Questõesde UNEMAT 2015

1
1
Foram encontradas 42 questões
4279823d-f7
UNEMAT 2015 - História - História Geral, Revolução Industrial

As péssimas condições de vida e de trabalho provocaram revoltas e manifestações de descontentamento dos trabalhadores desde o começo da Revolução Industrial. Uma delas foi a quebra de máquinas.

(FIGUEIRA, Divalte, G. História. São Paulo: Ática, 2003).

O texto refere-se:

A
à Formação da Primeira Internacional Comunista.
B
à Formação da Liga dos Justos.
C
à Formação do Movimento Cartista.
D
ao Movimento Ludista.
E
ao Movimento Anarquista.
427ccd8d-f7
UNEMAT 2015 - Geografia - Geografia Econômica

Revolução que emerge em meados do Século XVIII, tem entre suas principais características a apropriação privada dos meios de produção e a livre concorrência.

O texto acima refere-se ao sistema:

A
capitalista.
B
socialista.
C
comunista.
D
comunitarista.
E
mercantilista.
42804369-f7
UNEMAT 2015 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe


Disponível em: www.oslevadosdabreca.com. Acesso em: 28 nov. 2014


O termo mesmo, em ambos os quadrinhos, corresponde ao sentido de:

A
portanto, pois, porque.
B
ou, ora, quer.
C
não só, mas também, bem como.
D
ainda que, apesar de, embora.
E
e, antes, agora.
42835792-f7
UNEMAT 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Diante dos argumentos apresentados pelo jornal Folha de São Paulo sobre a crise da água pela qual o estado passa, é correto afirmar que:

Crise da Água
Cantareira bate novo recorde negativo e opera com 3,2% de sua capacidade

    O sistema Cantareira voltou a ter mais um recorde negativo nesta quarta-feira (22). De acordo com dados da Sabesp, o nível do reservatório é de apenas 3,2%, índice considerado o pior da história. Desde a segunda (20), chuvas têm atingido o reservatório, mas sem impedir a queda nos índices.
    
   Mesmo diante da grave crise hídrica, o governo estadual ainda se nega a fazer um racionamento na cidade.

Novo Bônus

    Na terça-feira (21), o Conselho Diretor da Sabesp, responsável pelo abastecimento na Grande São Paulo, aprovou proposta do governo estadual de conceder a redução na conta de água para os que não atingirem o patamar de 20%, necessário para obter o atual desconto de 30%.

    Pelas novas regras, o bônus antigo continua em vigor, mas quem conseguir economizar de 10% a 15%, ganhará uma redução de 10% na conta de água.

    Se o consumo cair de 15% a 20%, o desconto será de 20%.

     A proposta será enviada agora para a Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia), que definirá a data para a iniciativa entrar em vigor.

Disponível em: www.1.folha.uol.com.br./cotidiano/2014. Acesso em 22 out. 2014. 
A
o governo estadual aprovou nova proposta de redução do fornecimento de água.
B
o governo estadual concede um desconto de 30% a quem economiza mais de 20% ou mais no consumo de água.
C
o Conselho Diretor da Sabesp definirá quando o novo desconto da tarifa de consumo de água entrará em vigor.
D
o governo estadual aprovou o racionamento de água porque o sistema Cantareira atingiu o nível de 3,2% de sua capacidade.
E
a Agência Reguladora de Saneamento e Energia aprovou a proposta de racionamento de água na Grande São Paulo.
42874bb3-f7
UNEMAT 2015 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No trecho “Mesmo diante da grave crise hídrica, o governo estadual ainda se nega a fazer um racionamento na cidade.”, a palavra em destaque:

Crise da Água
Cantareira bate novo recorde negativo e opera com 3,2% de sua capacidade

    O sistema Cantareira voltou a ter mais um recorde negativo nesta quarta-feira (22). De acordo com dados da Sabesp, o nível do reservatório é de apenas 3,2%, índice considerado o pior da história. Desde a segunda (20), chuvas têm atingido o reservatório, mas sem impedir a queda nos índices.
    
   Mesmo diante da grave crise hídrica, o governo estadual ainda se nega a fazer um racionamento na cidade.

Novo Bônus

    Na terça-feira (21), o Conselho Diretor da Sabesp, responsável pelo abastecimento na Grande São Paulo, aprovou proposta do governo estadual de conceder a redução na conta de água para os que não atingirem o patamar de 20%, necessário para obter o atual desconto de 30%.

    Pelas novas regras, o bônus antigo continua em vigor, mas quem conseguir economizar de 10% a 15%, ganhará uma redução de 10% na conta de água.

    Se o consumo cair de 15% a 20%, o desconto será de 20%.

     A proposta será enviada agora para a Arsesp (Agência Reguladora de Saneamento e Energia), que definirá a data para a iniciativa entrar em vigor.

Disponível em: www.1.folha.uol.com.br./cotidiano/2014. Acesso em 22 out. 2014. 
A
permite suavizar um argumento que seria contrário ao anteriormente utilizado.
B
relaciona argumentos com o mesmo sentido.
C
permite a exclusão de um argumento em razão do outro.
D
fortalece o argumento de que o racionamento de água na cidade seja necessário.
E
possibilita argumentar que a crise hídrica é o efeito do racionamento de água.
428a917c-f7
UNEMAT 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Só os óio

Ao regressar de Mineiros, em Goiás, [...] perdemos a hora de atravessar o Rio dos Bois. Não houve rogos nem promessas que demovessem o balseiro de sua resolução. Eram mais de seis horas e não daria passagem.

Tocamos rastro atrás cinco léguas e fomos pedir pouso em casa de um sertanejo pobre, casa de pau-a-pique [...].

Estávamos em julho e o frio era intenso.
Ao pedir o pouso, o caipira me perguntou:
- Vacê trôxe rede?
- Não.
- Curchuádo?
- Também não.
- E cuberta?
- Também não trouxe.
- Aãã ... Intãoce vacê, de durmi, só troxe os óio?

(PIRES, Cornélio. Patacoadas. Coleção Conversa caipira. Itu, Ottoni Editora, 2002)

Com base no texto e considerando a diversidade da fala dos brasileiros, assinale a correta.

A
O caipira e o narrador do texto possuem as mesmas condições socioculturais e, por isso, podem falar de modo diverso um do outro.
B
O modo de falar do caipira atende ao padrão culto da língua portuguesa.
C
A fala do caipira provoca incompreensão entre os interlocutores.
D
O narrador não emprega elementos da norma padrão da língua portuguesa ao representar uma fala do sertanejo.
E
O diálogo entre o narrador e o caipira implica inadequação linguística, pois eles não conseguem se entender.
428dc1bd-f7
UNEMAT 2015 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Meninos Carvoeiros


Os meninos carvoeiros

Passam a caminho da cidade.

- Eh, carvoeiro!

E vão tocando os animais com um relho enorme.


Os burros são magrinhos e velhos.

Cada um leva seis sacos de carvão de lenha.

A aniagem é toda remendada.

Os carvões caem.


(Pela boca da noite vem uma velhinha que os recolhe, dobrando-se com um gemido.)


- Eh, carvoeiro! Só mesmo estas crianças raquíticas

Vão bem com estes burrinhos descadeirados.

A madrugada ingênua parece feita para eles ...

Pequenina, ingênua miséria!

Adoráveis ​​carvoeirinhos que trabalhais como se brincásseis!


- Eh, carvoeiro!


Quando voltam, mordendo num pão encarvoado.

Encarapitados nas alimárias,

Apostando corrida,

Dançando, bamboleando nas cangalhas como espantalhos desamparados!


(BANDEIRA, Manuel. Antologia Poética. 10ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1978)


O poema aborda um grave problema social, que é o trabalho infantil. A gravidade do tema está coerente com um dos versos cuja conjugação verbal destoa da aparente descontração dos meninos. Assinale-o.

A
“E vão tocando os animais com um relho enorme”.
B
“Vão bem com estes burrinhos descadeirados”.
C
“Adoráveis ​​carvoeirinhos que trabalhais como se brincásseis!”.
D
“Quando voltam, mordendo num pão encarvoado”.
E
“Apostando corrida”.
42910603-f7
UNEMAT 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

[...]

Capitulo IX

Passaram-se semanas. Jerônimo tomava agora, todas as manhãs, uma xícara de café bem grosso, à moda da Ritinha, e trabalhava dedos dois de parati “pr'a cortar a friagem”.


Uma transformação, lenta e profunda, operava-se nele, dia a dia, hora a hora, reviscerando-lhe o corpo e alando-lhe os sentidos, num trabalho misterioso e surdo de crisálida. A sua energia afrouxava lentamente: fazer-se contemplativo e amoroso. A vida americana e a natureza do Brasil patenteavam agora os aspectos imprevistos e sedutores que o comoviam; esquecia-se dos seus primitivos sonhos de ambição, para idealizar felicidades novas, picantes e violentas; tornava-se liberal, imprevidente e franco, mais amigo de gastar que de guardar. [...]


(AZEVEDO, Aluísio. O Cortiço. 3ª ed. São Paulo: Martin Claret, 2010, p.90)


No romance O Cortiço, o personagem português Jerônimo vai, segundo o narrador, aos poucos, “abrasileirando-se”, afrouxando seus trajes, o que confirma a filiação da obra a corrente filosófica em voga no mundo ocidental, na época (século XIX ), a qual defendia que o ser humano:

A
nasce bom, mas a sociedade o corrompe.
B
só consegue ser feliz refugiado na natureza.
C
é produto do meio em que vive.
D
é produto da sua vontade.
E
já nasce com o destino traçado.
4294c1af-f7
UNEMAT 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

[...]

Grave, grave, o caso. Premia-nos uma multidão, e estava na área de baixa pressão do ciclone. -“Disse que era, mas que, vendo a humanidade já enlouquecida, e em véspera de mais tresloucar-se, inventara a decisão de se internar, voluntário: assim, quando a coisa se varresse de infernal a pior, já estava garantido ali, com lugar, tratamento e defesa, que, à maioria, cá fora, viriam a fazer falta ... ”- e o Adalgiso, a seguir, nem se culpava de venial descuido, quando no ir querer preencher-lhe a ficha.

- “Você se espanta?” - esquivei-me. De fato, o homem exagerara somente uma teoria antiga: a do professor Dartanhã, que, mesmo a nós, seus alunos, declarava-nos em quarenta por cento casos típicos, larvados; e, ainda, dos restantes, outra boa parte, apenas de mais puxado diagnóstico.

[...]

Reaparecendo o humano e o estranho. O homem. Vejo que ele se vê, tivo de notá-lo. E algo terrível de repente se passou. Ele queria falar, mas a voz esmorecida; e embrulhou-se-lhe a fala. Estava em equilíbrio de razão: isto é, lúcido, nu, pendurado. Pior que lúcido, relucidado; com a cabeça comportada. Acordava! Seu acesso, pois, tivera termo, e, da ideia delirante, via-se dessonambulizado. Desintuído, desinfluído - se não se quando - soprado. Em doente consciente, apenas, detumescera-se, recuando ao real e autônomo, a seu mau pedaço de espaço e tempo, ao sem-fim do comedido.

Aquele pobre homem descoroçoava. E tinha medo e tinha horror - de tão novamente humano. [...] Desprojetava-se, coitado, e tentava agarrar-se, inapto, à Razão Absoluta? Adivinhava isso o desvairar da multidão espaventosa - enlouquecida. Contra ele, que, de algum modo, de alguma maravilhosa continuação, de repente nos frustrava. Portanto, em baixo, alto bramiam.

Feros, ferozes. Ele estava são. Versânicos, queriam linchá-lo. [...]

(ROSA, João Guimarães. Primeiras estórias . Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001)

O conto Darandina , de João Guimarães Rosa, narra o episódio de um homem que, após escapar de um instituto onde havia se internado e tentar alguns pequenos furtos, sobe em uma palmeira no meio de uma praça para escapar à perseguição das pessoas, tirando a própria roupa e provocando aglomeração e desordem. A partir dos trechos acima, que se situam os próximos ao início e ao fim do conto, respectivamente, percebe-se que:

A
a história relativiza os limites entre normalidade e loucura, quando necessário que boa parte da população apresenta um certo grau de loucura e invertido uma forma com que homem e multidão são designados no conto, opondo o homem são e lucido à multidão desvairada.
B
a revolta da multidão se dá por causa do transtorno notificação pelo homem à ordem pública.
C
o retorno do homem à lucidez é tratado como algo positivo, pois revelação uma melhoria em seu estado mental, apesar de se destacar uma nítida sensação de vergonha sentida por ele em face do acontecido.
D
a loucura é tratada como um problema atípico e grave de comportamento que deve ser controlado para que se evitem distúrbios sociais como o que ocorreu no episódio.
E
a declaração do homem, ao se internar, revela-se como uma mentira artificiosa usada para garantir um lugar em que teria abrigo, tratamento e segurança, uma vez que era um homem pobre e sem parentes.
42982d4f-f7
UNEMAT 2015 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

T EXTO  I

A menina de lá


    Não que parecesse olhar ou enxergar de propósito. Parava quieta, não queria bruxas de pano, brinquedo nenhum, sempre sentadinha onde se achasse, pouco se mexia. - “Ninguém entende muita coisa que ela fala ...” - dizia o Pai, com certo espanto. Menos pela estranhez das palavras, pois só raro ela perguntava, por exemplo: -“Ele xurugou?” - e, vai ver, quem e o quê, jamais se saberia. Mas, pelo esquisito do juízo ou enfeitado do sentido. Com riso imprevisto: -“Tatu não vê a lua ...”- ela falasse.Ou referia estórias, absurdas, vagas, tudo muito curto: da abelha que se voou para uma nuvem; de uma porção de meninas e meninos sentados a uma mesa de doces, comprida, comprida, por tempo que nem se acabava; ou da precisão de se fazer lista das coisas todas que no dia por dia a gente vem perdendo. Só a pura vida.

[...]

    Dizia que o ar estava com cheiro de lembrança. -“A gente não vê quando o vento se acaba ...”Estava no quintal, vestidinha de amarelo. O que falava, às vezes era comum, a gente é que ouvia exagerado: -“Alturas de urubuir ...”Não, dissera só: - “altura de urubu não ir”. O Dedinho chegava quase no céu. Lembrou-se de: -“Jabuticaba de vem-me-ver ...”Suspirava, depois: - “Eu quero ir pra lá”. - Aonde? -“Não sei”. Aí observou: -“O passarinho desapareceu de cantar ...”


(ROSA, João Guimarães. Primeiras estórias . Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2001)


TEXTO II


[...]

    A gente não gostava de explicar como imagens porque explicar afasta como falas da imaginação. 

A gente gostava dos sentidos desarticulados como a conversa dos passarinhos no chão a comer pedaços de mosca.

Certas visões não significavam nada, mas eram passeios verbais.

A gente sempre queria dar brazão às borboletas.

A gente gostava bem das vadiações com as palavras do que das prisões gramaticais.

Quando o menino disse que queria passar para as palavras suas peraltagens até os caracóis apoiaram.

A gente se encostava na tarde como se a tarde fosse um poste.

A gente gostava das palavras quando elas perturbavam os sentidos normais da fala.

Esses meninos faziam parte do arrebol como os passarinhos.


(BARROS, Manoel de. Menino do mato . Leya: São Paulo, 2010)


Observando-se os textos, percebendo-se o uso diferenciado da linguagem verbal, que se deve ao fato de que: 

A
ambos os autores não vinculam a criatividade artística com a normatividade das regras da escrita, porque desconhecem a variante padrão da língua.
B
há predominância da visão de mundo e da informalidade características do ser interiorano no uso da linguagem.
C
ambos os autores são oriundos da mesma região do país e, portanto, o uso diferenciado pode ser entendido como expressão de um traço cultural.
D
todo texto literário tem o intuito de “perturbar os sentidos normais da fala”, atuando sempre como elemento contestador de normas e modelos preestabelecidos para o uso da linguagem.
E
ambos usam como recurso criativo a perspectiva do universo infantil que, nesse caso, representa uma maior liberdade no uso da linguagem como elemento mais lúdico e menos comunicativo e informativo.
429b3b16-f7
UNEMAT 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Millôr Fernandes, morto em 2012, foi um dos mais profícuos intelectuais brasileiros das últimas décadas. Escritor, poeta, tradutor, cartunista, jornalista e dramaturgo, seus escritos e desenhos são a expressão de seu talento humorístico, sua irreverência e sua perspicácia.

São dele as seguintes sentenças:

(1) Quando um quer, dois brigam.
(2) A esperança é a última que mata.
(3) Cão que ladra não morde. Enquanto ladra.

Sobre as sentenças, assinale a alternativa incorreta.

A
Trata-se de aforismos que confrontam ideias de caráter cultural, cristalizadas nos ditados populares.
B
A sentença (1) tem sentido equivalente a “quando um não quer, dois brigam”.
C
Na sentença (3), o autor utiliza uma circunstância temporal para desconstruir o ditado.
D
Na sentença (2), o que altera o efeito moral é o uso de um verbo antônimo ao usado no ditado original.
E
Ao subverter o sentido dos ditados populares, Millôr demonstração que é falho o conhecido pelo senso comum.
429e44cb-f7
UNEMAT 2015 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Algumas palavras e expressões funcionam como elementos de coesão no texto. Além de possibilitar uma transição de ideias entre fases e parágrafos, exprimem sentidos que garantem uma progressão temática. 

Observe uma narrativa abaixo:

    O jogo transcorria sem incidentes, até que um atacante do tempo A cometeu uma falta visivelmente grave contra o goleiro do tempo B. O juiz não marcou, porque, segundo ele , o lance foi normal. Logo em seguida, um zagueiro do tempo B, numa dividida banal, derrubou um jogador do tempo A. E o juiz marcou falta! Sem dúvida, o juiz errou, acendendo a ira dos torcedores do tempo B. Inesperadamente, formou-se um verdadeira batalha nas arquibancadas, com as cenas lamentáveis ​​que todos vimos. Algumas pessoas se feriram, sobretudo como que tentavam separar os brigões.


Assinale a alternativa que indica, respectivamente, os sentidos presentes nos termos destacados.

A
Ênfase; esclarecimento; prioridade; consequência; conclusão; surpresa.
B
Ruptura; conformidade; sequência; convicção; imprevisto; predominância.
C
Adição; consequência; temporalidade; propósito; ênfase; esclarecimento.
D
Explicação; conclusão; prioridade; dúvida; surpresa; consequência.
E
Imprevisto; condição; conformidade; ênfase; conflito; exaltação.
42a1c359-f7
UNEMAT 2015 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension


Disponível em: https://www.english-online.at/ Acesso em: 11 fev. 2014.

Com relação às TVs Smart (TVs Inteligentes), o texto informa que:

A
atualmente estamos vivenciando a sexta geração de TV, em decorrência da existência da Internet.
B
para ser considerada uma TV Smart é preciso que ela seja conectada à Internet, através de sistemas de conexão sem fio (wireless).
C
apesar de serem diferentes na fabricação, a maioria das TVs usa a mesma tecnologia disponível atualmente.
D
embora a TV Smart seja atualmente a tecnologia mais moderna, ela será ultrapassada, em 15 anos, por novas tecnologias televisivas.
E
a TV Smart tem o mesmo funcionamento dos celulares smartphones.
42a52660-f7
UNEMAT 2015 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension


Disponível em: http://www.english-online.at. Acesso em: 08 nov. 2013.

Com base no texto, analise as seguintes assertivas:

I - O hambúrguer foi desenvolvido com células tronco retiradas do ombro de várias vacas.
II - Especialistas disseram que o hambúrguer artificial parece de fato com carne.
III - O hambúrguer produzido, apesar de artificial, era muito saboroso.
IV - O método desenvolvido permitirá que diminua a criação de gado no mundo.
V - De acordo com as marcas de Mark Post, o hambúrguer pode ser produzido em escala, a partir do ano que vem.

Assinale uma alternativa correta.

A
Somente II e IV são verdadeiras.
B
Somente III e V são verdadeiras.
C
Somente I e III são verdadeiras.
D
Somente IV e V são verdadeiras.
E
Somente I e IV são verdadeiras.
423c9d93-f7
UNEMAT 2015 - Matemática - Áreas e Perímetros, Geometria Plana

João tem 358 blocos iguais de 20 cm de largura por 40 centímetros de comprimento e 2,1 cm de espessura. Resolveu empilhá-los, formando uma coluna de 40 cm de largura por 60 cm de comprimento.

Aproximadamente em metros, qual é a altura máxima dessa coluna?

A
2,0 m.
B
2,5 m.
C
3,0 m.
D
3,5 m.
E
4,0 m.
42418c50-f7
UNEMAT 2015 - Matemática - Aritmética e Problemas, Regra de Três

Para atender a demanda de mercado, uma montadora de carros convocou alguns funcionários para fazer horas extras das 18h às 22 horas. Considerando que a empresa tem 500 funcionários, o critério de convocação foi numerá-los de 1 a 500. Na primeira semana foram convocados os funcionários cujos números representavam múltiplos de três, e, na segunda semana, os identificados por múltiplos de 7.

Dentre os convocados, a partir desse critério, alguns funcionários terão que trabalhar na primeira e na segunda semanas. Quantos são esses funcionários?

A
95.
B
50.
C
69.
D
71.
E
23.
4248b81e-f7
UNEMAT 2015 - Matemática - Funções, Equações Exponenciais

Seja a função f: IR → IR. Dada por f(x) = x2/3

Com respeito à função f(x), assinale a alternativa incorreta.

A
f(x) é uma função par, pois f(x) = f(-x).
B
f(x) é crescente em todo o domínio.
C
f(x) se anula para x igual a zero.
D
f(x) ≥ 0 para todo x real.
E
O ponto (1, 1) pertence ao gráfico de f(x).
424bf7e9-f7
UNEMAT 2015 - Matemática - Relações Métricas no Triângulo Retângulo, Geometria Plana

Para medir a altura de uma torre um professor de Matemática recorreu à semelhança de triângulos. Em um dia ensolarado cravou uma estaca de madeira em um terreno plano próximo à torre, de modo que a estaca formasse um ângulo de 90° com o solo plano. Em determinado momento mediu a sombra produzida pela torre e pela estaca no solo plano; constatou que a sombra da torre media 12 m e a sombra da estaca 50 cm.

Se a altura da estaca é de 1 metro a partir da superfície do solo, qual a altura da torre?

A
60 metros.
B
24 metros.
C
6 metros.
D
600 metros.
E
240 metros.
424f71eb-f7
UNEMAT 2015 - Matemática - Trigonometria, Funções Trigonométricas e Funções Trigonométricas Inversas

A figura abaixo representa um trecho de uma rodovia com seus aclives e declives. Esse trecho se aproxima do gráfico de uma função trigonométrica.




Qual função trigonométrica representaria melhor esse trecho de rodovia?

A
A função seno.
B
A função cosseno.
C
A função tangente.
D
A função cotangente.
E
A função secante.
4252a1e3-f7
UNEMAT 2015 - Matemática - Áreas e Perímetros, Geometria Plana, Geometria Espacial, Poliedros

Em um retângulo com 10 cm de base e 40 cm de altura, foram retirados dois semicírculos de diâmetros iguais a 10 cm.


Considera-se um eixo e passando pelos centros dos semicírculos, como mostra a figura abaixo.




Qual o volume aproximado do sólido formado pela rotação da figura em torno do eixo e?

Considere π = 3,14.

A
3.140 cm³.
B
1.570 cm³.
C
1.600 cm³.
D
3.035,3 cm³.
E
2.616,6 cm³.