Questõesde FGV 2014 sobre História

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Foram encontradas 30 questões
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FGV 2014 - História - História do Brasil, Processo de Independência: dos movimentos nativistas à libertação de Portugal

Observe o mapa.


(Armelle Enders, A nova história do Brasil, p. 109)

Os dados do mapa mostram que a emancipação política do Brasil

A
efetivou-se com o chamado Grito do Ipiranga, porque todas as províncias do Brasil, imediatamente, passaram a obedecer às ordens vindas do Rio de Janeiro na pessoa do Imperador Dom Pedro I e romperam todos os laços com as Cortes de Lisboa, defensoras da recolonização brasileira.
B
ocorreu de forma homogênea, com a divisão da liderança do movimento emancipacionista entre os principais comandos regionais do Brasil e com a constituição de acordos políticos que garantiram a unidade territorial e a efetivação do federalismo.
C
dividiu as regiões brasileiras entre as defensoras de uma emancipação vinculada ao fim do tráfico de escravos, caso das províncias do Norte e do Nordeste, e as províncias do Centro-Sul, contrárias à separação definitiva de Portugal e favoráveis à constituição de uma monarquia dual.
D
foi um processo complexo, no qual não houve adesão imediata de algumas províncias ao Rio de Janeiro, representado pelo poder do imperador Dom Pedro I, pois essas províncias continuaram fiéis às Cortes de Lisboa, levando a guerras de independência.
E
diferencia-se radicalmente das experiências da América espanhola, porque a América portuguesa obteve a sua independência sem que houvesse qualquer movimento de resistência armada por parte dos colonos ou da metrópole, interessados em uma separação negociada.
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FGV 2014 - História - História da América Latina, América Latina na segunda metade do século XX: revoluções, transformações e permanências

É a América Latina, as regiões das veias abertas. Desde o descobrimento até nossos dias, tudo se transformou em capital estrangeiro e como tal acumula-se até hoje. A causa nacional latino-americana é, antes de tudo, uma causa social.

(Eduardo Galeano, As veias abertas da América Latina, 1978, p. 14 e 281. Adaptado)

A partir do texto, é correto afirmar que

A
a luta na América pela ruptura do domínio espanhol manteve o poder econômico dos criollos, somado ao poder político que preservou a estrutura colonial, inclusive a escravidão, e garantiu o livre comércio aos britânicos, enquanto a maioria desapropriada, que lutou pela terra, continuou pobre e excluída, submetida à elite, dominante internamente e dominada externamente.
B
o processo de independência da América Latina transformou a estrutura colonial, na medida em que a elite criolla aboliu a escravidão e promoveu a reforma agrária, diminuindo as distâncias sociais, ou seja, elaborou um projeto social próprio, o que afastou os interesses britânicos, estimulou os investimentos nacionais e fez o Estado assumir sua própria identidade latino-americana.
C
o movimento de emancipação latino-americano restringiu-se aos aspectos culturais, ou seja, não ocorreu a descolonização, pois a estrutura colonial permaneceu, exceção à escravidão, obstáculo ao avanço do liberalismo, abolida pelos criollos para garantir o consumo dos produtos franceses, já que o projeto político dos proprietários estava em sintonia com os interesses externos capitalistas.
D
a ruptura latino-americana com a metrópole espanhola foi revolucionária, na medida em que as classes dominantes locais, os criollos, perderam o poder que tinham na estrutura colonial, graças à luta social dos não-proprietários que promoveram a descolonização e implantaram um projeto político identificado com os interesses populares, como o fim da escravidão, a reforma agrária e o voto universal.
E
o movimento de quebra dos laços coloniais ocorreu de forma violenta, no qual a maioria não-proprietária teve papel decisivo, transformando a luta em uma causa social, destruindo a estrutura colonial e construindo um projeto político que atendeu tanto aos interesses dos criollos como aos dos ingleses, isto é, fornecer produtos para o mercado externo e consumir os produtos industrializados.
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FGV 2014 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Caracteriza a agricultura colonial no Brasil do final do século XVIII:

A
a importância alcançada pela produção de tabaco em São Paulo e em Minas Gerais, que ocorreu após o Conselho Ultramarino ter permitido esse cultivo, o que favoreceu a sua troca com manufaturas inglesas e francesas.
B
um novo produto, o trigo, foi beneficiado pela estrutura originada da Revolução Industrial, que aprofundou a divisão entre os papéis a serem exercidos pelas nações, isto é, as ricas, produtoras de industrializados e, as pobres, de matérias-primas.
C
o valor especial adquirido pelo extrativismo no Norte do Brasil, com o guaraná, que concorreu com os produtos agrícolas tradicionais, como o açúcar, permitiu um rápido desenvolvimento dessa região e a sua articulação com o restante da colônia.
D
o revigoramento da produção de açúcar e o desenvolvimento do cultivo do algodão decorrentes, principalmente, de alguns fatos internacionais importantes, em especial, a independência das treze colônias inglesas e a Revolução Haitiana.
E
o aparecimento do café na pauta de exportações coloniais, o que revolucionou as relações entre o Estado português e a elite escravista, pois a sustentação econômica da metrópole exigiu o abrandamento das restrições mercantilistas.
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FGV 2014 - História - História do Brasil

    A interrupção desse fluxo comercial levaria os negociantes e financistas da República a fundarem a Companhia das Índias Ocidentais (1621). (...)

   O historiador Charles Boxer considera que esse conflito, por produtos e mercados, entre o Império Habsburgo e as Províncias Unidas, foi tão generalizado que pode ser considerado, de fato, a Primeira Guerra Mundial, pois atingiu os quatros cantos do mundo.

(Regina Célia Gonçalves, Fim do domínio holandês In Circe Bittencourt (org), Dicionário de datas da história do Brasil, p. 34)

Acerca do fragmento, que aborda o conflito entre o Império Espanhol e as Repúblicas das Províncias Unidas, nas primeiras décadas do século XVII, é correto afirmar que

A
os fundamentos da presença holandesa em todos os domínios coloniais portugueses devem ser associados à conjuntura de guerra religiosa dominante na Europa, cabendo aos representantes batavos, prioritariamente, impor o calvinismo nas regiões recém-conquistadas, caso de Angola.
B
as práticas holandesas de desrespeito aos domínios coloniais das outras potências europeias, especialmente Portugal e França, determinaram uma onda permanente de guerras entre essas potências, gerando o isolamento estratégico das companhias de comércio de capital holandês.
C
a presença holandesa no Nordeste brasileiro, visando o comando da produção açucareira, fez parte de um processo mais amplo, porque esteve associada ao domínio de espaços fornecedores de escravos na África, além de outros domínios no Oriente, até então sob o domínio português.
D
o maior interesse da companhia de comércio holandesa era a exploração mineral na América portuguesa e, para atingir esse objetivo, optou pela entrada no Brasil por meio do Nordeste açucareiro, porque era uma região menos protegida militarmente e mais aberta à influência estrangeira.
E
a disputa por espaços coloniais no Caribe e na região oeste da América do Norte gerou uma guerra europeia de grandes proporções, envolvendo as principais monarquias do continente e obrigando a Espanha a se aliar à França e à Inglaterra, com o intuito de se defender da marinha de guerra holandesa.
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FGV 2014 - História - História Geral, Mercantilismo e a economia de Estados

    O Estado era tanto o sujeito como o objeto da política econômica mercantilista. O mercantilismo refletia a concepção a respeito das relações entre o Estado e a nação que imperava na época (séculos XVI e XVII). Era o Estado, não a nação, o que lhe interessava.
                             (Eli F. Heckscher, La epoca mercantilista, 1943, p. 459-461 Apud Adhemar Marques  e et alii (seleção), História moderna através de textos, 1989, p. 85. Adaptado)
Segundo o autor,

A
as relações profundas entre o Estado absolutista e o nacionalismo levaram à intolerância e a tudo o que impedia o bem-estar dos súditos, unidos por regulamentações e normas rígidas.
B
as práticas econômicas intervencionistas do Estado absolutista tinham o objetivo específico de enriquecer a nação, em especial, os comerciantes, que impulsionavam o comércio externo, base da acumulação da época.
C
o mercantilismo foi um sistema de poder, pois o Estado absolutista implantou práticas econômicas intervencionistas, cujo objetivo maior foi o fortalecimento do poder político do próprio Estado.
D
o Estado absolutista privilegiou sua aliada política, a nobreza, ao adotar medidas não intervencionistas, para preservar a concentração fundiária, já que a terra era a medida de riqueza da época.
E
a nação, compreendida como todos os súditos do Estado absolutista, era o alvo maior de todas as medidas econômicas, isto é, o intervencionismo está intimamente ligado ao nacionalismo.
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FGV 2014 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Leia o documento de 1346.

    (...) se qualquer pessoa do dito ofício sofrer de pobreza pela idade, ou porque não possa trabalhar terá toda semana 7 dinheiros para seu sustento(...)
    E nenhum estrangeiro trabalhará no dito ofício se não for aprendiz, ou homem admitido à cidadania do dito lugar.
    (...) E se alguém do dito ofício tiver em sua casa trabalho que não possa completar... os demais do mesmo ofício o ajudarão, para que o dito trabalho não se perca.
   (...) Prestando perante eles o juramento de indagar e pesquisar (...) os erros que encontrarem no dito comércio, sem poupar ninguém, por amizade ou ódio.
   Ninguém que não tenha sido aprendiz e não tenha concluído seu termo de aprendizado do dito ofício poderá exercer o mesmo.

(Apud Leo Huberman, História da riqueza do homem, 1970, p. 65)

A partir do documento, é possível reconhecer as principais características das corporações de ofícios, a saber:

A
solidariedade; defesa do livre mercado para além da cidade; regras flexíveis para seus membros, inclusive estrangeiros, que poderiam exercer vários ofícios.
B
defesa do monopólio do mercado da cidade; exclusão de estrangeiros; controle de qualidade do trabalho para evitar práticas desonestas e espírito de fraternidade.
C
ausência de controle do trabalho; monopólio do mercado da cidade; admissão de estrangeiros; incentivo à competição e admissão de aprendizes de diferentes ofícios.
D
emprego de aprendizes desqualificados; liberdade de preço dos produtos; exclusão de estrangeiros; espírito de fraternidade e produção de vários tipos de produtos.
E
produção com controle de qualidade; admissão de artesãos sem aprendizado anterior; defesa da concorrência entre os artesãos e livre mercado de preços dos produtos.
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FGV 2014 - História - História Geral, Expansão Comercial a Marítima: a busca de novos mundos

   (...) quais mecanismos levaram à escravidão nas sociedades africanas do século VII ao século XV?

   (...)

  Genericamente, a escravidão esteve presente na África como um todo, fazendo-se necessário observar as especificidades históricas próprias de complexos sociais e políticos e das formas de poder das diversas sociedades africanas. Mas é fundamental acrescentar que a dinâmica e a intensidade da escravidão no continente africano tem a ver com a maior ou menor demanda do tráfico atlântico gerada pelo expansionismo europeu na América. Isso acarreta mudanças sociais na África, como a expansão e a subsequente transformação da poligenia, o desenvolvimento de diferentes tipos de escravidão no continente, além do empobrecimento de uma classe de mercadores africanos.

(Leila Leite Hernandez, A África na sala de aula: visita à história contemporânea, 2008, p. 37-8)

A partir do fragmento, é correto afirmar que

A
a maior mudança ocorrida na África, após a imposição do colonialismo ibérico, esteve relacionada com a passagem da mercantilização do trabalho compulsório para formas mais brandas de exploração da escravidão, com o avanço de direitos para os africanos convertidos ao cristianismo.
B
a chegada do colonialismo europeu na África subsaariana foi fundamental para o desenvolvimento do continente, em razão da organização do tráfico intercontinental de escravos, permitindo que a maior parte das rendas advindas dessa atividade ficasse no próprio continente.
C
a existência da escravidão na África negra era desconhecida até a chegada dos primeiros exploradores coloniais, caso dos portugueses, que impuseram essa forma de organização do trabalho, condição necessária para a posterior acumulação de capitais entre as elites regionais africanas.
D
as práticas de utilização do trabalho compulsório em todo o território africano, até a chegada dos exploradores europeus, estavam articuladas com a essência da religiosidade do continente, caracterizada pela concepção de que os sacrifícios materiais levavam os homens à graça divina.
E
a escravidão existente no continente africano, antes da expansão marítima, tinha uma multiplicidade de características, sendo inclusive doméstica, e o tráfico de escravos, para atender aos interesses mercantilistas europeus, trouxe decisivas transformações para as inúmeras regiões da África.
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FGV 2014 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

É a partir do século VIII a.C. que começamos a entrever, em diferentes regiões do Mediterrâneo, o progressivo surgimento das cidades-Estados ou pólis. Elas formaram a organização social e política dominante das comunidades organizadas ao longo do Mediterrâneo nos séculos seguintes.

(Norberto Luiz Guarinello, História Antiga, 2013, p. 77. Adaptado)

Nas pólis, é correto

A
assinalar a crescente importância da mulher e da família nos espaços públicos.
B
reconhecer a presença de espaços públicos, caso da ágora.
C
destacar uma característica: a inexistência de espaços rurais.
D
identificar a acumulação de capital pela ação do Estado.
E
apontar para a sua essência: a organização urbana estruturada para a guerra.
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FGV 2014 - História - Reconstrução Democrática: Governo Collor e o Impeachment, História do Brasil, Reconstrução Democrática: Governos FHC

Leia atentamente as seguintes afirmações sobre as eleições presidenciais brasileiras ocorridas após 1988.

I As eleições de 1989 foram marcadas por uma acirrada polarização ideológica, sobretudo no segundo turno, disputado por Fernando Collor de Mello e Luís Inácio Lula da Silva.

II As eleições de 1994 ocorreram sob o impacto do sucesso do Plano Cruzado, que permitiu a eleição, em primeiro turno, do candidato do PMDB José Sarney.

III Nas eleições de 1998, as principais forças oposicionistas articularam-se em torno da chapa Lula e Brizola, mas foram derrotadas, ainda no primeiro turno, por Fernando Henrique Cardoso.

IV Nas eleições de 2002, todas as forças oposicionistas de esquerda participaram da coligação que elegeu Luís Inácio Lula da Silva no primeiro turno, contra a candidatura do tucano José Serra.

V Nas eleições de 2006, PT, PMDB e PSDB firmaram uma vitoriosa coligação, que permitiu a reeleição de Lula e a articulação da mais ampla maioria parlamentar da história política do Brasil.

Está correto apenas o que se afirma em

A
I, II, III e IV.
B
I e III.
C
II, III e V.
D
III e IV.
E
I.
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FGV 2014 - História - Guerra Fria e as ditaduras militares, História da América Latina

Examine o seguinte cartaz:



Este cartaz deve ser interpretado como

A
uma convocatória à oposição para que pegasse em armas contra o governo de Juan Domingo Perón.
B
um apelo para que os militares argentinos libertassem os presos políticos durante a Copa do Mundo de futebol de 1978.
C
uma provocação do governo brasileiro da época, contra o regime autoritário que se instalara na Argentina.
D
um alerta aos riscos de se visitar a Argentina após a Copa do Mundo, quando se instaurou a ditadura militar.
E
uma denúncia à violência da ditadura militar argentina, que organizava a Copa do Mundo de 1978.
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FGV 2014 - História - História Geral, Primeira Guerra Mundial

Sobre a participação brasileira na Primeira Guerra Mundial, é correto afirmar:

A
O governo brasileiro declarou guerra à Alemanha em 1914, após o torpedeamento de um navio, carregado de café, que acabara de deixar o porto de Santos.
B
O governo brasileiro manteve-se neutro ao longo de todo o conflito devido aos interesses do ministro das relações exteriores Lauro Muller, de origem alemã.
C
A partir de 1916, o Exército brasileiro participou de batalhas na Bélgica e no norte da França com milhares de soldados desembarcados na região.
D
O Brasil enviou uma missão médica, um pequeno contingente de oficiais do Exército e uma esquadra naval, que se envolveu em alguns confrontos com submarinos alemães.
E
Juntamente com a Argentina, o governo brasileiro organizou uma esquadra naval internacional incumbida de patrulhar o Atlântico Sul contra as ofensivas alemãs.
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FGV 2014 - História - História Geral

Napoleão Bonaparte assumiu o poder na França em 1799. A partir do chamado Golpe do 18 Brumário, tornou-se primeiro cônsul, depois primeiro cônsul vitalício e, posteriormente, imperador. Durante o seu governo,

A
retomou as relações com a Igreja Católica e permitiu total autonomia dos seus sacerdotes.
B
estabeleceu uma monarquia parlamentarista, nos moldes do sistema de governo vigente na Inglaterra.
C
estabeleceu um novo Código Civil que manteve a igualdade jurídica para os cidadãos do sexo masculino e o direito à propriedade privada.
D
procurou retomar antigas possessões marítimas francesas, envolvendo-se em uma guerra desgastante no Haiti e no sudeste asiático.
E
aliou-se aos “sans culottes”, grupos mais radicais da Revolução Francesa, e, por isso, foi derrubado em 1814.
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FGV 2014 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Da mesma forma que a Terra Santa, ainda que com identidade menor, a Península Ibérica possibilitava a reunião das ideias de paz (luta no exterior da Cristandade), de Guerra Santa (engrandecimento da Igreja em terra anteriormente cristã) e de peregrinação (corpo santo apostólico em Santiago de Compostela). A Reconquista revelou-se especialmente atraente, o que é significativo, para o centro-sul francês (...) cujos cavaleiros foram os mais constantes participantes ultramontanos da luta antimoura na Península.

                                                                   FRANCO JÚNIOR, Hilário. Peregrinos, monges e guerreiros.
                 Feudo-clericalismo e religiosidade em Castela Medieval
. São Paulo: Hucitec, 1990, p. 161.

Sobre a Reconquista Ibérica, é correto afirmar que se trata de

A
um conjunto de guerras e conquistas territoriais cujas motivações foram semelhantes àquelas que estimularam a ação dos cristãos durante as Cruzadas.
B
um movimento dirigido pelos comerciantes castelhanos, interessados em se apropriar das riquezas e rotas mercantis do mundo islâmico.
C
um movimento sem vinculação às crenças religiosas e devocionais cristãs e estimuladas pelo avanço científico precoce da Península Ibérica.
D
uma incursão de cavaleiros a serviço da monarquia francesa com o intuito de anexar a Península Ibérica e reestruturar o antigo Império Carolíngio.
E
um movimento essencialmente religioso que visava a combater o fanatismo muçulmano e estabelecer monarquias cristãs que respeitassem a liberdade religiosa na Península Ibérica.