Questõesde UNESP 2013 sobre História
Eu acho que a anistia foi a solução, mas ela não foi completa. Quer dizer, não podiam ser anistiados aqueles que mataram torturando, porque esse é um crime inafiançável. Quem
mata calmamente, friamente, tem de sofrer um processo e tem de
sofrer também as consequências do seu ato. Isso nunca foi executado no Brasil como foi executado na Argentina com todos os
generais. O Brasil fez uma anistia pela metade, mas nós ficamos
contentes porque não houve derramamento de sangue.
(D. Paulo Evaristo Arns. Cult, março de 2004.)
Segundo a declaração de D. Paulo Evaristo Arns, Arcebispo de
São Paulo entre 1970 e 1998, a Lei da Anistia no Brasil, de 1979,
Eu acho que a anistia foi a solução, mas ela não foi completa. Quer dizer, não podiam ser anistiados aqueles que mataram torturando, porque esse é um crime inafiançável. Quem mata calmamente, friamente, tem de sofrer um processo e tem de sofrer também as consequências do seu ato. Isso nunca foi executado no Brasil como foi executado na Argentina com todos os generais. O Brasil fez uma anistia pela metade, mas nós ficamos contentes porque não houve derramamento de sangue.
(D. Paulo Evaristo Arns. Cult, março de 2004.)
Segundo a declaração de D. Paulo Evaristo Arns, Arcebispo de
São Paulo entre 1970 e 1998, a Lei da Anistia no Brasil, de 1979,
Ao mencionar a aliança temporária e bizarra entre capitalismo
liberal e comunismo, o texto refere-se
[...] até a década de 1870, apesar das pressões, os escravos
continuavam a ser a mão de obra fundamental para a lavoura
brasileira, sendo que nessa época todos os 643 municípios do
Império [...] ainda continham escravos.
(Lilia Moritz Schwarcz. Retrato em branco e negro, 1987.)
A redução da importância do trabalho escravo, ocorrida após
1870, deveu-se, entre outros fatores,
As redes de comércio, os fortes costeiros, as relações tecidas ao longo dos séculos entre comerciantes europeus e chefes
africanos, continuaram a ser o sustentáculo do fornecimento
de mercadorias para os europeus, só que agora estas não eram
mais pessoas, e sim matérias-primas.
(Marina de Mello e Souza. África e Brasil africano, 2007.)
O texto refere-se à redefinição das relações comerciais entre
europeus e africanos, ocorrida quando
As redes de comércio, os fortes costeiros, as relações tecidas ao longo dos séculos entre comerciantes europeus e chefes africanos, continuaram a ser o sustentáculo do fornecimento de mercadorias para os europeus, só que agora estas não eram mais pessoas, e sim matérias-primas.
(Marina de Mello e Souza. África e Brasil africano, 2007.)
O texto refere-se à redefinição das relações comerciais entre europeus e africanos, ocorrida quando
A vinda da Corte portuguesa para o Brasil, ocorrida em 1808 e
citada no texto, foi provocada, sobretudo,
Com a vinda da Corte, pela primeira vez, desde o início da colonização, configuravam-se nos trópicos portugueses preocupações próprias de uma colônia de povoamento e não apenas de exploração ou feitoria comercial, pois que no Rio teriam que viver e, para sobreviver, explorar “os enormes recursos naturais” e as potencialidades do Império nascente, tendo em vista o fomento do bem-estar da própria população local.
(Maria Odila Leite da Silva Dias.
A interiorização da metrópole e outros estudos, 2005.)
A alteração na relação entre o governo português e o Brasil,
mencionada no texto, pode ser notada, por exemplo
Com a vinda da Corte, pela primeira vez, desde o início da colonização, configuravam-se nos trópicos portugueses preocupações próprias de uma colônia de povoamento e não apenas de exploração ou feitoria comercial, pois que no Rio teriam que viver e, para sobreviver, explorar “os enormes recursos naturais” e as potencialidades do Império nascente, tendo em vista o fomento do bem-estar da própria população local.
(Maria Odila Leite da Silva Dias.
A interiorização da metrópole e outros estudos, 2005.)
Segundo o texto, a economia balançava e as instituições da
democracia liberal praticamente desapareceram entre 1917 e
1942, devido
A disputa pelo Acre, entre Brasil e Bolívia, na passagem do século XIX para o XX, envolveu
“Servir” ou, como também se dizia, “auxiliar”, – “proteger”: era nestes termos tão simples que os textos mais antigos
resumiam as obrigações recíprocas do fiel armado e do seu chefe.
(Marc Bloch. A sociedade feudal, 1987.)
O mais importante dos deveres que, na sociedade feudal, o
vassalo tinha em relação ao seu senhor era:
[Na Mesopotâmia,] todos os bens produzidos pelos próprios palácios e templos não eram suficientes para seu sustento.
Assim, outros rendimentos eram buscados na exploração da
população das aldeias e das cidades. As formas de exploração
eram principalmente duas: os impostos e os trabalhos forçados.
(Marcelo Rede. A Mesopotâmia, 2002.)
Entre os trabalhos forçados a que o texto se refere, podemos
mencionar a
A charge é de 1979, ano em que João Figueiredo assumiu a Presidência da República. Sua dúvida em relação à roupa é uma alusão.
Entre outros aspectos da expansão marítima portuguesa a partir do século XV, o poema menciona
Entre outros aspectos da expansão marítima portuguesa a partir do século XV, o poema menciona
A Revolução dos Cravos aconteceu em Portugal, no dia 25 de abril de 1974. Esse movimento
A forma como Juscelino Kubitschek é representado no cartaz.
O cartaz, que foi empregado na campanha para a Presidência da República em 1960,
O texto identifica duas características do processo de constituição da União Soviética;
O texto identifica duas características do processo de constituição da União Soviética;
O texto identifica a proclamação da República como resultado
Entre as diferenças políticas que levaram o Norte e o Sul dos Estados Unidos à Guerra Civil, em 1861, podemos citar
O mecanismo principal da colonização foi o comércio entre colônia e metrópole, fato que se manifesta
O mecanismo principal da colonização foi o comércio entre colônia e metrópole, fato que se manifesta