Questõesde UEFS sobre História

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Foram encontradas 137 questões
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UEFS 2011 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios), Antiguidade Oriental (Egípcios, Mesopotâmicos, Persas, Indianos e Chineses)

Em 1, o relacionamento entre o norte da África e a República Romana, na Antiguidade, foi conturbado, entre os séculos III e II a.C. (264 a 146 a.C.), com a ocorrência das Guerras Púnicas que


Relacione essa questão com as áreas indicadas no mapa com 1, 2, 3, 4 e 5.

A
confrontaram romanos e cartagineses pelo controle dos portos e das atividades comerciais no Mediterrâneo.
B
garantiram aos comerciantes fenícios a navegação em direção ao oceano Atlântico.
C
impediram a expansão macedônica em direção ao Oriente Médio.
D
tinham por objetivo punir as revoltas escravas em Roma.
E
resultaram na divisão do Império Romano entre Oriente e Ocidente.
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UEFS 2011 - História - Medievalidade Europeia, História Geral, Mundo Árabe : de Maomé ao Império

Nas áreas indicadas por 3, no século VIII, concretizou-se e fortaleceu-se a dominação árabe, com a organização


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A
dos exércitos regulares, compostos por falanges e legiões.
B
do tráfico de escravos, resultante da submissão das populações conquistadas.
C
dos califados de Córdoba, na península Ibérica, e do Cairo, no Egito.
D
de técnicas agrícolas avançadas, responsáveis pela modernização das comunidades rurais da região.
E
da Liga Hanseática, monopolizadora de todo o comércio terrestre na Europa Medieval.
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UEFS 2011 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Em 2, organizou-se, a partir do século V d.C., o Reino dos Francos, como resultado


Relacione essa questão com as áreas indicadas no mapa com 1, 2, 3, 4 e 5.

A
da conquista dos hunos em todo o Império Bizantino.
B
da expansão, fixação e unificação de grupos germânicos na Gália, facilitadas pelo crescente enfraquecimento do Império Romano. 
C
do fortalecimento do imperialismo romano na península Ibérica
D
da aliança entre a Igreja e os povos bárbaros que invadiram a Europa, vindos do Extremo Oriente.
E
da vitória dos gauleses sobre as tropas romanas comandadas por Júlio César.
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UEFS 2010 - História - Construção de Estados e o Absolutismo, História Geral, Revolução Industrial

Constituída no contexto da Revolução Industrial, a burguesia alemã apoiava a política de unificação do país, no século XIX, porque

A
precisava da cobertura política de um Estado forte, para consolidar seus planos de expansão econômica.
B
apoiava as ideias democráticas e defendia a ampla participação do povo nas decisões do governo.
C
dava suporte às ideias republicanas de Otto von Bismark, voltadas para o benefício da classe operária.
D
se orientava pela ideologia marxista, que recomendava, com clareza, a cooperação entre o capital (o patrão) e o trabalho (o operário).
E
se aliava à burguesia francesa para a exploração cooperativa das minas de ferro e de carvão das regiões francesas da Alsácia e Lorena.
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UEFS 2010 - História - República Oligárquica - 1889 a 1930, História do Brasil

Vale a pena ressaltar que o poder paralelo não acontecia, apenas, nas políticas estaduais e municipais. Ele ocorria, também, na política nacional, através das “armações” e “conchavos políticos” que garantiam a eleição dos candidatos à presidência da República, indicados pelos estados mais ricos e poderosos, apesar de a sede do governo republicano estar situada no Rio de Janeiro. (SECRETARIA DE EDUCAÇÃO E CULTURA, 1993, p. 33).

O “poder paralelo” aludido no texto se refere a uma prática política que caracterizou a República Velha, no Brasil, denominada

A
federalismo republicano, liberal e democrático.
B
unitarismo estatal, centralizado e autoritário.
C
política do café-com-leite ou política dos governadores.
D
paternalismo, com o apoio das eleições a “bico de pena”.
E
tenentismo, relacionado com os conflitos da política de “salvações”. 
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UEFS 2010 - História - Brasil Monárquico – Primeiro Reinado 1822- 1831, História do Brasil

A construção do Estado Nacional Brasileiro, providência indispensável ao funcionamento do Brasil como país autônomo, após setembro de 1822, exigiu, para se confirmar,

A
manter uma longa guerra de fronteiras com a Colômbia e o Paraguai.
B
obter o reconhecimento externo, fazer a pacificação interna e definir as bases do texto constitucional.
C
vencer as rebeliões internas da Farroupilha e dos Mascates e pagar pesada indenização aos componentes da Santa Aliança.
D
libertar os escravos nascidos no Brasil e estender o direito de voto a todos os habitantes do país.
E
abrir os portos, aplicar as tarifas Alves Branco e assinar o Tratado de Methuen com a Inglaterra.
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UEFS 2010 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Mais da metade de todo tráfico de escravos da África para o Brasil era realizado por traficantes do Brasil. Isso mesmo, uma parte enorme dos lucros com o tráfico negreiro acabava ficando com os habitantes da própria colônia! Os mais ricos traficantes de escravos moravam em Salvador e no Rio de Janeiro. Alguns tinham acumulado tanta fortuna que possuíam mais riquezas que os latifundiários. Chegavam a agir como banqueiros, emprestando dinheiro aos fazendeiros da colônia. (SCHMIDT, 2005, p. 197).

De acordo com o texto, é correto afirmar que os principais interessados na manutenção do tráfico de africanos escravizados, no período colonial brasileiro, eram os

A
senhores de currais e tropeiros, que faziam o transporte de escravos para o interior.
B
tumbeiros e retornados, que organizavam o tráfico nos portos de embarque africanos.
C
líderes da Igreja, interessados em reforçar o trabalho dos escravos indígenas nas propriedades eclesiásticas.
D
funcionários portugueses que controlavam, nos portos da metrópole, o movimento de entrada e saída de navios negreiros.
E
traficantes e latifundiários, que se beneficiavam dos lucros e da força do trabalho escravo, respectivamente.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Renascimento Científico, Artístico e Cultural

O Renascimento retirou da Igreja o monopólio da explicação das coisas do mundo. Aos poucos, o método experimental passou a ser o principal meio de se alcançar o saber científico da realidade. A verdade racional precisava ser sempre comprovada na prática, empiricamente (empirismo). Assim, apesar de a Reforma e a Contra-Reforma terem freado o ímpeto renascentista, estavam lançados os fundamentos que derrubariam definitivamente a escolástica, fundamentada no misticismo. (VICENTINO, 1997, p.195).

Um dos confrontos mais expressivos entre o monopólio do conhecimento da Igreja e o saber científico baseado na observação racional da natureza, preconizado pelo renascimento científico, ocorreu com

A
a invenção da pólvora pelos chineses e a expansão de seu uso entre os exércitos das monarquias europeias na Alta Idade Média.
B
a descoberta de antigos textos sagrados, comprovando a teoria do criacionismo do mundo, defendida pela Igreja.
C
as críticas formuladas por Miguel Ângelo à arte humanística, cultivada pela Igreja, desde o início do cristianismo.
D
a formulação da teoria heliocêntrica por Nicolau Copérnico, no século XV, complementada, posteriormente, por Galileu Galilei.
E
as experiências vitoriosas de Leonardo da Vinci na área da aviação, comprovando a capacidade do homem para voar, negada pela Igreja.
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UEFS 2010 - História - Construção de Estados e o Absolutismo, História Geral

A chamada “Revolução Gloriosa”, que marcou a história da monarquia inglesa no final do século XVII, publicou a “Bill of Rights” (Declaração de Direitos), que estabelecia, dentre outros,

A
o reconhecimento da autoridade do Papa em assuntos religiosos na Inglaterra.
B
o cercamento dos campos, fixando os servos ao trabalho na terra.
C
severas restrições à prática religiosa dos grupos protestantes.
D
a vitória do absolutismo inglês sobre a nobreza feudal.
E
as bases da monarquia parlamentar inglesa.
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UEFS 2010 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, Mercantilismo, Colonialismo e a ocupação portuguesa no Brasil, História do Brasil

Padre Antônio Vieira (1608-1697) ressaltava nos nativos brasileiros a tendência à ociosidade, não sendo o trabalho cotidiano e voluntário parte das suas vidas. Os colonizadores tentavam compreender o indígena usando como parâmetros a cultura e a visão de mundo, difundidas na Europa, como se estas fossem um padrão universal. (PEREIRA, 2007, p. 24).

A visão dos indígenas brasileiros, construída pelos colonizadores europeus, como está registrada no texto, resultava

A
da forma agressiva e resistente que marcou os primeiros contatos dos descobridores com os donos da terra.
B
da comprovação de que os povos indígenas viviam em um paraíso, semelhante ao Éden bíblico.
C
do desconhecimento, do preconceito e do sentimento de superioridade dos europeus, em relação aos povos desconhecidos.
D
da organização do trabalho nas sociedades indígenas, baseada na produção para a acumulação e venda.
E
da observação das relações familiares dos indígenas, essencialmente monogâmicas e nucleares.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos, Ocupação de novos territórios: Colonialismo

Por mais de 70 anos, a partir do início do século XV, a expansão marítima portuguesa orientou-se em direção do

A
litoral atlântico africano, objetivando o comércio de produtos e de escravos com a população local.
B
Atlântico norte, após a conquista de Constantinopla pelos turcos otomanos e pelos palestinos.
C
norte da África, buscando atingir o comércio do Oriente através do canal de Suez e do mar Vermelho.
D
Atlântico ocidental, seguindo a teoria de geógrafos italianos, a fim de alcançar o “comércio com as Índias”.
E
mar Mediterrâneo, após a libertação das rotas comerciais, através de acordo entre comerciantes cristãos e muçulmanos.
d812304b-b4
UEFS 2010 - História - História Geral, Mercantilismo, Colonialismo e a ocupação portuguesa no Brasil, História do Brasil, Movimentos de Reforma Religiosa: protestantes e católicos

A instalação de missões jesuíticas, no Brasil Colonial, bem como a atuação da Companhia de Jesus no campo da educação dos filhos de colonos portugueses e de crianças indígenas, articula-se, dentre outras questões, com

A
o espírito de aventura e de dominação militar que pressionou as ordens religiosas a saírem pelo mundo em busca de riqueza e poder.
B
os objetivos da Contra-Reforma católica, cujo programa buscava a extensão da evangelização a jovens não cristãos e ao fortalecimento dos dogmas da Igreja entre a população cristã.
C
a decisão dos dirigentes da Igreja de levar a alfabetização e a educação humanística e científica a todas as terras conquistadas no Novo Mundo.
D
a necessidade de garantir o fornecimento de mão de obra escrava indígena para as plantações de cana-de-açúcar no nordeste da colônia.
E
o combate dos jesuítas ao consumo de drogas pela população colonial que, desde o século XVI, traficava ativamente com as “drogas do sertão”.
d8070c34-b4
UEFS 2010 - História - História Geral, Mundo Árabe : de Maomé ao Império

O papel ideológico e político da religião islâmica, nos primeiros séculos da história dos povos árabes, pode ser identificado, dentre outros, nos fatos históricos relativos

A
à unificação das tribos da península Arábica, após a Hégira, e na expansão para o exterior, após a morte de Maomé.
B
à proibição das relações comerciais entre o Oriente e o Ocidente, pelo Mediterrâneo, na Baixa Idade Média.
C
ao desinteresse pela arte, fator que contribuiu para o atraso significativo das expressões artísticas arquitetônicas no mundo árabe.
D
à fraca influência da cultura árabe nas regiões da Palestina, da antiga Pérsia e do oeste da Índia.
E
à manutenção, na península Arábica, dos cultos voltados para a adoração de ídolos e de outras expressões de religiosidade pré-islâmica.
d80cedb9-b4
UEFS 2010 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Considerando-se o longo processo de transição do feudalismo para o capitalismo, é possível se identificar, entre os fatores do agravamento da crise do feudalismo europeu,

A
a queda do Império Romano do Ocidente e a expansão das práticas de colonato e clientelismo na bacia do Mediterrâneo.
B
a invasão dos turcos otomanos em Constantinopla, cortando o fornecimento de alimentos para a Europa feudal.
C
o despovoamento dos feudos com o movimento das Cruzadas, dando espaço para a ocupação das terras pelos burgueses.
D
a crise na produção agrícola, as revoltas camponesas, a carestia dos alimentos e as fomes.
E
a divisão das terras entre senhores e servos e a expansão árabe no Mediterrâneo.
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UEFS 2010 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

O modo de produção é um todo complexo dominante, em que uma das estruturas que o compõem domina as outras, exercendo, sobre elas, uma influência, em última instância. Em um modo de produção, a estrutura determinante é sempre a econômica, o que não significa que tenha sempre o papel dominante. (MENDONÇA, 1983, p. 65).

De acordo com o texto e com base nos conhecimentos sobre a Idade Média, é possível identificar como características específicas do modo de produção feudal, dentre outras,

A
as relações servis de produção e a produção autossuficiente de bens de consumo e de alimentos.
B
a produção voltada para a manutenção dos bens, das terras e do conhecimento científico produzido pelos homens da Igreja.
C
a estrutura da sociedade em castas, impedindo a mobilidade social, mesmo de pessoas que atingissem um nível econômico elevado, mas se originassem de castas inferiores.
D
a liberdade para que habitantes das vilas e das cidades aplicassem preços e qualidade diferenciadas nos seus produtos e serviços.
E
o fato de ter ocorrido, especificamente, na Europa Oriental, diferenciando essa região de outras, europeias e asiáticas.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

De acordo com os textos I e II e com os conhecimentos sobre o mundo greco-romano, a expansão do mundo grego e do mundo romano ocorreu

I.
A civilização grega surgiu na Hélade, região do extremo-sul da Península Balcânica, cujos povoadores, os indo-europeus, deram origem aos gregos ou helenos. Os gregos se organizaram em cidades-estados (pólis, em grego), fundaram colônias no Mediterrâneo e eram um povo de navegadores e comerciantes. 

II.
Os romanos descendiam dos latinos, indo-europeus que haviam atingido a Itália no segundo milênio antes de Cristo. Em sua evolução política, Roma conheceu, sucessivamente, a Monarquia, a República e o Império. Após a conquista da Itália, Roma realizou a conquista do Mediterrâneo, unificou o mundo de sua época e impôs-lhe a pax romana. (MELLO; COSTA, 1994, p. 88).
A
na mesma época, tendo os gregos e romanos se chocado em guerras sucessivas, destacando-se entre elas as Guerras do Peloponeso.
B
seguindo modelos diferentes: o grego, através da ocupação colonial progressiva, e o romano, através da ocupação militar imperialista.
C
pela utilização da prática de invasão das terras próximas, para a rapinagem de gado, de mulheres e de outros bens, sem interesse na ocupação sistemática e efetiva.
D
com a concordância dos povos conquistados, que aceitavam, sem resistência, programas semelhantes ao da “pax romana”.
E
antes da invasão dos indo-europeus, povos de origem indiana, que destruíram as culturas do mundo greco-romano e impuseram o modelo oriental de sua cultura.
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UEFS 2010 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Comparando-se as informações dos textos I e II, é possível afirmar que, do ponto de vista político, o que diferenciava o povo grego do povo romano era, entre outros aspectos,

I.
A civilização grega surgiu na Hélade, região do extremo-sul da Península Balcânica, cujos povoadores, os indo-europeus, deram origem aos gregos ou helenos. Os gregos se organizaram em cidades-estados (pólis, em grego), fundaram colônias no Mediterrâneo e eram um povo de navegadores e comerciantes. 

II.
Os romanos descendiam dos latinos, indo-europeus que haviam atingido a Itália no segundo milênio antes de Cristo. Em sua evolução política, Roma conheceu, sucessivamente, a Monarquia, a República e o Império. Após a conquista da Itália, Roma realizou a conquista do Mediterrâneo, unificou o mundo de sua época e impôs-lhe a pax romana. (MELLO; COSTA, 1994, p. 88).
A
a presença de leis escritas entre os romanos e a legislação consuetudinária, entre os gregos.
B
a localização das cidades gregas em áreas continentais e a fixação dos romanos em áreas insulares.
C
a estrutura do Estado, que se apresentava centralizado entre os romanos, e fracionado entre os gregos.
D
o caráter democrático da república romana e o caráter tirânico dos governos das cidades gregas.
E
a ausência da escravidão entre os gregos e a utilização da mão de obra assalariada dos estrangeiros entre os romanos.