Questõesde Faculdade Cultura Inglesa sobre Interpretação de Textos

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Foram encontradas 23 questões
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Faculdade Cultura Inglesa 2014 - Português - Interpretação de Textos, Redação - Reescritura de texto

Assinale a alternativa em que a reescrita do trecho do texto altera o sentido original.

Leia o final do conto A causa secreta, de Machado de Assis, para responder à questão.
    Fortunato saiu, foi deitar-se no sofá da saleta contígua, e adormeceu logo. Vinte minutos depois acordou, quis dormir outra vez, cochilou alguns minutos, até que se levantou e voltou à sala. Caminhava nas pontas dos pés para não acordar a parenta, que dormia perto. Chegando à porta, estacou assombrado.
    Garcia tinha-se chegado ao cadáver, levantara o lenço e contemplara por alguns instantes as feições defuntas. Depois, como se a morte espiritualizasse tudo, inclinou-se e beijou-a na testa. Foi nesse momento que Fortunato chegou à porta. Estacou assombrado; não podia ser o beijo da amizade, podia ser o epílogo de um livro adúltero. Não tinha ciúmes, note-se; a natureza compô-lo de maneira que lhe não deu ciúmes nem inveja, mas dera-lhe vaidade, que não é menos cativa ao ressentimento. Olhou assombrado, mordendo os beiços.
    Entretanto, Garcia inclinou-se ainda para beijar outra vez o cadáver; mas então não pôde mais. O beijo rebentou em soluços, e os olhos não puderam conter as lágrimas, que vieram em borbotões, lágrimas de amor calado, e irremediável desespero. Fortunato, à porta, onde ficara, saboreou tranquilo essa explosão de dor moral que foi longa, muito longa, deliciosamente longa.
(Contos escolhidos, 1994.)
A
Fortunato saiu, foi deitar-se no sofá da saleta contígua, e adormeceu logo. = Fortunato saiu, foi deitar-se no sofá da saleta próxima, e adormeceu rápido.
B
Caminhava nas pontas dos pés para não acordar a parenta, que dormia perto. = Caminhava silenciosamente a fim de não acordar a parenta, que dormia perto.
C
Garcia […] contemplara por alguns instantes as feições defuntas. = Garcia […] se deslumbrara por alguns instantes com as feições das defuntas.
D
Não tinha ciúmes […]; a natureza compô-lo de maneira que lhe não deu ciúmes […]. = Não sentia ciúmes […], pois a natureza compô-lo de maneira que lhe não deu ciúmes […]
E
[…] mas dera-lhe vaidade, que não é menos cativa ao ressentimento. = […] mas dera a ele vaidade, que não é menos dominada pelo ressentimento.
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Faculdade Cultura Inglesa 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O narrador relata que Fortunato, ao chegar à porta, estacou assombrado. Isso ocorreu porque este

Leia o final do conto A causa secreta, de Machado de Assis, para responder à questão.
    Fortunato saiu, foi deitar-se no sofá da saleta contígua, e adormeceu logo. Vinte minutos depois acordou, quis dormir outra vez, cochilou alguns minutos, até que se levantou e voltou à sala. Caminhava nas pontas dos pés para não acordar a parenta, que dormia perto. Chegando à porta, estacou assombrado.
    Garcia tinha-se chegado ao cadáver, levantara o lenço e contemplara por alguns instantes as feições defuntas. Depois, como se a morte espiritualizasse tudo, inclinou-se e beijou-a na testa. Foi nesse momento que Fortunato chegou à porta. Estacou assombrado; não podia ser o beijo da amizade, podia ser o epílogo de um livro adúltero. Não tinha ciúmes, note-se; a natureza compô-lo de maneira que lhe não deu ciúmes nem inveja, mas dera-lhe vaidade, que não é menos cativa ao ressentimento. Olhou assombrado, mordendo os beiços.
    Entretanto, Garcia inclinou-se ainda para beijar outra vez o cadáver; mas então não pôde mais. O beijo rebentou em soluços, e os olhos não puderam conter as lágrimas, que vieram em borbotões, lágrimas de amor calado, e irremediável desespero. Fortunato, à porta, onde ficara, saboreou tranquilo essa explosão de dor moral que foi longa, muito longa, deliciosamente longa.
(Contos escolhidos, 1994.)
A
pensou que Garcia descobrira a relação adúltera e por isso chorava ao corpo morto.
B
encontrou a sua mulher morta, provavelmente por Garcia, que a tinha beijado.
C
confirmou que a relação entre a sua mulher e Garcia era uma amizade sincera.
D
flagrou a sua mulher morta sendo beijada por Garcia, indício de que fora traído.
E
reconheceu que seu amor pela mulher era muito mais verdadeiro do que pensara.
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Faculdade Cultura Inglesa 2014 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem

A última frase do texto – […] saboreou tranquilo essa explosão de dor moral que foi longa, muito longa, deliciosamente longa. – revela, por meio de

Leia o final do conto A causa secreta, de Machado de Assis, para responder à questão.
    Fortunato saiu, foi deitar-se no sofá da saleta contígua, e adormeceu logo. Vinte minutos depois acordou, quis dormir outra vez, cochilou alguns minutos, até que se levantou e voltou à sala. Caminhava nas pontas dos pés para não acordar a parenta, que dormia perto. Chegando à porta, estacou assombrado.
    Garcia tinha-se chegado ao cadáver, levantara o lenço e contemplara por alguns instantes as feições defuntas. Depois, como se a morte espiritualizasse tudo, inclinou-se e beijou-a na testa. Foi nesse momento que Fortunato chegou à porta. Estacou assombrado; não podia ser o beijo da amizade, podia ser o epílogo de um livro adúltero. Não tinha ciúmes, note-se; a natureza compô-lo de maneira que lhe não deu ciúmes nem inveja, mas dera-lhe vaidade, que não é menos cativa ao ressentimento. Olhou assombrado, mordendo os beiços.
    Entretanto, Garcia inclinou-se ainda para beijar outra vez o cadáver; mas então não pôde mais. O beijo rebentou em soluços, e os olhos não puderam conter as lágrimas, que vieram em borbotões, lágrimas de amor calado, e irremediável desespero. Fortunato, à porta, onde ficara, saboreou tranquilo essa explosão de dor moral que foi longa, muito longa, deliciosamente longa.
(Contos escolhidos, 1994.)
A
hipérbole, a crítica do narrador ao comportamento de Fortunato.
B
gradação, a satisfação de Fortunato ante a situação vivenciada.
C
contradição, o pesar que expressa Fortunato com a morte da mulher.
D
eufemismo, a avaliação pejorativa do narrador para a atitude de Garcia.
E
paradoxo, a ambiguidade dos sentimentos de Fortunato com a situação.
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Faculdade Cultura Inglesa 2014 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Na última frase do texto, o termo decerto significa

    _____________muito desgaste nas últimas décadas, os fados voltam a sorrir para a família real britânica.

_____________se comemoravam os 60 anos da coroação de Elizabeth 2.ª quando o nascimento de seu bisneto George Alexander Louis, filho do duque e da duquesa de Cambridge, permitiu que às pompas do jubileu se sucedesse nova fase, agora de derretimentos e fofuras.

    Com uma função afetiva que oscila entre a de símbolo patriótico e a de mascote doméstico, a família real atende às pressões contraditórias de um mundo _____________ fronteiras econômicas se dissolvem e barreiras de classe, raça ou nacionalidade permanecem.

    As origens familiares de Kate Middleton decerto se encaixam nesse contexto.

(Folha de S.Paulo, 28.07.2013. Adaptado.)

A
necessariamente.
B
frequentemente.
C
certamente.
D
impreterivelmente.
E
raramente.
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Faculdade Cultura Inglesa 2014 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência

Garantem-se a coesão e a coerência textual preenchendo-se as lacunas do texto, respectivamente, com:

    _____________muito desgaste nas últimas décadas, os fados voltam a sorrir para a família real britânica.

_____________se comemoravam os 60 anos da coroação de Elizabeth 2.ª quando o nascimento de seu bisneto George Alexander Louis, filho do duque e da duquesa de Cambridge, permitiu que às pompas do jubileu se sucedesse nova fase, agora de derretimentos e fofuras.

    Com uma função afetiva que oscila entre a de símbolo patriótico e a de mascote doméstico, a família real atende às pressões contraditórias de um mundo _____________ fronteiras econômicas se dissolvem e barreiras de classe, raça ou nacionalidade permanecem.

    As origens familiares de Kate Middleton decerto se encaixam nesse contexto.

(Folha de S.Paulo, 28.07.2013. Adaptado.)

A
Com – Inclusive – o qual.
B
Devido a – Também – onde.
C
Ante – Logo – cujas.
D
Embora – Até – que.
E
Depois de – Ainda – em que.
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Faculdade Cultura Inglesa 2014 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Locução Verbal, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No primeiro quadrinho, na fala da personagem, a locução verbal Acabo de lançar expressa uma ação de

Leia a tira de Adão Iturrusgarai para responder à questão.


A
desenvolvimento contínuo.
B
curta extensão de tempo.
C
descontinuidade no tempo.
D
perspectiva futura.
E
longa extensão de tempo.
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Faculdade Cultura Inglesa 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No poema, o poço é uma metáfora que remete

Leia o poema de Manoel de Barros para responder à questão.

O que não sei fazer desmancho em frases.

Eu fiz o nada aparecer.

(Represente que o homem é um poço escuro.

Aqui de cima não se vê nada.

Mas quando se chega ao fundo do poço já se pode ver o nada.)

Perder o nada é um empobrecimento.

(Livro sobre nada, 2002.)

A
à impossibilidade do autoconhecimento.
B
ao homem sombrio e sem esperanças.
C
à imutabilidade da consciência humana.
D
à insignificância da vida coletiva.
E
ao íntimo da existência humana.
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Faculdade Cultura Inglesa 2014 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Analisando-se a conceituação de “nada”, conclui-se que o eu lírico confere a esse termo uma significação

Leia o poema de Manoel de Barros para responder à questão.

O que não sei fazer desmancho em frases.

Eu fiz o nada aparecer.

(Represente que o homem é um poço escuro.

Aqui de cima não se vê nada.

Mas quando se chega ao fundo do poço já se pode ver o nada.)

Perder o nada é um empobrecimento.

(Livro sobre nada, 2002.)

A
positiva, distanciada do senso comum.
B
pejorativa, explorada conotativamente.
C
irônica, bastante próxima do humor.
D
distorcida, forjada numa ambiguidade.
E
contraditória, baseada em sua literalidade.
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Faculdade Cultura Inglesa 2014 - Português - Interpretação de Textos, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Em relação ao diálogo estabelecido entre as personagens, a crítica apresentada no último quadrinho caracteriza-se por ser

Leia a tira de Adão Iturrusgarai para responder à questão.


A
óbvia, retirando a graça da história.
B
incoerente, conferindo mais graça à história.
C
prolixa, aumentando o tom nonsense da história.
D
irônica, contribuindo para o humor da história.
E
redundante, prejudicando o entendimento da história.
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Faculdade Cultura Inglesa 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Analisando a narrativa de Guimarães Rosa, fica evidente;

Olhe: tem uma preta, Maria Leôncia, longe daqui não mora, as rezas dela afamam muita virtude de poder. Pois a ela pago, todo mês – encomenda de rezar por mim um terço, todo santo dia, e, nos domingos, um rosário. Vale, se vale. Minha mulher não vê mal nisso. E estou, já mandei recado para uma outra, do Vau-Vau, uma Izina Calanga, para vir aqui, ouvi de que reza também com grandes meremerências, vou efetuar com ela trato igual. Quero punhado dessas, me defendendo em Deus, reunidas de mim em volta... Chagas de Cristo!
A
o jogo intencional feito entre a linguagem erudita e a regional, explorando ritmos e neologismos para a criação de uma prosa racional e de sentidos claros.
B
a preocupação com a construção sintática e melódica da frase, explorando recursos linguísticos e semânticos, o que sinaliza para uma prosa altamente poética.
C
o interesse por retratar a fala do sertanejo, com seu ritmo, suas aliterações e seus sentidos, para isso se valendo de uma linguagem simples e denotativa.
D
a naturalidade com que a forma de expressão do sertanejo se constitui no texto literário, já que o autor elimina dela todo o aspecto de artificialidade.
E
a lapidação das construções linguísticas, com termos e construções que remetem a uma linguagem arcaizante e notadamente fora do universo do regionalismo.
a9823380-a7
Faculdade Cultura Inglesa 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Sobre o texto em questão é correto afirmar que se trata de;

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A
um poema-programa da poética modernista de Oswald de Andrade, permeada por uma reflexão crítica sobre os valores nacionais.
B
uma crônica acerca da nova tendência poética, da qual Oswald de Andrade participou, calcada no modelo europeu
C
um poema-síntese que traz as linhas gerais da poética modernista, no qual Oswald de Andrade condena a xenofobia do artista brasileiro.
D
um relato exaltando a modernidade e o pensamento do homem do século XX, no qual Oswald de Andrade ratifica sua adesão à nova arte.
E
um poema-piada em que Oswald de Andrade desqualifica o cenário da nova arte poética que começa a se disseminar no Brasil.
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Faculdade Cultura Inglesa 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe

Como recurso de expressão e de sentido, predominam no texto as sequências de;

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A
termos e ideias em oposição.
B
expressões sinonímicas.
C
inversões sintáticas.
D
frases nominais
E
expressões genéricas
ae5f91fc-a7
Faculdade Cultura Inglesa 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe, Pontuação, Redação - Reescritura de texto

Assinale a alternativa em que se reescreve corretamente a informação textual, sem que haja alteração do sentido original.

Olhe: tem uma preta, Maria Leôncia, longe daqui não mora, as rezas dela afamam muita virtude de poder. Pois a ela pago, todo mês – encomenda de rezar por mim um terço, todo santo dia, e, nos domingos, um rosário. Vale, se vale. Minha mulher não vê mal nisso. E estou, já mandei recado para uma outra, do Vau-Vau, uma Izina Calanga, para vir aqui, ouvi de que reza também com grandes meremerências, vou efetuar com ela trato igual. Quero punhado dessas, me defendendo em Deus, reunidas de mim em volta... Chagas de Cristo!
A
Olhe: tem uma preta, Maria Leôncia, longe daqui não mora [...]. = Olhe, Maria Leôncia, tem uma preta que não mora perto daqui.
B
[...] as rezas dela afamam muita virtude de poder. = [...] as rezas da preta, ainda que não tenham poder, são muito conhecidas.
C
[...] encomenda de rezar por mim um terço, todo santo dia, e, nos domingos, um rosário. = [...] a preta reza um terço para mim, nos dias santos; e um rosário, no domingo.
D
[...] já mandei recado para uma outra, do Vau-Vau, uma Izina Calanga, para vir aqui, ouvi de que reza também com grandes meremerências [...]. = [...] mandei recado para Izina, uma preta do Vau-Vau, que reza melhor que a outra, para vir aqui rezar para mim.
E
Quero punhado dessas, me defendendo em Deus, reunidas de mim em volta... = Quero muitas benzedeiras, todas ao meu redor, intercedendo por mim junto a Deus...
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Faculdade Cultura Inglesa 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Estudo feito por pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) analisou quando e em que circunstâncias ocorreram os 1 034 gols marcados pelos 20 times que disputa- ram 380 jogos na primeira divisão do campeonato brasileiro de 2008.

O levantamento mostra que a maioria dos gols – 579 tentos, cerca de 56% do total – foi anotada no segundo tempo de jogo;

Um título coerente com as informações do texto, e em conformidade com a norma-padrão da língua portuguesa, é:

A
A hora em que mais sai gol
B
Na hora que mais sai gol.
C
A hora em que mais sai gols.
D
Na hora na qual mais saem gol.
E
A hora que mais saem gols
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Faculdade Cultura Inglesa 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

O efeito de humor da charge decorre, entre outras razões,

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A
da relação de antonímia com o uso do termo amanhã.
B
do uso conotativo dos verbos achar e lembrar.
C
da polissemia no emprego do termo título
D
do duplo sentido presente no substantivo eleição.
E
da ambiguidade no uso dos pronomes meu e me
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Faculdade Cultura Inglesa 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

O neologismo corresponde ao emprego de palavras novas, derivadas ou formadas de outras já existentes. Um exemplo de neologismo presente no texto é:



A
foco, indicando a convergência de ideias entre os líderes.
B
Rio+20, indicando que virão mudanças após 20 anos.
C
ecossuicídio, indicando o aniquilamento da vida do planeta.
D
medula, indicando o comprometimento dos líderes com a vida
E
descontentamento, indicando o descrédito do povo pela política
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Faculdade Cultura Inglesa 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Uma conclusão coerente com as informações apresentadas é:



A
É perigoso, portanto, deixar que esses líderes se responsabilizem pela produção de energia limpa, pois administram mal a economia de seus países.
B
É evidente, portanto, que esses líderes apoiarão de forma mais intensa as políticas que incentivem a produção de energia limpa em seus países.
C
É inadequado, portanto, pensar que esses líderes deixarão de lado compromissos para que a produção de energia limpa seja uma realidade global.
D
É desejável, portanto, que esses líderes se dediquem aos seus governos e deixem que os outros países decidam sobre a produção de energia limpa
E
É ilusão, portanto, esperar que esses líderes assumam compromissos que estejam totalmente voltados à produção de energia limpa
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Faculdade Cultura Inglesa 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

Pintado por Tarsila do Amaral em 1933, o quadro Operários retrata;

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A
o entrave econômico e social do país.
B
a exploração do povo pelo sistema econômico.
C
o desenvolvimento e a equidade social.
D
a garantia das diferenças individuais.
E
a resistência do povo à educação e à cultura.
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Faculdade Cultura Inglesa 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

São características do poema, quanto ao conteúdo e quanto à forma, respectivamente,

Metamorfose

Repara: – a imóvel crisálida
Já se agitou inquieta,
Cedo, rasgando a mortalha,
Ressurgirá borboleta.
Que misteriosa influência
A metamorfose opera!
Um raio de Sol, um sopro
Ao passar, a vida gera.
Assim minh’alma, inda ontem
Crisálida entorpecida,
Já hoje treme, e amanhã
Voará cheia de vida.
Tu olhaste – e do letargo
Mago influxo me desperta;
Surjo ao amor, surjo à vida,
À luz de uma aurora incerta.


(www.dominiopublico.gov.br)


A
o egocentrismo e o uso dos versos livres – sem a preocupação com a métrica
B
o sentimentalismo exagerado e o uso da medida nova – o verso decassílabo.
C
a contenção na expressão dos sentimentos e o uso da métrica popular – a redondilha menor
D
o amor de forma contida e o uso da métrica popular – a redondilha maior.
E
a idealização do ser amado e do amor e o uso da medid nova – o verso decassílabo.
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Faculdade Cultura Inglesa 2013 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia

No poema, a interlocução se estabelece entre o eu lírico e;

Metamorfose

Repara: – a imóvel crisálida
Já se agitou inquieta,
Cedo, rasgando a mortalha,
Ressurgirá borboleta.
Que misteriosa influência
A metamorfose opera!
Um raio de Sol, um sopro
Ao passar, a vida gera.
Assim minh’alma, inda ontem
Crisálida entorpecida,
Já hoje treme, e amanhã
Voará cheia de vida.
Tu olhaste – e do letargo
Mago influxo me desperta;
Surjo ao amor, surjo à vida,
À luz de uma aurora incerta.


(www.dominiopublico.gov.br)


A
o leitor
B
o ser amado.
C
a borboleta.
D
um amigo.
E
a sua alma.