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The Century Trilogy: An epic of Follett proportions
By Kevin Nance September 7, 2012
Well before blockbuster movies, there were blockbuster novels: big, juicy, page-turning epics, with dozens of characters, exotic settings and multiple plots playing out over several years, often against the backdrop of some extended historical conflict. Tolstoy largely invented the form in 1869 with “War and Peace,” and by the middle of the 20th century, its latter-day stalwarts — including James Jones, Herman Wouk and the tireless fiction factory known as James Michener — bestrode the bestseller lists like the titans they were. In recent years, however, the form has fallen somewhat out of favor with writers, if not with readers. Who wants to spend so much time, day in and day out, with the same set of protagonists? Who wants to do all that research? Who has the nerve, not to mention the patience, to keep all those narrative balls in the air over hundreds of pages?
Ken Follett, actually. At 63, the Welsh author is one of the last Mohicans of the form, having traded his highly successful thrillers (“Eye of the Needle,” “The Key to Rebecca”) for the multigenerational historical saga in 1989’s “The Pillars of the Earth” (adapted as a Starz miniseries in 2010) and its sequel, 2007’s “World Without End,” which premieres as a miniseries on Reelz next month.
Adaptado - Disponível em: https://www.washingtonpost.
com/entertainment/books/the-century-trilogy-an-epic-of-
-follett-proportions/2012/09/07.Acesso 22/9/16.
Leia o poema Gato que brincas na rua, de Fernando Pessoa.
Gato que brincas na rua
Como se fosse na cama,
Invejo a sorte que é tua
Porque nem sorte se chama.
Bom servo das leis fatais
Que regem pedras e gentes,
Que tens instintos gerais
E sentes só o que sentes.
És feliz porque és assim,
Todo o nada que és é teu.
Eu vejo-me e estou sem mim,
Conheço-me e não sou eu.
Fernando Pessoa, Obra Poética.
No poema de Fernando Pessoa, o eu lírico lamenta-se sobre a sua condição de humano que o obriga a um angustiante questionamento sobre si mesmo contrariamente à condição do gato, que, por não ter consciência da sua natureza, vive apenas em função de sensações e instintos e não fica sujeito a crises de identidade.
Analise o verso “Gato que brincas na rua”
A palavra “que” constante no verso, pode ser
classificada como
Texto I
Quadrilha
João amava Teresa que amava Raimundo que amava
Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento, Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia, Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes que não tinha entrado na história.
Carlos Drummond de Andrade.
De acordo com a opção sintática considerada pelo
poeta ao criar o poema, é correto afirmar que