivo:
Os escravos urbanos, em grande parte, exerciam atividades que permitiam sua livre circulação.
Comparando-os com os escravos rurais, podemos concluir corretamente sobre a condição escrava que:
A realização de processos de Inquisição, no Brasil colonial, indica:
Podemos identificar corretamente como uma das medidas estabelecidas pelo pacto colonial em relação ao Brasil:
Analisando a transferência da corte portuguesa para o Brasil, em 1808, podemos afirmar corretamente
que isto representou para a vida urbana da colônia:
O sistema de capitanias hereditárias, criado em 1534 por D. João III, dividiu a colônia em quinze lotes
entregues a capitães-donatários. Analisando esse sistema e seu significado dentro da política de
povoamento e desenvolvimento da colônia, podemos afirmar corretamente que:
Havia muito capital e muita riqueza entre os lavradores
de cana, alguns ligados por laços de sangue ou matrimônio
aos senhores de engenho. Havia também um bom número
de mulheres, não raro viúvas, participando da economia açucareira. Digno de nota até o fim do século XVIII, contudo, era
o fato de os lavradores de cana serem quase invariavelmente
brancos. Os negros e mulatos livres simplesmente não dispunham de créditos ou capital para assumir os encargos desse
tipo de agricultura.
(Stuart Schwartz. “O Nordeste açucareiro no Brasil Colonial”.
In: João Luis R. Fragoso e Maria de Fátima Gouvêa (orgs).
O Brasil Colonial, vol 2, 2014.)
O excerto indica que a sociedade colonial açucareira foi
Havia muito capital e muita riqueza entre os lavradores de cana, alguns ligados por laços de sangue ou matrimônio aos senhores de engenho. Havia também um bom número de mulheres, não raro viúvas, participando da economia açucareira. Digno de nota até o fim do século XVIII, contudo, era o fato de os lavradores de cana serem quase invariavelmente brancos. Os negros e mulatos livres simplesmente não dispunham de créditos ou capital para assumir os encargos desse tipo de agricultura.
(Stuart Schwartz. “O Nordeste açucareiro no Brasil Colonial”. In: João Luis R. Fragoso e Maria de Fátima Gouvêa (orgs). O Brasil Colonial, vol 2, 2014.)
O excerto indica que a sociedade colonial açucareira foi