Emergência
Quem faz um poema abre uma janela.
Respira, tu que estás numa cela
abafada,
esse ar que entra por ela.
Por isso é que os poemas têm ritmo
— para que possas profundamente respirar.
Quem faz um poema salva um afogado.
QUINTANA, M. In: MORICONI, Í. (Org.). Os cem melhores
poemas
brasileiros do século.
Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
O texto se articula a partir da expressão de
sentimentos e sensações forjados pelo autor.
Nele, ressalta-se visível preocupação com
aspectos inerentes à linguagem, sua estrutura
e seu ritmo. Esses elementos determinam no
texto a predominância da função
Emergência
Quem faz um poema abre uma janela.
Respira, tu que estás numa cela
abafada,
esse ar que entra por ela.
Por isso é que os poemas têm ritmo
— para que possas profundamente respirar.
Quem faz um poema salva um afogado.
QUINTANA, M. In: MORICONI, Í. (Org.). Os cem melhores poemas
brasileiros do século. Rio de Janeiro: Objetiva, 2001.
O texto se articula a partir da expressão de sentimentos e sensações forjados pelo autor. Nele, ressalta-se visível preocupação com aspectos inerentes à linguagem, sua estrutura e seu ritmo. Esses elementos determinam no texto a predominância da função