Questõessobre Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado

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FATEC 2010 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

A função sintática do termo couve-flor no trecho – ... corta-se a couve-flor... – é a seguinte:

                            Modo de aferventar a couve-flor

É indispensável, qualquer que seja o fim a que se destine a couve-flor, prepará-la, antes, da seguinte forma: depois de tirar suas folhas, lave-a, deixando por algum tempo num molho de água e vinagre, para largar qualquer bichinho que possa ter. Lave a couve-flor outra vez, antes de ir para a caçarola, a fim de sair bem o gosto do vinagre. Ela pode ser aferventada inteira ou em pedaços. Se for em pedaços, faz-se da seguinte maneira: corta-se a couve-flor em diversos ramos e põe-se numa caçarola com água salgada a ferver em quantidade tal que os pedaços fiquem completamente cobertos de água para não escurecerem.

A
sujeito.
B
objeto direto.
C
objeto indireto.
D
adjunto adnominal.
E
predicativo do objeto.
c08fac76-4e
UNB 2014 - Português - Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o próximo item.

No trecho “Se, num caso, um presidente se matou e, no outro, matou-se a democracia" (l.6 a 8), caso fosse alterada, em cada uma das orações, a posição do sujeito em relação ao verbo, o teor da informação mudaria.

imagem-014.jpg
C
Certo
E
Errado
e7a411e3-94
UNESP 2011 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

São eles que controlam as regras do mercado, não você. Eles escolhem o meio e a mensagem. Em vez de receber mensagens enviadas por profissionais de relações públicas, eles criam a “opinião pública" online.

Nesta passagem do penúltimo parágrafo do texto, o autor repete por três vezes o pronome eles, para referir-se enfaticamente aos


                   O fim do marketing
A empresa vende ao consumidor
— com a web não é mais assim


Com a internet se tornando onipresente, os Quatro Ps do
marketing — produto, praça, preço e promoção — não funcionam
mais. O paradigma era simples e unidirecional: as
empresas vendem aos consumidores. Nós criamos produtos;
fixamos preços; definimos os locais onde vendê-los; e fazemos
anúncios. Nós controlamos a mensagem. A internet transforma
todas essas atividades.
(...)
Os produtos agora são customizados em massa, envolvem
serviços e são marcados pelo conhecimento e os gostos dos
consumidores. Por meio de comunidades online, os consumidores
hoje participam do desenvolvimento do produto. Produtos
estão se tornando experiências. Estão mortas as velhas
concepções industriais na definição e marketing de produtos.
(...)

Graças às vendas online e à nova dinâmica do mercado,
os preços fixados pelo fornecedor estão sendo cada vez mais
desafiados. Hoje questionamos até o conceito de “preço”, à
medida que os consumidores ganham acesso a ferramentas
que lhes permitem determinar quanto querem pagar. Os consumidores
vão oferecer vários preços por um produto, dependendo
de condições específicas. Compradores e vendedores
trocam mais informações e o preço se torna fluido. Os mercados,
e não as empresas, decidem sobre os preços de produtos
e serviços.
(...)
A empresa moderna compete em dois mundos: um físico
(a praça, ou marketplace) e um mundo digital de informação
(o espaço mercadológico, ou marketspace). As empresas não
devem preocupar-se com a criação de um web site vistoso,
mas sim de uma grande comunidade online e com o capital
de relacionamento. Corações, e não olhos, são o que conta.
Dentro de uma década, a maioria dos produtos será vendida
no espaço mercadológico. Uma nova fronteira de comércio é a
marketface — a interface entre o marketplace e o marketspace.
(...)
Publicidade, promoção, relações públicas etc. exploram
“mensagens” unidirecionais, de um-para-muitos e de tamanho
único, dirigidas a consumidores sem rosto e sem poder.
As comunidades online perturbam drasticamente esse modelo.
Os consumidores com frequência têm acesso a informações
sobre os produtos, e o poder passa para o lado deles. São eles
que controlam as regras do mercado, não você. Eles escolhem
o meio e a mensagem. Em vez de receber mensagens enviadas
por profissionais de relações públicas, eles criam a “opinião
pública” online.
   Os marqueteiros estão perdendo o controle, e isso é muito bom.
(Don Tapscott. O fim do marketing. INFO, São Paulo,Editora Abril, janeiro 2011, p. 22.)

A
proprietários de lojas.
B
veículos de comunicação.
C
profissionais de relações públicas.
D
consumidores online.
E
fabricantes dos produtos.
5b5a67d8-3c
FGV 2014 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Em relação à oração – é coisa dos vivos –, os enunciados – Ter medo da morte – (1.ª estrofe) e – Ter apego ao mundo – (2.ª estrofe) exercem a função sintática de

Redundâncias

Ter medo da morte
é coisa dos vivos
o morto está livre
de tudo o que é vida

Ter apego ao mundo
é coisa dos vivos
para o morto não há
(não houve)
raios rios risos

E ninguém vive a morte
quer morto quer vivo
mera noção que existe
só enquanto existo
(Ferreira Gullar, Muitas vozes)
A
sujeito.
B
predicativo do sujeito.
C
objeto direto.
D
adjunto adnominal.
E
complemento nominal.
fb4d9620-3b
USP 2014 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Morfologia - Verbos, Pronomes pessoais retos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Morfologia - Pronomes

Considere os seguintes comentários sobre diferentes elementos linguísticos presentes no texto:


I. Em “alcançou o capanga um casal de velhinhos” (L. 1-2), o contexto permite identificar qual é o sujeito, mesmo este estando posposto.


II. O verbo sublinhado no trecho “que seguiam diante dele o mesmo caminho” (L. 2-3) poderia estar no singular sem prejuízo para a correção gramatical.


III. No trecho “que destinavam eles uns cinquenta mil-réis” (L. 5), podeͲse apontar um uso informal do pronome pessoal reto “eles”, como na frase “Você tem visto eles por aí?”.


Está correto o que se afirma em

                      

A
I, apenas.
B
II, apenas.
C
III, apenas.
D
I e II, apenas.
E
I, II e III.
0f9e8d46-36
UNESP 2010 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Está aberto, no espetáculo de circo, o terreno da utopia.


Na oração, “o terreno da utopia” exerce a função sintática de:

Instrução: A  questão  toma  por base uma passagem do livro Palhaços, do docente e pesquisador da UNESP Mario Fernando Bolognesi:


      [...] O circo é a exposição do corpo humano em seus limites biológico e social. O espetáculo fundamenta-se na relação do homem com a natureza, expondo a dominação e a superação humanas. O adestramento de feras é demonstração do controle do homem sobre o mundo natural, confirmando, assim, a sua superioridade sobre as demais espécies animais. Acrobacias, malabarismos, equilibrismos e ilusionismos diversos deixam evidente a capacidade humana de superação de seus próprios limites. Mas, ao apresentar espetacularmente a superação, terminam por confirmar a contingência natural da existência, expressa na sublimidade do corpo altivo, distante do cotidiano.

      Os riscos dos artistas circenses são reais, dentro do contexto espetaculoso de cada função. No espetáculo, os artistas não apresentam “interioridades”; eles são puro corpo exteriorizado, sublime ou grotesco, que se realiza e se extingue na dimensão mesma do seu gesto. Eles não são atores a interpretar um “outro”, uma realidade externa e distante. O espetáculo, assim, se aproxima de um ritual que se repete e que evidencia a possibilidade concreta de fracasso. A emoção da plateia então oscila entre uma possível frustração diante do malogro do acrobata e a sugestão de superação de limites presente a cada número. Um trapezista pode cair, como acontece vez ou outra. Por isso o público não afasta o olhar das evoluções aéreas. Estabelece-se, assim, uma relação ritualística que encontra eco, em última instância, nas estruturas coletivas de sobrevivência e necessidade de transposição dos percalços do cotidiano. Se o artista falha, ele é aplaudido porque ao menos tentou. Ele ousou, e isso já é o bastante para impulsionar a fantasia coletiva da superação.

      Os números cômicos, por sua vez, ao explorar os estereótipos e situações extremas, evidenciam os limites psicológicos e sociais do existir. Eles trabalham, no plano simbólico, com tipos que não deixam de ser máscaras sociais biologicamente determinadas (os palhaços são desajeitados, lerdos, fisicamente deformados, estúpidos etc.). Esses limites se revelam com o riso espontâneo que escancara as estreitas fronteiras do social. Quando os palhaços entram no picadeiro, o olhar espetaculoso se desloca objetivamente para a realidade diária da plateia.

      [...]

   [...] O movimento de superação da natureza e a possibilidade (quando não a capacidade) de subjugar as limitações biológicas e de criticar as máscaras sociais garantem a legitimidade do exercício do sonho. Está aberto, no espetáculo de circo, o terreno da utopia.


                    (Mario Fernando Bolognesi. Palhaços. São Paulo: Editora da Unesp, 2003.)

A
objeto direto.
B
complemento nominal.
C
sujeito.
D
predicativo do sujeito.
E
predicativo do objeto.
ddeab671-24
SENAC-SP 2013 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

... onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos.

O segmento que exerce a mesma função sintática do sublinhado acima está em:

                                                                   
                                                 CÓDIGOS E LINGUAGENS
Atenção: Para responder a questão, considere o texto abaixo.

            Em 1876, os Estados Unidos comemoraram o centenário de sua independência com um evento de encher os olhos. Realizada na Filadélfia, a “Exposição internacional de arte, manufatura e produtos do solo e das minas" ocupava uma área quase do tamanho do parque do Ibirapuera, em São Paulo.
             Nesse ambiente de excitação e curiosidade, o professor escocês Alexandre Graham Bell, de 29 anos, parecia deslocado.Seus primeiros dias na feira foram de desânimo e frustração. Ele trazia de Boston, cidade em que morava, uma engenhoca chamada de “novo aparato acionado pela voz humana". A organização da feira lhe destinara uma pequena mesa escondida no fundo de um corredor. Era um espaço fora do roteiro dos juízes encarregados de avaliar e premiar as invenções. Como se inscrevera na última hora, seu nome nem sequer aparecia na programação oficial.
             Tudo isso mudou devido a uma extraordinária coincidência. Em um final de tarde, uma voz fina e esganiçada chamou-lhe a atenção:
             − Mr. Graham Bell?
             Ao se virar, ele deparou-se com o imperador do Brasil, dom Pedro II. Os dois tinham se conhecido semanas antes, em Boston, onde Graham Bell criara uma escola para surdos-mudos.
            − O que o sr. está fazendo aqui? − perguntou dom Pedro.
            Graham Bell contou-lhe que acabara de patentear um mecanismo capaz de transmitir a voz humana. A cena que se seguiu é hoje parte dos grandes momentos da história da ciência. Escoltado pelo imperador do Brasil, por um batalhão de repórteres e pelos juízes, que, àquela altura, estavam por perto, Graham Bell pediu que dom Pedro II se postasse a cerca de cem metros e mantivesse junto aos ouvidos uma pequena concha metálica conectada a um fio de cobre. No extremo oposto da fiação, pronunciou as seguintes palavras, da peça Hamlet, de William Shakespeare:
             − To be or not to be (ser ou não ser).
             − Meu Deus, isso fala! Exclamou dom Pedro II.
             Mais tarde rebatizado como telefone, o aparato seria considerado um dos marcos do século XIX, chamado de “Século das luzes" devido às inovações científicas que mudaram radicalmente a vida das pessoas. Encomendado por dom Pedro II pessoalmente a Graham Bell, o telefone chegou ao Rio de Janeiro antes mesmo de ser adotado em alguns países europeus supostamente mais desenvolvidos do que o Brasil.
                           (Adaptado de Laurentino Gomes. 1889. São Paulo, Editora Globo, 2013, formato ebook)
A
Os dois tinham se conhecido semanas antes...
B
Exclamou dom Pedro II.
C
Escoltado pelo imperador do Brasil...
D
... pronunciou as seguintes palavras...
E
Era um espaço fora do roteiro dos juízes...
682fa8a3-06
UniCEUB 2014 - Português - Preposições, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Observe os excertos abaixo e a classificação para a palavra em destaque. A seguir assinale a alternativa correta.

I – Em “Penso saber que o amor não tem nada a ver com a idade, como acontece com qualquer outro sentimento.", a oração apresenta um sujeito indeterminado, indicado pela palavra PENSO.
II – Em “Isso é uma ideia que ofende a disponibilidade de entrega de uma pessoa a outra,..." QUE é uma preposição.
III – Em “Eu não digo isto por ter a minha idade e a relação de amor que vivo.", a palavra ISTO classifica-se como pronome demonstrativo.

TEXTO III

                        O amor não tem nada a ver com a idade

      Penso saber que o amor não tem nada que ver com a idade, como acontece com qualquer outro sentimento. Quando se fala de uma época a que se chamaria de descoberta do amor, eu penso que essa é uma maneira redutora de ver as relações entre as pessoas vivas. O que acontece é que há toda uma história nem sempre feliz do amor que faz que seja entendido que o amor numa certa idade seja natural, e que noutra idade extrema poderia ser ridículo. Isso é uma ideia que ofende a disponibilidade de entrega de uma pessoa a outra, que é em que consiste o amor.
      Eu não digo isto por ter a minha idade e a relação de amor que vivo. Aprendi que o sentimento do amor não é mais nem menos forte conforme as idades, o amor é uma possibilidade de uma vida inteira, e se acontece, há que recebê-lo. Normalmente, quem tem ideias que não vão neste sentido, e que tendem a menosprezar o amor como fator de realização total e pessoal, são aqueles que não tiveram o privilégio de vivê-lo, aqueles a quem não aconteceu esse mistério.

                                                                                          José Saramago, em “Revista Máxima, Outubro 1990"
A
I e II estão incorretas; III está correta
B
I e II estão corretas; III está incorreta.
C
II e III estão corretas; III está incorreta.
D
todas estão corretas.
E
todas estão incorretas.
ed17b07f-08
UniCEUB 2014 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Locução Verbal, Sintaxe, Tipos de Discurso: Direto, Indireto e Indireto Livre

Observe cada fragmento e assinale a alternativa incorreta.

Texto para responder a questão.

                               Estudo ajuda a desvendar a linguagem das plantas

               Nova pesquisa descobriu particularidades genéticas relacionadas à
                   produção de compostos químicos que permitem a comunicação
                                                    entre as plantas

      Pesquisas recentes têm demonstrado o funcionamento de habilidades das plantas até então desconhecidas. Entre elas, a de se comunicar por meio de compostos voláteis: viajando pelo ar, eles servem de alerta para a presença de herbívoros potencialmente perigosos, induzindo outras plantas a tornarem suas folhas mais resistentes. Esses compostos, também chamados de metabólitos, são sintetizados por vários genes diferentes. Além de ajudarem na sobrevivência das plantas, podem ser benéficos aos humanos, dando origem a vários tipos de medicamentos.
      Uma nova pesquisa feita no Instituto para a Ciência Carnegie, nos Estados Unidos, revelou mais informações sobre o mecanismo de comunicação vegetal. Publicado nesta quinta-feira na revista Science, o estudo descobriu que os genes responsáveis por sintetizar metabólitos especializados — ou seja, que têm funções específicas para o desenvolvimento e sobrevivência das plantas — são diferentes do restante dos genes do vegetal. Eles evoluem, organizam-se no DNA e são ativados de forma diferente.
      Para os autores do estudo, essa descoberta poderá ajudar a desenvolver novas estratégias de pesquisas sobre o funcionamento das plantas, o que pode impactar estudos em áreas que vão desde a agricultura até a criação de novos medicamentos.
      Os pesquisadores chegaram a essa conclusão após criarem um sistema computacional capaz de analisar o genoma de uma planta e dar informações sobre os metabólitos. A equipe comparou o genoma de dezesseis espécies vegetais diferentes — incluindo flores, algas e musgos.
      “Apesar de nossa saúde e bem-estar dependerem muito de compostos químicos vindos de plantas, sabemos pouco sobre como eles  são produzidos e sua real diversidade na natureza", diz Seung Yon
Rhee, coordenador do estudo. “Esperamos que esses resultados permitam que cientistas usem as características dos genes que sintetizam os metabólitos especializados para descobrir como eles beneficiam as plantas e como podem nos beneficiar também."

                                                                                                                         Revista veja online – 01/05/2014
A
Em: “... sabemos pouco sobre como...” – observa-se um sujeito oculto.
B
Em: “... poderá ajudar a desenvolver novas estratégias de pesquisas...” - existe uma locução verbal.
C
Em: “Esperamos que esses resultados permitam que cientistas usem as características dos genes que sintetizam os metabólitos especializados para descobrir como eles beneficiam as plantas e como podem nos beneficiar também.” – há a utilização do discurso indireto.
D
Em: “Para os autores do estudo, ...” – o núcleo do sujeito é autores.
E
Em: “Eles evoluem, organizam-se no DNA e são ativados de forma diferente.” – o pronome eles se refere a genes responsáveis por sintetizar metabólitos especializados.
33a607ff-f4
IF-BA 2013 - Português - Pronomes relativos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Termos integrantes da oração: predicativo do sujeito e predicativo do objeto, Morfologia - Pronomes

A respeito das funções que os elementos da língua exercem no texto, é verdadeiro:

A
O termo “obcecado” (l. 32) é predicativo de “viciado” (l. 31).
B
A palavra “onde” (l. 12) é um pronome e se refere à palavra “cidade” (l. 11).
C
A palavra “que” na oração “Sei que o facebook é o retrato da felicidade ingida” (l. 37-38) é um pronome relativo
D
O sujeito da oração “que idolatra a autossuficiência” (l. 25-26) é “Quem pensa o contrário” (l. 24).
E
A oração “Todos se dão conta” (l. 50) apresenta um sujeito oculto.
12ecb87a-a4
UNB 2011 - Português - Interpretação de Textos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Coesão e coerência, Sintaxe

Na estrutura “do qual lhe dão imagem fiel” (L.11), a expressão “imagem fiel”, em termos semânticos, é a informação nova do período, tendo em vista que os elementos “do qual”, “lhe” e “dão” retomam, respectivamente, referência em constituintes sintáticos anteriores, a saber: “aspecto próprio e praticamente inalterado” (L.10-11); “o senhor” (L.10); e “todos” (L.9), sujeito da oração.





Com referência ao texto O espelho, e a questões por ele suscitadas, julgue os itens de 78 a 86 e faça o que se pede no item 87, que é do tipo D.

C
Certo
E
Errado
f8561c63-a4
UNB 2011 - Português - Interpretação de Textos, Variação Linguística, Análise sintática, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Morfologia - Pronomes

No trecho “pendurou-se-me uma ideia no trapézio que eu tinha no cérebro” (L.2), a combinação dos pronomes “se” e “me” exemplifica a variante padrão da língua portuguesa à época do texto. No que se refere ao português contemporâneo, uma estrutura equivalente que manteria a ênfase no sujeito da oração e a correção gramatical seria a seguinte: uma ideia pendurou-se no trapézio que eu tinha em meu cérebro.


Com relação ao texto acima, à obra Memórias Póstumas de Brás Cubas e a aspectos por eles suscitados, julgue os itens de 64 a 75 e assinale a opção correta no item 76, que é do tipo C.


C
Certo
E
Errado
e66f5366-a4
UNB 2011 - Português - Interpretação de Textos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

No segundo período do texto, as estruturas oracionais com as formas infinitivas “estimular”, (L.6) “aumentar” (L.6) e “compensar” (L.7) estão associadas à possibilidade de não se realizar foneticamente o sujeito das respectivas orações, o que assegura, portanto, interpretação ligada à referência indeterminada do sujeito das orações que têm como núcleo do predicado essas formas verbais.

Imagem 020.jpg

Com referência às ideias do texto acima, aos temas a ele associados e às estruturas nele empregadas, julgue os itens de 54 a 60.

C
Certo
E
Errado
a26096a3-a4
UNB 2011 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Na oração concessiva “sem que um só seja uma função” (L.13), há elipse do núcleo nominal do sujeito da oração.



Considerando o texto acima e aspectos a ele relacionados, julgue os itens de 17 a 22.

C
Certo
E
Errado
f5c87929-e4
UFGD 2010 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

No enunciado a seguir, retirado de um texto do gênero Editorial, observa-se, na passagem destacada, a não contração da preposição e do artigo.


"Em contraste com a oposição, parlamentares governistas parecem não ver nenhum inconveniente no fato de o presidente da República impor sua pauta ao Congresso".

O EXECUTIVO é a Lei. Folha de S.Paulo. Disponível em . Acesso em 26 out. 2010.

Isso ocorreu porque

A
a expressão "Presidente da República" é sujeito do verbo "impor". O Sujeito, em português, é o único elemento da frase que não pode ser preposicionado.
B
não há contração da preposição mais artigo porque o sujeito é "parlamentares governistas".
C
a passagem negritada deveria ser "no fato do Presidente da República...".
D
a não contração deve-se ao fato de o termo Presidente da República ser objeto indireto.
E
todos os termos da oração, em português, podem ser preposicionáveis.
45496bc5-e4
USP 2012 - Português - Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Na composição do texto, foram usados, reiteradamente,

I. sujeitos pospostos;
II. termos que intensificam a ideia de movimento;
III. verbos no presente histórico.

Está correto o que se indica em

            V - O samba

            À direita do terreiro, adumbra-se* na escuridão um maciço de construções, ao qual às vezes recortam no azul do céu os trêmulos vislumbres das labaredas fustigadas pelo vento.
            (...)
            É aí o quartel ou quadrado da fazenda, nome que tem um grande pátio cercado de senzalas, às vezes com alpendrada corrida em volta, e um ou dois portões que o fecham como praça d’armas.
            Em torno da fogueira, já esbarrondada pelo chão, que ela cobriu de brasido e cinzas, dançam os pretos o samba com um frenesi que toca o delírio. Não se descreve, nem se imagina esse desesperado saracoteio, no qual todo o corpo estremece, pula, sacode, gira, bamboleia, como se quisesse desgrudar- se.
            Tudo salta, até os crioulinhos que esperneiam no cangote das mães, ou se enrolam nas saias das aparigas. Os mais taludos viram cambalhotas e pincham à guisa de sapos em roda do terreiro. Um desses corta jaca no espinhaço do pai, negro fornido, que não sabendo mais como desconjuntar-se, atirou consigo ao chão e começou de rabanar como um peixe em seco. (...)


                                                                                                José de Alencar, Til.

(*) “adumbra-se” = delineia-se, esboça-se.
A
I, apenas.
B
II, apenas.
C
III, apenas.
D
I e II, apenas.
E
I, II e III.
fc5c0ca4-96
ENEM 2013 - Português - Interpretação de Textos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Coesão e coerência, Sintaxe

Gripado, penso entre espirros em como a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas. Partiu da itália em 1743 a epidemia de gripe que disseminou pela Europa, além do vírus propriamente dito, dois vocábulos virais: o italiano influenza e o francês grippe. O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava “influência dos astros sobre os homens” . O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper, isto é, “agarrar” . Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o vírus se apossa do organismo infectado.

RODRÍGUES, S. Sobre pâlâvrâs.Veja, São Paulo. 30 nov. 2011.

Para se entender o trecho como uma unidade de sentido, é preciso que o leitor reconheça a ligação entre seus elementos. Nesse texto, a coesão é construída predominantemente pela retomada de um termo por outro pelo uso da elipse. O fragmento do texto em que há coesão por elipse do sujeito é:

A
"[...] a palavra gripe nos chegou após uma série de contágios entre línguas.”
B
"Partiu da Itália em 1743 a epidemia de gripe [...]” .
C
“O primeiro era um termo derivado do latim medieval influentia, que significava ‘influência dos astros sobre os homens’ .”
D
“O segundo era apenas a forma nominal do verbo gripper [...]"
E
“Supõe-se que fizesse referência ao modo violento como o virus se apossa do organismo infectado.”
edad1762-16
UNB 2013 - Português - Interpretação de Textos, Regência, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Crase, Coesão e coerência, Sintaxe, Redação - Reescritura de texto

Com relação a aspectos gramaticais do texto acima, assinale a opção correta.

Imagem 026.jpg
A
Atendendo-se às recomendações de concisão na produção de textos, o trecho “redefiniu um valor da experiência humana” (l.1-2) poderia ser corretamente substituído por: valorizou a experiência humana.
B
Na oração “estar diante da música” (l.2), que não é introduzida por conector, o sujeito é indeterminado.
C
A expressão “diante da música” (l.2), poderia ser substituída, com correção gramatical, por perante à música.
D
O substantivo “coisas” (l.6) foi empregado com precisão semântica, conforme demonstra a categoria gramatical dos vocábulos que expressam os exemplos das “coisas humanas”.
fa032026-16
UNB 2012 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Termos integrantes da oração: predicativo do sujeito e predicativo do objeto

A oração “criar amor às casas alheias” (L.5-6) exerce função de sujeito da oração que a antecede, o que implica dizer que “sestro antigo da Sandice” (L.5) é predicativo desse sujeito.

Imagem 017.jpg

Tendo como base o texto acima, de Machado de Assis, e as questões por ele suscitadas, julgue os itens de 68 a 77 .
C
Certo
E
Errado
d2a20a91-2d
UNIFAL-MG 2008 - Português - Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Assinale a alternativa em que a(s) expressão(ões) sublinhada(s) desempenha(m) a função de sujeito da oração.

Imagem 019.jpg
A
Desde o início da civilização, o mundo é movido a pessoas que confiam de tal forma nas próprias idéias que... (linhas 16 a 18)
B
As pesquisas mais recentes sobre auto-estima apresentam outras duas novidades. (linhas 31 e 32)
C
Ela determina, em última análise, a forma como nos relacionamos com o mundo. (linhas 5 e 6)
D
Hoje se sabe que é possível desenvolver a auto- estima em qualquer idade e mantê-la elevada para sempre. (linhas 25 a 27)
E
O sucesso dessa empreitada depende não apenas da visão que se tem de si mesmo... (linhas 27 a 29)