Questõessobre Conjunções: Relação de causa e consequência
Sobre o poema “Poesia”, assinale a alternativa correta.
Leia os poemas a seguir, de Carlos Drummond de Andrade, e responda à questão.
Sentimental
Ponho-me a escrever teu nome
com letras de macarrão.
No prato, a sopa esfria, cheia de escamas
e debruçados na mesa todos contemplam
esse romântico trabalho.
Desgraçadamente falta uma letra,
uma letra somente
para acabar teu nome!
– Está sonhando? Olhe que a sopa esfria!
Eu estava sonhando...
E há em todas as consciências um cartaz amarelo:
“Neste país é proibido sonhar”.
Poema do jornal
O fato ainda não acabou de acontecer
e já a mão nervosa do repórter
o transforma em notícia.
O marido está matando a mulher.
A mulher ensanguentada grita.
Ladrões arrombam o cofre.
A polícia dissolve o meeting.
A pena escreve.
Vem da sala de linotipos a doce música mecânica.
Poesia
Gastei uma hora pensando um verso
que a pena não quer escrever.
No entanto ele está cá dentro
inquieto, vivo.
Ele está cá dentro
e não quer sair.
Mas a poesia deste momento
inunda minha vida inteira.
(ANDRADE, Carlos Drummond de. Alguma poesia. São Paulo: Companhia das Letras, 2013. p. 35; 41; 45).
“Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vêm vindo três cachorros,
acho bom esperá-los, para que também eles tomem parte na confraternização.”
Sobre o trecho transcrito, NÃO é correto afirmar:
TEXTO 1
MEIRELES, C.Romanceiro da Inconfidência. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989, p.182.
TEXTO 2
I. O verbo “poder”, embora formalmente no imperfeito do indicativo, indica hipótese, possibilidade.
II. O uso do discurso direto tem como efeito conferir ao poema um tom prosaico.
III. A conjunção “e”, no segundo verso, tem valor adversativo.
Tendo em conta as afirmativas acima, assinale a alternativa CORRETA.
I. O verbo “poder”, embora formalmente no imperfeito do indicativo, indica hipótese, possibilidade.
II. O uso do discurso direto tem como efeito conferir ao poema um tom prosaico.
III. A conjunção “e”, no segundo verso, tem valor adversativo.
Tendo em conta as afirmativas acima, assinale a alternativa CORRETA.
Pneumotórax
Manuel Bandeira
Febre, hemoptise, dispneia e suores noturnos.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
Tosse, tosse, tosse.
Mandou chamar o médico:
– Diga trinta e três.
– Trinta e três... trinta e três... trinta e três...
– Respire.
...............................................................................................................................
– O senhor tem uma escavação no pulmão esquerdo e o pulmão direito infiltrado.
– Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
– Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.
BANDEIRA, Manuel. Libertinagem & Estrela da manhã. 4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1993, p. 30.
I. O verbo “poder”, embora formalmente no imperfeito do indicativo, indica hipótese, possibilidade.II. O uso do discurso direto tem como efeito conferir ao poema um tom prosaico.III. A conjunção “e”, no segundo verso, tem valor adversativo.
Tendo em conta as afirmativas acima, assinale a alternativa CORRETA.
A vida inteira que podia ter sido e que não foi.
Tosse, tosse, tosse.
– Trinta e três... trinta e três... trinta e três...
– Respire.
– Então, doutor, não é possível tentar o pneumotórax?
– Não. A única coisa a fazer é tocar um tango argentino.
Assinale a alternativa correta, cujo emprego da
conjunção não altera o sentido do enunciado em Ela é
inteligente, mas é mulher.
O setor de Recursos Humanos (RH) de uma empresa torna público o seletivo para uma vaga de assessoria, informando que apenas dois candidatos foram aprovados: um homem e uma mulher.
Como houve empate de notas, competências, habilidades e idade, o diretor do RH, ao ser questionado sobre os critérios de desempate, atestou:
- Aprovo o rapaz! Ela é inteligente, mas é mulher.
Com base na anedota acima, reflita:
Em Ela é inteligente, mas é mulher, o termo mas é uma conjunção. Do ponto de vista gramatical, a conjunção é uma palavra invariável que conecta orações, alterando o sentido do enunciado, a depender do seu uso.
Os acidentados foram socorridos num pronto-socorro do INSS, mas saíram de lá sãos e salvos.
Sobre esse enunciado é correto afirmar.
A conjunção, do ponto de vista semântico,
estabelece relações de vários sentidos entre as
orações que liga.
Relacione as duas colunas de acordo com as
relações estabelecidas pelas conjunções
destacadas nas frases.
Coluna I
A) Relação de adição.
B) Relação de oposição.
C) Relação de alternância.
D) Relação de causa.
E) Relação de consequência.
Coluna II
1) Não veio à escola nem justificou a falta. ( )
2) Ou compra um carro, ou anda a pé. ( )
3) Estamos cansados porque andamos
bastante na mata. ( )
4) O solo é seco, mas conseguimos uma boa
safra este ano. ( )
5) Havia tanta gente no Sambódromo, que
não dava para caminhar. ( )
Assinale a alternativa correta.
A conjunção, do ponto de vista semântico, estabelece relações de vários sentidos entre as orações que liga.
Relacione as duas colunas de acordo com as relações estabelecidas pelas conjunções destacadas nas frases.
Coluna I
A) Relação de adição.
B) Relação de oposição.
C) Relação de alternância.
D) Relação de causa.
E) Relação de consequência.
Coluna II
1) Não veio à escola nem justificou a falta. ( )
2) Ou compra um carro, ou anda a pé. ( )
3) Estamos cansados porque andamos bastante na mata. ( )
4) O solo é seco, mas conseguimos uma boa safra este ano. ( )
5) Havia tanta gente no Sambódromo, que não dava para caminhar. ( )
Assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa que apresenta relações de sentido, contextualmente adequadas no texto, para
os nexos de articulação textual Mas (l. 07), enquanto (l. 11) e Para (l. 15), nessa ordem.
Em “Mesmo que elas tenham ideias realmente (ou potencialmente) revolucionárias, muitas vezes não as reconhecem
como tais, ou não acreditam no seu próprio potencial” (1o
parágrafo), a locução conjuntiva sublinhada pode ser substituída, sem prejuízo para o sentido do texto, por:
Leia o trecho do livro A dança do universo, do físico brasileiro
Marcelo Gleiser, para responder a questão.
Algumas pessoas tornam-se heróis contra sua própria
vontade. Mesmo que elas tenham ideias realmente (ou potencialmente) revolucionárias, muitas vezes não as reconhecem como tais, ou não acreditam no seu próprio potencial.
Divididas entre enfrentar sua insegurança expondo suas
ideias à opinião dos outros, ou manter-se na defensiva, elas
preferem a segunda opção. O mundo está cheio de poemas
e teorias escondidos no porão.
Copérnico é, talvez, o mais famoso desses relutantes heróis da história da ciência. Ele foi o homem que colocou o Sol de volta no centro do Universo, ao mesmo tempo fazendo de tudo para que suas ideias não fossem difundidas, possivelmente com medo de críticas ou perseguição religiosa. Foi quem colocou o Sol de volta no centro do Universo, motivado por razões erradas. Insatisfeito com a falha do modelo de Ptolomeu, que aplicava o dogma platônico do movimento circular uniforme aos corpos celestes, Copérnico propôs que o equante fosse abandonado e que o Sol passasse a ocupar o centro do cosmo. Ao tentar fazer com que o Universo se adaptasse às ideias platônicas, ele retornou aos pitagóricos, ressuscitando a doutrina do fogo central, que levou ao modelo heliocêntrico de Aristarco dezoito séculos antes.
Seu pensamento reflete o desejo de reformular as ideias cosmológicas de seu tempo apenas para voltar ainda mais no passado; Copérnico era, sem dúvida, um revolucionário conservador. Ele jamais poderia ter imaginado que, ao olhar para o passado, estaria criando uma nova visão cósmica, que abriria novas portas para o futuro. Tivesse vivido o suficiente para ver os frutos de suas ideias, Copérnico decerto teria odiado a revolução que involuntariamente causou.
Entre 1510 e 1514, compôs um pequeno trabalho resumindo suas ideias, intitulado Commentariolus (Pequeno comentário). Embora na época fosse relativamente fácil publicar um manuscrito, Copérnico decidiu não publicar seu texto, enviando apenas algumas cópias para uma audiência seleta. Ele acreditava piamente no ideal pitagórico de discrição; apenas aqueles que eram iniciados nas complicações da matemática aplicada à astronomia tinham permissão para compartilhar sua sabedoria. Certamente essa posição elitista era muito peculiar, vinda de alguém que fora educado durante anos dentro da tradição humanista italiana. Será que Copérnico estava tentando sentir o clima intelectual da época, para ter uma ideia do quão “perigosas” eram suas ideias? Será que ele não acreditava muito nas suas próprias ideias e, portanto, queria evitar qualquer tipo de crítica? Ou será que ele estava tão imerso nos ideais pitagóricos que realmente não tinha o menor interesse em tornar populares suas ideias? As razões que possam justificar a atitude de Copérnico são, até hoje, um ponto de discussão entre os especialistas.
(A dança do universo, 2006. Adaptado.)
Em “[Einstein] mostrou que a presença de massa (ou de energia)
também influencia a passagem do tempo, embora esse
efeito seja irrelevante em nosso dia a dia.” (4o
parágrafo), a
conjunção destacada pode ser substituída, sem prejuízo para
o sentido do texto, por:
Leia um trecho do artigo “Reflexões sobre o tempo e a origem do Universo”, do físico brasileiro Marcelo Gleiser.
Qualquer discussão sobre o tempo deve começar com uma análise de sua estrutura, que, por falta de melhor expressão, devemos chamar de “temporal”. É comum dividirmos o tempo em passado, presente e futuro. O passado é o que vem antes do presente e o futuro é o que vem depois. Já o presente é o “agora”, o instante atual.
Isso tudo parece bastante óbvio, mas não é. Para definirmos passado e futuro, precisamos definir o presente. Mas, segundo nossa separação estrutural, o presente não pode ter duração no tempo, pois nesse caso poderíamos definir um período no seu passado e no seu futuro. Portanto, para sermos coerentes em nossas definições, o presente não pode ter duração no tempo. Ou seja, o presente não existe!
A discussão acima nos leva a outra questão, a da origem do tempo. Se o tempo teve uma origem, então existiu um momento no passado em que ele passou a existir. Segundo nossas modernas teorias cosmogônicas, que visam explicar a origem do Universo, esse momento especial é o momento da origem do Universo “clássico”. A expressão “clássico” é usada em contraste com “quântico”, a área da física que lida com fenômenos atômicos e subatômicos.
[...]
As descobertas de Einstein mudaram profundamente nossa concepção do tempo. Em sua teoria da relatividade geral, ele mostrou que a presença de massa (ou de energia) também influencia a passagem do tempo, embora esse efeito seja irrelevante em nosso dia a dia. O tempo relativístico adquire uma plasticidade definida pela realidade física à sua volta. A coisa se complica quando usamos a relatividade geral para descrever a origem do Universo.
(Folha de S.Paulo, 07.06.1998.)
Quanto à construção sintática de orações e períodos e às consequências semânticas dessa construção no
TEXTO 2, analise as assertivas abaixo.
I. No período “os dois times devem reunir-se rapidamente para deliberar o que fazer” (8º parágrafo), a
conjunção destacada introduz uma relação de finalidade entre as ações de “reunir” e “deliberar”.
II. O período “É permitido entrar na área adversária” (11º parágrafo), também estaria adequado com
relação à sintaxe de concordância se fosse redigido da seguinte maneira: “É permitida a entrada na área adversária”.
III.No trecho “Joga-se o futebol de rua mais ou menos como o futebol de verdade” (11º parágrafo), a
conjunção destacada estabelece uma relação causal entre o futebol de rua e o futebol de verdade.
IV.Em “No desespero, usa-se qualquer coisa que role” (2º parágrafo), se o substantivo destacado, que é
sujeito da oração, estivesse no plural; o verbo, obrigatoriamente, seria flexionado no plural: “usam-se”.
V. Em “No caso de se usar uma pedra [...] recomenda-se jogar de sapatos” (2º parágrafo), a expressão
grifada relaciona de forma concessiva o fato de usar uma pedra à recomendação de jogar de sapatos.
Estão CORRETAS, apenas, as afirmativas
Leia o TEXTO 2 para responder a questão.
TEXTO 2
FUTEBOL DE RUA
(3) DA DURAÇÃO DO JOGO – Até a mãe chamar ou escurecer, o que vier primeiro. Nos jogos noturnos, até alguém da vizinhança ameaçar chamar a polícia.
(4) DA FORMAÇÃO DOS TIMES – O número de jogadores em cada equipe varia, de um a 70 para cada lado. Algumas convenções devem ser respeitadas. Ruim vai para o gol. De óculos é meia-armador, para evitar os choques.
(5) DO JUIZ – Não tem juiz.
(6) DAS INTERRUPÇÕES – No futebol de rua, a partida só pode ser paralisada numa destas eventualidades:
(7) a) Se a bola for para baixo de um carro estacionado e ninguém conseguir tirá-la, mande o seu irmão menor.
(8) b) Se a bola entrar por uma janela. Neste caso os jogadores devem esperar não mais de 10 minutos pela devolução voluntária da bola. Se isto não ocorrer, os jogadores devem designar voluntários para bater na porta da casa ou apartamento e solicitar a devolução, primeiro com bons modos e depois com ameaças de depredação. Se o apartamento ou casa for de militar reformado com cachorro, deve-se providenciar outra bola. Se a janela atravessada pela bola estiver com o vidro fechado na ocasião, os dois times devem reunir-se rapidamente para deliberar o que fazer. A alguns quarteirões de distância.
(9) c) Quando passarem veículos pesados pela rua. De ônibus para cima. Bicicletas e Volkswagen, por exemplo, podem ser chutados junto com a bola e se entrar é gol.
(10) DO INTERVALO PARA DESCANSO – Você deve estar brincando!
(11) DA TÁTICA – Joga-se o futebol de rua mais ou menos como o futebol de verdade (que é como, na rua, com reverência, chamam a pelada), mas com algumas importantes variações. O goleiro só é intocável dentro da sua casa, para onde fugiu gritando por socorro. É permitido entrar na área adversária tabelando com uma Kombi. Se a bola dobrar a esquina é córner.
VERÍSSIMO, Luís Fernando. Futebol de rua. Disponível em: < http://contobrasileiro.com.br/futebol-de-ruacronica-de-luis-fernando-verissimo/>.
Acesso em: 05 maio 2018 (adaptado).
Em “Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,” (1ª estrofe), a
conjunção aditiva “e” assume valor
Leia o soneto “Nasce o Sol, e não dura mais que um dia”, do poeta Gregório de Matos (1636-1696), para responder à questão.
Nasce o Sol, e não dura mais que um dia,
Depois da Luz se segue a noite escura,
Em tristes sombras morre a formosura,
Em contínuas tristezas a alegria.
Porém, se acaba o Sol, por que nascia?
Se é tão formosa a Luz, por que não dura?
Como a beleza assim se transfigura?
Como o gosto da pena assim se fia?
Mas no Sol, e na Luz falte a firmeza,
Na formosura não se dê constância,
E na alegria sinta-se tristeza.
Começa o mundo enfim pela ignorância,
E tem qualquer dos bens por natureza
A firmeza somente na inconstância.
(Poemas escolhidos, 2010.)
No segundo período do texto, há uma sequência de relação de causa e efeito, como indicam a oração que expressa consequência, introduzida pela conjunção “que” (L.5), e a oração que expressa causa, introduzida pela locução “uma vez que” (L.6).
A partir do texto acima, extraído do discurso proferido na
abertura do Tribunal Internacional de Nurembergue, em 1945,
julgue os itens de 43 a 48.
Assinale a alternativa correta, tendo como referência o Texto 2.
Os resíduos sólidos no setor de saneamento ambiental
No Brasil, embora tenha sido verificada pequena evolução
nos últimos anos, os níveis de atendimento dos serviços de coleta
e tratamento de esgotos ainda encontram-se em patamares
inferiores ao dos países desenvolvidos e mesmo de outros países
em desenvolvimento. [...]
Disponível em: <http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/quimica/0021.html> .
Acesso em: 10 maio 2014.
O elemento coesivo destacado poderá ser substituído, sem
prejuízos semânticos, por
Os resíduos sólidos no setor de saneamento ambiental
No Brasil, embora tenha sido verificada pequena evolução nos últimos anos, os níveis de atendimento dos serviços de coleta e tratamento de esgotos ainda encontram-se em patamares inferiores ao dos países desenvolvidos e mesmo de outros países em desenvolvimento. [...]
Disponível em: <http://www.educacaopublica.rj.gov.br/biblioteca/quimica/0021.html>
O elemento coesivo destacado poderá ser substituído, sem
prejuízos semânticos, por
Vieira é um homem do século XVII. É possível detectar, no texto de Vieira, características da língua portuguesa que
divergem de seu uso contemporâneo. Pensando nessa diferença entre o português atual e o português usado por
Vieira, considere as seguintes afirmativas:
1. Diferentemente de hoje, o pronome pessoal oblíquo átono antecedia a negação.
2. O “porque” é empregado no texto como conjunção explicativa e sua grafia é a mesma usada atualmente.
3. A conjunção “ou” tem no texto um uso que não é o de alternância.
Assinale a alternativa correta.
Com a inacreditável capacidade humana de ter ideias, sonhar, imaginar, observar, descobrir, constatar,
enfim, refletir sobre o mundo e com isso ir crescendo, a produção textual vem se ampliando ao longo da
história. (l. 1-3)
O trecho destacado acima estabelece uma relação de sentido com o restante da frase.
Essa relação de sentido pode ser definida como:
Com a inacreditável capacidade humana de ter ideias, sonhar, imaginar, observar, descobrir, constatar, enfim, refletir sobre o mundo e com isso ir crescendo, a produção textual vem se ampliando ao longo da história. (l. 1-3)
O trecho destacado acima estabelece uma relação de sentido com o restante da frase.
Essa relação de sentido pode ser definida como:
No enunciado: “Na primeira reunião com a
população surgiram curiosos mal-entendidos que revelam
a dificuldade de tradução não de palavras, mas de
pensamento”. (linhas 28-30), a conjunção sublinhada dá
ideia de
Como desertava, meu bisavô Antônio foi levado em um bote até o navio que já se afastava
do porto de Gênova. (l. 6-7)
O trecho sublinhado estabelece com o restante da frase o sentido de:
Como desertava, meu bisavô Antônio foi levado em um bote até o navio que já se afastava
do porto de Gênova. (l. 6-7)
O trecho sublinhado estabelece com o restante da frase o sentido de: