Questõesde UNIVESP 2018

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Foram encontradas 115 questões
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UNIVESP 2018 - Atualidades - Trabalho, Transporte, Previdência e outras Questões Sociais, Questões Sociais

Nos últimos anos, no Brasil, têm crescido os debates sobre a reforma da previdência. As mudanças nas regras da previdência têm como um de seus objetivos

A
impedir a migração de cérebros do país.
B
conter os efeitos do envelhecimento populacional.
C
subsidiar as políticas de incentivo à natalidade.
D
combater o desemprego estrutural.
E
compensar o saldo negativo da balança comercial brasileira.
2443a3b3-b9
UNIVESP 2018 - História e Geografia de Estados e Municípios - História e Geografia do Estado de São Paulo

Na madrugada do dia 01.05.2018, um prédio de 24 andares incendiou-se e desabou no Largo do Paissandu. O edifício era ocupado irregularmente por mais de 140 famílias. Agora, a Defesa Civil vai vistoriar 70 prédios ocupados no centro de São Paulo. Outra decorrência do incêndio foi a reabertura, feita pelo Ministério Público, do inquérito que apurava o risco de desabamento do prédio, que anteriormente foi arquivado.
(http://jornal.usp.br/. Adaptado)

O incidente descrito na reportagem retrata os efeitos

A
da ampliação do monitoramento de imóveis sem função social no Brasil.
B
do enfraquecimento dos movimentos populares que planejam as ocupações.
C
da ingerência do capital privado na elaboração do Estatuto da Cidade.
D
da regularização dos loteamentos urbanos localizados nas áreas centrais.
E
do aprofundamento do déficit habitacional na Grande São Paulo.
24466d8d-b9
UNIVESP 2018 - Geografia - Geografia Física, Vegetação

O domínio morfoclimático dos Mares de Morros possui como uma de suas características principais a presença de vegetação

A
homogênea com plantas xerófitas.
B
arbustiva com raízes profundas.
C
caducifólia com árvores esparsas.
D
latifoliada de grande porte.
E
tropical com troncos retorcidos.
243f6e58-b9
UNIVESP 2018 - Atualidades - América Latina na Atualidade

Há cinco anos, morria o ex-presidente Hugo Chávez, um nome populista que promoveu melhorias na qualidade de vida dos venezuelanos, principalmente para as classes mais pobres. Quem assumiu o poder desde então foi Nicolás Maduro, que tentou aplicar em seu governo a mesma política de Chávez. As condições que o atual presidente encontrou, no entanto, eram bem diferentes das de quando Hugo assumiu: o preço do barril de petróleo, base da economia da Venezuela, baixou. Medidas de controle estatal próprias do chavismo, modelo de socialismo inspirado pelo bolivarianismo, mostraram-se insustentáveis dentro de um contexto de crise política e econômica.
(https://www.opovo.com.br. Adaptado)

A crise na Venezuela apresenta, como uma de suas consequências,

A
o bloqueio internacional dos portos venezuelanos.
B
a expulsão da Venezuela da OPEP.
C
o envio de tropas estadunidenses ao país.
D
a migração de população venezuelana para o Brasil.
E
a desprivatização das indústrias da Venezuela.
2435bbac-b9
UNIVESP 2018 - História - História Geral, Questões no Oriente Médio do pós guerra

A Guerra dos Seis Dias foi a guerra mais curta que existiu dentre os conflitos árabes-israelenses. Em junho de 1967, as Forças Armadas israelenses realizaram um fulminante ataque aos três países. Em seis dias, os exércitos da Síria, do Egito e da Jordânia foram derrotados, demonstrando a imensa superioridade da força militar israelense em relação à de seus vizinhos. Com a vitória, o Estado de Israel incorporou a seu território Gaza, a Península do Sinai, as Colinas de Golã e a
(https://brasilescola.uol.com.br/. Adaptado)

A
Cisjordânia.
B
península Arábica.
C
saída para o canal de Suez.
D
bacia do rio Eufrates.
E
planície da Mesopotâmia.
243b93b0-b9
UNIVESP 2018 - Atualidades - Política, Guerras, Conflitos e Terrorismo na Atualidade

O líder norte-coreano, Kim Jong-un, e o presidente do sul, Moon Jae-in, sentaram-se em uma mesa oval para iniciar o encontro entre os dois países nesta sexta-feira, dia 27.04.2018. O encontro, no prédio da Casa da Paz, no lado sul da Zona Desmilitarizada que divide as duas Coreias, é a terceira cúpula desde o fim da Guerra da Coreia, em 1953.
(www.cartacapital.com.br. Adaptado)

Uma das expectativas em torno da reunião dos líderes coreanos é o processo de

A
admissão da Coreia do Norte na OTAN.
B
transferência de tecnologia militar entre as Coreias.
C
alinhamento do governo sul-coreano aos interesses geopolíticos do norte.
D
incorporação da economia norte-coreana ao bloco capitalista.
E
desnuclearização da península coreana.
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UNIVESP 2018 - Atualidades - Economia Internacional na Atualidade, Economia na Atualidade

A Rússia é a sede da Copa do Mundo FIFA 2018, tendo investido cerca de 40 bilhões de dólares nesse intuito. Entre os objetivos do governo russo em realizar esse evento esportivo, está

A
a defesa da supremacia esportiva herdada da antiga União Soviética.
B
a coordenação dos planos quinquenais como instrumentos de planificação estatal.
C
a continuidade do processo de modernização econômica da Rússia.
D
a atração de população com maior pluralidade étnica para residir no país.
E
o boicote aos países pertencentes ao bloco de influência dos Estados Unidos.
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UNIVESP 2018 - História - República Autoritária : 1964- 1984, História do Brasil

Leia o texto, material 1, e considere a charge, material 2, para responder à questão.

MATERIAL 1:

Noventa milhões em ação

Pra frente Brasil, no meu coração

Todos juntos, vamos pra frente Brasil

Salve a seleção!

De repente é aquela corrente pra frente, parece que todo o Brasil deu a mão!

Todos ligados na mesma emoção, tudo é um só coração!

Todos juntos, vamos pra frente Brasil!

(Pra frente, Brasil. Miguel Gustavo, 1970)


MATERIAL 2:

Charge de Jaguar publicada no Pasquim, em 1982

(Disponível em: <https://goo.gl/qYnXuH>)

A partir da análise dos dois materiais, é correto afirmar que a charge de Jaguar ironiza

A
os rumos erráticos do país após a consolidação da redemocratização.
B
o problema da censura à produção cultural na época da ditadura militar
C
a abertura econômica neoliberal após o fracasso do nacionalismo militar.
D
a situação econômica brasileira em plena época do “milagre”.
E
a relação entre futebol, política e sociedade no contexto da ditadura militar.
242fb5cb-b9
UNIVESP 2018 - História - História Geral, Período Entre-Guerras: Totalitarismos

Por trás das forças inimigas, o judeu

(Disponível em:<https://goo.gl/QyNTd6>)


O cartaz de propaganda alemã, produzido em meio à Segunda Guerra Mundial, tem como fundamento uma característica central da doutrina nazista. Trata-se do


A
militarismo.
B
antissemitismo.
C
autoritarismo.
D
protecionismo.
E
nacionalismo.
242cea03-b9
UNIVESP 2018 - História e Geografia de Estados e Municípios - História e Geografia do Estado de São Paulo

Leia o texto a seguir.
Ao redor de 1900, várias modificações e atualizações importantes ocorrem ao longo da ferrovia da São Paulo Railway. As máquinas de tração do equipamento rodante são substituídas por equipamento moderno, há um novo traçado da linha entre a serra e Santos, uma nova Estação da Luz. A Estação da Luz se torna uma estação monumental, imponente e solene.
(Martins, José de Souza. A ferrovia e a modernidade em São Paulo: a gestação do ser dividido. Revista USP, São Paulo, n.63, p. 6-15, setembro/novembro 2004)

A importância histórica da Estação da Luz pode ser relacionada

A
ao deslocamento dos cafezais para o Vale do Paraíba e à utilização da mão de obra negra escravizada.
B
à industrialização na região do ABC paulista e ao início do desenvolvimento rodoviário de São Paulo.
C
à expansão da cafeicultura para o Oeste paulista e à presença do capital inglês na economia brasileira.
D
à desativação das estradas utilizadas por tropeiros e ao crescimento da exportação de algodão e tabaco.
E
à decadência da oligarquia paulista do Oeste Velho e à ascensão da burguesia industrial de origem imigrante.
2418f0f8-b9
UNIVESP 2018 - Inglês - Advérbios: definição e usos | Adverbs: definition and uses, Interpretação de texto | Reading comprehension, Advérbios e conjunções | Adverbs and conjunctions

No trecho do segundo parágrafo – That opens up new areas for exploitation, such as San Rafael de Flores in southeastern Guatemala – a expressão em destaque introduz

Leia o texto para responder à questão.

Dying to defend the planet: why Latin America

is the deadliest place for environmentalists

February 11, 2017

    Defending nature is a dangerous occupation, especially in Latin America. According to a recent report by Global Witness, an NGO, 185 environmental activists were murdered worldwide in 2015, an increase of 59% from the year before. More than half the killings were in Latin America. In Brazil 50 green campaigners died in 2015. Honduras is especially dangerous: 123 activists have died there since 2010, the highest number of any country relative to its population. Berta Cáceres, an indigenous leader who was a prominent campaigner against dams and plantations, was murdered there.

    Why is Latin America so deadly? One reason is its abundant natural resources, which attract enterprises of all sorts, from multinationals to mafias. When prices are low, as they are now, the most rapacious do not go away; to maintain their profits they become more aggressive, says David Kaimowitz of the Ford Foundation, which gives money to good causes. New technologies open up new battlefronts. Soya beans bred to grow in tropical conditions have encouraged farmers to displace cattle ranchers, who in turn have advanced into the rainforest. Small prospectors can now extract gold from soil rather than just hunting around. That opens up new areas for exploitation, such as San Rafael de Flores in south-eastern Guatemala, where activists have been murdered.

    The odds of finding the criminals are greater if the victim is foreign. Dorothy Stang, an American nun who fought to protect the Amazon rainforest, was killed in Brazil 12 years ago. Both the gunman and a rancher who had hired him eventually went to jail. But that is an exception.

(https://www.economist.com/the-americas/2017/02/11/ why-latin-america-is-the-deadliest-place-for-environmentalists. Adaptado)

A
uma explicação.
B
uma decorrência.
C
uma generalização.
D
um motivo.
E
um exemplo.
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UNIVESP 2018 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, História do Brasil

Observe a obra a seguir.

Domingos Jorge Velho em tela de Benedito Calixto (1903)

Acervo do Museu Paulista


Em tela pintada muito tempo depois da morte do paulista Domingos Jorge Velho, é possível afirmar que o bandeirante foi representado de forma

A
triunfalista e heroica, desconsiderando o papel dos bandeirantes na escravização dos povos indígenas e no violento combate às comunidades quilombolas.
B
neutra e objetiva, com a finalidade de descrever o papel dos bandeirantes na expansão territorial da América Portuguesa
C
crítica e distanciada, revelando múltiplas facetas de um bandeirante que se posicionou contrariamente à escravização de negros.
D
negativa e enviesada, denunciando os aspectos mais graves da prática do bandeirantismo, tais como a perseguição aos jesuítas.
E
distorcida e manipulada, ressaltando a ancestralidade indígena e miscigenada dos bandeirantes em detrimento da sua origem portuguesa.
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UNIVESP 2018 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

Observe a obra a seguir.

Acervo da Galleria Doria Pamphilj, em Roma


A obra constrói uma representação que remete às consequências

A
do poder crescente da nobreza em oposição à decadência dos banqueiros, isolados politicamente no contexto do Estado Moderno.
B
dos primórdios do desenvolvimento do capitalismo industrial, à época da montagem do sistema fabril e do surgimento da classe operária.
C
da reaproximação entre a Igreja Católica e os burgueses, no momento em que o protestantismo condenava o lucro e a usura.
D
da intensificação das atividades mercantis e da vida urbana, em meio às transformações da Baixa Idade Média.
E
do período do Renascimento, marcado pela afirmação do teocentrismo como princípio moral e pela crítica às ideias de razão e equilíbrio.
2423739c-b9
UNIVESP 2018 - História - Construção do Estado Liberal: Revolução Francesa, História Geral

Observe a charge a seguir.

(Disponível em: <https://goo.gl/4JA4TS>

A charge, em que um trabalhador carrega nas costas um padre e um nobre, está relacionada ao contexto

A
do Congresso de Viena.
B
da Comuna de Paris.
C
da Primavera dos Povos.
D
da Revolução Francesa.
E
da Revolução Gloriosa.
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UNIVESP 2018 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

Na Antiguidade Clássica, a importância do Mediterrâneo, conhecido como Mare Nostrum (“nosso mar”, em latim) pelos romanos, devia-se

A
à sua notoriedade no fornecimento de produtos tropicais, tais como açúcar e cacau.
B
à sua localização estratégica entre a América e o Oriente e como corredor de acesso ao Oceano Pacífico.
C
à sua capacidade de interligar comercialmente territórios muito distantes e diversos entre si.
D
à abundância de produtos fundamentais à economia, tais como minerais e especiarias, no seu entorno.
E
à confluência de rotas subsaarianas, que traziam produtos africanos como a porcelana e a seda.
241c2781-b9
UNIVESP 2018 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

De acordo com o terceiro parágrafo, o assassino da freira e defensora da floresta amazônica, Dorothy Stang,

Leia o texto para responder à questão.

Dying to defend the planet: why Latin America

is the deadliest place for environmentalists

February 11, 2017

    Defending nature is a dangerous occupation, especially in Latin America. According to a recent report by Global Witness, an NGO, 185 environmental activists were murdered worldwide in 2015, an increase of 59% from the year before. More than half the killings were in Latin America. In Brazil 50 green campaigners died in 2015. Honduras is especially dangerous: 123 activists have died there since 2010, the highest number of any country relative to its population. Berta Cáceres, an indigenous leader who was a prominent campaigner against dams and plantations, was murdered there.

    Why is Latin America so deadly? One reason is its abundant natural resources, which attract enterprises of all sorts, from multinationals to mafias. When prices are low, as they are now, the most rapacious do not go away; to maintain their profits they become more aggressive, says David Kaimowitz of the Ford Foundation, which gives money to good causes. New technologies open up new battlefronts. Soya beans bred to grow in tropical conditions have encouraged farmers to displace cattle ranchers, who in turn have advanced into the rainforest. Small prospectors can now extract gold from soil rather than just hunting around. That opens up new areas for exploitation, such as San Rafael de Flores in south-eastern Guatemala, where activists have been murdered.

    The odds of finding the criminals are greater if the victim is foreign. Dorothy Stang, an American nun who fought to protect the Amazon rainforest, was killed in Brazil 12 years ago. Both the gunman and a rancher who had hired him eventually went to jail. But that is an exception.

(https://www.economist.com/the-americas/2017/02/11/ why-latin-america-is-the-deadliest-place-for-environmentalists. Adaptado)

A
é estrangeiro, assim como a vítima.
B
foi acobertado pelo mandante do crime.
C
está foragido desde o assassinato, há 12 anos.
D
foi contratado por um fazendeiro para matar.
E
está preso, pois foi denunciado pelo mandante.
2411a80d-b9
UNIVESP 2018 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

Leia o segundo parágrafo, em que se responde à pergunta “Why is Latin America so deadly?”. De acordo com o mesmo parágrafo, a resposta é:

Leia o texto para responder à questão.

Dying to defend the planet: why Latin America

is the deadliest place for environmentalists

February 11, 2017

    Defending nature is a dangerous occupation, especially in Latin America. According to a recent report by Global Witness, an NGO, 185 environmental activists were murdered worldwide in 2015, an increase of 59% from the year before. More than half the killings were in Latin America. In Brazil 50 green campaigners died in 2015. Honduras is especially dangerous: 123 activists have died there since 2010, the highest number of any country relative to its population. Berta Cáceres, an indigenous leader who was a prominent campaigner against dams and plantations, was murdered there.

    Why is Latin America so deadly? One reason is its abundant natural resources, which attract enterprises of all sorts, from multinationals to mafias. When prices are low, as they are now, the most rapacious do not go away; to maintain their profits they become more aggressive, says David Kaimowitz of the Ford Foundation, which gives money to good causes. New technologies open up new battlefronts. Soya beans bred to grow in tropical conditions have encouraged farmers to displace cattle ranchers, who in turn have advanced into the rainforest. Small prospectors can now extract gold from soil rather than just hunting around. That opens up new areas for exploitation, such as San Rafael de Flores in south-eastern Guatemala, where activists have been murdered.

    The odds of finding the criminals are greater if the victim is foreign. Dorothy Stang, an American nun who fought to protect the Amazon rainforest, was killed in Brazil 12 years ago. Both the gunman and a rancher who had hired him eventually went to jail. But that is an exception.

(https://www.economist.com/the-americas/2017/02/11/ why-latin-america-is-the-deadliest-place-for-environmentalists. Adaptado)

A
devido ao estabelecimento de empresas multinacionais como a Ford Foundation.
B
devido à grande quantidade de recursos naturais.
C
devido ao compartilhamento de terras entre agricultores de soja e pecuaristas.
D
devido ao desmatamento causado pela agricultura da soja.
E
devido aos caçadores em conflito com pequenos garimpeiros de ouro.
2415a625-b9
UNIVESP 2018 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension, Tradução | Translation

No trecho do segundo parágrafo – Small prospectors can now extract gold from soil rather than just hunting around – a expressão em destaque equivale, em português, a

Leia o texto para responder à questão.

Dying to defend the planet: why Latin America

is the deadliest place for environmentalists

February 11, 2017

    Defending nature is a dangerous occupation, especially in Latin America. According to a recent report by Global Witness, an NGO, 185 environmental activists were murdered worldwide in 2015, an increase of 59% from the year before. More than half the killings were in Latin America. In Brazil 50 green campaigners died in 2015. Honduras is especially dangerous: 123 activists have died there since 2010, the highest number of any country relative to its population. Berta Cáceres, an indigenous leader who was a prominent campaigner against dams and plantations, was murdered there.

    Why is Latin America so deadly? One reason is its abundant natural resources, which attract enterprises of all sorts, from multinationals to mafias. When prices are low, as they are now, the most rapacious do not go away; to maintain their profits they become more aggressive, says David Kaimowitz of the Ford Foundation, which gives money to good causes. New technologies open up new battlefronts. Soya beans bred to grow in tropical conditions have encouraged farmers to displace cattle ranchers, who in turn have advanced into the rainforest. Small prospectors can now extract gold from soil rather than just hunting around. That opens up new areas for exploitation, such as San Rafael de Flores in south-eastern Guatemala, where activists have been murdered.

    The odds of finding the criminals are greater if the victim is foreign. Dorothy Stang, an American nun who fought to protect the Amazon rainforest, was killed in Brazil 12 years ago. Both the gunman and a rancher who had hired him eventually went to jail. But that is an exception.

(https://www.economist.com/the-americas/2017/02/11/ why-latin-america-is-the-deadliest-place-for-environmentalists. Adaptado)

A
em vez de.
B
por causa de.
C
além de.
D
a fim de.
E
por enquanto.
240e9aaa-b9
UNIVESP 2018 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

No trecho do primeiro parágrafo – Berta Cáceres, an indigenous leader who was a prominent campaigner against dams and plantations, was murdered there –, o termo em destaque se refere a 

Leia o texto para responder à questão.

Dying to defend the planet: why Latin America

is the deadliest place for environmentalists

February 11, 2017

    Defending nature is a dangerous occupation, especially in Latin America. According to a recent report by Global Witness, an NGO, 185 environmental activists were murdered worldwide in 2015, an increase of 59% from the year before. More than half the killings were in Latin America. In Brazil 50 green campaigners died in 2015. Honduras is especially dangerous: 123 activists have died there since 2010, the highest number of any country relative to its population. Berta Cáceres, an indigenous leader who was a prominent campaigner against dams and plantations, was murdered there.

    Why is Latin America so deadly? One reason is its abundant natural resources, which attract enterprises of all sorts, from multinationals to mafias. When prices are low, as they are now, the most rapacious do not go away; to maintain their profits they become more aggressive, says David Kaimowitz of the Ford Foundation, which gives money to good causes. New technologies open up new battlefronts. Soya beans bred to grow in tropical conditions have encouraged farmers to displace cattle ranchers, who in turn have advanced into the rainforest. Small prospectors can now extract gold from soil rather than just hunting around. That opens up new areas for exploitation, such as San Rafael de Flores in south-eastern Guatemala, where activists have been murdered.

    The odds of finding the criminals are greater if the victim is foreign. Dorothy Stang, an American nun who fought to protect the Amazon rainforest, was killed in Brazil 12 years ago. Both the gunman and a rancher who had hired him eventually went to jail. But that is an exception.

(https://www.economist.com/the-americas/2017/02/11/ why-latin-america-is-the-deadliest-place-for-environmentalists. Adaptado)

A
South America.
B
Guatemala.
C
Brazil.
D
Honduras.
E
plantations.
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UNIVESP 2018 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere o poema do livro A cinza das horas, de Manuel Bandeira.


          Oceano


Olho a praia. A treva é densa.
Ulula o mar, que não vejo,
Naquela voz sem consolo,
Naquela tristeza imensa
Que há na voz do meu desejo.


E nesse tom sem consolo
Ouço a voz do meu destino:
Má sina que desconheço,
Vem vindo desde eu menino,
Cresce quanto em anos cresço.


— Voz de oceano que não vejo
Da praia do meu desejo...

(Estrela da vida inteira. 20. ed. Rio de Janeiro, Nova Fronteira, 1993)



Acerca desse poema, está correto o que se afirma em:

A
A representação da natureza segue as lições do Manifesto Antropófago, que buscava um Brasil primitivo, indiferente ao progresso.
B
A ausência de rimas deixa perceber o modo como o poema antecipa uma linguagem que será a marca registrada dos poetas modernistas.
C
A descrição realista e a ausência da linguagem figurada são traços que ligam o poema à poesia parnasiana, ridicularizada na Semana de 22.
D
Os versos metrificados denunciam a adesão à poesia tradicional, a qual foi posteriormente criticada pelo Modernismo de 1922.
E
O tom intimista dos versos é condizente com a poesia realista, embora a descrição objetiva do oceano seja própria do Simbolismo.