Questõesde UNESP 2016

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Foram encontradas 173 questões
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UNESP 2016 - Geografia - Geografia Física, Relevo


A estratificação observada na imagem constitui uma feição comum em rochas de origem

A
extrusiva.
B
sedimentar.
C
intrusiva.
D
metamórfica
E
ígnea.
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UNESP 2016 - Geografia - Geografia Econômica

Criado em resposta às crises econômicas do final da década de 1990, o G-20 reflete o contexto de

A
unilateralidade da antiga ordem mundial, marcada pela supremacia britânica no Conselho de Segurança das Nações Unidas.
B
bipolaridade da antiga ordem mundial, caracterizada pela estabilidade financeira dos países desenvolvidos e subdesenvolvidos.
C
multipolaridade da antiga ordem mundial, marcada pelo fortalecimento da cooperação entre blocos econômicos.
D
multipolaridade da nova ordem mundial, caracterizada pela diversidade de interesses das economias industrializadas e emergentes.
E
bipolaridade da nova ordem mundial, caracterizada pelo controle estadunidense e soviético das instituições financeiras internacionais.
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UNESP 2016 - Geografia - Geografia Política

 Com o fim da Guerra Fria, os EUA formalizaram sua posição hegemônica. Sem concorrência e se expandindo para as antigas áreas de predomínio socialista, o capitalismo conheceu uma nova fase de expansão: tornou-se mundializado, globalizado. O processo de globalização criou uma nova divisão internacional do trabalho, baseado numa redistribuição pelo mundo de fábricas, bancos e empresas de comércio, serviços e mídias.
(Loriza L. de Almeida e Maria da Graça M. Magnoni (orgs.).
Ciências humanas: filosofia, geografia, história e sociologia, 2016. Adaptado.)
Dentre as consequências do processo de globalização, é correto citar

A
o nascimento do governo universal e democrático.
B
a pacificação das relações internacionais.
C
o enfraquecimento dos estados-nações.
D
a abolição da exploração social do trabalho.
E
o nivelamento econômico dos países.
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UNESP 2016 - História - História do Brasil, República de 1954 a 1964

Observe o cartaz, relativo ao plebiscito realizado em janeiro de 1963.

cartaz alude à situação histórica brasileira marcada por

A
estabilidade política, crescimento da economia agroindustrial e baixas taxas de inflação.
B
renúncia presidencial, debates sobre sistema de governo e projetos de reforma social.
C
ascensão de governos conservadores, despolitização da sociedade e abolição de leis trabalhistas.
D
deposição do presidente da República, privatizações de empresas estatais e adoção do neoliberalismo.
E
autoritarismos governamentais, restrições à liberdade de expressão e cassações de mandatos de parlamentares.
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UNESP 2016 - Geografia - Industrialização


Os fluxos de importação e de exportação expressos no mapa evidenciam

A
a ausência de países integrantes do G4 nas importações de petróleo.
B
a ausência de países integrantes do G7 nas exportações de petróleo.
C
o predomínio dos países membros do NAFTA nas exportações de petróleo.
D
a ausência de países integrantes do BRICS nas importações de petróleo.
E
o predomínio dos países membros da OPEP nas exportações de petróleo.
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UNESP 2016 - História - História do Brasil, República de 1954 a 1964

Os impasses do desenvolvimento industrial brasileiro, apontados pelo texto, foram enfrentados no governo Juscelino Kubitschek (1956-1961) com o Plano de Metas, cujo objetivo era promover a industrialização por meio

  A industrialização contemporânea requer investimentos vultosos. No Brasil, esses investimentos não podiam ser feitos pelo setor privado, devido à escassez de capital que caracteriza as nações em desenvolvimento. Além disso, o crescimento econômico do Brasil, um recém-chegado ao processo de modernização, processou-se em condições socioeconômicas diferentes. Um efeito internacional de demonstração, na forma de imitação de padrões de vida, entre países ricos e pobres, e entre classes ricas e pobres dentro das nações, resultou em pressões significativas sobre as taxas de crescimento para diminuir a diferença entre nações desenvolvidas e em desenvolvimento. Em vista das aspirações de melhores padrões de vida, o governo desempenhou um papel importante no crescimento econômico recente do Brasil.
(Carlos Manuel Peláez e Wilson Suzigan. História monetária do Brasil, 1981. Adaptado.)
A
da associação de esforços econômicos entre o Estado, o capital estrangeiro e as empresas nacionais.
B
da valorização da moeda nacional, da estatização de fábricas falidas e da contenção de salários.
C
da criação de indústrias têxteis estatais e do aumento de impostos sobre o grande capital nacional.
D
do emprego de empresas multinacionais submetidas à severa lei da remessa de lucros, juros e dividendos para o exterior.
E
do combate à seca no Nordeste e do aumento do salário mínimo, com controle da inflação.
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UNESP 2016 - Geografia


O processo ironizado na charge, em que cada participante da reunião acrescenta um item à imagem do operário, refere-se

A
à tomada de decisões no âmbito coletivo, que integra os operários no planejamento fabril e valoriza o trabalho.
B
à alienação do trabalho, que fragmenta as etapas produtivas e controla os movimentos dos trabalhadores.
C
ao aumento das exigências contratuais, que elevam o desemprego estrutural e alimentam as instituições de qualificação profissional.
D
à substituição do trabalhador na linha de montagem, que mecaniza as fábricas e evita a especialização produtiva.
E
ao desenvolvimento de novas técnicas, que complexificam a produção e selecionam os profissionais com domínio global sobre o produto.
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UNESP 2016 - Geografia - Geografia Política


   O artista Artur Barrio nasceu em Portugal e mudou-se para o Brasil em 1955, dedicando-se à pintura a partir de 1965. Em 1969, começa a criar as Situações: trabalhos de grande impacto, realizados com materiais orgânicos como lixo, papel higiênico, detritos humanos e carne putrefata, com os quais realiza intervenções no espaço urbano. No mesmo ano, escreve um manifesto no qual contesta as categorias tradicionais da arte e sua relação com o mercado, e a conjuntura histórica da América Latina. Em 1970, na mostra coletiva Do corpo à terra, espalha as Trouxas ensanguentadas em um rio em Belo Horizonte.

(http://enciclopedia.itaucultural.org.br. Adaptado.)

Relacionando-se a imagem, as informações contidas no texto e o contexto do ano da mostra coletiva Do corpo à terra, é correto interpretar a intervenção Trouxas ensanguentadas como uma

A
denúncia da situação política e social do Brasil.
B
revelação da pobreza da população brasileira.
C
demonstração do caráter perdulário das sociedades de consumo.
D
crítica à falta de planejamento das cidades latino-americanas.
E
melhoria, por meio da arte, das áreas degradadas das cidades.
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UNESP 2016 - História - História do Brasil, Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889

    Art. 3º O governo paraguaio se reconhece obrigado à celebração do Tratado da Tríplice Aliança de 1º de maio de 1865, entendendo-se estabelecido desde já que a navegação do Alto Paraná e do Rio Paraguai nas águas territoriais da república deste nome fica franqueada aos navios de guerra e mercantes das nações aliadas, livres de todo e qualquer ônus, e sem que se possa impedir ou estorvar-se de nenhum modo a liberdade dessa navegação comum.
(“Acordo Preliminar de Paz Celebrado entre Brasil, Argentina e Uruguai com o Paraguai (20 junho 1870)”. In: Paulo Bonavides e Roberto Amaral (orgs.). Textos políticos da história do Brasil, 2002. Adaptado.)
O tratado de paz imposto pelos países vencedores da guerra contra o Paraguai deixa transparente um dos motivos da participação do Estado brasileiro no conflito:

A
o domínio de jazidas de ouro e prata descobertas nas províncias centrais.
B
o esforço em manter os acordos comerciais celebrados pelas metrópoles ibéricas.
C
a garantia de livre trânsito nas vias de acesso a províncias do interior do país.
D
o projeto governamental de proteger a nação com fronteiras naturais.
E
o monopólio governamental do transporte de mercadorias a longa distância.
1aadd1a9-30
UNESP 2016 - História - Medievalidade Europeia, História Geral

   A Igreja foi responsável direta por mais uma transformação, formidável e silenciosa, nos últimos séculos do Império: a vulgarização da cultura clássica. Essa façanha fundamental da Igreja nascente indica seu verdadeiro lugar e função na passagem para o Feudalismo. A condi- ção de existência da civilização da Antiguidade em meio aos séculos caóticos da Idade Média foi o caráter de resistência da Igreja. Ela foi a ponte entre duas épocas.
(Perry Anderson. Passagens da Antiguidade ao Feudalismo, 2016. Adaptado.)
O excerto permite afirmar corretamente que a Igreja cristã

A
tornou-se uma instituição do Império Romano e sobreviveu à sua derrocada quando da invasão dos bárbaros germânicos.
B
limitou suas atividades à esfera cultural e evitou participar das lutas políticas durante o Feudalismo.
C
manteve-se fiel aos ensinamentos bíblicos e proibiu representações de imagens religiosas na Idade Média.
D
reconheceu a importância da liberdade religiosa na Europa Ocidental e combateu a teocracia imperial.
E
combateu o universo religioso do Feudalismo e propagou, em meio aos povos sem escrita, o paganismo greco-romano.
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UNESP 2016 - História - História Geral, Renascimento Científico, Artístico e Cultural


A pintura representa no martírio de Cristo os seguintes princípios culturais do Renascimento italiano:

A
a imitação das formas artísticas medievais e a ênfase na natureza espiritual de Cristo.
B
a preocupação intensa com a forma artística e a ausência de significado religioso do quadro.
C
a disposição da figura de Cristo em perspectiva geométrica e o conteúdo realista da composição.
D
a gama variada de cores luminosas e a concepção otimista de uma humanidade sem pecado.
E
a idealização do corpo do Salvador e a noção de uma divindade desvinculada dos dramas humanos.
1ab3e935-30
UNESP 2016 - História - História do Brasil, Processo de Independência: dos movimentos nativistas à libertação de Portugal

  Em meados do século o negócio dos metais não ocuparia senão o terço, ou bem menos, da população. O grosso dessa gente compõe-se de mercadores de tenda aberta, oficiais dos mais variados ofícios, boticários, prestamistas, estalajadeiros, taberneiros, advogados, médicos, cirurgiões-barbeiros, burocratas, clérigos, mestres-escolas, tropeiros, soldados da milícia paga. Sem falar nos escravos, cujo total, segundo os documentos da época, ascendia a mais de cem mil. A necessidade de abastecer-se toda essa gente provocava a formação de grandes currais; a própria lavoura ganhava alento novo.
(Sérgio Buarque de Holanda. “Metais e pedras preciosas”. História geral da civilização brasileira, vol 2, 1960. Adaptado.)
De acordo com o excerto, é correto concluir que a extração de metais preciosos em Minas Gerais no século XVIII

A
impediu o domínio do governo metropolitano nas áreas de extração e favoreceu a independência colonial.
B
bloqueou a possibilidade de ascensão social na colônia e forçou a alta dos preços dos instrumentos de mineração.
C
provocou um processo de urbanização e articulou a economia colonial em torno da mineração.
D
extinguiu a economia colonial agroexportadora e incorporou a população litorânea economicamente ativa.
E
restringiu a divisão da sociedade em senhores e escravos e limitou a diversidade cultural da colônia.
1aba2952-30
UNESP 2016 - História - História Geral, Construção do Estado Liberal: Independência das Treze Colônias (EUA)

A expansão territorial dos Estados Unidos, no século XIX, foi o resultado da compra da Luisiana francesa pelo governo central, da anexação de territórios mexicanos, da distribuição de pequenos lotes de terra para colonos pioneiros, da expansão das redes de estradas de ferro, assim como da anexação de terras indígenas. Esse processo expansionista foi ideologicamente justificado pela doutrina do Destino Manifesto, segundo a qual

A
o direito pertence aos povos mais democráticos e laboriosos.
B
o mundo deve ser transformado para o engrandecimento da humanidade.
C
o povo americano deve garantir a sobrevivência econômica das sociedades pagãs.
D
as terras pertencem aos seus descobridores e primeiros ocupantes.
E
a nação deve conquistar o continente que a Providência lhe reservou.
1ab71b55-30
UNESP 2016 - História - Independências das regiões hispano-americanas: México, América Central e América do Sul, História da América Latina

  No movimento de Independência atuam duas tendências opostas: uma, de origem europeia, liberal e utópica, que concebe a América espanhola como um todo unitário, assembleia de nações livres; outra, tradicional, que rompe laços com a Metrópole somente para acelerar o processo de dispersão do Império.
(Octavio Paz. O labirinto da solidão, 1999. Adaptado.)
O texto refere-se às concepções em disputa no processo de Independência da América Latina. Tendo em vista a situação política das nações latino-americanas no século XIX, é correto concluir que

A
os Estados independentes substituíram as rivalidades pela mútua cooperação.
B
os países libertos formaram regimes constitucionais estáveis.
C
as antigas metrópoles ibéricas continuavam governando os territórios americanos.
D
o conteúdo filosófico das independências sobrepôs-se aos interesses oligárquicos.
E
as classes dirigentes nativas foram herdeiras da antiga ordem colonial.
1aaaeb0b-30
UNESP 2016 - História - História Geral, Antiguidade Ocidental (Gregos, Romanos e Macedônios)

   Apesar de sua dispersão geográfica e de sua fragmentação política, os Gregos tinham uma profunda consciência de pertencer a uma só e mesma cultura. Esse fenômeno é tão mais extraordinário, considerando-se a ausência de qualquer autoridade central política ou religiosa e o livre espírito de invenção de uma determinada comunidade para resolver os diversos problemas políticos ou culturais que se colocavam para ela.
(Moses I. Finley. Os primeiros tempos da Grécia, 1998. Adaptado.)
O excerto refere-se ao seguinte aspecto essencial da história grega da Antiguidade:

A
a predominância da reflexão política sobre o desenvolvimento das belas-artes.
B
a fragilidade militar de populações isoladas em pequenas unidades políticas.
C
a vinculação do nascimento da filosofia com a constituição de governos tirânicos.
D
a existência de cidades-estados conjugada a padrões civilizatórios de unificação.
E
a igualdade social sustentada pela exploração econômica de colônias estrangeiras.
1aa7f8fe-30
UNESP 2016 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

Observe o cartum.


A alternativa que completa corretamente a lacuna do número 4 do cartum, sem prejuízo de sentido, é

A
It’s too hot in here.
B
I don’t want to be tired all day.
C
Otherwise, I’ll miss the bus.
D
I’m quite hungry
E
Breakfast smells good.
1a9ee5db-30
UNESP 2016 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

According to the information presented in the second paragraph, one can say that

Question: Is there anything I can do to train my body to need less sleep?

Karen Weintraub

June 17, 2016


   Many people think they can teach themselves to need less sleep, but they’re wrong, said Dr. Sigrid Veasey, a professor at the Center for Sleep and Circadian Neurobiology at the University of Pennsylvania’s Perelman School of Medicine. We might feel that we’re getting by fine on less sleep, but we’re deluding ourselves, Dr. Veasey said, largely because lack of sleep skews our self-awareness. “The more you deprive yourself of sleep over long periods of time, the less accurate you are of judging your own sleep perception,” she said.

   Multiple studies have shown that people don’t functionally adapt to less sleep than their bodies need. There is a range of normal sleep times, with most healthy adults naturally needing seven to nine hours of sleep per night, according to the National Sleep Foundation. Those over 65 need about seven to eight hours, on average, while teenagers need eight to 10 hours, and school-age children nine to 11 hours. People’s performance continues to be poor while they are sleep deprived, Dr. Veasey said.

   Health issues like pain, sleep apnea or autoimmune disease can increase people’s need for sleep, said Andrea Meredith, a neuroscientist at the University of Maryland School of Medicine. A misalignment of the clock that governs our sleep-wake cycle can also drive up the need for sleep, Dr. Meredith said. The brain’s clock can get misaligned by being stimulated at the wrong time of day, she said, such as from caffeine in the afternoon or evening, digital screen use too close to bedtime, or even exercise at a time of day when the body wants to be winding down.

(http://well.blogs.nytimes.com. Adaptado.)

A
most people, no matter their age, sleep from seven to nine hours.
B
people need less sleep as they age.
C
teenagers belong to the age group that needs more sleep.
D
elderly people should sleep more than they actually do
E
an average of seven hours sleep is enough.
1aa1efaf-30
UNESP 2016 - Inglês - Tradução | Translation

No trecho do segundo parágrafo “Those over 65 need about seven to eight hours, on average, while teenagers need eight to 10 hours”, o termo em destaque tem sentido de

Question: Is there anything I can do to train my body to need less sleep?

Karen Weintraub

June 17, 2016


   Many people think they can teach themselves to need less sleep, but they’re wrong, said Dr. Sigrid Veasey, a professor at the Center for Sleep and Circadian Neurobiology at the University of Pennsylvania’s Perelman School of Medicine. We might feel that we’re getting by fine on less sleep, but we’re deluding ourselves, Dr. Veasey said, largely because lack of sleep skews our self-awareness. “The more you deprive yourself of sleep over long periods of time, the less accurate you are of judging your own sleep perception,” she said.

   Multiple studies have shown that people don’t functionally adapt to less sleep than their bodies need. There is a range of normal sleep times, with most healthy adults naturally needing seven to nine hours of sleep per night, according to the National Sleep Foundation. Those over 65 need about seven to eight hours, on average, while teenagers need eight to 10 hours, and school-age children nine to 11 hours. People’s performance continues to be poor while they are sleep deprived, Dr. Veasey said.

   Health issues like pain, sleep apnea or autoimmune disease can increase people’s need for sleep, said Andrea Meredith, a neuroscientist at the University of Maryland School of Medicine. A misalignment of the clock that governs our sleep-wake cycle can also drive up the need for sleep, Dr. Meredith said. The brain’s clock can get misaligned by being stimulated at the wrong time of day, she said, such as from caffeine in the afternoon or evening, digital screen use too close to bedtime, or even exercise at a time of day when the body wants to be winding down.

(http://well.blogs.nytimes.com. Adaptado.)

A
durante.
B
como.
C
ao longo de.
D
já que.
E
enquanto.
1aa4fa75-30
UNESP 2016 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

De acordo com o terceiro parágrafo, o relógio cerebral que regula o ciclo de sono e de vigília pode ficar alterado devido

Question: Is there anything I can do to train my body to need less sleep?

Karen Weintraub

June 17, 2016


   Many people think they can teach themselves to need less sleep, but they’re wrong, said Dr. Sigrid Veasey, a professor at the Center for Sleep and Circadian Neurobiology at the University of Pennsylvania’s Perelman School of Medicine. We might feel that we’re getting by fine on less sleep, but we’re deluding ourselves, Dr. Veasey said, largely because lack of sleep skews our self-awareness. “The more you deprive yourself of sleep over long periods of time, the less accurate you are of judging your own sleep perception,” she said.

   Multiple studies have shown that people don’t functionally adapt to less sleep than their bodies need. There is a range of normal sleep times, with most healthy adults naturally needing seven to nine hours of sleep per night, according to the National Sleep Foundation. Those over 65 need about seven to eight hours, on average, while teenagers need eight to 10 hours, and school-age children nine to 11 hours. People’s performance continues to be poor while they are sleep deprived, Dr. Veasey said.

   Health issues like pain, sleep apnea or autoimmune disease can increase people’s need for sleep, said Andrea Meredith, a neuroscientist at the University of Maryland School of Medicine. A misalignment of the clock that governs our sleep-wake cycle can also drive up the need for sleep, Dr. Meredith said. The brain’s clock can get misaligned by being stimulated at the wrong time of day, she said, such as from caffeine in the afternoon or evening, digital screen use too close to bedtime, or even exercise at a time of day when the body wants to be winding down.

(http://well.blogs.nytimes.com. Adaptado.)

A
ao barulho de televisão na hora de dormir.
B
a algumas doenças crônicas.
C
ao excesso de ingestão de cafeína ao longo do dia.
D
a estímulos em horários inadequados.
E
à falta de exercícios físicos.
1a9bee04-30
UNESP 2016 - Inglês - Grau dos adjetivos | Adjective degrees, Adjetivos | Adjectives

No trecho do primeiro parágrafo “The more you deprive yourself of sleep over long periods of time, the less accurate you are of judging your own sleep perception”, os termos em destaque indicam

Question: Is there anything I can do to train my body to need less sleep?

Karen Weintraub

June 17, 2016


   Many people think they can teach themselves to need less sleep, but they’re wrong, said Dr. Sigrid Veasey, a professor at the Center for Sleep and Circadian Neurobiology at the University of Pennsylvania’s Perelman School of Medicine. We might feel that we’re getting by fine on less sleep, but we’re deluding ourselves, Dr. Veasey said, largely because lack of sleep skews our self-awareness. “The more you deprive yourself of sleep over long periods of time, the less accurate you are of judging your own sleep perception,” she said.

   Multiple studies have shown that people don’t functionally adapt to less sleep than their bodies need. There is a range of normal sleep times, with most healthy adults naturally needing seven to nine hours of sleep per night, according to the National Sleep Foundation. Those over 65 need about seven to eight hours, on average, while teenagers need eight to 10 hours, and school-age children nine to 11 hours. People’s performance continues to be poor while they are sleep deprived, Dr. Veasey said.

   Health issues like pain, sleep apnea or autoimmune disease can increase people’s need for sleep, said Andrea Meredith, a neuroscientist at the University of Maryland School of Medicine. A misalignment of the clock that governs our sleep-wake cycle can also drive up the need for sleep, Dr. Meredith said. The brain’s clock can get misaligned by being stimulated at the wrong time of day, she said, such as from caffeine in the afternoon or evening, digital screen use too close to bedtime, or even exercise at a time of day when the body wants to be winding down.

(http://well.blogs.nytimes.com. Adaptado.)

A
finalidade.
B
preferência.
C
proporcionalidade.
D
exclusão.
E
substituição.