Questõessobre Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado

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Foram encontradas 141 questões
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Fadba 2012 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Sobre a estrutura frasal “o Brasil possui a terceira pior taxa de computador por aluno” é correto afirmar que:

Computador ainda não entrou na sala de aula brasileira


Levantamento nacional mostra que só 4% das escolas públicas nacionais contam com uma máquina em sala de aula.

Para a escola pública brasileira, a tecnologia ainda é um desafio. Essa é a conclusão de pesquisa divulgada nesta terça-feira pelo Comitê Gestor da Internet (CGI.br) que aponta que 100% das unidades possuem ao menos um computador e 92% delas têm acesso à internet. No entanto, apenas 4% possuem computadores instalados em sala de aula (88% instalaram a máquina na sala da coordenação) e 81% das unidades contam com laboratório de informática.

As escolas apresentam em média 23 computadores instalados, sendo 18 em funcionamento, a cada 800 alunos matriculados. Cerca de 50% das instituições afirmam ter uma pessoa contratada para trabalhar especificamente com a internet. Uma pesquisa divulgada há pouco pela OCDE, organização que reúne os países mais desenvolvidos do mundo, aponta que o Brasil possui a terceira pior taxa de computador por aluno.

A pesquisa revela que 18% dos professores usam internet na sala de aula. Em geral, são jovens e habituados a se relacionar com essa tecnologia fora do ambiente escolar. Escolas públicas localizadas na região Sul apresentam o maior índice de utilização das tecnologias pelo professor em atividades com alunos. Um exemplo é a atividade de “pesquisa de informações utilizando o computador e a internet”, praticada por 56% dos professores do Sul, enquanto o percentual do Brasil é de 44%.

A principal limitação para maior uso das tecnologias na escola está relacionada ao nível de conhecimento dos professores acerca dessas tecnologias. A maioria deles (64%) concorda que os alunos sabem mais sobre computador e internet do que os docentes.

Para 75%, a principal fonte de apoio para o desenvolvimento de suas habilidades tecnológicas são os contatos informais com outros educadores. Na perspectiva do docente, ele depende principalmente de sua motivação pessoal e da ajuda dos colegas para desenvolver habilidades no uso de computador e da web.

Devido ao baixo envolvimento do professor com as tecnologias, as atividades que tomam mais tempo do professor - como aula expositiva, interpretação de texto e exercícios práticos e de fixação do conteúdo- utilizam muito pouco o computador e a internet. A rotina das salas de aula se apoia em práticas que mantêm o professor como figura central.

Na pesquisa amostral, foram estudadas 497 escolas públicas municipais e estaduais urbanas do país. Participaram do estudo 4.987 alunos, 1.541 professores, 428 coordenadores e 497 diretores de escolas. O objetivo da pesquisa foi identificar o uso e a apropriação da internet banda larga nas escolas públicas urbanas do país.
(veja.abril.com.br/)
A
É uma oração que apresenta sujeito simples.
B
É uma oração que apresenta sujeito oculto.
C
É uma oração que apresenta sujeito indeterminado.
D
É uma oração que apresenta sujeito composto.
E
Nenhuma das alternativas.
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CÁSPER LÍBERO 2011 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

O sujeito de “Finalmente, a construção do modelo neoliberal da economia internacional, em conjunção com seu processo de globalização, teve o poder de incidir preferencialmente em dois segmentos da população, no que tange ao mercado de trabalho” é:

Leia o texto a seguir e responda à questão:


Ser ou não ser

    Na atualidade, a imagem da juventude está marcada ao mesmo tempo pela ambiguidade e pela incerteza. Digo ambiguidade, pois se, de um lado, a juventude é sempre exaltada na contemporaneidade, cantada que é em prosa e verso pelas potencialidades existenciais que condensaria, por outro a condição jovem caracteriza-se por sua posição de suspensão no espaço social, que se materializa pela ausência de seu reconhecimento social e simbólico.
    Seria em decorrência disso que a incerteza é o que se delineia efetivamente como o futuro real para os jovens, em todos os quadrantes do mundo. É preciso destacar, antes de tudo, que a possibilidade de experimentação foi o que passou a caracterizar a condição da adolescência no Ocidente, desde o final do século 18, quando as idades da vida foram construídas em conjunção com a família nuclear burguesa, em decorrência da emergência histórica da biopolítica.
    Nesse contexto, a adolescência foi delimitada como o tempo de passagem entre a infância e a idade adulta, na qual o jovem podia empreender experiências nos registros do amor e das escolhas profissionais, até que pudesse se inserir no mercado de trabalho e se casar para reproduzir efetivamente as linhas de força da família nuclear burguesa. Desde os anos 1980, no entanto, essa figuração da adolescência entrou em franco processo de desconstrução, por diversas razões.
    Antes de mais nada, pela revolução feminista dos anos 1960 e 70, com a qual as mulheres foram em busca de outras formas sociais de existência, além da condição materna. Em seguida, porque o deslocamento das mulheres da posição exclusivamente materna foi o primeiro combate decisivo contra o patriarcado, que forjou nossa tradição desde a Antiguidade. Finalmente, a construção do modelo neoliberal da economia internacional, em conjunção com seu processo de globalização, teve o poder de incidir preferencialmente em dois segmentos da população, no que tange ao mercado de trabalho. De fato, foram os jovens e os trabalhadores da faixa etária dos 50 anos os segmentos sociais mais afetados pela voragem neoliberal. Com isso, se os primeiros passaram a se inserir mais tardiamente no dito mercado, os segundos passaram a ser descartados para ser substituídos por trabalhadores jovens e mais baratos, pela precariedade que foi então estabelecida no mercado de trabalho.
    Foi em consequência desse processo que o tempo de duração da adolescência se alongou bastante, ficando então os jovens fora do espaço social formal e lançados perigosamente numa terra de ninguém. Assim, graças à ausência de inserção no mercado de trabalho, a juventude foi destituída de reconhecimento social e simbólico, prolongando-se efetivamente, não tendo mais qualquer limite tangível para seu término. Despossuídos que foram de qualquer reconhecimento social e simbólico, aos jovens restaram apenas o corpo e a força física. É por essa trilha que podemos interpretar devidamente a emergência e a multiplicação das formas de violência entre os jovens na contemporaneidade.
    Esse processo ocorre não apenas no Brasil e na América Latina, mas também em escala internacional. Pode-se depreender aqui a constituição de uma cultura agonística* na juventude de hoje. Assim, a violência juvenil transformou-se em delinquência, inserindo-se efetivamente no registro da criminalidade. No Brasil, os jovens de classe média e das elites passaram a atacar gratuitamente certos segmentos sociais com violência. De mulheres pobres confundidas com prostitutas até homossexuais, passando pelos mendigos, a violência disseminou-se nas grandes metrópoles do país.
    Ao fazerem isso, no entanto, seus gestos delinquentes inscrevem-se numa lógica social precisa e rigorosa. Com efeito, tais segmentos sociais representam no imaginário desses jovens a decadência na hierarquia social, sendo, pois, os signos do que eles poderão ser efetivamente no futuro, na ausência do reconhecimento social e simbólico que os marca. A cultura da força empreende-se regularmente em academias de ginástica, onde os jovens cultuam os músculos, não apenas para se preparar para os combates cotidianos da vida real, mas para forjar também um simulacro de força na ausência efetiva de potência, isto é, na ausência de reconhecimento social e simbólico, lançados que estão aqueles no desamparo.
    É nesse registro que se deve inscrever a disseminação do bullying na contemporaneidade. É preciso dizer, no que concerne a isso, que a provocação e a violência entre os jovens e crianças é uma prática social antiga. O que é novo, contudo, é a ausência de uma autoridade que possa funcionar como mediação no combate entre estes e aqueles, o que incrementou bastante a disseminação dessa prática de violência.
    Não obstante tudo isso, a juventude é ainda glorificada como a representação do que seria o melhor dos mundos possíveis. A juventude seria então a condensação simbólica de todas as potencialidades existenciais. Contudo, se fazemos isso é porque não apenas queremos cultivar a aparência juvenil, por meio de cirurgias plásticas e da medicina estética, mas também porque o código de experimentação que caracterizou a adolescência de outrora se disseminou para a idade adulta e para a terceira idade. Constituiu-se assim uma efetiva adolescência sem fim na tradição ocidental, onde se busca pelo desejo a possibilidade de novos laços amorosos e novas modalidades de realização existencial. (Joel Birman, revista Cult n. 157, maio 2011).


*agonística: relativo a luta, conflito, combate.  
A
A construção do modelo neoliberal da economia internacional.
B
A construção do modelo neoliberal da economia internacional em conjunção com seu processo de globalização.
C
O modelo neoliberal da economia internacional em conjunção com seu processo de globalização.
D
Mercado de trabalho.
E
Em conjunção com seu processo de globalização.
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UNIFACIG 2019 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Vocativo e Termos Acessórios da Oração: Adjunto Adnominal, Diferença entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal, Adjunto Adverbial e Aposto, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Estabeleça a relação adequada, considerando os conhecimentos acerca da sintaxe da língua.
I. Predicativo.
II. Sujeito da oração.
III. Adjunto adnominal.
IV. Complemento verbal direto.
V. Complemento verbal indireto.
( ) “essa concepção” (1º§)
( ) o destacado em “permanece vaga” (3º§)
( ) o elemento destacado em “reproduzi-las” (1º§)
( ) o destacado em “bem-estar físico, psíquico e social” (2º§)
A sequência está correta em

Texto para responder às questão

A saúde em pedaços: os determinantes sociais da saúde (DSS)

    A redução da saúde à sua dimensão biológica se constitui em um dos maiores dilemas da área. Isso porque essa visão estreita fundamenta práticas de pouco alcance quando se trata de saúde coletiva, porquanto prioriza a assistência individual e curativa, constituindo-se em uma espiral em torno das doenças e que, exatamente por isso, ajuda a reproduzi-las. Porém, essa concepção, embora hegemônica, não existe sem ser tensionada.

    A Organização Mundial da Saúde (OMS), ainda na primeira metade do século XX, tentou destacar que saúde não é só a ausência de doença. Todavia, pouco explica o porquê disso, uma vez que, como diria Ana Lúcia Magela de Rezende, na sua “Dialética da Saúde”, cai na tautologia de definir a saúde como sendo o completo bem-estar físico, psíquico e social. Ora, dizer que saúde é bem-estar é o mesmo que dizer que seis é meia dúzia. O que é o bem-estar?

    Na formulação da OMS essa questão permanece vaga. O uso do termo completo junto a bem-estar torna o conceito ainda mais problemático, tendo em vista seu caráter absolutista e, logo, inalcançável nestes termos.

    Foi o campo da Saúde do Trabalhador e, posteriormente, com maior precisão, a Saúde Coletiva (com origens na Medicina Social Latino-Americana) que superaram as dicotomias entre saúde e doença, social e biológico, e individual e coletivo ao formularem a concepção de saúde enquanto processo. Considerando tal processualidade, nem estamos absolutamente doentes nem absolutamente sãos, mas em contínuo movimento entre essas condições. Saúde e doença são dois momentos de um mesmo processo, coexistem, uma explicando a existência da outra.

    O predomínio de uma ou de outra depende do recorte e/ou ângulo de análise em cada momento e contexto. Essa forma de entender a saúde rompe com o pragmatismo biologicista, mas sem negar que a dimensão biológica é parte relevante do processo saúde-doença.

    Possui o mérito (com autores como Berlinguer, Donnangelo, Laurell, Arouca, Tambellini, Breilh, Nogueira, entre outros) de demonstrar que, embora a saúde se manifeste individual e biologicamente, ela é fruto de um processo de determinação social. Processo esse que é histórico e dinâmico, uno mas heterogêneo. Na verdade, só pode ser processo por causa dessas características. Ele nem pode ser considerado estaticamente ou como algo imutável ou imune às transformações sociais, nem pode ser considerado como um conjunto de fragmentos ou fatores quase que autônomos uns dos outros ou, muito menos, como uma massa homogênea e amorfa.

(Diego de Oliveira Souza. Doutor em Serviço Social/UERJ. Professor do PPGSSUFAL/Maceió e da graduação em Enfermagem/UFAL/Arapiraca. Disponível em:https://docs.wixstatic.com/ugd/15557d_eae93514d26e4 aecb5e50ab81243343f.pdf. Acesso em agosto de 2019. Adaptado.)
A
III, II, I, V.
B
V, I, III, II.
C
II, I, IV, III.
D
I, III, II, IV.
cd9608a2-b8
UECE 2019 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Observe a estrutura sintática da primeira estrofe da letra da canção Diáspora (linhas 56-60) e atente para as seguintes afirmações:

I. Os sujeitos dos verbos perecer (“pereceram” — linha 57) e viver (“vivem” — linha 59) se encontram na ordem inversa e correspondem a um mesmo referente que é iniciado pela expressão “os que” (linhas 58 e 59).

II. Considerando “a tormenta” (linha 56) como um fenômeno da natureza, é correto afirmar que a referida expressão é sujeito do verbo acalmar (“Acalmou” — linha 56).

III. O sujeito do verbo viver (“vivem” — linha 59) pode ser interpretado como simples ou composto, dependendo da interpretação da expressão “[...] os que por um amor tremeram / E dos céus os destinos esperaram” (linhas 59-60).

É correto o que se diz em


ANTUNES, Arnaldo; BROWN, Carlinhos; MONTE, Marisa.

Diáspora. In: Tribalistas. Rio de Janeiro: Phonomotor

Records Universal Music, 2017. Disponível em: https://www.letras.mus.br/tribalistas/diaspora/.

Acesso em: 08 de set. de 2019.

A
I e II apenas.
B
I e III apenas.
C
II e III apenas.
D
I, II e III.
c744b580-e6
IF-BA 2012 - Português - Adjetivos, Uso dos conectivos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Morfologia

Há correlação entre o termo transcrito e o que dele se afirma em


A
”que ” (l. 1) - corresponde ao complemento da ação verbal.
B
“Como” (l. 3) e “como” (l.36) denotam a mesma circunstância
C
“desqualificada” (l.6) é adjetivo que modifica o nome “energia” (l.2).
D
“faltam” (l.47) o sujeito da ação não está determinado.
E
“que” (l. 57) e “que” (l.1) são conectivos integrantes.
0b1e6041-e4
FAG 2015 - Português - Adjetivos, Artigos, Advérbios, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Morfologia

Em relação ao excerto: “Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente.”, é correto afirmar que:

Texto 3


A CHAVE
Ela abre mais do que uma porta, inaugura um novo tempo
IVAN MARTINS


    Certos objetos dão a exata medida de um relacionamento. A chave, por exemplo. Embora caiba no bolso, ela tem importância gigantesca na vida dos casais. O momento em que você oferece a chave da sua casa é aquele em que você renuncia à sua privacidade, por amor. Quando pede a chave de volta - ou troca a fechadura da porta - está retomando aquilo que havia oferecido, por que o amor acabou.
    O primeiro momento é de exaltação e esperança. O segundo é sombrio.
    Quem já passou pela experiência sabe como é gostoso carregar no bolso - ou na bolsa - aquela cópia de cinco reais que vai dar início à nova vida. Carregada de expectativas e temores, a chave será entregue de forma tímida e casual, como se não fosse importante, ou pode vir embalada em vinho e flores, pondo violinos na ocasião. Qualquer que seja a cena, não cabe engano: foi dado um passo gigantesco. Alguém pôs na mão de outro alguém um totem de confiança.
    Não interessa se você dá ou ganha a chave, a sensação é a mesma. Ou quase.
    Quem a recebe se enche de orgulho. No auge da paixão, e a pessoa que provoca seus melhores sentimentos (a pessoa mais legal do mundo, evidentemente) põe no seu chaveiro a cópia discreta que abre a casa dela. Você só nota mais tarde, quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta. Primeiro, estranha a cor e o formato da chave nova, mas logo entende a delicadeza da situação. Percebe, com um sorriso nos lábios, que suas emoções são compartilhadas. Compreende que está sendo convidado a participar de outra vida. Sente, com enorme alívio, que foi aceito, e que uma nova etapa tem início, mais intensa e mais profunda que anterior. Aquela chave abre mais do que uma porta. Abre um novo tempo.
    O momento de entregar a chave sempre foi para mim o momento de máximo otimismo.
    [...]
    Você tem certeza de que a outra pessoa ficará feliz e comovida, mas ao mesmo tempo teme, secretamente, ser recusado. Então vê nos olhos dela a alegria que havia antecipado e desejado. O rosto querido se abre num sorriso sem reservas, que você não ganharia se tivesse lhe dado uma joia ou uma aliança. (Uma não vale nada; para a outra ela não está pronta). Por isto ela esperava, e retribui com um olhar cheio de amor. Esse é um instante que viverá na sua alma para sempre. Nele, tudo parece perfeito. É como estar no início de um sonho em que nada pode dar errado. A gente se sente adulto e moderno, herdeiro dos melhores sonhos da adolescência, parte da espécie feliz dos adultos livres que são amados e correspondidos - os que acharam uma alma gêmea, aqueles que jamais estarão sozinhos.
    Se as chaves de despedida parecem a pior coisa do mundo, não são.
    [...]
    A gente sabe que essas coisas, às vezes, são efêmeras, mas é tão bonito. Pode ser que dentro de três meses ou três anos a chave inútil e esquecida seja encontrada no bolso de uma calça ou no fundo de uma bolsa. Ela já não abrirá porta alguma exceto a da memória, que poderá ser boa ou ruim. O mais provável é que o tato e a visão daquela ferramenta sem propósito provoquem um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia. Essa chave do adeus não dói, ela constata e encerra.
    Nestes tempos de arrogante independência, em que a solidão virou estandarte exibido como prova de força, a doação de chaves ganhou uma solenidade inesperada. Com ela, homens e mulheres sinalizam a disposição de renunciar a um pedaço da sua sagrada liberdade pessoal. Sugerem ao outro que precisam dele e o desejam próximo. Cedem o seu terreno, correm o risco. É uma forma moderna e eloquente de dizer “eu te amo”. E, assim como a outra, dispensa “eu também”. Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente. Nada mais triste que uma chave falsa. Ela parece abrir uma esperança, mas abre somente uma ilusão.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2015/04/chave.html
A
“chave” exerce função de sujeito na primeira e na segunda oração do período.
B
“quem” exerce função de sujeito nas orações em que está presente.
C
“reciproca” é uma palavra proparoxítona e deveria receber acento agudo, grafando-se “recíproca”.
D
todos os termos “a” presentes no período são artigos femininos.
E
“verdadeiramente” é um advérbio que expressa intensidade.
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FAG 2014 - Português - Interpretação de Textos, Pronomes relativos, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Do período em destaque “constatou-se que a turma do bom humor tinha um sistema imunológico mais resistente a doenças pulmonares” infere-se que:

Leia, atentamente, o Texto I para responder à questão.


TEXTO I

Mas pensar positivo funciona?

    Funciona. Mas não como a maioria das pessoas gostaria. O pensamento positivo não vai engordar sua conta bancária do dia para a noite. Nem fará carros e diamantes orbitar ao seu redor. Porém, segundo várias pesquisas, uma atitude otimista pode influenciar muito a resistência do organismo às doenças. Uma comprovação disso veio da Universidade Harvard, nos EUA. Há 5 anos, um grupo de médicos da instituição descobriu que pensar positivamente pode fazer bem para os pulmões. Os pesquisadores avaliaram o estado de saúde de 670 homens na faixa dos 60 anos de idade. Também aplicaram testes de personalidade para identificar quem eram os otimistas e os pessimistas.
    Depois de 8 anos, constatou-se que a turma do bom humor tinha um sistema imunológico mais resistente a doenças pulmonares quando comparada ao grupo dos estressados. Até mesmo os fumantes otimistas apresentaram resultados melhores que os adeptos do tabagismo que eram, digamos, baixo-astral. O coração também bate melhor quando estamos com bom humor. Os pesquisadores do Instituto Delfland de Saúde Mental, na Holanda, monitoraram homens com idade entre 64 e 84 anos durante 15 anos. A incidência de enfartes e derrames foi menor entre os que tinham uma atitude positiva. Os otimistas apresentaram ainda 55% menos risco de ter doenças cardíacas. O que essas pesquisas revelam pode soar óbvio: pessoas com disposição para ver o lado positivo da vida tendem a cuidar mais da saúde, a praticar exercícios e se alimentar melhor.
(Fonte: Revista Superinteressante, 2007). 
A
são duas orações que se unem por circunstância.
B
o sujeito do verbo da primeira oração está expresso pela segunda.
C
é formado por duas orações coordenadas sem o auxílio de conexão.
D
a conexão entre as duas orações é um pronome relativo; portanto, a segunda é adjetiva.
E
a segunda oração é complemento verbal.
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FAG 2014 - Português - Pronomes relativos, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Morfologia - Pronomes

Do período em destaque “constatou-se que a turma do bom humor tinha um sistema imunológico mais resistente a doenças pulmonares” infere-se que:

Leia, atentamente, o Texto I para responder à questão.


TEXTO I


Mas pensar positivo funciona?


    Funciona. Mas não como a maioria das pessoas gostaria. O pensamento positivo não vai engordar sua conta bancária do dia para a noite. Nem fará carros e diamantes orbitar ao seu redor. Porém, segundo várias pesquisas, uma atitude otimista pode influenciar muito a resistência do organismo às doenças. Uma comprovação disso veio da Universidade Harvard, nos EUA. Há 5 anos, um grupo de médicos da instituição descobriu que pensar positivamente pode fazer bem para os pulmões. Os pesquisadores avaliaram o estado de saúde de 670 homens na faixa dos 60 anos de idade. Também aplicaram testes de personalidade para identificar quem eram os otimistas e os pessimistas.
    Depois de 8 anos, constatou-se que a turma do bom humor tinha um sistema imunológico mais resistente a doenças pulmonares quando comparada ao grupo dos estressados. Até mesmo os fumantes otimistas apresentaram resultados melhores que os adeptos do tabagismo que eram, digamos, baixo-astral. O coração também bate melhor quando estamos com bom humor. Os pesquisadores do Instituto Delfland de Saúde Mental, na Holanda, monitoraram homens com idade entre 64 e 84 anos durante 15 anos. A incidência de enfartes e derrames foi menor entre os que tinham uma atitude positiva. Os otimistas apresentaram ainda 55% menos risco de ter doenças cardíacas. O que essas pesquisas revelam pode soar óbvio: pessoas com disposição para ver o lado positivo da vida tendem a cuidar mais da saúde, a praticar exercícios e se alimentar melhor.
(Fonte: Revista Superinteressante, 2007). 
A
são duas orações que se unem por circunstância.
B
o sujeito do verbo da primeira oração está expresso pela segunda.
C
é formado por duas orações coordenadas sem o auxílio de conexão.
D
a conexão entre as duas orações é um pronome relativo; portanto, a segunda é adjetiva.
E
a segunda oração é complemento verbal.
1ceaf0f5-e0
FAG 2015 - Português - Ortografia, Artigos, Advérbios, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Acentuação Gráfica: Proparoxítonas, Paraxítonas, Oxítonas e Hiatos, Sintaxe, Morfologia

Em relação ao excerto: “Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente.”, é correto afirmar que:

Texto 1


A CHAVE
Ela abre mais do que uma porta, inaugura um novo tempo


    Certos objetos dão a exata medida de um relacionamento. A chave, por exemplo. Embora caiba no bolso, ela tem importância gigantesca na vida dos casais. O momento em que você oferece a chave da sua casa é aquele em que você renuncia à sua privacidade, por amor. Quando pede a chave de volta - ou troca a fechadura da porta - está retomando aquilo que havia oferecido, por que o amor acabou.
    O primeiro momento é de exaltação e esperança. O segundo é sombrio.
    Quem já passou pela experiência sabe como é gostoso carregar no bolso - ou na bolsa - aquela cópia de cinco reais que vai dar início à nova vida. Carregada de expectativas e temores, a chave será entregue de forma tímida e casual, como se não fosse importante, ou pode vir embalada em vinho e flores, pondo violinos na ocasião. Qualquer que seja a cena, não cabe engano: foi dado um passo gigantesco. Alguém pôs na mão de outro alguém um totem de confiança.
    Não interessa se você dá ou ganha a chave, a sensação é a mesma. Ou quase. Quem a recebe se enche de orgulho. No auge da paixão, e a pessoa que provoca seus melhores sentimentos (a pessoa mais legal do mundo, evidentemente) põe no seu chaveiro a cópia discreta que abre a casa dela. Você só nota mais tarde, quando chega à sua própria casa e vai abrir a porta. Primeiro, estranha a cor e o formato da chave nova, mas logo entende a delicadeza da situação. Percebe, com um sorriso nos lábios, que suas emoções são compartilhadas. Compreende que está sendo convidado a participar de outra vida. Sente, com enorme alívio, que foi aceito, e que uma nova etapa tem início, mais intensa e mais profunda que anterior. Aquela chave abre mais do que uma porta. Abre um novo tempo.
    O momento de entregar a chave sempre foi para mim o momento de máximo otimismo.
    [...]
    Você tem certeza de que a outra pessoa ficará feliz e comovida, mas ao mesmo tempo teme, secretamente, ser recusado. Então vê nos olhos dela a alegria que havia antecipado e desejado. O rosto querido se abre num sorriso sem reservas, que você não ganharia se tivesse lhe dado uma joia ou uma aliança. (Uma não vale nada; para a outra ela não está pronta). Por isto ela esperava, e retribui com um olhar cheio de amor. Esse é um instante que viverá na sua alma para sempre. Nele, tudo parece perfeito. É como estar no início de um sonho em que nada pode dar errado. A gente se sente adulto e moderno, herdeiro dos melhores sonhos da adolescência, parte da espécie feliz dos adultos livres que são amados e correspondidos - os que acharam uma alma gêmea, aqueles que jamais estarão sozinhos.
    Se as chaves de despedida parecem a pior coisa do mundo, não são.
    [...]
    A gente sabe que essas coisas, às vezes, são efêmeras, mas é tão bonito.
    Pode ser que dentro de três meses ou três anos a chave inútil e esquecida seja encontrada no bolso de uma calça ou no fundo de uma bolsa. Ela já não abrirá porta alguma exceto a da memória, que poderá ser boa ou ruim. O mais provável é que o tato e a visão daquela ferramenta sem propósito provoquem um sorriso agridoce, grisalho de nostalgia. Essa chave do adeus não dói, ela constata e encerra.
    Nestes tempos de arrogante independência, em que a solidão virou estandarte exibido como prova de força, a doação de chaves ganhou uma solenidade inesperada. Com ela, homens e mulheres sinalizam a disposição de renunciar a um pedaço da sua sagrada liberdade pessoal. Sugerem ao outro que precisam dele e o desejam próximo. Cedem o seu terreno, correm o risco. É uma forma moderna e eloquente de dizer “eu te amo”. E, assim como a outra, dispensa “eu também”. Oferece a chave quem está pronto, aceita a chave quem a deseja, reciproca, oferecendo a sua, quem sente que é o caso, verdadeiramente. Nada mais triste que uma chave falsa. Ela parece abrir uma esperança, mas abre somente uma ilusão.
Adaptado de http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/ivan-martins/noticia/2015/04/chave.html
A
“chave” exerce função de sujeito na primeira e na segunda oração do período.
B
“quem” exerce função de sujeito nas orações em que está presente.
C
“reciproca” é uma palavra proparoxítona e deveria receber acento agudo, grafando-se “recíproca”.
D
todos os termos “a” presentes no período são artigos femininos.
E
verdadeiramente” é um advérbio que expressa intensidade.
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UNIR 2008 - Português - Regência, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Encontros consonantais: Dígrafos, Fonologia

O trecho abaixo, em que o narrador descreve as mãos de Capitu, pertence ao capítulo XIII da obra Dom Casmurro.

As mãos, a despeito de alguns ofícios rudes, eram curadas com amor; não cheiravam a sabões finos nem águas de toucador, mas com água do poço e sabão comum trazia-as sem mácula.

Sobre os recursos lingüísticos, assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.

( ) Atualmente, a palavra toucador, no sentido de penteadeira, caiu em desuso, constituindo exemplo de variedade histórica.
( ) As palavras cheiravam e águas possuem, respectivamente, os dígrafos ch e gu, pois são agrupamentos de letras que simbolizam um som.
( ) O verbo cheirar está usado como transitivo indireto, no sentido de exalar determinado cheiro.
( ) No trecho trazia-as sem mácula, o sujeito está elíptico e a expressão adjetiva funciona como predicativo do objeto.

Marque a seqüência correta.

A
V, V, F, F
B
F, V, V, F
C
V, F, V, V
D
F, F, V, V
E
F, V, V, V
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UFMT 2008 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Coesão e coerência, Uso das aspas, Sintaxe, Pontuação, Uso da Vírgula, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sobre os Textos I e II, pode-se afirmar:


A
No Texto II, as aspas foram usadas com a finalidade de criar ambigüidade entre o favoritismo da Rede Globo e a novela global A Favorita.
B
As duas propagandas possuem o mesmo objetivo: levar o leitor à intenção de denunciar situações desumanas.
C
No Texto I, o implícito e a metonímia constroem idéia de que existe trabalho escravo em Mato Grosso e de que morrem trabalhadores escravizados.
D
No Texto I, o correto emprego da vírgula indica pausa na entonação e torna mais clara a compreensão do texto.
E
As formas verbais ajuda (Texto I) e troque (Texto II) trazem sujeito elíptico – você – que remete ao leitor.
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UFRN 2012 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Para fazer uma leitura proficiente do fragmento, é necessário que o leitor, entre outros procedimentos, recupere as relações sintático-semânticas ali estabelecidas. Assim, os sujeitos dos quatro últimos períodos do fragmento, considerando-se a ordem de ocorrência, são:

O TRAPICHE


SOB A LUA, NUM VELHO TRAPICHE ABANDONADO, as crianças dormem. Antigamente aqui era o mar. Nas grandes e negras pedras dos alicerces do trapiche as ondas ora se rebentavam fragorosas, ora vinham se bater mansamente. A água passava por baixo da ponte sob a qual muitas crianças repousam agora, iluminadas por uma réstia amarela de lua. Desta ponte saíram inúmeros veleiros carregados, alguns eram enormes e pintados de estranhas cores, para a aventura das travessias marítimas. Aqui vinham encher os porões e atracavam nesta ponte de tábuas, hoje comidas. Antigamente diante do trapiche se estendia o mistério do mar oceano, as noites diante dele eram de um verde escuro, quase negras, daquela cor misteriosa que é a cor do mar à noite. Hoje a noite é alva em frente ao trapiche. É que na sua frente se estende agora o areal do cais do porto. Por baixo da ponte não há mais rumor de ondas. A areia invadiu tudo, fez o mar recuar de muitos metros. Aos poucos, lentamente, a areia foi conquistando a frente do trapiche. Não mais atracaram na sua ponte os veleiros que iam partir carregados. Não mais trabalharam ali os negros musculosos que vieram da escravatura. Não mais cantou na velha ponte uma canção um marinheiro nostálgico. A areia se estendeu muito alva em frente ao trapiche. E nunca mais encheram de fardos, de sacos, de caixões, o imenso casarão. Ficou abandonado em meio ao areal, mancha negra na brancura do cais.


AMADO, Jorge. Capitães da Areia. São Paulo: Companhia das Letras, 2009. p. 25

A
˜um marinheiro nostálgico˜, ˜a areia˜, ˜os negros musculosos˜ e ˜o imenso casarão˜.
B
˜uma canção˜, ˜a areia˜, ˜os negros musculosos˜ e ˜um marinheiro nostálgico˜.
C
˜um marinheiro nostálgico˜, ˜a areia˜, ˜o imenso casarão˜, ˜o imenso casarão˜.
D
˜uma canção˜, ˜a areia˜, ˜o imenso casarão˜ e ˜um marinheiro nostálgico˜.
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UEM 2012, UEM 2012, UEM 2012 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Funções morfossintáticas da palavra SE, Sintaxe

Assinale a alternativa correta quanto aos aspectos linguísticos do texto.


Em “Implantam-se novos hábitos sociais.” (linha 63), a partícula “se” tem a função de índice de indeterminação do sujeito, visto que não se quer ou não se pode determinar o sujeito da oração.

Texto

Homo conectus

Roberto Pompeu de Toledo



(Texto adaptado da Revista Veja. São Paulo: Abril, ano 45, n. 6, 08 fev. 2012, p. 126)

C
Certo
E
Errado
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UEM 2011 - Português - Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe

Assinale a alternativa correta quanto aos aspectos linguísticos presentes no texto.


Em “É nesse contexto que se torna plausível rir de desgraças alheias” (linhas 66-68), a expressão destacada em negrito funciona, no contexto, como sujeito da oração anterior. 

Texto

Choque entre contextos é da natureza de todas as pilhérias


Hélio Schawartsman

Articulista da Folha de S.Paulo.


(Texto retirado da Folha de S.Paulo, 1.°/5/2011. Ilustrada. E4)

C
Certo
E
Errado
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UEPB 2009, UEPB 2009 - Português - Pronomes relativos, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Morfologia - Pronomes

Analise as proposições abaixo, e coloque V para a verdadeira e F para a falsa.

( ) A expressão “um espaço tratado com carinho especial” (linha 1) funciona como sujeito da oração.

( ) A palavra “muitos” (linha 3) é parte de um sintagma de base pronominal, por isso é variável.

( ) O termo “que” (linha 1) é um relativo que tem como antecedente a construção sintática “carinho especial”.


Marque a alternativa correta.


A
F V V
B
V F F
C
V V F
D
F V F
E
V F V
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UEPB 2009, UEPB 2009 - Português - Interpretação de Textos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise as proposições abaixo, em relação à 3ª estrofe.

I - O sujeito deslocado no verso dois ocasionou o uso equivocado da concordância.

II - O sétimo verso apresenta uma ação hipotética, cuja natureza factual vem realçada por um enunciado conclusivo, no verso oitavo.

III - Os “estrangeirismos” usados no texto são marcas de fatos sociais da língua, situados num tempo e num espaço concretos.


Está(ão) correta(s), apenas:


A
II
B
II e III
C
III
D
I e II
E
I e III
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UESB 2017 - Português - Interpretação de Textos, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Releia o seguinte trecho:
“São parte fundamental dos jogos de dominação e de poder, servem para mistificar, para manipular, mas servem, sobretudo, para sustentar um ideal falso na pessoa do preconceituoso, ideal acerca de si mesmo, um ideal de ‘superioridade’, sem o qual os preconceitos seriam eliminados porque perderiam, aí sim, a sua função fundante.” (l. 7-14)


Sobre aspectos de morfossintaxe desse período, é correto afirmar que



A
na oração que inicia o período, o sujeito é indeterminado.
B
“jogos” é um termo regido por dominação e poder.
C
“sobretudo” é um marcador argumentativo de prioridade ou relevância.
D
“o qual” tem como referente pessoa do preconceituoso.
E
“aí sim” reforça o estabelecimento de um contraste.
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UEAP 2009, UEAP 2009 - Português - Morfologia - Verbos, Uso dos dois-pontos, Flexão de voz (ativa, passiva, reflexiva), Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Uso das aspas, Sintaxe, Pontuação

I- Em ...um sentimento conhecido por todos nós: a inveja. (L.13/14) e No início a coisa é branda: a gente reconhece... (L.32) os dois pontos podem ser substituídos pela expressão que é.

II- As orações Existem casos... (L.33) e ...explica Priscila Araújo... (L.40) são marcadas por um sujeito posposto.

III- O período ...é possível livrar a inveja do estigma de vilã... (L.37) pode ser reescrito, sem prejuízo de sentido, por ...é possível que se livre a inveja do estigma de vilã.

IV- O uso predominante das aspas, no texto, serve para destacar o posicionamento de especialistas no assunto em discussão.


A
Apenas I e IV estão corretas.
B
Apenas I e III estão corretas.
C
Apenas I, III e IV estão corretas.
D
Apenas II, III e IV estão corretas.
E
Todas as proposições estão corretas.
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IF Sul Rio-Grandense 2017, IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Interpretação de Textos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Crase, Coesão e coerência, Sintaxe

Observe atentamente as afirmações.


I - O verbo “passou” (l. 04) tem como sujeito “o significado de humildade” (l. 02-03).

II - A expressão “que possui” (l. 07) poderia ser substituída por “de”, sem que houvesse mudança de sentido no texto.

III - A passagem “ao português” (l. 05) poderia ser substituída por “à Língua Portuguesa”, desde que indicada a crase.


Quais estão corretas?

A
Apenas I.
B
Apenas II.
C
Apenas I e III.
D
Apenas II e III.
E
I, II e III.
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EBMSP 2018 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Artigos, Substantivos, Análise sintática, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Morfologia

Sobre os recursos linguísticos que compõem o texto, está correto o que se afirma em

Questão

    A importância da educação em ética médica na formação do profissional de Medicina, no Brasil, é reconhecida há muito tempo. As transformações tecnológicas, sociais, legais, econômicas e morais ocorridas de forma acelerada, nas últimas décadas, incentivaram o surgimento de uma comunidade global mais integrada e esclarecida, com impacto no exercício das profissões de saúde. Na Medicina, novas questões éticas são constantemente incorporadas à reflexão, levando a uma contínua necessidade de renovação e atualização de seu ensino. O surgimento da bioética, em 1971, despertou a atenção para a necessidade de uma abordagem transdisciplinar e holística sobre os aspectos éticos em saúde, ampliando o escopo das disciplinas de deontologia e ética médica para a consideração de outras questões que extrapolam simples aplicações práticas de conceitos éticos no campo profissional, além de abrir pontes para a reflexão sobre o futuro da humanidade.

 DANTAS, Flávio; SOUSA, Evandro Guimarães de. Ensino da Deontologia, Ética Médica e Bioética nas Escolas Médicas Brasileiras: uma Revisão Sistemática. Disponível em: <http://www.scielo.br> . Acesso em: abr. 2018.
A
Os termos “da educação” e “de Medicina”, em “A importância da educação em ética médica na formação do profissional de Medicina, no Brasil”, são determinantes, respectivamente, dos substantivos “importância” e “profisional”.
B
O verbo incentivar, em “incentivaram o surgimento de uma comunidade global mais integrada e esclarecida”, está na terceira pessoa do plural para indeterminar o sujeito.
C
As expressões “Na Medicina”, em “Na Medicina, novas questões éticas”, e “em 1971”, em "O surgimento da bioética, em 1971, despertou a atenção", exercem a mesma função sintática, mas expressam diferentes tipos de circunstâncias.
D
Os artigos destacados em “O surgimento da bioética, em 1971, despertou a atenção para a necessidade”, produzem um efeito expressivo ao conferir clareza e coerência aos substantivos concretos que singularizam.
E
A oração “que extrapolam simples aplicações práticas”, em “ampliando o escopo das disciplinas de deontologia e ética médica para a consideração de outras questões que extrapolam simples aplicações práticas”, tem um valor explicativo.