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216c2573-65
UNESP 2021 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No trecho “O senhor é homem de pensar o dos outros como sendo o seu, não é criatura de pôr denúncia”, o narrador caracteriza seu interlocutor como

Para responder à questão, leia o trecho do romance Grande sertão: veredas, de Guimarães Rosa. Sei que estou contando errado, pelos altos.


    Desemendo. Mas não é por disfarçar, não pense. De grave, na lei do comum, disse ao senhor quase tudo. Não crio receio. O senhor é homem de pensar o dos outros como sendo o seu, não é criatura de pôr denúncia. E meus feitos já revogaram, prescrição dita. Tenho meu respeito firmado. Agora, sou anta empoçada, ninguém me caça. Da vida pouco me resta — só o deo-gratias; e o troco. Bobeia. Na feira de São João Branco, um homem andava falando: — “A pátria não pode nada com a velhice...” Discordo. A pátria é dos velhos, mais. Era um homem maluco, os dedos cheios de anéis velhos sem valor, as pedras retiradas — ele dizia: aqueles todos anéis davam até choque elétrico... Não. Eu estou contando assim, porque é o meu jeito de contar. Guerras e batalhas? Isso é como jogo de baralho, verte, reverte. Os revoltosos depois passaram por aqui, soldados de Prestes, vinham de Goiás, reclamavam posse de todos os animais de sela. Sei que deram fogo, na barra do Urucuia, em São Romão, aonde aportou um vapor do Governo, cheio de tropas da Bahia. Muitos anos adiante, um roceiro vai lavrar um pau, encontra balas cravadas. O que vale, são outras coisas. A lembrança da vida da gente se guarda em trechos diversos, cada um com seu signo e sentimento, uns com os outros acho que nem não misturam. Contar seguido, alinhavado, só mesmo sendo as coisas de rasa importância. De cada vivimento que eu real tive, de alegria forte ou pesar, cada vez daquela hoje vejo que eu era como se fosse diferente pessoa. Sucedido desgovernado. Assim eu acho, assim é que eu conto. [...] Tem horas antigas que ficaram muito mais perto da gente do que outras, de recente data. O senhor mesmo sabe.

(Grande sertão: veredas, 2015.) 

A
desrespeitoso.
B
distraído.
C
presunçoso.
D
indulgente.
E
perseverante.
21539f55-65
UNESP 2021 - Português - Análise sintática, Sintaxe

Em “Inútil dormir que a dor não passa” (1ª estrofe), o termo sublinhado introduz uma oração que expressa, em relação à anterior, ideia de

Para responder à questão, leia a letra da canção “Bom conselho”, de Chico Buarque, composta em 1972.


Ouça um bom conselho

Que eu lhe dou de graça

Inútil dormir que a dor não passa

Espere sentado

Ou você se cansa

Está provado:

Quem espera nunca alcança 


Venha, meu amigo

Deixe esse regaço

Brinque com meu fogo

Venha se queimar

Faça como eu digo

Faça como eu faço

Aja duas vezes antes de pensar 


Corro atrás do tempo

Vim de não sei onde

Devagar é que não se vai longe

Eu semeio vento na minha cidade

Vou pra rua e bebo a tempestade


(www.chicobuarque.com.br)

A
condição.
B
consequência.
C
concessão.
D
proporção.
E
explicação.
21484356-65
UNESP 2021 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Na canção, o eu lírico modifica uma série de provérbios bastante conhecidos. A maioria das formulações originais desses provérbios contém um apelo

Para responder à questão, leia a letra da canção “Bom conselho”, de Chico Buarque, composta em 1972.


Ouça um bom conselho

Que eu lhe dou de graça

Inútil dormir que a dor não passa

Espere sentado

Ou você se cansa

Está provado:

Quem espera nunca alcança 


Venha, meu amigo

Deixe esse regaço

Brinque com meu fogo

Venha se queimar

Faça como eu digo

Faça como eu faço

Aja duas vezes antes de pensar 


Corro atrás do tempo

Vim de não sei onde

Devagar é que não se vai longe

Eu semeio vento na minha cidade

Vou pra rua e bebo a tempestade


(www.chicobuarque.com.br)

A
ao livre-arbítrio.
B
ao otimismo.
C
à solidariedade.
D
ao conformismo.
E
à transgressão.
21415b35-65
UNESP 2021 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

Examine a anedota publicada pela comunidade “The Language Nerds” em sua conta no Facebook em 22.01.2020.



A anedota sugere que

A
o segundo homem tomou, por engano, a bebida do primeiro.
B
o funcionário do bar serviu a mesma bebida para os dois homens.
C
o primeiro homem envenenou o segundo.
D
o segundo homem pretendia envenenar o primeiro.
E
o segundo homem ingeriu um líquido tóxico em lugar de água.
214c9121-65
UNESP 2021 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando-se o contexto histórico-social em que a canção foi composta, o verso “Vou pra rua e bebo a tempestade” (3ª estrofe) sugere a ideia de manifestações populares que ocorreram no Brasil por ocasião

Para responder à questão, leia a letra da canção “Bom conselho”, de Chico Buarque, composta em 1972.


Ouça um bom conselho

Que eu lhe dou de graça

Inútil dormir que a dor não passa

Espere sentado

Ou você se cansa

Está provado:

Quem espera nunca alcança 


Venha, meu amigo

Deixe esse regaço

Brinque com meu fogo

Venha se queimar

Faça como eu digo

Faça como eu faço

Aja duas vezes antes de pensar 


Corro atrás do tempo

Vim de não sei onde

Devagar é que não se vai longe

Eu semeio vento na minha cidade

Vou pra rua e bebo a tempestade


(www.chicobuarque.com.br)

A
do Regime Civil-Militar.
B
do fim do Estado Novo.
C
da deposição de João Goulart.
D
do Movimento Diretas Já.
E
do Movimento Grevista dos Metalúrgicos do ABC.
213bd60b-65
UNESP 2021 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O cronista narra uma série de fatos ocorridos no passado. Um fato anterior a esse tempo passado está indicado pela forma verbal sublinhada em

Para responder à questão, leia a crônica “A obra-prima”, de Lima Barreto, publicada na revista Careta em 25.09.1915.


    Marco Aurélio de Jesus, dono de um grande talento e senhor de um sólido saber, resolveu certa vez escrever uma obra sobre filologia.

    Seria, certo, a obra-prima ansiosamente esperada e que daria ao espírito inculto dos brasileiros as noções exatas da língua portuguesa. Trabalhou durante três anos, com esforço e sabiamente. Tinha preparado o seu livro que viria trazer à confusão, à dificuldade de hoje, o saber de amanhã. Era uma obra-prima pelas generalizações e pelos exemplos.

    A quem dedicá-la? Como dedicá-la? E o prefácio?

    E Marco Aurélio resolve meditar. Ao fim de igual tempo havia resolvido o difícil problema.

   A obra seria, segundo o velho hábito, precedida de “duas palavras ao leitor” e levaria, como demonstração de sua submissão intelectual, uma dedicatória.

    Mas “duas palavras”, quando seriam centenas as que escreveria? Não. E Marco Aurélio contou as “duas palavras” uma a uma. Eram duzentas e uma e, em um lance único, genial, destacou em relevo, ao alto da página “duzentas e uma palavras ao leitor”.

    E a dedicatória? A dedicatória, como todas as dedicatórias, seria a “pálida homenagem” de seu talento ao espírito amigo que lhe ensinara a pensar…

    Mas “pálida homenagem”… Professor, autor de um livro de filologia, cair na vulgaridade da expressão comum: “pálida homenagem”? Não. E pensou. E de sua grave meditação, de seu profundo pensamento, saiu a frase límpida, a grande frase que definia a sua ideia da expressão e, num gesto, sulcou o alto da página de oferta com a frase sublime: “lívida homenagem do autor”…

    Está aí como um grande gramático faz uma obra-prima. Leiam-na e verão como a coisa é bela.

(Sátiras e outras subversões, 2016.)

A
“Eram duzentas e uma e, em um lance único, genial, destacou em relevo, ao alto da página ‘duzentas e uma palavras ao leitor’.” (6° parágrafo)
B
“A obra seria, segundo o velho hábito, precedida de ‘duas palavras ao leitor’ e levaria, como demonstração de sua submissão intelectual, uma dedicatória.” (5° parágrafo)
C
“A dedicatória, como todas as dedicatórias, seria a ‘pálida homenagem’ de seu talento ao espírito amigo que lhe ensinara a pensar...” (7° parágrafo)
D
“E Marco Aurélio resolve meditar.” (4° parágrafo)
E
Leiam-na e verão como a coisa é bela.” (9° parágrafo)
213625d1-65
UNESP 2021 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Em “Professor, autor de um livro de filologia, cair na vulgaridade da expressão comum: ‘pálida homenagem’?” (8° parágrafo), o termo sublinhado está empregado na acepção de

Para responder à questão, leia a crônica “A obra-prima”, de Lima Barreto, publicada na revista Careta em 25.09.1915.


    Marco Aurélio de Jesus, dono de um grande talento e senhor de um sólido saber, resolveu certa vez escrever uma obra sobre filologia.

    Seria, certo, a obra-prima ansiosamente esperada e que daria ao espírito inculto dos brasileiros as noções exatas da língua portuguesa. Trabalhou durante três anos, com esforço e sabiamente. Tinha preparado o seu livro que viria trazer à confusão, à dificuldade de hoje, o saber de amanhã. Era uma obra-prima pelas generalizações e pelos exemplos.

    A quem dedicá-la? Como dedicá-la? E o prefácio?

    E Marco Aurélio resolve meditar. Ao fim de igual tempo havia resolvido o difícil problema.

   A obra seria, segundo o velho hábito, precedida de “duas palavras ao leitor” e levaria, como demonstração de sua submissão intelectual, uma dedicatória.

    Mas “duas palavras”, quando seriam centenas as que escreveria? Não. E Marco Aurélio contou as “duas palavras” uma a uma. Eram duzentas e uma e, em um lance único, genial, destacou em relevo, ao alto da página “duzentas e uma palavras ao leitor”.

    E a dedicatória? A dedicatória, como todas as dedicatórias, seria a “pálida homenagem” de seu talento ao espírito amigo que lhe ensinara a pensar…

    Mas “pálida homenagem”… Professor, autor de um livro de filologia, cair na vulgaridade da expressão comum: “pálida homenagem”? Não. E pensou. E de sua grave meditação, de seu profundo pensamento, saiu a frase límpida, a grande frase que definia a sua ideia da expressão e, num gesto, sulcou o alto da página de oferta com a frase sublime: “lívida homenagem do autor”…

    Está aí como um grande gramático faz uma obra-prima. Leiam-na e verão como a coisa é bela.

(Sátiras e outras subversões, 2016.)

A
“lançar-se rapidamente; atirar-se, jogar-se”, como em “ela caiu no colo da mãe”.
B
“incorrer em erro, falta; incidir”, como em “durante o depoimento, caiu em contradição”.
C
“deixar-se enganar, ser vítima de logro”, como em “ele caiu no conto do vigário”.
D
“criticar severamente; acusar”, como em “a imprensa caiu em cima dos corruptos”.
E
“entrar em determinado estado ou situação”, como em “durante o filme, caiu no sono”.
21284ac0-65
UNESP 2021 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O cronista traça um retrato do gramático Marco Aurélio, evidenciando, sobretudo, a sua

Para responder à questão, leia a crônica “A obra-prima”, de Lima Barreto, publicada na revista Careta em 25.09.1915.


    Marco Aurélio de Jesus, dono de um grande talento e senhor de um sólido saber, resolveu certa vez escrever uma obra sobre filologia.

    Seria, certo, a obra-prima ansiosamente esperada e que daria ao espírito inculto dos brasileiros as noções exatas da língua portuguesa. Trabalhou durante três anos, com esforço e sabiamente. Tinha preparado o seu livro que viria trazer à confusão, à dificuldade de hoje, o saber de amanhã. Era uma obra-prima pelas generalizações e pelos exemplos.

    A quem dedicá-la? Como dedicá-la? E o prefácio?

    E Marco Aurélio resolve meditar. Ao fim de igual tempo havia resolvido o difícil problema.

   A obra seria, segundo o velho hábito, precedida de “duas palavras ao leitor” e levaria, como demonstração de sua submissão intelectual, uma dedicatória.

    Mas “duas palavras”, quando seriam centenas as que escreveria? Não. E Marco Aurélio contou as “duas palavras” uma a uma. Eram duzentas e uma e, em um lance único, genial, destacou em relevo, ao alto da página “duzentas e uma palavras ao leitor”.

    E a dedicatória? A dedicatória, como todas as dedicatórias, seria a “pálida homenagem” de seu talento ao espírito amigo que lhe ensinara a pensar…

    Mas “pálida homenagem”… Professor, autor de um livro de filologia, cair na vulgaridade da expressão comum: “pálida homenagem”? Não. E pensou. E de sua grave meditação, de seu profundo pensamento, saiu a frase límpida, a grande frase que definia a sua ideia da expressão e, num gesto, sulcou o alto da página de oferta com a frase sublime: “lívida homenagem do autor”…

    Está aí como um grande gramático faz uma obra-prima. Leiam-na e verão como a coisa é bela.

(Sátiras e outras subversões, 2016.)

A
ambiguidade.
B
informalidade.
C
concisão.
D
afetação.
E
meticulosidade.
212d3f1f-65
UNESP 2021 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

As modificações feitas pelo gramático nas expressões empregadas no prefácio e na dedicatória de sua obra manifestam seu desconforto

Para responder à questão, leia a crônica “A obra-prima”, de Lima Barreto, publicada na revista Careta em 25.09.1915.


    Marco Aurélio de Jesus, dono de um grande talento e senhor de um sólido saber, resolveu certa vez escrever uma obra sobre filologia.

    Seria, certo, a obra-prima ansiosamente esperada e que daria ao espírito inculto dos brasileiros as noções exatas da língua portuguesa. Trabalhou durante três anos, com esforço e sabiamente. Tinha preparado o seu livro que viria trazer à confusão, à dificuldade de hoje, o saber de amanhã. Era uma obra-prima pelas generalizações e pelos exemplos.

    A quem dedicá-la? Como dedicá-la? E o prefácio?

    E Marco Aurélio resolve meditar. Ao fim de igual tempo havia resolvido o difícil problema.

   A obra seria, segundo o velho hábito, precedida de “duas palavras ao leitor” e levaria, como demonstração de sua submissão intelectual, uma dedicatória.

    Mas “duas palavras”, quando seriam centenas as que escreveria? Não. E Marco Aurélio contou as “duas palavras” uma a uma. Eram duzentas e uma e, em um lance único, genial, destacou em relevo, ao alto da página “duzentas e uma palavras ao leitor”.

    E a dedicatória? A dedicatória, como todas as dedicatórias, seria a “pálida homenagem” de seu talento ao espírito amigo que lhe ensinara a pensar…

    Mas “pálida homenagem”… Professor, autor de um livro de filologia, cair na vulgaridade da expressão comum: “pálida homenagem”? Não. E pensou. E de sua grave meditação, de seu profundo pensamento, saiu a frase límpida, a grande frase que definia a sua ideia da expressão e, num gesto, sulcou o alto da página de oferta com a frase sublime: “lívida homenagem do autor”…

    Está aí como um grande gramático faz uma obra-prima. Leiam-na e verão como a coisa é bela.

(Sátiras e outras subversões, 2016.)

A
com o sentido figurado da expressão inicialmente pensada para o prefácio e com o caráter trivial da expressão inicialmente pensada para a dedicatória.
B
com o sentido figurado da expressão inicialmente pensada para o prefácio e com o sentido literal da expressão inicialmente pensada para a dedicatória.
C
com o sentido literal da expressão inicialmente pensada para o prefácio e com o sentido figurado da expressão inicialmente pensada para a dedicatória.
D
com o caráter trivial das expressões inicialmente pensadas para o prefácio e para a dedicatória.
E
com o sentido literal da expressão inicialmente pensada para o prefácio e com o caráter trivial da expressão inicialmente pensada para a dedicatória.
21219528-65
UNESP 2021 - Inglês - Aspectos linguísticos | Linguistic aspects, Interpretação de texto | Reading comprehension

Examine a tira de Alex Culang e Raynato Castro.



Para que a história tivesse um desfecho favorável à garota, seria necessário

A
inserir uma vírgula após “Help” (1° quadrinho) e suprimir a vírgula após “Commas” (4° quadrinho).
B
inserir uma vírgula após “Help” (1° quadrinho), apenas.
C
suprimir a vírgula após “Commas” (4° quadrinho), apenas.
D
inserir uma vírgula após “Why” (3° quadrinho) e suprimir a vírgula após “Commas” (4° quadrinho).
E
inserir uma vírgula após “Why” (3° quadrinho), apenas.
1bd98c8d-b9
UNESP 2019 - Matemática - Polinômios

Considere os polinômios  



Para que p(x) seja divisível por q(x), é necessário que m seja igual a

A
30.
B
12.
C
–12.
D
–3.
E
–30.
1bd254a9-b9
UNESP 2019 - Matemática - Geometria Plana, Ângulos - Lei Angular de Thales

Uma das finalidades da Ciência Forense é auxiliar nas investigações relativas à justiça civil ou criminal. Observe uma ideia que pode ser empregada na análise de uma cena de crime.


Uma gota de sangue que cai perfeitamente na vertical, formando um ângulo de 90º com a horizontal, deixa uma mancha redonda. À medida que o ângulo de impacto com a horizontal diminui, a mancha fica cada vez mais longa.


As ilustrações mostram o alongamento da gota de sangue e a relação trigonométrica envolvendo o ângulo de impacto e suas dimensões.



Alongamento da gota de sangue



Relação trigonométrica


(Ana Paula Sebastiany et al. “A utilização da Ciência Forense e da

Investigação Criminal como estratégia didática na compreensão de

conceitos científicos”. Didáctica de la Química, 2013. Adaptado.)



Considere a coleta de uma amostra de gota de sangue e a tabela trigonométrica apresentadas a seguir.





De acordo com as informações, o ângulo de impacto da gota de sangue coletada na amostra foi de

A
37º
B
74º
C
59º
D
53º
E
31º
1bd5702e-b9
UNESP 2019 - Matemática - Sistema de Unidade de Medidas, Aritmética e Problemas

Em seu artigo “Sal, saúde e doença”, o médico cancerologista Dráuzio Varella aponta que o Ministério da Saúde recomenda que a ingestão diária de sal não ultrapasse 5 g, quantidade muito abaixo dos 12 g, que é a média que o brasileiro ingere todos os dias. Essa recomendação do Ministério da Saúde é a meta que a Organização Mundial da Saúde estabeleceu para até 2025. Além disso, o ministério estima que, para cada grama de sal reduzido na ingestão diária, o SUS economizaria R$ 3,2 milhões por ano.


(Dados extraídos de: “Sal, saúde e doença”.

https://drauziovarella.uol.com.br, 24.05.2019. Adaptado.)



Considere que a ingestão média diária de sal no Brasil reduza-se de 12 g, em 2019, para 5 g, em 2025, de forma linear, ano a ano. Nesse cenário, o SUS economizaria, até o final do ano de 2025, um valor entre

A
R$ 65 milhões e R$ 70 milhões.
B
R$ 75 milhões e R$ 80 milhões.
C
R$ 15 milhões e R$ 20 milhões.
D
R$ 20 milhões e R$ 25 milhões.
E
R$ 55 milhões e R$ 60 milhões.
1bc77649-b9
UNESP 2019 - Matemática - Análise de Tabelas e Gráficos

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) divulgou um estudo apresentando a mobilidade no sistema viário da cidade de São Paulo. Um dos resultados desse estudo consiste na comparação da velocidade média do tráfego geral, em um importante conjunto de vias, no sentido bairro-centro (BC) e no sentido centro-bairro (CB), nos horários de pico dos períodos da manhã e da tarde, de 2013 a 2017. O gráfico apresenta esse comparativo:




(CET: Mobilidade no Sistema Viário Principal – MSVP, 2017.

www.cetsp.com.br, julho de 2018. Adaptado.)



De acordo com o gráfico, em apenas um dos sentidos e em um determinado período foram registradas seguidas reduções anuais no tempo médio de deslocamento ao longo das vias. Comparando 2017 com 2013, a redução do tempo de deslocamento nessas vias, em porcentagem, é de, aproximadamente,

A
12,9%.
B
5,1%.
C
21,7%.
D
1,8%.
E
27,7%.
1bcebd80-b9
UNESP 2019 - Matemática - Sistema de Unidade de Medidas, Aritmética e Problemas, Razão, Proporção e Números Proporcionais

O quilate do ouro é a razão entre a massa de ouro presente e a massa total da peça, multiplicada por 24. Por exemplo, uma amostra com 18 partes em massa de ouro e 6 partes em massa de outro metal (ou liga metálica) é um ouro de 18 quilates.


Assim, um objeto de ouro de 18 quilates tem 3/4 de ouro e 1/4 de outro metal em massa.


O ouro é utilizado na confecção de muitos objetos, inclusive em premiações esportivas. A taça da copa do mundo de futebol masculino é um exemplo desses objetos. A FIFA declara que a taça da copa do mundo de futebol masculino é maciça (sem nenhuma parte oca) e sua massa é de pouco mais de 6 kg. Acontece que, se a taça fosse mesmo de ouro e maciça, ela pesaria mais do que o informado.

(“O peso da taça”. https://ipemsp.wordpress.com. Adaptado.)


Considere que a taça seja feita apenas com ouro 18 quilates, cuja composição é de ouro com densidade 19,3 g/cm3 e uma liga metálica com densidade 6,1 g/cm3 , e que o volume da taça é similar ao de um cilindro reto com 5 cm de raio e 36 cm de altura.


Utilizando π = 3, se a taça fosse maciça, sua massa teria um valor entre

A
30 kg e 35 kg.
B
15 kg e 20 kg.
C
40 kg e 45 kg.
D
10 kg e 15 kg.
E
20 kg e 25 kg.
1bbbdc5f-b9
UNESP 2019 - Física - Eletrodinâmica - Corrente Elétrica, Resistores e Potência Elétrica, Eletricidade

Na maioria dos peixes elétricos as descargas são produzidas por órgãos elétricos constituídos por células, chamadas eletroplacas, empilhadas em colunas.


Suponha que cada eletroplaca se comporte como um gerador ideal. Suponha que o sistema elétrico de um poraquê, peixe elétrico de água doce, seja constituído de uma coluna com 5000 eletroplacas associadas em série, produzindo uma força eletromotriz total de 600 V.


(https://hypescience.com. Adaptado.)


Considere que uma raia-torpedo, que vive na água do mar, possua um sistema elétrico formado por uma associação em paralelo de várias colunas, cada uma com 750 eletroplacas iguais às do poraquê, ligadas em série, constituindo mais da metade da massa corporal desse peixe.


(www.megatimes.com.br. Adaptado.)



Desconsiderando perdas internas, se em uma descarga a raia-torpedo conseguir produzir uma corrente elétrica total de 50 A durante um curto intervalo de tempo, a potência elétrica gerada por ela, nesse intervalo de tempo, será de

A
3500 W.
B
3000 W.
C
2500 W
D
4500 W.
E
4000 W.
1bc34166-b9
UNESP 2019 - Matemática - Álgebra Linear - Equações Lineares, Espaço Vetorial e Transformações Lineares e Matrizes, Álgebra Linear

Estudos sobre modelos atômicos foram fundamentais para o desenvolvimento da Química como ciência. Por volta de 450 a.C., os filósofos gregos Leucipo e Demócrito construíram a hipótese de que o mundo e, em consequência, a matéria eram constituídos a partir de unidades idênticas e indivisíveis, chamadas átomos. Contudo, foi somente a partir do século XIX que a realização de experimentos tornou possível a comprovação de hipóteses desenvolvidas ao longo do tempo. Um dos primeiros modelos aceitos foi criado por John Dalton, apresentado em um livro de sua autoria, publicado em 1808. Anos depois, outros dois principais modelos foram desenvolvidos, até que, em 1913, o físico Niels Bohr publicou um livro com sua teoria sobre o modelo atômico.


Tomando como referência as datas de publicação dos trabalhos de Dalton e de Bohr, a linha do tempo que apresenta os fatos históricos do desenvolvimento do modelo atômico, com espaço proporcional à distância de tempo entre eles, é:

A

B

C

D

E

1bcb70f0-b9
UNESP 2019 - Matemática - Análise de Tabelas e Gráficos

Uma cidade tem sua área territorial dividida em quatro regiões. O esquema apresenta, de modo simplificado, a área territorial e a densidade populacional dessas quatro regiões:




A participação das populações dessas regiões na população total da cidade é:

A

B


C


D


E

1bbfbff3-b9
UNESP 2019 - Matemática - Análise de Tabelas e Gráficos, Aritmética e Problemas, Médias

De acordo com levantamento realizado de janeiro a outubro de 2018, o Brasil apareceu em primeiro lugar como o país em que cada habitante mais recebeu chamadas telefônicas spam, que incluem ligações indesejadas de telemarketing, trotes e golpes. A tabela mostra o número médio de chamadas spam recebidas mensalmente por usuário no Brasil e em outros países.





(Mariana Alvim. “Quem me liga? Como ligações telefônicas de robôs se tornaram um problema mundial”. www.bbc.com, 13.04.2019. Adaptado.)



A diferença entre o número médio de chamadas spam recebidas mensalmente por usuário no Brasil e a média aritmética do número médio de chamadas spam recebidas mensalmente por usuário nos demais países da América Latina apresentados na tabela é igual a

A
17,2.
B
17,4.
C
16,7.
D
16,6.
E
17,9.
1bb1319e-b9
UNESP 2019 - Física - Física Térmica - Termologia, Calor Latente

Para obter energia térmica, com a finalidade de fundir determinada massa de gelo, produziu-se a combustão de um mol de gás butano (C4H10), a 1 atm e a 25 ºC. A reação de combustão desse gás é:



C4H10 (g) +13/2 O2 (g) 4CO2 (g) + 5H2 O (l)



As entalpias-padrão de formação (ΔH) das substâncias citadas estão indicadas na tabela:






Considerando que a energia térmica proveniente dessa reação foi integralmente absorvida por um grande bloco de gelo a 0 ºC e adotando 320 J/g para o calor latente de fusão do gelo, a massa de água líquida obtida a 0 ºC, nesse processo, pelo derretimento do gelo foi de, aproximadamente,

A
7 kg.
B
5 kg.
C
3 kg.
D
10 kg.
E
9 kg.