Questõesde FAG sobre Modernismo
“O autor faz uma crítica à insensatez de governantes, à hierarquização da sociedade, à subordinação
descabida, às disputas amorosas entre outras. É um conto de poucos parágrafos, rico em detalhes e
ainda atual, apesar de seus mais de cem anos”.
Assinale a alternativa que corresponde ao conto aludido.
Sobre o romance “Fogo Morto”, de José Lins do Rego, é correto afirmar:
O acendedor de lampiões
Lá vem o acendedor de lampiões da rua!
Este mesmo que vem infatigavelmente,
Parodiar o sol e associar-se à lua
Quando a sombra da noite enegrece o poente!
Um, dois, três lampiões, acende e continua
Outros mais a acender imperturbavelmente,
À medida que a noite aos poucos se acentua
E a palidez da lua apenas se pressente.
Triste ironia atroz que o senso humano irrita:
Ele que doira à noite e ilumina a cidade,
Talvez não tenha luz na choupana em que habita.
Tanta gente também nos outros insinua
Crenças, religiões, amor, felicidade,
Como este acendedor de lampiões da rua
(Jorge de Lima)
Através da trajetória do narrador-personagem, Castelo, no conto “O homem que sabia javanês”, de
Lima Barreto, revela-se uma crítica:
O acendedor de lampiões
Lá vem o acendedor de lampiões da rua!
Este mesmo que vem infatigavelmente,
Parodiar o sol e associar-se à lua
Quando a sombra da noite enegrece o poente!
Um, dois, três lampiões, acende e continua
Outros mais a acender imperturbavelmente,
À medida que a noite aos poucos se acentua
E a palidez da lua apenas se pressente.
Triste ironia atroz que o senso humano irrita:
Ele que doira à noite e ilumina a cidade,
Talvez não tenha luz na choupana em que habita.
Tanta gente também nos outros insinua
Crenças, religiões, amor, felicidade,
Como este acendedor de lampiões da rua
(Jorge de Lima)
A respeito do poema de Jorge Lima “O acendedor de lampiões”, considere as seguintes afirmações:
I. O poema se desenvolve a partir da oposição entre dois temas: a injustiça social, representada pela
pobreza do acendedor de lampiões, e a falsidade de crenças e ideais propostos à sociedade.
II. O poema apresenta um único tema, o da injustiça social, ao qual todas as imagens apresentadas ao
longo do texto se subordinam.
III. O poema se desenvolve a partir da comparação entre dois temas distintos, mas complementares: o da
contraditória situação vivida pelo acendedor de lampiões, e o da falsidade de crenças e ideais propostos à sociedade.
É CORRETO o que se afirma em:
O acendedor de lampiões
Lá vem o acendedor de lampiões da rua!
Este mesmo que vem infatigavelmente,
Parodiar o sol e associar-se à lua
Quando a sombra da noite enegrece o poente!
Um, dois, três lampiões, acende e continua
Outros mais a acender imperturbavelmente,
À medida que a noite aos poucos se acentua
E a palidez da lua apenas se pressente.
Triste ironia atroz que o senso humano irrita:
Ele que doira à noite e ilumina a cidade,
Talvez não tenha luz na choupana em que habita.
Tanta gente também nos outros insinua
Crenças, religiões, amor, felicidade,
Como este acendedor de lampiões da rua
(Jorge de Lima)
Tendo por base o poema de Olavo Bilac - “O incêndio de Roma”, assinale a alternativa correta.
A obra transita num tempo de decadência espacial. Uma sociedade patriarcal onde o dono da terra é o
dono do poder, o dono da família, enfim o dono da mulher. A protagonista é uma personagem redonda,
sofre mudanças profundas no decorrer da história. Por conseguinte, é uma personagem encantadora,
marcada pela dor e pelos gestos calculados. O espaço é redondo, transformado pela decadência rural
em função da industrialização. Assinale a alternativa que corresponde à obra aludida:
A obra transita num tempo de decadência espacial. Uma sociedade patriarcal onde o dono da terra é o
dono do poder, o dono da família, enfim o dono da mulher. A protagonista é uma personagem redonda,
sofre mudanças profundas no decorrer da história. Por conseguinte, é uma personagem encantadora, marcada pela dor e pelos gestos calculados. O espaço é redondo, transformado pela decadência rural
em função da industrialização. Assinale a alternativa que corresponde à obra aludida:
A obra reúne uma série de artigos, iniciados com “Velha Praga”, publicados em O Estado de São Paulo
em 14/11/1914. Nestes artigos, o autor insurge-se contra o extermínio das matas da Mantiqueira pela
ação nefasta das queimadas, retrógrada prática agrícola perpetrada pela ignorância dos caboclos,
analisa o primitivismo da vida dos caipiras do Vale do Paraíba e critica a literatura romântica que
cantou liricamente esses marginais da civilização. Assinale a alternativa que corresponde ao conto
aludido:
Texto 1
“Eu, Marília, não sou algum vaqueiro,
Que vive de guardar alheio gado;
De tosco trato, de expressões grosseiro,
Dos frios gelado e dos sóis queimado.
Tenho próprio casal e nele assisto
Dá-me vinho, legume, fruta, azeite;
Das brancas ovelhinhas tiro o leite,
E mais as finas lãs, de que me visto.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!”
(Tomás Antonio Gonzaga)
Considerando a inserção do Conto “O homem que sabia javanês” nos estilos de época da literatura
brasileira, a obra de Lima Barreto pertence ao:
A respeito do Romance “Dôra, Doralina” de Rachel de Queiroz, assinale a alternativa correta:
A respeito do conto “Felicidade Clandestina” de Clarice Lispector, assinale a alternativa CORRETA:
A obra reúne uma série de artigos, iniciados com “Velha Praga”, publicados em O Estado de São Paulo
em 14/11/1914. Nestes artigos, o autor insurge-se contra o extermínio das matas da Mantiqueira pela
ação nefasta das queimadas, retrógrada prática agrícola perpetrada pela ignorância dos caboclos,
analisa o primitivismo da vida dos caipiras do Vale do Paraíba e critica a literatura romântica que
cantou liricamente esses marginais da civilização. Assinale a alternativa que corresponde ao conto
aludido:
Texto 1
“Eu, Marília, não sou algum vaqueiro,
Que vive de guardar alheio gado;
De tosco trato, de expressões grosseiro,
Dos frios gelado e dos sóis queimado.
Tenho próprio casal e nele assisto
Dá-me vinho, legume, fruta, azeite;
Das brancas ovelhinhas tiro o leite,
E mais as finas lãs, de que me visto.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!”
(Tomás Antonio Gonzaga)