Questõesde UFU-MG sobre História

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Foram encontradas 51 questões
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UFU-MG 2018, UFU-MG 2018 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Observe a imagem.





Essa figura remete ao surgimento de um importante movimento cultural, ocorrido no continente europeu entre os séculos XV e XVI e que fomentou mudanças em diversas partes do mundo ao resgatar características da cultura clássica greco-romana.

De acordo com essa informação, assinale a alternativa que indica os representantes desse movimento e o conjunto de ideias que lhe seguiam.

A
Fra Angelico, Donatello e o humanismo na pintura.
B
Locke, Adam Smith e o liberalismo na política e na economia.
C
Auguste Rodin, Antonio Canova e o neoclassicismo na escultura.
D
Goya, Paul Gauguin e o antropocentrismo nas artes plásticas.
57004c36-a5
UFU-MG 2018, UFU-MG 2018 - História - Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Objeto de estudo da nova historiografia, a “(...) história da vida cotidiana e privada é a história de pequenos prazeres, dos detalhes quase invisíveis, dos dramas do banal, do insignificante, das coisas deixadas ‘de lado’.”

DEL PRIORI, Mary. História do cotidiano e da vida privada. In: CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (Org.). Domínios da história: ensaios de teoria e metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.

Esse fragmento de texto aborda a inovação do conhecimento histórico a partir da segunda metade do século XX, conhecida como Nova História. Desde então, novos sujeitos tornaram-se objetos da pesquisa histórica, observando-se o seu protagonismo em diferentes esferas sociais.

Com base nessa informação, é INCORRETO afirmar que compuseram o novo grupo de indivíduos estudados

A
as mulheres atenienses na Grécia clássica.
B
os imperadores e os generais da Roma antiga.
C
as comunidades manicomiais e as étnicas.
D
os afrodescendentes no continente americano.
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UFU-MG 2018, UFU-MG 2018 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

"Alexandre, Bispo, Servo dos Servos de Deus, ao Caríssimo filho em Cristo, Afonso, Ilustre Rei dos Portugueses, e a seus herdeiros, 'in perpetuum'. Está claramente demonstrado que, como bom filho e príncipe católico, prestaste inumeráveis serviços a tua mãe, a Santa Igreja, (...) Por isso, nós, atendemos às qualidades de prudência, justiça e idoneidade de governo que ilustram a tua pessoa, tomamo-la sob a proteção de São Pedro e nossa, e concedemos e confirmamos por autoridade apostólica ao teu excelso domínio o reino de Portugal (...)”

Disponível em: <http://ensina.rtp.pt/artigo/a-bula-manifestis-probatum-o-documento-fundador-do-reino/>. Acesso em 06 de mar. 2018.

Em 23 de maio de 1179, o Papa Alexandre III emitiu uma bula, declarando D. Afonso Henriques soberano de Portugal. Esse trecho do documento é testemunho do surgimento precoce da primeira nação europeia. A aliança entre a nobreza e a burguesia (abençoada pela Igreja) enfraqueceu os senhores feudais, dando início ao aparecimento dos Estados Nacionais. Esse processo se arrastaria até o século XIX quando surgiu a última nação por meio da unificação de reinos.

De acordo com as informações dadas, a nação referida no trecho em destaque é

A
Alemanha.
B
Itália.
C
França.
D
Inglaterra.
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UFU-MG 2016 - História - História Geral, Trinta anos de ouro: mundo capitalista (1945- 1975)

Essa ideologia baseia-se no pressuposto de que a liberalização do mercado otimiza o crescimento e a riqueza no mundo, e leva à melhor distribuição desse incremento. Toda tentativa de controlar e regulamentar o mercado deve, portanto, apresentar resultados negativos, pois restringe a acumulação de lucros sobre o capital e, portanto, impede a maximização da taxa de crescimento.
HOBSBAWM, Eric. O novo século: entrevista a Antonio Polito. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. p. 78 (Adaptado).

A vitória do ideário liberal, após a queda do Muro de Berlim e da URSS, foi saudada por alguns estudiosos, entre eles o norte-americano Francis Fukuyama, como o "fim da história", pois 

A
representava, nos planos político, econômico e ideológico, a consolidação da aliança entre EUA e China, impossibilitando o surgimento de novos centros de poder.
B
simbolizava a retomada da hegemonia da Rússia, agora capitalista, o que se traduzia na retomada da corrida armamentista e das disputas territoriais, especialmente no Oriente Médio.
C
traduzia o princípio da liberdade plena de circulação de capitais, plenamente adotada por países como a China, cujo baixo intervencionismo estatal está na origem de sua escalada econômica.
D
o liberalismo, ao lado da democracia e da economia de mercado, significava o ápice do desenvolvimento humano e a realização da natureza do homem.
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UFU-MG 2016 - História - Construção do Estado Liberal: Independência das colônias latino-americanas, História Geral, Revolução Intelectual do século XVIII: Iluminismo

Uma verdadeira paixão pelos Estados Unidos tomara conta dos franceses nos anos que precederam a revolução, como testemunham Chateaubriand e o próprio Franklin, que escrevia de Paris a seus correspondentes americanos: "aqui é comum dizer que nossa causa é a do gênero humano". Além do mais, essa república fora fundada por colonos com quem a França tecera contra a Inglaterra uma aliança vitoriosa: os que tinham se engajado na aventura eram conhecidos por ter sofrido [...] de "inoculação americana".
OZOUF, Mona. Varennes: a morte da realeza, 21 de junho de 1791. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 175-176 (Adaptado).

A historiografia é consensual em afirmar que o movimento revolucionário francês e os ideais iluministas foram de grande importância para diversas lutas coloniais ocorridas na América. Menos estudada é a influência que os norte-americanos exerceram sobre os revolucionários franceses. Essa influência pode ser explicada, para além dos fatores mencionados na citação de Mona Ozouf,

A
pela forte tradição liberal dos colonos norte-americanos que, durante a luta pela independência, foram contrários a toda forma de exploração do trabalho.
B
pelo forte apelo simbólico que exercia o exemplo norte-americano de emancipação colonial, visto como caso modelar de luta contra a opressão dos poderes instituídos.
C
pelo desprezo que os colonos norte-americanos tinham em relação à religião, vista por eles como braço aliado do poder da metrópole inglesa, contra a qual deveriam lutar.
D
pela defesa da doutrina fisiocrata que, no plano político, se traduzia na permanência de privilégios constitucionais para as camadas senhoriais.
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UFU-MG 2016 - História - História do Brasil, Era Vargas – 1930-1954

[Populismo] Foi uma construção dos liberais derrotados e, depois, das esquerdas revolucionárias. Para os liberais, eles só poderiam ter perdido porque alguém se deixou ludibriar. Para as esquerdas, que queriam primazia nos movimentos populares, os populistas eram todos os demais, inclusive outros ramos marxistas. Além da direita e da esquerda, juntaram-se nessa poderosa aliança a universidade, tentando dar uma consistência teórica à definição, e a imprensa, difundindo e popularizando a caracterização. O princípio, totalmente improvável, é da existência de uma multidão de tolos, um bando de idiotas, a seguir um líder malicioso e poderosíssimo. Um sujeito capaz de enganar milhões e milhões de pessoas durante décadas.
FERREIRA, Jorge. Todos populistas. Revista Época, 22.set. 2009. Disponível em: . (Adaptado).

O conceito de populismo é largamente utilizado tanto por intelectuais quanto por jornalistas, e mesmo no cotidiano. Recentemente, como se depreende da citação do historiador Jorge Ferreira, tal conceito vem ganhando novos significados em função 

A
da percepção de que, nas grandes políticas nacionais, tal como a legislação trabalhista de Vargas, há um ativo protagonismo das camadas populares em busca do atendimento de suas demandas históricas.
B
da reavaliação do alcance das políticas populistas, como a legislação trabalhista, as quais, para vários autores, só foram efetivamente implementadas entre as camadas rurais.
C
do distanciamento em relação à herança getulista que os governos Lula e Dilma fizeram questão de efetivar.
D
do questionamento da real capacidade da legislação trabalhista em produzir uma efetiva consciência de classe entre os trabalhadores brasileiros.
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UFU-MG 2016 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

Palavras do Barão de Geremoabo, latifundiário baiano:
O trabalho estava desorganizado porque a maioria das famílias estava sempre pronta para seguir o Conselheiro, muitos pequenos proprietários também vendiam seus bens e partiam para Canudos.
ATAÍDE, Yara Dulce Bandeira de. As origens do povo do Bom Jesus do Conselheiro. Revista da USP. São Paulo, n. 20, 1993-94. p. 89 (Adaptado).

A forte mobilização gerada em torno da figura de Antonio Conselheiro foi um dos elementos causadores da rebelião de Canudos, pois 

A
o modelo de organização da produção que defendia, baseado em larga extensões de terra, conseguia atrair um grande número de trabalhadores assalariados.
B
sua aliança com os setores republicanos mais radicais foi fundamental na luta do governo federal contra o poder dos oligarcas.
C
seu carisma messiânico expressava concepções religiosas tradicionalistas e muito identificadas ao modo de vida camponês.
D
a sua aproximação com os setores tradicionais da Igreja Católica teve grande importância na mobilização dos camponeses, quase todos eles profundamente religiosos.
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UFU-MG 2016 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

Enfim, sabemos que a "história nacional" e a "cultura brasileira" não eram entidades naturais. E todo o esforço dos homens de letras foi o de transformar determinados valores, personagens, sentimentos e acontecimentos em tradições que deveriam por sua vez ser experimentadas e guardadas como entidade natural. Se essas tradições correspondiam ou não à verdade dos acontecimentos não importa, nem constitui uma questão, na medida em que elas não visavam a descrever uma realidade, mas sim conferir-lhe um sentido, bem como produzir a solidariedade social e viabilizar um projeto coletivo, de nação e de República.
DANTAS, Carolina Vianna. Cultura história, República e o lugar dos descendentes de africanos na nação. In: ABREU, Martha; SOIHET, Rachel e GONTIJO, Rebeca (orgs.). Cultura política e leituras do passado: historiografia e ensino de história. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2007, p. 245 (Adaptado).

A transição para a República, no Brasil, também foi marcada por ―batalhas de memórias‖ e pela criação e recriação de mitos políticos entre os grupos políticos que procuravam afirmar seu poder. Esta dimensão simbólica pode ser ainda exemplificada 

A
pela forte expansão do positivismo que pode ser exemplificada pelo grande número de igrejas positivistas na cidade do Rio de Janeiro.
B
pela reabilitação de personagens importantes do período colonial que eram identificados com a causa republicana, como Tiradentes.
C
pelo esvaziamento das forças militares responsáveis pela Proclamação, cada vez mais vistas como retrógradas e incapazes de promover o republicanismo.
D
pelo afastamento ideológico em relação aos países do continente americano, os quais, com exceção dos Estados Unidos, eram vistos como repúblicas frágeis e atravessadas por conflitos internos.
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UFU-MG 2016 - História - História do Brasil, Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889

Saído do regime servil sem condições para se adaptar rapidamente ao novo sistema de trabalho, à economia urbano-comercial e à modernização, o "homem de cor" viu-se duplamente espoliado. Primeiro, porque o ex-agente de trabalho escravo não recebeu nenhuma indenização, garantia ou assistência; segundo, porque se viu repentinamente em competição com o branco em ocupações que eram degradadas e repelidas anteriormente, sem ter meios para enfrentar e repelir essa forma mais sutil de despojamento social. Só com o tempo é que iria aparelhar-se para isso, mas de modo tão imperfeito que ainda hoje se sente impotente para disputar "o trabalho livre na Pátria livre"
FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. São Paulo: Difel, 1971, p.47.

Os primeiros anos pós-Abolição, no Brasil, foram marcados por ameaças de convulsão social e de reorganização do sistema produtivo. Nesse cenário, a força de trabalho estava marcada 

A
pelos fortes fluxos migratórios de ex-escravos para a região Nordeste, onde a permanência da lavoura açucareira constituía um importante polo de trabalho assalariado.
B
pela aceleração do emprego nas atividades industriais, cuja preponderância do setor de bens de produção propiciou um forte crescimento da economia nas primeiras décadas do século XX.
C
por um processo de transformações, nas quais os imigrantes passavam a ocupar um papel de relevo, especialmente por causa da marginalização de expressivas parcelas de libertos.
D
pelo crescimento do trabalho livre em setores de subsistência, especialmente após a forte crise do setor cafeeiro provocada pela Abolição.
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UFU-MG 2016 - História - História Geral, Imperialismo e Colonialismo do século XIX

Eles não tinham deixado a Inglaterra para escapar a toda forma de governo, mas para trocar o que acreditavam ser um mau governo por um bom, ou seja, formado livremente por eles mesmos. Tanto no plano político como no religioso, acreditavam que o indivíduo só poderia se desenvolver em liberdade. Entretanto, convencidos de que a liberdade consiste em dar ao homem a oportunidade de obedecer aos desígnios divinos, ela apenas permitia ao indivíduo escolher o Estado que deveria governá-lo e a Igreja na qual ele iria louvar a Deus. [...]
CRÉTÉ, Liliane. As raízes puritanas. Disponível em: Acesso em: 28 de janeiro de 2016 (Adaptado)

. A historiografia sobre a colonização da América costuma realçar as peculiaridades da colonização britânica nas colônias do Norte. As diferenças, entretanto, em relação às colonizações portuguesa e inglesa não são absolutas, pois

A
ambos os modelos de colonização eram predominantemente mercantis, ainda que a agricultura de subsistência fosse mais presente na colonização portuguesa.
B
tanto os colonos ingleses quanto os portugueses eram profundamente marcados pelas disputas entre as potências europeias, sendo que os portugueses eram aliados preferenciais da França.
C
em ambas as modalidades de colonização, a administração colonial era formalmente descentralizada, havendo espaço para uma expressiva margem de autonomia dos colonos.
D
o sentido de missão religiosa estava presente nas duas modalidades de colonização, refletindo a ainda forte presença do misticismo no mundo europeu.
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UFU-MG 2016 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

No final da década de 1970 e início da década de 1980, vários trabalhos foram publicados abordando a temática do mercado interno. Trabalhos esses, de base empírica, que se encarregaram de demonstrar a forte presença de relações de troca e a sua significação para o desenvolvimento interno da colônia. Trata-se agora de avaliar as especificidades do mercado interno brasileiro, as diversas modalidades em cada região e a sua integração com a sociedade local.
CHAVES, Cláudia Maria das Graças. Mercadores das minas setecentistas. São Paulo: Annablume, 1999, p. 27 (Adaptado).

A historiografia recente sobre a economia do Brasil colonial tem enfatizado uma dinâmica econômica mais diversificada, que pode ser exemplificada 

A
pela crescente presença de um tráfico interno de indígenas escravizados, com apoio da Igreja, e responsável pela formação de grupos mercantis no interior da colônia.
B
pelo fortalecimento, ao longo de todo o século XVIII, da economia açucareira que, ao contrário da economia mineradora, era muito mais voltada ao mercado interno.
C
pela presença de mecanismos de acumulação endógena de capital e pela formação de grupos mercantis que constituíram riqueza para além das barreiras impostas pelo sistema colonial.
D
pelas atividades bandeirantes de exploração do interior que, financiadas essencialmente pela Igreja, foram decisivas na ampliação do mercado doméstico a partir do desenvolvimento de novas culturas.
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UFU-MG 2016 - História

A tranquilidade dos súditos só se encontra na obediência. [...] Sempre é menos ruim para o público suportar do que controlar incluso o mau governo dos reis, do qual Deus é único juiz. Aquilo que os reis parecem fazer contra a lei comum funda-se, geralmente, na razão de Estado, que é a primeira das leis, por consentimento de todo mundo, mas que é, no entanto, a mais desconhecida e a mais obscura para todos aqueles que não governam.
LUÍS XIV, Rei da França. Memorias. (Versão espanhola de Aurelio Garzón del Camino). México: Fondo de Cultura Económica, 1989. p. 28-37 (Adaptado).

As palavras do rei Luís XIV exemplificam um complexo e longo processo sociopolítico, identificado com o que comumente chamamos de Idade Moderna e que podia ser caracterizado 

A
por um crescente deslocamento do poder político da burguesia, que passou a ver a ascensão da nobreza feudal, cada vez mais próxima do poder e ocupando importantes cargos políticos.
B
pela centralização administrativa sobre os particularismos locais e pela crescente unificação territorial, ainda que os senhores de terra não perdessem inteiramente seus privilégios.
C
pelo fortalecimento do poder político da Igreja Católica, resultado de um processo de crescente mercantilização de suas terras e de sua consequente adequação ao mercado.
D
pelo processo de cercamento dos campos, com o consequente fortalecimento da nobreza feudal, a qual, com os altos impostos que pagava, contribuiu decisivamente para o fortalecimento do poder real.
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UFU-MG 2016 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Mas o objetivo da produção, mesmo com meios modestos, não era um fim abstrato como hoje, mas prazer e ócio. Esse conceito antigo e medieval de ócio não deve ser confundido com o conceito moderno de tempo livre. Isso porque o ócio não era uma parcela da vida separada do processo de atividade remunerada, antes estava presente, por assim dizer, nos poros e nos nichos da própria atividade produtiva.
KURZ, Robert.A expropriação do tempo. Folha de São Paulo, 3 jan.1999. p. 5 (Adaptado).

A noção de tempo livre assumiu uma qualidade positiva distinta daquela de ócio, em função de estar articulada a um conjunto de transformações socioeconômicas, localizadas a partir de fins da Idade Média, e que se caracterizava 

A
pelo incremento da produção agrícola para o mercado interno, responsável pelo chamado renascimento feudal do século XV.
B
pela crescente mercantilização das terras da Igreja, cada vez mais alinhada com as modernas concepções sobre o trabalho.
C
pela descentralização político-administrativa das emergentes monarquias nacionais, fator de estímulo para o crescimento da produção mercantil
D
pela aceleração das atividades urbanas e comerciais, com o crescimento da produção mercantil e das camadas burguesas da sociedade.