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c3d068fa-b5
UESPI 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Releia o trecho: “Em outras palavras, subjaz uma concepção de linguagem, de texto e de sujeito escritor ao modo pelo qual entendemos, praticamos e ensinamos a escrita, ainda que não tenhamos consciência disso”. A expressão sublinhada indica que se vai

TEXTO 1 

O que é escrita?

Se houve um tempo em que era comum a existência de comunidades ágrafas, se houve um tempo em que a escrita era de difícil acesso ou uma atividade destinada a poucos privilegiados, na atualidade, a escrita faz parte da nossa vida cotidiana, seja porque somos constantemente solicitados a produzir textos escritos (bilhete, e-mail, listas de compras etc.), seja porque somos solicitados a ler textos escritos em diversas situações do dia a dia (placas, letreiros, anúncios, embalagens, e-mail, etc., etc.).


Alguém afirmou que “hoje a escrita não é mais domínio exclusivo dos escrivães e dos eruditos. [...] A prática da escrita, de fato, se generalizou: além dos trabalhos escolares ou eruditos, é utilizada para o trabalho, a comunicação, a gestão da vida pessoal e doméstica”.


Que a escrita é onipresente em nossa vida já o sabemos. Mas, afinal, “o que é escrita?” Responder a essa questão é uma tarefa difícil porque a atividade de escrita envolve aspectos de natureza variada (linguística, cognitiva, pragmática, sócio-histórica e cultural).


Como é de nosso conhecimento, há muitos estudos sobre a escrita, sob diversas perspectivas, que nos propiciam diferentes modos de responder a questão em foco. Basta pensarmos, por exemplo, nas investigações existentes, segundo as quais a escrita ao longo do tempo foi e vem-se constituindo como um produto sócio-histórico-cultural, em diferentes suportes (livros, jornais, revistas) e demandando diferentes modos de leitura. Basta pensarmos no modo pelo qual ocorre o processo de aquisição da escrita. Basta pensarmos no modo pelo qual a escrita é concebida como uma atividade cuja realização demanda a ativação de conhecimento e o uso de várias estratégias no curso mesmo da produção do texto.


Apesar da complexidade que envolve a questão não é raro, quer em sala de aula, quer em outras situações do dia a dia, nos depararmos com definições de escrita, tais como: “escrita é inspiração”; “escrita é uma atividade para alguns poucos privilegiados (aqueles que nascem com esse dom e se transformam em escritores renomados)”; “escrita é expressão do pensamento” no papel ou em outro suporte; “escrita é domínio de regras da língua”; “escrita é trabalho” que requer a utilização de diversas estratégias da parte do produtor.


Essa pluralidade de resposta nos faz pensar que o modo pelo qual concebemos a escrita não se encontra dissociado do modo pelo qual entendemos a linguagem, o texto e o sujeito que escreve. Em outras palavras, subjaz uma concepção de linguagem, de texto e de sujeito escritor ao modo pelo qual entendemos, praticamos e ensinamos a escrita, ainda que não tenhamos consciência disso.


(Ingedore Villaça Koch. Vanda Maria Elias. Ler e escrever:estratégias de produção textual. São Paulo: Editora Contexto,2009. p. 31-32. Adaptado.)

A
trazer um contra-argumento.
B
reiterar uma ideia.
C
levantar uma hipótese.
D
expor uma justificativa.
E
pedir uma explicação.
c3ca151e-b5
UESPI 2010 - Português - Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo, Morfologia

O prefixo que compõe a palavra ‘ágrafa’ é o mesmo que aparece na palavra:

TEXTO 1 

O que é escrita?

Se houve um tempo em que era comum a existência de comunidades ágrafas, se houve um tempo em que a escrita era de difícil acesso ou uma atividade destinada a poucos privilegiados, na atualidade, a escrita faz parte da nossa vida cotidiana, seja porque somos constantemente solicitados a produzir textos escritos (bilhete, e-mail, listas de compras etc.), seja porque somos solicitados a ler textos escritos em diversas situações do dia a dia (placas, letreiros, anúncios, embalagens, e-mail, etc., etc.).


Alguém afirmou que “hoje a escrita não é mais domínio exclusivo dos escrivães e dos eruditos. [...] A prática da escrita, de fato, se generalizou: além dos trabalhos escolares ou eruditos, é utilizada para o trabalho, a comunicação, a gestão da vida pessoal e doméstica”.


Que a escrita é onipresente em nossa vida já o sabemos. Mas, afinal, “o que é escrita?” Responder a essa questão é uma tarefa difícil porque a atividade de escrita envolve aspectos de natureza variada (linguística, cognitiva, pragmática, sócio-histórica e cultural).


Como é de nosso conhecimento, há muitos estudos sobre a escrita, sob diversas perspectivas, que nos propiciam diferentes modos de responder a questão em foco. Basta pensarmos, por exemplo, nas investigações existentes, segundo as quais a escrita ao longo do tempo foi e vem-se constituindo como um produto sócio-histórico-cultural, em diferentes suportes (livros, jornais, revistas) e demandando diferentes modos de leitura. Basta pensarmos no modo pelo qual ocorre o processo de aquisição da escrita. Basta pensarmos no modo pelo qual a escrita é concebida como uma atividade cuja realização demanda a ativação de conhecimento e o uso de várias estratégias no curso mesmo da produção do texto.


Apesar da complexidade que envolve a questão não é raro, quer em sala de aula, quer em outras situações do dia a dia, nos depararmos com definições de escrita, tais como: “escrita é inspiração”; “escrita é uma atividade para alguns poucos privilegiados (aqueles que nascem com esse dom e se transformam em escritores renomados)”; “escrita é expressão do pensamento” no papel ou em outro suporte; “escrita é domínio de regras da língua”; “escrita é trabalho” que requer a utilização de diversas estratégias da parte do produtor.


Essa pluralidade de resposta nos faz pensar que o modo pelo qual concebemos a escrita não se encontra dissociado do modo pelo qual entendemos a linguagem, o texto e o sujeito que escreve. Em outras palavras, subjaz uma concepção de linguagem, de texto e de sujeito escritor ao modo pelo qual entendemos, praticamos e ensinamos a escrita, ainda que não tenhamos consciência disso.


(Ingedore Villaça Koch. Vanda Maria Elias. Ler e escrever:estratégias de produção textual. São Paulo: Editora Contexto,2009. p. 31-32. Adaptado.)

A
acrópole.
B
apogeu.
C
anáfora.
D
acéfalo.
E
anagrama
c3c708a1-b5
UESPI 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O Texto 1 fala em “comunidades ágrafas”; ou seja, aquelas comunidades que:

TEXTO 1 

O que é escrita?

Se houve um tempo em que era comum a existência de comunidades ágrafas, se houve um tempo em que a escrita era de difícil acesso ou uma atividade destinada a poucos privilegiados, na atualidade, a escrita faz parte da nossa vida cotidiana, seja porque somos constantemente solicitados a produzir textos escritos (bilhete, e-mail, listas de compras etc.), seja porque somos solicitados a ler textos escritos em diversas situações do dia a dia (placas, letreiros, anúncios, embalagens, e-mail, etc., etc.).


Alguém afirmou que “hoje a escrita não é mais domínio exclusivo dos escrivães e dos eruditos. [...] A prática da escrita, de fato, se generalizou: além dos trabalhos escolares ou eruditos, é utilizada para o trabalho, a comunicação, a gestão da vida pessoal e doméstica”.


Que a escrita é onipresente em nossa vida já o sabemos. Mas, afinal, “o que é escrita?” Responder a essa questão é uma tarefa difícil porque a atividade de escrita envolve aspectos de natureza variada (linguística, cognitiva, pragmática, sócio-histórica e cultural).


Como é de nosso conhecimento, há muitos estudos sobre a escrita, sob diversas perspectivas, que nos propiciam diferentes modos de responder a questão em foco. Basta pensarmos, por exemplo, nas investigações existentes, segundo as quais a escrita ao longo do tempo foi e vem-se constituindo como um produto sócio-histórico-cultural, em diferentes suportes (livros, jornais, revistas) e demandando diferentes modos de leitura. Basta pensarmos no modo pelo qual ocorre o processo de aquisição da escrita. Basta pensarmos no modo pelo qual a escrita é concebida como uma atividade cuja realização demanda a ativação de conhecimento e o uso de várias estratégias no curso mesmo da produção do texto.


Apesar da complexidade que envolve a questão não é raro, quer em sala de aula, quer em outras situações do dia a dia, nos depararmos com definições de escrita, tais como: “escrita é inspiração”; “escrita é uma atividade para alguns poucos privilegiados (aqueles que nascem com esse dom e se transformam em escritores renomados)”; “escrita é expressão do pensamento” no papel ou em outro suporte; “escrita é domínio de regras da língua”; “escrita é trabalho” que requer a utilização de diversas estratégias da parte do produtor.


Essa pluralidade de resposta nos faz pensar que o modo pelo qual concebemos a escrita não se encontra dissociado do modo pelo qual entendemos a linguagem, o texto e o sujeito que escreve. Em outras palavras, subjaz uma concepção de linguagem, de texto e de sujeito escritor ao modo pelo qual entendemos, praticamos e ensinamos a escrita, ainda que não tenhamos consciência disso.


(Ingedore Villaça Koch. Vanda Maria Elias. Ler e escrever:estratégias de produção textual. São Paulo: Editora Contexto,2009. p. 31-32. Adaptado.)

A
não frequentavam a escola.
B
não dispunham da escrita.
C
não conheciam os números.
D
eram apenas semialfabetizadas.
E
não sabiam ler textos impressos.
c3c31e48-b5
UESPI 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No fragmento: “a escrita ao longo do tempo foi e vem-se constituindo como um produto sócio-histórico-cultural”, afirma-se implicitamente:

1) a natureza uniforme e homogênea das atividades de escrita.
2) a vinculação da escrita com a realidade humana em sua totalidade.
3) a imensa abrangência do fenômeno e da atividade da escrita.
4) o caráter ‘estático’ da escrita, definida como um ‘produto’.

Estão corretas: 

TEXTO 1 

O que é escrita?

Se houve um tempo em que era comum a existência de comunidades ágrafas, se houve um tempo em que a escrita era de difícil acesso ou uma atividade destinada a poucos privilegiados, na atualidade, a escrita faz parte da nossa vida cotidiana, seja porque somos constantemente solicitados a produzir textos escritos (bilhete, e-mail, listas de compras etc.), seja porque somos solicitados a ler textos escritos em diversas situações do dia a dia (placas, letreiros, anúncios, embalagens, e-mail, etc., etc.).


Alguém afirmou que “hoje a escrita não é mais domínio exclusivo dos escrivães e dos eruditos. [...] A prática da escrita, de fato, se generalizou: além dos trabalhos escolares ou eruditos, é utilizada para o trabalho, a comunicação, a gestão da vida pessoal e doméstica”.


Que a escrita é onipresente em nossa vida já o sabemos. Mas, afinal, “o que é escrita?” Responder a essa questão é uma tarefa difícil porque a atividade de escrita envolve aspectos de natureza variada (linguística, cognitiva, pragmática, sócio-histórica e cultural).


Como é de nosso conhecimento, há muitos estudos sobre a escrita, sob diversas perspectivas, que nos propiciam diferentes modos de responder a questão em foco. Basta pensarmos, por exemplo, nas investigações existentes, segundo as quais a escrita ao longo do tempo foi e vem-se constituindo como um produto sócio-histórico-cultural, em diferentes suportes (livros, jornais, revistas) e demandando diferentes modos de leitura. Basta pensarmos no modo pelo qual ocorre o processo de aquisição da escrita. Basta pensarmos no modo pelo qual a escrita é concebida como uma atividade cuja realização demanda a ativação de conhecimento e o uso de várias estratégias no curso mesmo da produção do texto.


Apesar da complexidade que envolve a questão não é raro, quer em sala de aula, quer em outras situações do dia a dia, nos depararmos com definições de escrita, tais como: “escrita é inspiração”; “escrita é uma atividade para alguns poucos privilegiados (aqueles que nascem com esse dom e se transformam em escritores renomados)”; “escrita é expressão do pensamento” no papel ou em outro suporte; “escrita é domínio de regras da língua”; “escrita é trabalho” que requer a utilização de diversas estratégias da parte do produtor.


Essa pluralidade de resposta nos faz pensar que o modo pelo qual concebemos a escrita não se encontra dissociado do modo pelo qual entendemos a linguagem, o texto e o sujeito que escreve. Em outras palavras, subjaz uma concepção de linguagem, de texto e de sujeito escritor ao modo pelo qual entendemos, praticamos e ensinamos a escrita, ainda que não tenhamos consciência disso.


(Ingedore Villaça Koch. Vanda Maria Elias. Ler e escrever:estratégias de produção textual. São Paulo: Editora Contexto,2009. p. 31-32. Adaptado.)

A
1, 2, e 3 apenas
B
1, 2, 3 e 4
C
2, 3 e 4 apenas
D
1 e 4 apenas
E
2 e 3 apenas
c3bf1f96-b5
UESPI 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No início do texto, e para situar a questão da escrita, as autoras começam por:

TEXTO 1 

O que é escrita?

Se houve um tempo em que era comum a existência de comunidades ágrafas, se houve um tempo em que a escrita era de difícil acesso ou uma atividade destinada a poucos privilegiados, na atualidade, a escrita faz parte da nossa vida cotidiana, seja porque somos constantemente solicitados a produzir textos escritos (bilhete, e-mail, listas de compras etc.), seja porque somos solicitados a ler textos escritos em diversas situações do dia a dia (placas, letreiros, anúncios, embalagens, e-mail, etc., etc.).


Alguém afirmou que “hoje a escrita não é mais domínio exclusivo dos escrivães e dos eruditos. [...] A prática da escrita, de fato, se generalizou: além dos trabalhos escolares ou eruditos, é utilizada para o trabalho, a comunicação, a gestão da vida pessoal e doméstica”.


Que a escrita é onipresente em nossa vida já o sabemos. Mas, afinal, “o que é escrita?” Responder a essa questão é uma tarefa difícil porque a atividade de escrita envolve aspectos de natureza variada (linguística, cognitiva, pragmática, sócio-histórica e cultural).


Como é de nosso conhecimento, há muitos estudos sobre a escrita, sob diversas perspectivas, que nos propiciam diferentes modos de responder a questão em foco. Basta pensarmos, por exemplo, nas investigações existentes, segundo as quais a escrita ao longo do tempo foi e vem-se constituindo como um produto sócio-histórico-cultural, em diferentes suportes (livros, jornais, revistas) e demandando diferentes modos de leitura. Basta pensarmos no modo pelo qual ocorre o processo de aquisição da escrita. Basta pensarmos no modo pelo qual a escrita é concebida como uma atividade cuja realização demanda a ativação de conhecimento e o uso de várias estratégias no curso mesmo da produção do texto.


Apesar da complexidade que envolve a questão não é raro, quer em sala de aula, quer em outras situações do dia a dia, nos depararmos com definições de escrita, tais como: “escrita é inspiração”; “escrita é uma atividade para alguns poucos privilegiados (aqueles que nascem com esse dom e se transformam em escritores renomados)”; “escrita é expressão do pensamento” no papel ou em outro suporte; “escrita é domínio de regras da língua”; “escrita é trabalho” que requer a utilização de diversas estratégias da parte do produtor.


Essa pluralidade de resposta nos faz pensar que o modo pelo qual concebemos a escrita não se encontra dissociado do modo pelo qual entendemos a linguagem, o texto e o sujeito que escreve. Em outras palavras, subjaz uma concepção de linguagem, de texto e de sujeito escritor ao modo pelo qual entendemos, praticamos e ensinamos a escrita, ainda que não tenhamos consciência disso.


(Ingedore Villaça Koch. Vanda Maria Elias. Ler e escrever:estratégias de produção textual. São Paulo: Editora Contexto,2009. p. 31-32. Adaptado.)

A
refutar a concepção de escrita que tinham as comunidades ágrafas.
B
estabelecer um paralelo entre épocas passadas e os tempos atuais.
C
tomar partido contra o fato de a escrita estar destinada a uns poucos privilegiados.
D
questionar o uso de textos escritos em diversas situações do dia a dia.
E
admitir que são muitas as solicitações para que interpretemos textos escritos.
c3b7a9ff-b5
UESPI 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considerando o Texto 1 como um todo, concluímos que seus autores se propuseram a:

TEXTO 1 

O que é escrita?

Se houve um tempo em que era comum a existência de comunidades ágrafas, se houve um tempo em que a escrita era de difícil acesso ou uma atividade destinada a poucos privilegiados, na atualidade, a escrita faz parte da nossa vida cotidiana, seja porque somos constantemente solicitados a produzir textos escritos (bilhete, e-mail, listas de compras etc.), seja porque somos solicitados a ler textos escritos em diversas situações do dia a dia (placas, letreiros, anúncios, embalagens, e-mail, etc., etc.).


Alguém afirmou que “hoje a escrita não é mais domínio exclusivo dos escrivães e dos eruditos. [...] A prática da escrita, de fato, se generalizou: além dos trabalhos escolares ou eruditos, é utilizada para o trabalho, a comunicação, a gestão da vida pessoal e doméstica”.


Que a escrita é onipresente em nossa vida já o sabemos. Mas, afinal, “o que é escrita?” Responder a essa questão é uma tarefa difícil porque a atividade de escrita envolve aspectos de natureza variada (linguística, cognitiva, pragmática, sócio-histórica e cultural).


Como é de nosso conhecimento, há muitos estudos sobre a escrita, sob diversas perspectivas, que nos propiciam diferentes modos de responder a questão em foco. Basta pensarmos, por exemplo, nas investigações existentes, segundo as quais a escrita ao longo do tempo foi e vem-se constituindo como um produto sócio-histórico-cultural, em diferentes suportes (livros, jornais, revistas) e demandando diferentes modos de leitura. Basta pensarmos no modo pelo qual ocorre o processo de aquisição da escrita. Basta pensarmos no modo pelo qual a escrita é concebida como uma atividade cuja realização demanda a ativação de conhecimento e o uso de várias estratégias no curso mesmo da produção do texto.


Apesar da complexidade que envolve a questão não é raro, quer em sala de aula, quer em outras situações do dia a dia, nos depararmos com definições de escrita, tais como: “escrita é inspiração”; “escrita é uma atividade para alguns poucos privilegiados (aqueles que nascem com esse dom e se transformam em escritores renomados)”; “escrita é expressão do pensamento” no papel ou em outro suporte; “escrita é domínio de regras da língua”; “escrita é trabalho” que requer a utilização de diversas estratégias da parte do produtor.


Essa pluralidade de resposta nos faz pensar que o modo pelo qual concebemos a escrita não se encontra dissociado do modo pelo qual entendemos a linguagem, o texto e o sujeito que escreve. Em outras palavras, subjaz uma concepção de linguagem, de texto e de sujeito escritor ao modo pelo qual entendemos, praticamos e ensinamos a escrita, ainda que não tenhamos consciência disso.


(Ingedore Villaça Koch. Vanda Maria Elias. Ler e escrever:estratégias de produção textual. São Paulo: Editora Contexto,2009. p. 31-32. Adaptado.)

A
convocar os leitores para lutar contra a existência de comunidades ágrafas.
B
chamar a atenção para o fato de que vivemos mergulhados em um mundo de mensagens.
C
explicar como se dá o modo pelo qual ocorre o processo de aquisição da escrita.
D
esclarecer certos conceitos, bem complexos e ainda inacessíveis a muita gente.
E
definir a linguagem, o texto e o sujeito que escreve como realidades indissociáveis.
c3b3470e-b5
UESPI 2010 - Português - Interpretação de Textos, Tipologia Textual

O Texto 1, para ser globalmente compreendido com sucesso requer que o reconheçamos como um texto:

TEXTO 1 

O que é escrita?

Se houve um tempo em que era comum a existência de comunidades ágrafas, se houve um tempo em que a escrita era de difícil acesso ou uma atividade destinada a poucos privilegiados, na atualidade, a escrita faz parte da nossa vida cotidiana, seja porque somos constantemente solicitados a produzir textos escritos (bilhete, e-mail, listas de compras etc.), seja porque somos solicitados a ler textos escritos em diversas situações do dia a dia (placas, letreiros, anúncios, embalagens, e-mail, etc., etc.).


Alguém afirmou que “hoje a escrita não é mais domínio exclusivo dos escrivães e dos eruditos. [...] A prática da escrita, de fato, se generalizou: além dos trabalhos escolares ou eruditos, é utilizada para o trabalho, a comunicação, a gestão da vida pessoal e doméstica”.


Que a escrita é onipresente em nossa vida já o sabemos. Mas, afinal, “o que é escrita?” Responder a essa questão é uma tarefa difícil porque a atividade de escrita envolve aspectos de natureza variada (linguística, cognitiva, pragmática, sócio-histórica e cultural).


Como é de nosso conhecimento, há muitos estudos sobre a escrita, sob diversas perspectivas, que nos propiciam diferentes modos de responder a questão em foco. Basta pensarmos, por exemplo, nas investigações existentes, segundo as quais a escrita ao longo do tempo foi e vem-se constituindo como um produto sócio-histórico-cultural, em diferentes suportes (livros, jornais, revistas) e demandando diferentes modos de leitura. Basta pensarmos no modo pelo qual ocorre o processo de aquisição da escrita. Basta pensarmos no modo pelo qual a escrita é concebida como uma atividade cuja realização demanda a ativação de conhecimento e o uso de várias estratégias no curso mesmo da produção do texto.


Apesar da complexidade que envolve a questão não é raro, quer em sala de aula, quer em outras situações do dia a dia, nos depararmos com definições de escrita, tais como: “escrita é inspiração”; “escrita é uma atividade para alguns poucos privilegiados (aqueles que nascem com esse dom e se transformam em escritores renomados)”; “escrita é expressão do pensamento” no papel ou em outro suporte; “escrita é domínio de regras da língua”; “escrita é trabalho” que requer a utilização de diversas estratégias da parte do produtor.


Essa pluralidade de resposta nos faz pensar que o modo pelo qual concebemos a escrita não se encontra dissociado do modo pelo qual entendemos a linguagem, o texto e o sujeito que escreve. Em outras palavras, subjaz uma concepção de linguagem, de texto e de sujeito escritor ao modo pelo qual entendemos, praticamos e ensinamos a escrita, ainda que não tenhamos consciência disso.


(Ingedore Villaça Koch. Vanda Maria Elias. Ler e escrever:estratégias de produção textual. São Paulo: Editora Contexto,2009. p. 31-32. Adaptado.)

A
descritivo, com a explicitação dos detalhes de um dado objeto.
B
narrativo, com cenários, personagens, eventos, conflitos e desfecho.
C
expositivo, com a análise e a síntese de elementos conceituais.
D
dissertativo, à volta de uma ideia, argumentos e contra-argumentos.
E
instrucional, com apresentação de prescrições e ações ordenadas em sequência.
c3bb8a69-b5
UESPI 2010 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

compreensão de que a escrita é uma realidade complexa encontra apoio, sobretudo, na seguinte passagem do texto:

TEXTO 1 

O que é escrita?

Se houve um tempo em que era comum a existência de comunidades ágrafas, se houve um tempo em que a escrita era de difícil acesso ou uma atividade destinada a poucos privilegiados, na atualidade, a escrita faz parte da nossa vida cotidiana, seja porque somos constantemente solicitados a produzir textos escritos (bilhete, e-mail, listas de compras etc.), seja porque somos solicitados a ler textos escritos em diversas situações do dia a dia (placas, letreiros, anúncios, embalagens, e-mail, etc., etc.).


Alguém afirmou que “hoje a escrita não é mais domínio exclusivo dos escrivães e dos eruditos. [...] A prática da escrita, de fato, se generalizou: além dos trabalhos escolares ou eruditos, é utilizada para o trabalho, a comunicação, a gestão da vida pessoal e doméstica”.


Que a escrita é onipresente em nossa vida já o sabemos. Mas, afinal, “o que é escrita?” Responder a essa questão é uma tarefa difícil porque a atividade de escrita envolve aspectos de natureza variada (linguística, cognitiva, pragmática, sócio-histórica e cultural).


Como é de nosso conhecimento, há muitos estudos sobre a escrita, sob diversas perspectivas, que nos propiciam diferentes modos de responder a questão em foco. Basta pensarmos, por exemplo, nas investigações existentes, segundo as quais a escrita ao longo do tempo foi e vem-se constituindo como um produto sócio-histórico-cultural, em diferentes suportes (livros, jornais, revistas) e demandando diferentes modos de leitura. Basta pensarmos no modo pelo qual ocorre o processo de aquisição da escrita. Basta pensarmos no modo pelo qual a escrita é concebida como uma atividade cuja realização demanda a ativação de conhecimento e o uso de várias estratégias no curso mesmo da produção do texto.


Apesar da complexidade que envolve a questão não é raro, quer em sala de aula, quer em outras situações do dia a dia, nos depararmos com definições de escrita, tais como: “escrita é inspiração”; “escrita é uma atividade para alguns poucos privilegiados (aqueles que nascem com esse dom e se transformam em escritores renomados)”; “escrita é expressão do pensamento” no papel ou em outro suporte; “escrita é domínio de regras da língua”; “escrita é trabalho” que requer a utilização de diversas estratégias da parte do produtor.


Essa pluralidade de resposta nos faz pensar que o modo pelo qual concebemos a escrita não se encontra dissociado do modo pelo qual entendemos a linguagem, o texto e o sujeito que escreve. Em outras palavras, subjaz uma concepção de linguagem, de texto e de sujeito escritor ao modo pelo qual entendemos, praticamos e ensinamos a escrita, ainda que não tenhamos consciência disso.


(Ingedore Villaça Koch. Vanda Maria Elias. Ler e escrever:estratégias de produção textual. São Paulo: Editora Contexto,2009. p. 31-32. Adaptado.)

A
“escrita é expressão do pensamento” no papel ou em outro suporte;
B
“a atividade de escrita envolve aspectos de natureza variada (linguística, cognitiva, pragmática, sócio-histórica e cultural)”.
C
“escrita é uma atividade para alguns poucos privilegiados (aqueles que nascem com esse dom e se transformam em escritores renomados)”.
D
“escrita é domínio de regras da língua”.
E
"o modo pelo qual concebemos a escrita não se encontra dissociado do modo pelo qual entendemos a linguagem”.
72778fb3-b4
UESPI 2011 - História - História do Brasil, República de 1954 a 1964

Sob a presidência de Juscelino Kubitschek (1955- 1961), a nação brasileira assistiu à criação de Brasília, - considerada, pela UNESCO, patrimônio cultural da humanidade - e vivenciou:

A
momentos de euforia resultantes, em boa parte, da política desenvolvimentista de incremento à indústria nacional e aumento do poder aquisitivo da classe média.
B
importante papel político para a aproximação dos países da América Latina com os Estados Unidos, em vista da estratégica posição do Brasil no Atlântico Sul.
C
época de forte repressão política ao operariado e descaso para com a interiorização do desenvolvimento econômico.
D
um período predominantemente liberal, em termos econômicos, o que pode ser exemplificado pelo início da construção da Companhia Siderúrgica Nacional.
E
uma forte recessão econômica em que a indústria nacional não deu sinais de crescimento e o poder aquisitivo da classe média caiu.
727ab4f5-b4
UESPI 2011 - História - República Autoritária : 1964- 1984, História do Brasil

Apesar de alguns grupos sociais vivenciarem momentos bem difíceis durante o período pós-1964, o tricampeonato mundial do futebol, em 1970, foi bastante festejado. Esse evento ocorreu durante a presidência do general:

A
Ernesto Geisel.
B
Artur da Costa e Silva.
C
Emílio Garrastazu Médici.
D
Humberto Castelo Branco.
E
João Baptista Figueiredo.
726841b6-b4
UESPI 2011 - História - Brasil Monárquico – Primeiro Reinado 1822- 1831, História do Brasil, Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889

Vez por outra, nos defrontamos com notícias sobre a escravização de trabalhadores/as em diversas regiões do Brasil, prática coibida pelo Direito e pela Justiça. Mas nem sempre foi assim. A escravidão como sistema de trabalho legal no Brasil apenas extinguiu-se em 1888, pela promulgação da Lei Áurea, embora o processo de libertação dos escravos tenha sido também pontuado por outras leis, como:

A
a Lei do Ventre Livre, de 1871, que libertava os filhos de escravos nascidos no Brasil a partir daquela data, e pela qual se obrigava também o proprietário a sustentá-los até os oitos anos de idade.
B
a Lei dos Sexagenários, que obrigava os proprietários a libertar, de imediato, aqueles escravos que tivessem sessenta ou mais anos de idade, recebendo, para tanto, uma indenização.
C
a Lei Saraiva Cotegipe, que extinguia o tráfico negreiro, tanto ao nível internacional como entre as províncias brasileiras, favorecendo a contratação de trabalhadores livres.
D
a Lei de Terras, de 1850, pela qual o governo imperial distribuiu entre ex-escravos lotes de terras devolutas para o cultivo do café na região do Parnaíba do Sul.
E
a Lei Eusébio de Queirós, que obrigava os proprietários a prover o sustento dos seus ex-escravos maiores de sessenta e cinco anos.
72712413-b4
UESPI 2011 - História e Geografia de Estados e Municípios - História e Geografia do Estado do Piauí

Em fins de 1917, foi fundada a Academia Piauiense de Letras. Nos vinte primeiros anos de sua existência, foram produzidas obras que mereceram o reconhecimento da sociedade de Teresina, entre as quais se pode mencionar “Um Manicaca” (1909) e “Vida Obscura” (1917), cujos autores foram respectivamente:

A
Lucídio Freitas e Celso Pinheiro.
B
Abdias Neves e Lucídio Freitas.
C
Clodoaldo Freitas e Abdias Neves.
D
Abdias Neves e Valdivino Tito.
E
Lucídio Freitas e Antonio Chaves.
727437b1-b4
UESPI 2011 - História - História do Brasil, Era Vargas – 1930-1954

Em 1943, foi publicada a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que passou a regulamentar, no Brasil, de forma sistematizada, as relações de trabalho entre patrões e empregados. Essa publicação ocorreu durante:

A
o período de redemocratização do país no governo de Jânio Quadros.
B
a presidência de Juscelino Kubitscheck, constando do seu Plano de Metas.
C
o período do chamado Estado Novo, sob a presidência de Getúlio Vargas.
D
o período posterior à volta de Getúlio Vargas ao poder, na qualidade de presidente eleito.
E
o governo do presidente Rodrigues Alves, durante o qual também ocorreu a denominada Revolta da Vacina.
72628cb9-b4
UESPI 2011 - História - História do Brasil, Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889

Em várias obras historiográficas, D. Pedro II é representado como tendo sido um mecenas, protetor das artes e da cultura, e, o seu longo reinado, como um período de paz social. A propósito, analise as seguintes proposições.

1) O imperador estimulava a produção de obras artísticas e literárias que possibilitassem ao povo brasileiro identificar-se como Nação.
2) O imperador rejeitava qualquer manifestação artística ou cultural que seguisse padrões europeus.
3) O imperador chegou a presenciar a consolidação da economia cafeeira e incentivou o desenvolvimento urbano.
4) O imperador, excetuando-se a Guerra do Paraguai, não enfrentou conflitos ou rebeliões locais.
5) O imperador envolveu-se em questões diplomáticas com a Inglaterra, com a Igreja e com os Militares .

Estão corretas apenas:

A
1, 2 e 3
B
2, 3 e 4
C
3, 4 e 5
D
1, 3 e 5
E
1, 2 e 4
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UESPI 2011 - História - História do Brasil, Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889

Entre os movimentos sociais que contestavam o poder centralizado do Império brasileiro, destaca-se o conflito cuja duração se estendeu da Regência ao Segundo Reinado, reconhecido como:

A
Confederação do Equador, que, iniciando-se em Pernambuco, contou com a adesão de grande parte das demais províncias nordestinas.
B
Revolução Praieira, que se singularizou pela luta contra o poder das oligarquias locais de Pernambuco.
C
Revolta dos Malês, ocorrida em Salvador (BA) e organizada por negros de religião muçulmana, sendo considerada a maior rebelião de escravos do Brasil.
D
Guerra dos Farrapos, empreendida pelos Republicanos gaúchos, denominados de Farroupilhas, em que lutaram juntos grandes estancieiros, peões e escravos.
E
Revolta de Beckman, deflagrada no Maranhão pelos colonos, contra o poder dos jesuítas e o monopólio comercial português.
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UESPI 2011 - História - História do Brasil, Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889

Durante o governo Regencial, foi criada no Brasil a Guarda Nacional (1831), que teve entre seus objetivos:

A
apoiar o reinado de D. Pedro I na consolidação da Independência.
B
proteger os grupos que lideravam a oposição à aristocracia rural.
C
substituir as tropas das milícias do exército e reforçar o poder das elites agrárias.
D
proteger as fronteiras quanto a possíveis invasões, sobretudo as do Nordeste.
E
conter as rebeliões e motins que pudessem perturbar a ordem institucional militar.
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UESPI 2011 - História - História do Brasil, Brasil Monárquico – Segundo Reinado 1831- 1889

Após a abdicação de D. Pedro I ao trono, o Brasil foi governado por Regências Trinas, conforme previa a Constituição, mas o Ato Adicional de 1834 provocou algumas mudanças, entre as quais se estabelecia:

A
a regência una, para a qual o candidato era eleito e não mais indicado pela Assembleia Nacional, saindo vitorioso no primeiro pleito o Padre Diogo Antônio Feijó.
B
a eleição direta e secreta de um regente, cuja candidatura era efetivada por seu partido político, ganhando em primeiro lugar o brigadeiro Francisco de Lima e Silva.
C
a nomeação de um regente escolhido pelo presidente do Senado, a partir de uma lista composta dos nomes de três deputados, sendo nomeado o ministro Diogo Antonio Feijó.
D
as regências unas provisórias, cujo regente seria escolhido entre os deputados provinciais, que revezavam-se no poder, sendo o primeiro, José da Costa Carvalho.
E
a eleição popular de um regente, que ocuparia o cargo até a maioridade do herdeiro do trono, sendo eleito em primeiro lugar o senador Nicolau Vergueiro.
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UESPI 2011 - História - Brasil Monárquico – Primeiro Reinado 1822- 1831, História do Brasil

Em 1988, foi promulgada, através da Assembleia Constituinte eleita pelo voto popular, a constituição conhecida como “Constituição Cidadã”. Mas, nem todas as Constituições brasileiras tiveram essa feição, a exemplo da outorgada em 1824 por D. Pedro I, pela qual:

A
foi instituído o Poder Moderador.
B
se extinguiu o Poder Judiciário.
C
consolidou-se a vitória do Partido Brasileiro.
D
estabeleceu-se a separação entre os poderes eclesiástico e civil.
E
se conseguiu o desenvolvimento do que se convencionou chamar de questão militar.
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UESPI 2011 - História - Período Colonial: produção de riqueza e escravismo, Mercantilismo, Colonialismo e a ocupação portuguesa no Brasil, História do Brasil

O historiador Oliveira Lima define D. João VI, como um grande estadista. Com relação às medidas adotadas por esse monarca, logo após sua chegada ao Brasil, em 1808, destaca-se:

A
a transposição da estrutura administrativa portuguesa, como tribunais, ministérios e cartórios, cujos cargos foram preenchidos apenas por brasileiros.
B
o estreitamento das relações comerciais com a Inglaterra, simbolizado pela abertura dos portos brasileiros ao comércio exterior.
C
a assinatura do Tratado de Madri, com a Espanha, distendendo as fronteiras territoriais da região sul do Brasil.
D
a criação do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB), no Rio de Janeiro, para construção de uma nova identidade para a nação recém-fundada.
E
a concessão do perdão para os participantes na Revolução Pernambucana, também reconhecida como Revolução dos Padres.
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UESPI 2011 - História - Mercantilismo, Colonialismo e a ocupação portuguesa no Brasil, História do Brasil

Entre os objetivos dos monarcas portugueses na colonização do Brasil, se destacaram: expandir as fronteiras territoriais e encontrar metais preciosos. A esse propósito, analise as seguintes proposições:

1) a ocupação de quase todo o litoral brasileiro estava esboçada nos dois primeiros séculos da colonização portuguesa.
2) no século XVIII, através do Maranhão, os portugueses percorreram o Amazonas, rechaçando esporádicos estabelecimentos de espanhois e infiltrações francesas.
3) a colônia de Sacramento era periodicamente alvo de ataque dos espanhois de Buenos Aires, enquanto se consolidava o povoamento do Rio Grande do Sul.
4) a configuração do território brasileiro, tal como hoje se verifica foi, em linhas gerais, definida pelo Tratado de Madri no século XVII.
5) os limites do território do Brasil obedeceram sempre ao estabelecido no Tratado de Tordesilhas, quando se fixaram os domínios portugueses e espanhois na América.

Estão corretas apenas:

A
1, 4 e 5
B
1, 2 e 5
C
2, 4 e 5
D
1, 2 e 3
E
2, 3 e 4