Questõessobre Indústria brasileira
As grandes empresas seriam, certamente,
representação de um exercício de poder, ante o grau de
autonomia de ação de que dispõem. O que se pretende
salientar é a ideia de enclave: plantas industriais que
estabelecem relações escassas com o entorno, mas
exercem grande influência na economia extralocal.
DAVIDOVICH, F. Estado do Rio de Janeiro: o urbano metropolitano.
Hipóteses e questões. GeoUERJ, n. 21, 2010.
Que tipo de ação tomada por empresas reflete a forma
de territorialização da produção industrial apresentada
no texto?
Constatou-se uma ínfima inserção da indústria brasileira nas novas tecnologias ancoradas na microeletrônica, capazes de acarretar elevação da produtividade nacional de forma sustentada. Os motores do crescimento nacional, há décadas, são os grupos relacionados a commodities agroindustriais e à indústria representativa do antigo padrão fordista de produção, esta última também limitada pela baixa potencialidade futura de desencadear inovações tecnológicas capazes de proporcionar elevação sustentada da produtividade.
AREND, M. A industrialização do Brasil ante a nova divisão internacional do trabalho.
Disponível em: www.ipea.gov.br. Acesso em: 16 jul. 2015 (adaptado).
Um efeito desse cenário para a sociedade brasileira tem sido o(a)
Nos setores mais altamente desenvolvidos da sociedade contemporânea, o transplante de necessidades sociais para individuais é de tal modo eficaz que a diferença entre elas parece puramente teórica. As criaturas se reconhecem em suas mercadorias; encontram sua alma em seu automóvel, casa em patamares, utensílios de cozinha.
MARCUSE, H. A ideologia da sociedade industrial: o homem unidimensional.Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
O texto indica que, no capitalismo, a satisfação dos desejos pessoais é influenciada por
O uso de novas tecnologias envolve a assimilação de uma cultura empresarial na qual haja a integração entre as propostas de modernização tecnológica e a racionalização. Nem sempre o uso de novas tecnologias é apenas um processo técnico na medida em que pressupõe uma nova orientação no controle do capital, no processo produtivo e na qualificação da mão de obra. Dos diversos efeitos que derivaram dessa orientação, a terceirização, a precarização e a flexibilização aparecem com constância como características do paradigma flexível, em substituição ao modelo taylorista-fordista.
HERÉDIA, V. Novas tecnologias nos processos de trabalho: efeitos dareestruturação produtiva. Scripta Nova, n. 170, ago. 2004 (adaptado).
O uso de novas tecnologias relacionado ao controle empresarial é criticado no texto em razão da
As grandes empresas seriam, certamente, representação de um exercício de poder,
ante o grau de autonomia de ação de que dispõem. O que se pretende salientar é a ideia
de enclave: plantas industriais que estabelecem relações escassas com o entorno, mas
exercem grande influência na economia extralocal.
DAVIDOVICH, F. Estado do Rio de Janeiro: o urbano metropolitano.
Hipóteses e questões. GeoUERJ, n. 21, 2010.
Que tipo de ação tomada por empresas reflete a forma de territorialização da produção
industrial apresentada no texto?
Constatou-se uma ínfima inserção da indústria brasileira nas novas tecnologias
ancoradas na microeletrônica, capazes de acarretar elevação da produtividade nacional
de forma sustentada. Os motores do crescimento nacional, há décadas, são os grupos
relacionados a commodities agroindustriais e à indústria representativa do antigo padrão
fordista de produção, esta última também limitada pela baixa potencialidade futura de
desencadear inovações tecnológicas capazes de proporcionar elevação sustentada da
produtividade.
AREND, M. A industrialização do Brasil ante a nova divisão internacional do trabalho.
Disponível em: www.ipea.gov.br. Acesso em: 16 jul. 2015 (adaptado).
Um efeito desse cenário para a sociedade brasileira tem sido o(a)
O uso de novas tecnologias envolve a assimilação de uma cultura empresarial na
qual haja a integração entre as propostas de modernização tecnológica e a
racionalização. Nem sempre o uso de novas tecnologias é apenas um processo técnico
na medida em que pressupõe uma nova orientação no controle do capital, no processo
produtivo e na qualificação da mão de obra. Dos diversos efeitos que derivaram dessa
orientação, a terceirização, a precarização e a flexibilização aparecem com constância
como características do paradigma flexível, em substituição ao modelo taylorista-fordista.
HERÉDIA, V. Novas tecnologias nos processos de trabalho: efeitos da reestruturação produtiva.
Scripta Nova, n. 170, ago. 2004 (adaptado).
O uso de novas tecnologias relacionado ao controle empresarial é criticado no texto em
razão da
Nos setores mais altamente desenvolvidos da sociedade contemporânea, o
transplante de necessidades sociais para individuais é de tal modo eficaz que a diferença
entre elas parece puramente teórica. As criaturas se reconhecem em suas mercadorias;
encontram sua alma em seu automóvel, casa em patamares, utensílios de cozinha.
MARCUSE, H. A ideologia da sociedade industrial: o homem unidimensional. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
O texto indica que, no capitalismo, a satisfação dos desejos pessoais é influenciada por
A desconcentração industrial de São Paulo e a
importância das economias regionais no
desenvolvimento de suas indústrias, geralmente
ligadas ao setor de bens de consumo, em cidades do
interior paulista, numa primeira etapa, e de outros
estados do país, numa segunda, notadamente nas
maiores cidades, foi um processo atrelado à
expansão territorial, econômica e demográfica das
metrópoles, à urbanização do campo e à expansão
das fronteiras do agronegócio. Contudo, a
“metrópole onipresente” continuou a exercer suas
funções de comando e gestão no território. A esse
respeito, assinale a afirmação verdadeira.
Sobre o processo de
industrialização no Brasil, analise o diagrama a
seguir:
Os fatos representados no diagrama acima
apresentam características do seguinte período
industrial brasileiro:
Sobre o processo de industrialização no Brasil, analise o diagrama a seguir:
Os fatos representados no diagrama acima
apresentam características do seguinte período
industrial brasileiro:
Até fins da década de 1980, a industrialização brasileira
estava baseada em uma política de importações sustentada por tarifas aduaneiras elevadas, controles discricionários,
entre outros. Essa política viabilizou um parque industrial
relativamente amplo e diversificado, mas acomodado ao protecionismo exagerado. Em 1990, o governo anunciou medidas que alteravam profundamente a condução da política de
comércio exterior do país. Simultaneamente a uma flexibilização do regime cambial, foi deslanchado um programa de
liberalização das importações. A nova política de importação
buscava promover uma reestruturação produtiva.
(Honorio Kume et al. “A política brasileira de importação no período
1987-1998”. In: Carlos Henrique Corseuil e Honorio Kume (coords.).
A abertura comercial brasileira nos anos 1990, 2003. Adaptado.)
O programa de liberalização das importações adotado no
Brasil a partir da década de 1990 teve como consequências
Até fins da década de 1980, a industrialização brasileira estava baseada em uma política de importações sustentada por tarifas aduaneiras elevadas, controles discricionários, entre outros. Essa política viabilizou um parque industrial relativamente amplo e diversificado, mas acomodado ao protecionismo exagerado. Em 1990, o governo anunciou medidas que alteravam profundamente a condução da política de comércio exterior do país. Simultaneamente a uma flexibilização do regime cambial, foi deslanchado um programa de liberalização das importações. A nova política de importação buscava promover uma reestruturação produtiva.
(Honorio Kume et al. “A política brasileira de importação no período 1987-1998”. In: Carlos Henrique Corseuil e Honorio Kume (coords.). A abertura comercial brasileira nos anos 1990, 2003. Adaptado.)
O programa de liberalização das importações adotado no Brasil a partir da década de 1990 teve como consequências
Embora inegáveis os benefícios que ambas as economias têm auferido do intercâmbio comercial, o Brasil tem reiterado seu objetivo de desenvolver com a China uma relação comercial menos assimétrica. Os números revelam com clareza e assimetria. As exportações brasileiras de produtos básicos, especialmente soja, minério de ferro e petróleo, compõem, dependendo do ano, algo entre 75% e 80% da pauta, ao passo que as importações brasileiras consistem, aproximadamente, em 95% de produtos industrializados chineses, que vão desde os mais variados bens de consumo até máquinas e equipamentos de alto valor.
LEÃO, V. C. Prefácio. In: ClNTRA, M. A. M; SILVA FILHO, E. B. , PINTO E. C. (Org)
China em transformação, dimensões econômicas e geopolíticas do desenvolvimento.
Rio de Janeiro: Ipea, 2015.
Uma ação estatal de longo prazo capaz de reduzir a
assimetria na balança comercial brasileira, conforme
exposto no texto, é o(a)
Embora inegáveis os benefícios que ambas as economias têm auferido do intercâmbio comercial, o Brasil tem reiterado seu objetivo de desenvolver com a China uma relação comercial menos assimétrica. Os números revelam com clareza e assimetria. As exportações brasileiras de produtos básicos, especialmente soja, minério de ferro e petróleo, compõem, dependendo do ano, algo entre 75% e 80% da pauta, ao passo que as importações brasileiras consistem, aproximadamente, em 95% de produtos industrializados chineses, que vão desde os mais variados bens de consumo até máquinas e equipamentos de alto valor.
LEÃO, V. C. Prefácio. In: ClNTRA, M. A. M; SILVA FILHO, E. B. , PINTO E. C. (Org)
China em transformação, dimensões econômicas e geopolíticas do desenvolvimento.
Rio de Janeiro: Ipea, 2015.
Uma ação estatal de longo prazo capaz de reduzir a
assimetria na balança comercial brasileira, conforme
exposto no texto, é o(a)
A implantação de indústrias de alta tecnologia no território brasileiro aponta
para uma nova organização espacial da indústria no país. Quais são as características desse
processo?
I) A instalação de empresas de alta tecnologia em áreas do Nordeste, atraídas por
investimentos públicos em ensino e pesquisa, tem criado tecnopolos caracterizados pela
utilização da mão-de-obra qualificada da região.
II) A nova organização espacial dos tecnopolos impulsiona o crescimento de cidades médias
que apresentam boa infra-estrutura, centros de pesquisa formadores de mão-de-obra
qualificada, bem como incentivos públicos.
III) A região Sudeste tem apresentado uma nova regionalização industrial, a exemplo das
indústrias de alta tecnologia na região do Vale do Paraíba e cidade de Campinas, em
detrimento do tradicional ABC paulista.
Estão corretas as características:
Além de terem nascido com mais força no Sudeste, as atividades industriais
tenderam à concentração espacial nessa região, devido a dois fatores: à complementaridade
industrial – as indústrias de autopeças tendem a se localizar próximo às automobilísticas, às
petroquímicas, próximo às refinarias, e à concentração de investimentos públicos de infra-estrutura industrial. Atualmente, seguindo uma tendência de descentralização já verificada
nos países desenvolvidos, assiste-se a um processo de deslocamento das indústrias em
direção às cidades médias do interior.
(SENE, E. e MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 1998.)
Qual é o principal motivo que explica a migração dessas indústrias para o interior?
Além de terem nascido com mais força no Sudeste, as atividades industriais tenderam à concentração espacial nessa região, devido a dois fatores: à complementaridade industrial – as indústrias de autopeças tendem a se localizar próximo às automobilísticas, às petroquímicas, próximo às refinarias, e à concentração de investimentos públicos de infra-estrutura industrial. Atualmente, seguindo uma tendência de descentralização já verificada nos países desenvolvidos, assiste-se a um processo de deslocamento das indústrias em direção às cidades médias do interior.
(SENE, E. e MOREIRA, J. C. Geografia Geral e do Brasil: espaço geográfico e globalização. São Paulo: Scipione, 1998.)
Qual é o principal motivo que explica a migração dessas indústrias para o interior?
Governo publica regras do novo regime automotivo
O Brasil dará incentivos fiscais para montadoras com fábricas no país que invistam em
inovação e produzam modelos de carros mais baratos, eficientes e ecológicos, segundo o
novo regime automotivo anunciado em outubro de 2012. As novas regras estarão em vigor
de janeiro de 2013 a dezembro de 2017, e preveem que o governo cobrará um imposto
menor sobre os veículos com um mínimo de 65% de peças nacionais, que consumam menos
combustível, que emitam menos gases poluentes, que sejam fruto de projetos de inovação
no Brasil e que sejam mais baratos para o consumidor. As empresas que não atenderem os
requisitos terão que pagar um imposto de pelo menos 30%, o mesmo cobrado das que
importam automóveis de países que não fazem parte do Mercosul.
(http://goo.gl/SWbHc. Acesso: 05/10/2012. Adaptado.)
O novo regime automotivo reflete uma mudança na relação entre os BRICS (Brasil, Rússia,
Índia, China e África do Sul) e as empresas privadas após a crise global de 2008, uma vez
que
Governo publica regras do novo regime automotivo
O Brasil dará incentivos fiscais para montadoras com fábricas no país que invistam em inovação e produzam modelos de carros mais baratos, eficientes e ecológicos, segundo o novo regime automotivo anunciado em outubro de 2012. As novas regras estarão em vigor de janeiro de 2013 a dezembro de 2017, e preveem que o governo cobrará um imposto menor sobre os veículos com um mínimo de 65% de peças nacionais, que consumam menos combustível, que emitam menos gases poluentes, que sejam fruto de projetos de inovação no Brasil e que sejam mais baratos para o consumidor. As empresas que não atenderem os requisitos terão que pagar um imposto de pelo menos 30%, o mesmo cobrado das que importam automóveis de países que não fazem parte do Mercosul.
(http://goo.gl/SWbHc. Acesso: 05/10/2012. Adaptado.)
O novo regime automotivo reflete uma mudança na relação entre os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e as empresas privadas após a crise global de 2008, uma vez que
O Brasil pode abrigar mais nove fábricas de automóveis, caso os projetos
anunciados na edição de 2012 do Salão do Automóvel de São Paulo se confirmem. A lista
é composta, em sua maioria, por tradicionais marcas europeias e asiáticas que estão de
olho no crescente mercado brasileiro que, de acordo com analistas, poderá tornar-se o
terceiro maior do mundo. Muitas delas tinham intenção de chegar apenas via importação,
mas o programa anunciado pelo governo em outubro de 2012 coloca o carro estrangeiro em
desvantagem competitiva. “Com o novo decreto do governo, quem quiser vender carro no
Brasil terá de produzir aqui ou se limitar a uma cota de até 4800 carros ao ano”, diz um
fabricante. Para os importados fora da cota, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI)
será 30 pontos percentuais maior, o que torna muito difícil a concorrência.
(http://goo.gl/jzzUV. Acesso: 25/10/2012. Adaptado.)
As novas fábricas de automóveis a se instalarem no Brasil foram atraídas por uma
combinação entre
O Brasil pode abrigar mais nove fábricas de automóveis, caso os projetos anunciados na edição de 2012 do Salão do Automóvel de São Paulo se confirmem. A lista é composta, em sua maioria, por tradicionais marcas europeias e asiáticas que estão de olho no crescente mercado brasileiro que, de acordo com analistas, poderá tornar-se o terceiro maior do mundo. Muitas delas tinham intenção de chegar apenas via importação, mas o programa anunciado pelo governo em outubro de 2012 coloca o carro estrangeiro em desvantagem competitiva. “Com o novo decreto do governo, quem quiser vender carro no Brasil terá de produzir aqui ou se limitar a uma cota de até 4800 carros ao ano”, diz um fabricante. Para os importados fora da cota, o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) será 30 pontos percentuais maior, o que torna muito difícil a concorrência.
(http://goo.gl/jzzUV. Acesso: 25/10/2012. Adaptado.)
As novas fábricas de automóveis a se instalarem no Brasil foram atraídas por uma combinação entre
Em Franca, emprego em alta nos calçados
Na contramão de outras cidades que têm no calçado o principal eixo da economia, Franca
(SP) viu crescer o número de empregos em 2012. Os dados revelam que o Rio Grande do
Sul teve um decréscimo de 4,8%, enquanto o Ceará apresentou declínio de 2% e a Bahia
de 10,5%. Em Franca o crescimento do nível de emprego gira na ordem de 4%. Empresários
do setor garantem que se não fossem as vendas internas seria impossível aumentar os
empregos, já que as exportações caíram 15% em setembro de 2012. O presidente do
Sindicato da Indústria de Calçados de Franca diz que a alta do imposto de importação dos
sapatos chineses ajudou um pouco a indústria nacional, mas que é preciso mais. A alegação
é que os países asiáticos estariam enviando partes dos sapatos para montagem no Brasil,
livrando-se da alíquota de importação para o sapato completo.
Para lidar com a concorrência das importações asiáticas, a indústria brasileira de calçados
tem empreendido ações com o objetivo de
Em Franca, emprego em alta nos calçados
Na contramão de outras cidades que têm no calçado o principal eixo da economia, Franca (SP) viu crescer o número de empregos em 2012. Os dados revelam que o Rio Grande do Sul teve um decréscimo de 4,8%, enquanto o Ceará apresentou declínio de 2% e a Bahia de 10,5%. Em Franca o crescimento do nível de emprego gira na ordem de 4%. Empresários do setor garantem que se não fossem as vendas internas seria impossível aumentar os empregos, já que as exportações caíram 15% em setembro de 2012. O presidente do Sindicato da Indústria de Calçados de Franca diz que a alta do imposto de importação dos sapatos chineses ajudou um pouco a indústria nacional, mas que é preciso mais. A alegação é que os países asiáticos estariam enviando partes dos sapatos para montagem no Brasil, livrando-se da alíquota de importação para o sapato completo.
Para lidar com a concorrência das importações asiáticas, a indústria brasileira de calçados
tem empreendido ações com o objetivo de
A indústria de alta tecnologia no Brasil é uma atividade recente e incipiente.
Predominam pequenas e médias empresas e algumas grandes corporações do ramo de
montagem de celulares, processadores, computadores portáteis, câmeras etc. São sérios
os problemas limitantes ao seu desenvolvimento de forma mais competitiva. Que problemas
afetam o desenvolvimento da indústria de alta tecnologia no Brasil?
I. Ausência de uma política industrial federal que estimule a indústria nacional de alta
tecnologia.
II. Dificuldades com a transferência do que é produzido pela ciência para o setor industrial.
III. Insuficiência de políticas de crédito e financiamento de longo prazo e insuficientes
incentivos fiscais.
IV. Insuficiente capacitação das empresas nacionais para desenvolver novos processos e
produtos.
São corretas as afirmativas:
A indústria de alta tecnologia no Brasil é uma atividade recente e incipiente. Predominam pequenas e médias empresas e algumas grandes corporações do ramo de montagem de celulares, processadores, computadores portáteis, câmeras etc. São sérios os problemas limitantes ao seu desenvolvimento de forma mais competitiva. Que problemas afetam o desenvolvimento da indústria de alta tecnologia no Brasil?
I. Ausência de uma política industrial federal que estimule a indústria nacional de alta tecnologia.
II. Dificuldades com a transferência do que é produzido pela ciência para o setor industrial.
III. Insuficiência de políticas de crédito e financiamento de longo prazo e insuficientes incentivos fiscais.
IV. Insuficiente capacitação das empresas nacionais para desenvolver novos processos e produtos.
São corretas as afirmativas: