Questõessobre Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

1
1
Foram encontradas 1140 questões
ec67ac06-b9
UNIVESP 2014 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Tem gerado grande polêmica a simplificação da linguagem de obras de Machado de Assis e de José de Alencar feita pela autora de textos infanto-juvenis Patrícia E. Secco. O pretexto, segundo a escritora, é “levar boa leitura a quem não lê, a jovens e adultos já alfabetizados que não têm acesso ao livro”. Como exemplo dessa simplificação, tem-se a palavra “sagacidade”, empregada por Machado de Assis no conto “O Alienista”, que foi substituída por “esperteza”. Alguns estudiosos argumentam que ambas as palavras não possuem a mesma conotação, pois “sagacidade” remete à perspicácia, à sensatez, enquanto “esperteza” tem, em muitos casos, conotação pejorativa, referindo-se à habilidade maliciosa (“o jeitinho brasileiro”). Baseando-se no exposto acima, assinale a alternativa cuja palavra destacada representa a melhor correspondência sinonímica com a palavra que está entre parênteses.

A
Foi com aquela assertiva que conquistaram a confiança de todos. (afirmação)
B
É um sujeito solícito. (solidário)
C
Beber e dirigir não representam prerrogativas de pessoas sensatas. (justificativas)
D
Esta premissa não é verdadeira. (conclusão)
E
É uma atitude totalmente abjeta. (impregnada)
fe1c6528-e7
CÁSPER LÍBERO 2014 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Assinale a opção que apresenta corretamente o significado do verbo “mitigar” em “... a compaixão é a única maneira de mitigar a lei natural que inevitavelmente produz as diferenças”.

Leia o texto a seguir e responda à questão:

Desiguais até na crise
O abismo entre ricos e pobres continua a crescer, aponta estudo
Em um mundo angustiado pela crise econômica, aprendemos que de março de 2009 a março de 2014, exatamente o período considerado mais crítico, depois da bancarrota do Lehman Brothers, o número de bilionários do planeta dobrou: eram 793 no começo do furacão e agora somam 1.645. Os 85 mais ricos entre eles, no mesmo período, incrementaram seus capitais em 668 milhões de dólares a cada dia e sua renda equivale àquela de metade da população mundial, 3,5 bilhões de outros seres humanos. Os dados constam, entre outras “pérolas”, do recente estudo sobre a desigualdade no mundo, publicado pela Oxfam, rede internacional de 19 ONGs que combatem a pobreza. Na sequência da divulgação do relatório, originalmente chamado Even it up: time to end extreme inequality (“Equilibrando o jogo: é hora de acabar com a desigualdade extrema”, em tradução livre) foi lançada a campanha mundial de sensibilização “Equilibre o jogo”.
Crise é um termo utilizado no mundo inteiro para descrever situações diferentes, mas com um denominador comum, a desaceleração do crescimento das economias, que em média superava os 4% anuais na década passada e hoje sofre para chegar perto dos 3,5%. Para resolver os problemas provocados por esse recuo e retomar o ritmo anterior, os defensores do atual sistema econômico-financeiro indicam caminho único, a ampliação do espaço da iniciativa privada em detrimento do setor público, com corolário de cortes nos gastos sociais e intensificação da produtividade no trabalho. Em outras palavras, salários mais baixos para criar produtos mais baratos. Essa receita, baseada numa visão brutalmente quantitativa do bem-estar da humanidade e sem nenhuma atenção à equilibrada convivência social, é rotundamente recusada pela Oxfam. Com riqueza de informações e análises, a desigualdade é descrita sob diversos aspectos, e o estudo chega à conclusão de que essa praga contemporânea não só é contrária a uma ética humanista, mas também a causa fundamental da crise econômica em curso. O primeiro mito que o relatório se encarrega de derrubar é aquele que considera natural a desigualdade entre os seres humanos. Melhor se concentrar na redução da pobreza, afirmaram os liberais a partir da Revolução Industrial, pois a compaixão é a única maneira de mitigar a lei natural que inevitavelmente produz as diferenças. Mas a desigualdade excessiva tem comprometido o combate à pobreza, apesar dos bons resultados conseguidos nesse campo até o início dos anos 80 do século passado. O abismo entre ricos e pobres nas últimas três décadas, demonstra a pesquisa, tem clara correlação com a baixa mobilidade social. Em outros termos, nos países em que o fenômeno é mais acentuado, quem nasce rico fica rico, quem nasce pobre não tem outra alternativa além de permanecer pobre. A esperança de uma vida melhor, na evolução entre pais e filhos, é banida do horizonte de bilhões de seres humanos. Com raras exceções, a desigualdade tem aumentado em todos os países do mundo. Caso particularmente emblemático, a Oxfam calcula que até na África do Sul a desigualdade é hoje maior do que no período do Apartheid. Com base em dados de 2013, 7 de cada 10 habitantes do mundo vivem em países em que a desigualdade econômica é maior do que há 30 anos.
O enriquecimento desmedido de um número restrito de indivíduos, a depender dos países, encolheu ou limitou o crescimento da classe média, comprometendo a sua capacidade de gasto e, em última análise, o motor do crescimento mundial. Desde 1990, a participação do trabalho na composição do PIB mundial é constantemente decrescente. O ataque ao valor e à dignidade do trabalho é particularmente acentuado nos países mais pobres, mas também ocorre nas nações ricas. Por consequência, o PIB mundial é composto por uma porcentagem crescente do capital, que se autoalimenta cada vez mais da especulação financeira. As 150 páginas da pesquisa, com amplíssima bibliografia, demonstram que a desigualdade extrema também está associada à violência. A América Latina, a região mais desigual do mundo do ponto de vista econômico, reúne 41 das cidades mais violentas do planeta e registrou 1 milhão de assassinatos entre 2000 e 2010. Países desiguais são lugares perigosos para viver, e a insegurança afeta tanto ricos quanto pobres. (...) (Claudio Bernabucci, Carta Capital n. 825, ano XX, 12 de novembro de 2014, p. 46-47).  
A
Anular.
B
Combater.
C
Aniquilar.
D
Atenuar.
E
Investigar.
6d85662a-d9
FASM 2014 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Não lhe parece bizarro, caro leitor, que a peça publicitária se valha de uma expressão alienígena, pouco compreensível para muita gente, e (bizarrice das bizarrices) imediatamente a apresente mais ou menos traduzida?

As expressões em destaque podem ser substituídas, corretamente e sem alteração do sentido do texto, por

Leia o texto para responder à questão.


“Optical Parking System”

    Está nas páginas das revistas especializadas em automóveis uma peça publicitária de um veículo produzido por uma das multinacionais com fábrica no Brasil: “Optical Parking System”. A maravilhosa engenhoca é um dos equipamentos do veículo.
    O caro leitor sabe o que vem a ser o bendito “Optical Parking System”? Bem, para ser justo, convém dizer que o próprio anúncio explica (quase em português): “Display do sensor de estacionamento”. Para quem não entendeu, explico: na tradução, foi empregada a palavra “display”, que talvez pudesse ser substituída por “mostrador”, “painel” ou sabe Deus o quê.
    Antes que alguém se empolgue e comece a pensar que este texto é um manifesto contra todo e qualquer estrangeirismo ou a favor de purismos linguísticos, vou logo dizendo: devagar com o andor, por favor.
    Nada de pensar que temos de trocar “futebol” por “ludopédio”, “bola-pé” etc. ou que temos de banir termos mais do que consagrados como “show”, “gol” ou “know-how”.
    O problema é outro. Mais precisamente, é a bizarrice de certos usos de estrangeirismos. Se um publicitário usa “target” no seu meio profissional, vá la. Qualquer publicitário sabe o que é isso, mas quem não é do ramo não tem nenhuma obrigação de saber o que é essa bobagem, sobretudo porque há na língua materna o termo “alvo”, que é absolutamente equivalente e infinitamente mais conhecido.
    Voltemos ao “Optical Parking System”. Não lhe parece bizarro, caro leitor, que a peça publicitária se valha de uma expressão alienígena, pouco compreensível para muita gente, e (bizarrice das bizarrices) imediatamente a apresente mais ou menos traduzida? Sob o ponto de vista da comunicação, não seria mais eficiente e racional apresentar a informação só em português mesmo?
    Aliás, por que será que as fábricas de automóveis instaladas no Brasil insistem em montar em seus produtos painéis com informações e respectivas abreviações em inglês? Será que nossa produção em larguíssima escala – somos ora o quarto, ora o quinto mercado do mundo – não justifica o custo de um painel tupiniquim?
    Que fique claro: isto nem de longe é um manifesto purista, xenófobo ou algo do gênero. O problema é outro; é o uso gratuito do estrangeirismo, o que quase sempre se dá por esnobismo ou tolice mesmo. Xô, complexo de vira-lata! É isso.
(Pasquale Cipro Neto. Folha de S.Paulo, 06.12.2012. Adaptado.)
A
exótico – traduza – incomum – conhecida.
B
esquisito – se utilize de – estrangeira – inteligível.
C
absurdo – se sirva de – rara – valorizada.
D
inaceitável – empregue – literária – acessível.
E
estranho – retome – fictícia – perceptível.
bfd68b9c-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

A seção de número 2 do texto 2 intitula-se VÍNCULO MENOS ASSIMÉTRICO ENTRE NEGROS E BRANCOS. A expressão que mais se aproxima do significado da expressão VÍNCULO MENOS ASSIMÉTRICO, no texto, é

O texto 2 (subdividido em seções) faz uma reflexão sobre a maneira como se comporta, em determinado momento, a sociedade brasileira, que, mais cedo ou mais tarde, teria que integrar negros e mulatos.

Texto 2

A
menos desigualdade.
B
menos discordância.
C
menos inimizade.
D
menos rivalidade.
a8b9409c-fc
UFC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Sintaxe, Redação - Reescritura de texto

Assinale a alternativa em que a reescrita do período “deixou-a cair num gesto delicado, procurando abrandar a força da gravidade” (texto 2, linhas 22-23) mantém o sentido original.

A
Deixou-a cair num gesto delicado, para abrandar a força da gravidade.
B
Deixou-a cair num gesto delicado, que abrandava a força da gravidade.
C
Deixou-a cair num gesto delicado, apesar de abrandar a força da gravidade.
D
Deixou-a cair num gesto delicado, visto que abrandava a força da gravidade.
E
Deixou-a cair num gesto delicado, à proporção que abrandava a força da gravidade.
a88040e3-fc
UFC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Sintaxe, Redação - Reescritura de texto

Assinale a alternativa cuja reescrita do enunciado “Posso falar com mais propriedade do carioca, já que nasci em Copacabana” (texto 1, linha 18) mantém a relação de sentido entre as orações.

A
Nasci em Copacabana, para poder falar com mais propriedade do carioca.
B
Posso falar com mais propriedade do carioca, à medida que nasci em Copacabana.
C
Posso falar com mais propriedade do carioca, uma vez que nasci em Copacabana.
D
Poderia falar com mais propriedade do carioca, desde que tivesse nascido em Copacabana.
E
Poderia falar com mais propriedade do carioca, desde que tivesse nascido em Copacabana.
a8745658-fc
UFC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

A expressão “mais delicado” (linha 20), no contexto em que aparece, expressa o sentido de:

Adaptado de QUEIROZ, Rachel de. Tangerine Girl. In: MORICONI, Italo (Org.). Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000, p. 159-161. 


Com base no texto 2, responda à questão.
A
incomum.
B
pouco útil.
C
bastante frágil.
D
mais exuberante.
E
menos inadequado.
a859b6d2-fc
UFC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Redação - Reescritura de texto

O enunciado “Ninguém pensa em cavalgar uma águia, nadar nas costas de um golfinho” (linhas 07-08) pode ser reformulado, mantendo-se o mesmo sentido, por:

Adaptado de QUEIROZ, Rachel de. Tangerine Girl. In: MORICONI, Italo (Org.). Os cem melhores contos brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2000, p. 159-161. 


Com base no texto 2, responda à questão.
A
“Por acaso alguém pensa em cavalgar uma águia ou nadar nas costas de um golfinho?”..
B
“Entretanto, ninguém é capaz de cavalgar uma águia, nadar nas costas de um golfinho”.
C
“É fantástico que alguém pense em cavalgar uma águia ou nadar nas costas de um golfinho”.
D
“Ninguém tem permissão para pensar em cavalgar uma águia, nadar nas costas de um golfinho”.
E
“Normalmente, ninguém pensa em cavalgar uma águia e, ao mesmo tempo, nadar nas costas de um golfinho".
a849caaf-fc
UFC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa em que a relação semântica entre as palavras, no texto, é do geral para o particular ou vice-versa.

AQUINO, Ruth de. A cultura do desrespeito. Época. Rio de Janeiro: Globo. Disponível em http://epoca.globo.com/colunas-eblogs/ruth-de-aquino/noticia/2015/05/cultura-do-desrespeito.html. Acesso em 20 jun. 2015.


Com base no texto 1, responda à questão
A
“pessoas” (linha 01) e “Pedestres” (linha 02).
B
“farmácia” (linha 04) e “caixa” (linha 04).
C
“Carnes” (linha 06) e “peixes” (linha 06).
D
“celular” (linha 15) e “assalto” (linha 15).
E
“Copacabana” (linha 18) e “cidade” (linha 19).
a8390656-fc
UFC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

No trecho “Virou uma zona” (linha 19), o termo “zona” significa:

AQUINO, Ruth de. A cultura do desrespeito. Época. Rio de Janeiro: Globo. Disponível em http://epoca.globo.com/colunas-eblogs/ruth-de-aquino/noticia/2015/05/cultura-do-desrespeito.html. Acesso em 20 jun. 2015.


Com base no texto 1, responda à questão
A
faixa ou marca circular.
B
desordem ou bagunça.
C
lugar fixo ou determinado.
D
parte do corpo com limites precisos.
E
área delimitada por traços uniformes.
34ea9c4c-fc
UFC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Morfologia

Assinale a alternativa em que o prefixo assume o mesmo significado que anti- em antiautoajuda.

A
Disparar.
B
Despertar.
C
Individual.
D
Imperativo.
E
Desconectar.
34a9b2af-fc
UFC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Conforme o contexto, depreende-se que "danação" (linha 36) significa:

Trecho de: BRUM, Eliane. Antiautoajuda. Disponível em http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/22/opinion/1419251053_272392.html. Acesso em 22 dez.2014. 


Com base no texto 1, responda à questão.
A
travessura.
B
desordem.
C
estripulia.
D
sacrifício.
E
hidrofobia.
cdcd7bc2-b8
UECE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

O dicionário Houaiss Eletrônico apresenta várias acepções para o vocábulo “coincidência”. Assinale a acepção na qual repousa o sentido em que o termo em questão foi usado no texto.


LISPECTOR, Clarice. In: SANTOS, Joaquim Ferreira dos. Organização e introdução. As cem melhores crônicas brasileiras. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. p. 186-187.

A
Igualdade, identidade de duas ou mais coisas.
B
Realização simultânea de dois ou mais acontecimentos; simultaneidade.
C
Ocorrência de eventos que, por acaso, se dão ao mesmo tempo e que parecem ter alguma conexão entre si.
D
Concorrência de coisas para um mesmo fim.
3e7aff0e-fc
FGV 2020 - Português - Interpretação de Textos, Uso dos conectivos, Estrutura das Palavras: Radical, Desinência, Prefixo e Sufixo, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Sintaxe, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Considere as seguintes afirmações sobre diferentes trechos do texto: 
I “Esse é o benefício da vez”: A expressão “da vez” dá ideia de precedência.
II “A resposta também passa pela saúde” / “Um deles é oferecer mais do que apenas acesso a uma academia de ginástica”: As palavras sublinhadas introduzem no texto ideia, respectivamente, de inclusão e exclusão.
III “em consequência da inatividade física” / “Uma quantia nada desprezível”: Os prefixos que entram na formação das palavras sublinhadas podem ser considerados sinônimos.

Está correto o que se afirma em 

Texto para a pergunta

É TRABALHO OU MALHAÇÃO?

Uma academia dentro do escritório. Esse é o benefício da vez em empresas que levam a sério a saúde (e a produtividade) dos funcionários. 

    O que uma empresa pode oferecer para fazer os olhos do funcionário brilharem? A lista tem crescido nos últimos anos: horário flexível, sala de descompressão, propósito... A resposta também passa pela saúde. É na área do bem-estar que parecem estar os novos e desejáveis benefícios. Um deles é oferecer mais do que apenas acesso a uma academia de ginástica – e, sim, uma academia dentro do próprio escritório

(...) 

    A tendência é impulsionada por algo mais do que altruísmo: cuidar da saúde dos funcionários é bom, também, para a companhia. No mundo, segundo levantamentos da Organização Mundial da Saúde, os gastos anuais em consequência da inatividade física chegam a 67,5 bilhões de dólares, entre perda de produtividade e cuidados médicos. No Brasil, são 3,6 bilhões de dólares por ano. Uma quantia nada desprezível.

(...) 

Natália Leão, Exame, No . 1202, 5/2/2020.  

A
I, II e III. 
B
III, apenas.
C
II, apenas.
D
I e II, apenas.
E
I, apenas.
0314dd85-de
CESMAC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Ainda em consideração ao sentido de algumas palavras do Texto 1, assinale a alternativa em que o sentido de palavras ou expressões grifadas está indicado corretamente.

    TEXTO 1


Português, a língua mais difícil do mundo? 

Conta outra! . Alguns mitos resistentes rondam como mosquitos chatos a língua portuguesa falada no Brasil. Diante deles, argumentações fundadas em fatos e um mínimo de racionalidade são tão inúteis quanto tapas desferidos às cegas no escuro do quarto em pernilongos zumbidores. Os tapas acertam o vazio, os zumbidos continuam lá.

A lenda de que se fala no estado do Maranhão o português mais “correto” do Brasil é uma dessas balelas aceitas por aí como verdades reveladas – e nem os tristíssimos índices educacionais maranhenses podem fazer nada contra isso. Tapas no vazio.

Outra bobagem de grande prestígio é aquela que sustenta ser o português “a língua mais difícil do mundo”. Baseada, talvez, na dor de cabeça real que acomete estrangeiros confrontados com a arquitetura barroca de nossos verbos, a afirmação é categórica o bastante para dispensar a necessidade de uma prova.

O sujeito erra o gênero da palavra alface e pronto, lá vem a desculpa universal: “Ah, também, como é difícil a porcaria dessa língua! Ah, se tivéssemos sido colonizados pelos holandeses!” Não, claro que isso não quer dizer que o queixoso saiba falar holandês. É justamente na imensa parcela monoglota da população que a crença na dificuldade insuperável da língua portuguesa encontra solo mais fértil.

Não é uma conclusão a que se chegue depois de estudar judiciosamente latim, alemão, húngaro, russo e japonês. Ninguém precisa ter encarado um idioma em que se use declinação – vespeiro do qual a gramática portuguesa nos poupou – para sair deplorando em altos brados o desafio invencível da crase. Não há dúvida de que o mito das agruras superlativas do português diz muito sobre a falência educacional brasileira, cupim que rói as fundações de qualquer projeto de desenvolvimento social que vá além da promoção de um maior acesso da população a shopping centers.

Temo, porém, que suas raízes sejam mais profundas. Percebe-se aí uma mistura tóxica de autocomplacência, autodepreciação, ufanismo, fuga da realidade e desculpa esfarrapada que pode ser ainda mais difícil de derrotar do que nosso vicejante semianalfabetismo.

http://veja.abril.com.br/blog/sobre-palavras/cronica/portugues-a-lingua-mais-dificil-do-mundo-conta-outra/ 
A
“parcela monoglota da população”: parcela analfabeta da população.
B
autodepreciação: prática de se analisar a si mesmo.
C
agruras superlativas do português”: dificuldades descomunais, excessivas do português.
D
“estudar judiciosamente latim”: aplicar-se intensamente ao estudo do latim.
E
mistura tóxica de autocomplacência, autodepreciação, ufanismo: uma mistura complexa e intrincada.
a628dbce-d4
CESMAC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Analise alguns termos do vocabulário em uso no Texto 3, considerando, inclusivamente, os contextos em que eles aparecem.

1) “Respondo no mesmo tom evasivo”, quer dizer no mesmo tom contundente.
2) “Conheço a faina dos homens empoeirados que lá labutam.”, isto é, a lida dos homens que lá trabalham.
3) “o talento daquele escultor de estátuas equestres”, isto é, estátuas em pedra.
4) “rotinas que servem para quebrar o gelo”, isto é, para descontrair.

Estão corretos os comentários feitos em:

TEXTO 3


O canteiro de palavras 

Qual é o seu ofício – me pergunta com certa formalidade o simpático velhinho da fila do banco, depois do cumprimento habitual e do comentário sobre o tempo, rotinas que servem para quebrar o gelo (no nosso clima, literalmente) entre desconhecidos circunstancialmente íntimos pela espera compartilhada. Quase digo que sou jornalista, mas me policio porque conheço o poder inibidor da minha profissão.

– Vivo de escrever. – Respondo no mesmo tom evasivo, tentando decifrar o efeito da resposta no seu olhar enrugado. (...)

– Eu sou cortador de pedras – me diz com indisfarçável orgulho de quem detém um dote raro.

Antes que a fila ande, tenho tempo ainda para ouvir algumas explicações sobre a arte de tirar paralelepípedos da rocha bruta, sobre as ferramentas que usa e sobre a quantidade de peças que produz. Ouço em silêncio para não perturbar a narrativa, mas seu trabalho não me é estranho. Perto de minha casa há uma pedreira. Conheço a faina dos homens empoeirados que lá labutam. De vez em quando fico ouvindo a distância o martelar dos canteiros e pensando na célebre fábula sobre “a tenacidade de nossas ações”, escrita por Jacob Riis, que tem como personagem exatamente um cortador de pedras. Diz mais ou menos o seguinte: “Quando nada parece dar certo, eu observo o homem que corta pedras. Ele martela uma, duas, centenas de vezes, sem que uma só rachadura apareça. Porém, na centésima primeira martelada, a pedra se abre em duas. E eu sei que não foi aquela pancada que operou o milagre, mas todas as que vieram antes”.

Pois escrever, me dou conta enquanto preencho o cheque, não deixa de ser um processo semelhante. A gente martela centenas de vezes até que brote do cérebro (ou do dicionário) a palavra adequada, talvez a única capaz de servir à construção literária planejada. Nem sempre se consegue. A não ser que o canteiro de letras tenha o talento daquele escultor de estátuas equestres que explicava com simplicidade como conseguia tal perfeição:

– Eu tiro da pedra tudo o que não seja cavalo.

(Nilson de Souza. Zero Hora. 17/7/1996). 
A
1, 2, 3 e 4
B
1, 2 e 3 apenas
C
1, 2 e 4 apenas
D
2 e 3 apenas
E
2 e 4 apenas
a612be90-d4
CESMAC 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Redação - Reescritura de texto

Analise o seguinte trecho: “diariamente, é possível constatar várias situações que nos revelam como a degradação ambiental causa problemas na saúde”. Lembre-se de que a posição das palavras na sequência dos enunciados é também significativa. Observe, nesse sentido, a alteração que foi feita quanto à posição da palavra sublinhada. Em que alternativa o sentido do enunciado também foi alterado?

A
É possível, diariamente, constatar várias situações que nos revelam como a degradação ambiental causa problemas na saúde.
B
É possível constatar, diariamente, várias situações que nos revelam como a degradação ambiental causa problemas na saúde.
C
É, diariamente, possível constatar várias situações que nos revelam como a degradação ambiental causa problemas na saúde.
D
É possível constatar várias situações que nos revelam como a degradação ambiental causa, diariamente, problemas na saúde.
E
É possível constatar várias situações, diariamente, que nos revelam como, a degradação ambiental causa problemas na saúde.
8c87593d-ef
CÁSPER LÍBERO 2015 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Assinale a opção que apresenta corretamente o significado da palavra “alvissareiras” em “Foram boas e alvissareiras as notícias anunciadas durante a Cúpula do Clima realizada no final de setembro em Nova York...”

Meio ambiente: ações tardias e termômetros em alta
Reinaldo Canto


Não será por falta de declarações, compromissos e reconhecimentos que o processo de enfrentamento das mudanças climáticas não irá alcançar bons resultados durante a realização da COP 21 (Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas das Nações Unidas) em dezembro próximo, em Paris. Mas o que são bons resultados? Basicamente eles se referem a compromissos e não necessariamente a alterações no clima realmente perceptíveis.
Os mais otimistas poderão dizer que as últimas notícias vindas de grandes emissores como Estados Unidos, China e Brasil; de importantes resoluções adotadas em encontros internacionais como a Cúpula do Desenvolvimento Sustentável e até mesmo por declarações de influentes religiosos como o Papa Francisco e lideranças muçulmanas sobre a importância de se cuidar do planeta, parecem mesmo representar um avanço importante no combate ao aquecimento global e às mudanças climáticas.
Já os mais pessimistas ou, melhor dizendo, os mais realistas, aplaudem esses posicionamentos, mas, além de considerá-los ainda tímidos diante dos desafios, também perguntam sem obter respostas: o que está sendo proposto será mesmo suficiente? E, o que ainda é mais angustiante pensar: ainda dará tempo de reverter todo esse processo?
Foram boas e alvissareiras as notícias anunciadas durante a Cúpula do Clima realizada no final de setembro em Nova York e que serviu de palco para diversos países apresentarem seus compromissos nacionais a serem ratificados durante a Conferência Climática de Paris (a COP 21). Grandes empresas também buscaram se destacar e se uniram aos líderes mundiais para selar compromissos de descarbonização de suas atividades e investimentos em energias limpas.
A presidenta Dilma Rousseff também apresentou em Nova York o nosso INDC, sigla em inglês para o compromisso nacional determinado. A meta brasileira é diminuir 37% das emissões até 2025, chegando a 43% de redução em 2030. O incremento no uso de energias limpas, o reflorestamento de 12 milhões de hectares e o fim do desmatamento ilegal até 2030 estão entre as propostas para o alcance das metas estabelecidas pelo governo brasileiro.
Mesmo considerando positiva e apoiando em parte o anúncio oficial do país, organizações e movimentos da sociedade civil se pronunciaram quanto à falta de detalhamento e ousadia do Brasil. Fizeram coro com diferentes abordagens, a Coalizão Brasil Clima, Florestas e Agricultura; o coletivo Engajamundo e o Observatório do Clima, entre outros.
Unânime mesmo foi a reprovação da meta de conter definitivamente o desmatamento apenas em 2030. A secretária executiva do Diálogo Florestal, integrante da Coalizão Brasil, Miriam Prochnow, afirmou que “a Coalizão entende que temos a obrigação, inclusive constitucional, de atacar isso imediatamente, com mais força".
Na mesma linha, “declarar que o Brasil vai ‘buscar’ políticas para eliminar o desmatamento ilegal é ridículo. O que o governo está dizendo com isso é que aceita conviver com o crime por sabe-se lá quanto tempo. Isso é uma ofensa ao bom-senso e ao que o Brasil já mostrou que pode fazer no controle do desmatamento”, disse Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima. “É preciso lembrar que todos os outros países tropicais já se comprometeram a zerar o desmatamento em 2030”, acrescentou.
Debates, metas e mesmo críticas à parte, a verdade é que a temperatura continua a subir. Em seu último relatório, o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC, na sigla em inglês), alertou que a temperatura do planeta subirá quase 5 graus Celsius até 2100. Já relatório divulgado pela Administração Oceânica e Atmosférica Nacional dos Estados Unidos (NOAA, em inglês) constatou que o mês de julho deste ano foi o mais quente já registrado no mundo. O mês registrou temperatura média de 16,61°C nas superfícies dos continentes e dos oceanos, 0,81°C a mais do que a média de temperatura do século XX. O ano passado já havia sido apontado como o ano mais quente da história moderna. Além disso, os 10 anos mais quentes registrados, com exceção de 1998, ocorreram a partir de 2000.
Uma das consequências desse aumento constante na temperatura está nos mares e oceanos. Recentemente a NASA, órgão aeronáutico e espacial norte-americano, divulgou um estudo com imagens de satélite que revela um aumento de 8 centímetros no nível dos oceanos de 1992 para cá, sendo que em alguns lugares do planeta chegou mesmo a 22 centímetros. Derretimentos de geleiras e expansão da água do mar estão entre as principais razões, efeitos, portanto, do aquecimento global.
Só na Groenlândia, por exemplo, a perda de gelo anual está em 303 bilhões de toneladas e na Antártida são em média 118 bilhões de toneladas que todos os anos têm contribuído para elevar o nível dos nossos mares. Se tivermos em mente que muitas das maiores e mais habitadas cidades do mundo estão localizadas em litorais, pode-se imaginar que efeito isso terá num tempo não tão longo.
Entre a constatação do aquecimento planetário e as ações anunciadas para reverter esse processo, o que nos cabe como sociedade é cobrar mais e mais efetividade e urgência. Descarbonizar a economia global, recuperar a cobertura florestal e mudar radicalmente nossa maneira de consumo e descarte não são mais possibilidades ou alternativas, mas necessidades básicas e urgentes para a própria sobrevivência da espécie humana. Vamos, portanto, radicalizar.
Fonte: http://www.cartacapital.com.br/sustentabilidade/acoes-tardias-termometros-em-alta-e-o-combate-as-mudancas-climaticas-2413.html

A
Portadoras de notícias auspiciosas.
B
Que podem ser incontestáveis.
C
Esclarecedoras.
D
Causadoras de maravilhas.
E
Prudentes.
c6cb876a-fd
UNICENTRO 2018 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

No texto, as palavras comedido, genéricas, avacalhar, toada e compósitas significam, respectivamente,

Leia o texto a seguir e responda à questão:

Viver em cima do muro é prejudicial à saúde
Élida Ramirez
    Ocre. Sempre me incomodou essa cor. Sabe aquele marrom amarelado? O tal burro fugido? Exato isso! Quando vejo alguém com roupa ocre, tenho maior aflição. Certa feita, entrei em um consultório médico to-di-nho ocre. Paredes, chão, quadros. Tive uma gastura horrorosa. A sensação é que o ocre existe no dilema de não ser amarelo nem marrom. Invejando o viço das outras colorações definidas e nada fazendo para mudar sua tonalidade. Isso explica meu desconforto. O ocre, para mim, ultrapassa o sentido de cor. Ele dá o tom da existência do viver em cima do muro. E conviver com gente assim é um transtorno.
    É fato que a tal “modernidade líquida”, definida por Bauman, favorece o comportamento. Pensemos. Segundo o sociólogo, a globalização trouxe o encurtamento das distâncias, borrando fronteiras. E, ao reconfigurar esses limites geográficos, mudou a concepção de si do sujeito bem como sua relação com as instituições. Muito rapidamente houve um esfacelamento de estruturas rígidas como a família e o estado. Essa mudança do sólido para líquido detonou o processo de individualização generalizado no mundo ocidental reforçando o conceito de que “Nada é para durar” (Bauman). Então, desse jeito dá para ser mutante pleno nesse viver em cima do muro. Nem amarelo ou marrom. Ocre. Por isso, discursos ocos de pessoas com personalidades fluidas ganham espaço. E vão tomando a forma do ambiente, assim como a água. Uma fusão quase nebulosa que embaça o comprometimento.
    Nota-se ainda certo padrão do viver em cima do muro. Como uma receitinha básica. Vejam só: Misture meias palavras em um discurso politicamente correto. Inclua, com ar de respeito, a posição contrária. Cozinhe em banho-maria. Deixe descansar, para sempre, se puder. Se necessário, volte ao fogo brando. Não mexa mais. Sirva morno. Viu? Simples de fazer. Difícil é digerir.
    É porque, na prática, a legião de ocres causa a maior complicação. Quem vive do meio de campo, sem decidir sua cor publicamente, não tem o inconveniente de arcar com as escolhas. Quase nunca se tornará um desafeto. Fará pouco e, muitas vezes, será visto com um sujeito comedido. Quem não escolhe tem mais liberdade para mudar de ideia. Não fica preso ao dito anteriormente. Exatamente porque não disse nada. Não se comprometeu com nada. Apenas proferiu ideias genéricas e inconclusivas estando liberado para transitar por todos os lados, segundo sua necessidade. Ao estar em tudo não estando em nada, seja para evitar responsabilidades, não se expor à crítica ou fugir de polêmicas, o em cima do muro se esconde, sobrecarrega e expõe aqueles que bancam opiniões.
    Portanto, conviver com quem não toma posição, de forma crônica, atrasa a vida. Ao se esquivar de escolher, o indivíduo condena o outro a fazê-lo em seu lugar. Reconheço que, às vezes, a gente leva tempo para se decidir por algo. Todos temos medos que nos impedem de agir. Mas ouso dizer: nunca tomar partido nas situações é covardia. Parece, inclusive, que o viver em cima do muro é mais confortável que a situação do mau-caráter. É que o sacana, ao menos, se define. Embora atue na surdina, sua ação reflete um posicionamento. Já o indefinido, não. Ele vive na toada do alheio. E, curiosamente, também avacalha o próprio percurso por delegar ao outro a sua existência.
    Recorro outra vez a Bauman para esclarecer: “Escapar da incerteza é um ingrediente fundamental presumido, de todas e quaisquer imagens compósitas da felicidade genuína, adequada e total, sempre parece residir em algum lugar à frente”. Por isso, atenção! Viver em cima do muro é prejudicial à sua própria saúde. Facilita a queda e impede novos caminhos. Um deles, o da alegria de poder ser. Talvez seja isso a que Bauman se refere quando trata da fuga da incerteza para alcançar a felicidade genuína. E, pensando bem, desconheço imagem de alegria predominantemente ocre.
    
Texto adaptado e disponível em: https://www.revistabula.com/16514-viver-em-cima-do-muro-e-prejudicial-a-saude/. Acesso em 14 de ago. 2018.
A
circunspecto - gerais - achincalhar - maneira - heterogêneas
B
mesurado - baratas - humilhar - cantiga - regulares
C
prudente - universais - atrapalhar - boato - metódicas
D
discreto - particulares - desmoralizar - sonância - incompatíveis
E
modesto - desordenadas - valorizar - repetição - inversas
3f63238b-fc
UFT 2019 - Português - Interpretação de Textos, Formas nominais do verbo (particípio, gerúndio, infinitivo), Morfologia - Verbos, Uso dos conectivos, Análise sintática, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto



Sobre o texto II, assinale a alternativa INCORRETA.

A
O uso dos verbos no infinitivo, “Abandonar” e “Abrir” (1º quadrinho), exprime a ideia das ações que devem ser desempenhadas para se chegar ao sentimento da empatia.
B
No enunciado: “...E se perceber na realidade do outro...”, os termos destacados podem ser substituídos, sem prejuízo de sentido, por “se compreender”.
C
O elemento “até” (3º quadrinho) pode indicar um argumento mais forte em relação ao sentido de vivenciar a empatia.
D
No enunciado: “Empatia, filho...”, o termo destacado é uma palavra que explica ou esclarece o termo anterior da oração.