Questõessobre Concordância verbal, Concordância nominal

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UFC 2016 - Português - Problemas da língua culta, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Como em “Para mim, uma das coisas mais lindas do Brasil é a mistura das raças” (linhas 23-24), também está conforme a norma padrão o emprego do pronome pessoal de 1ª pessoa do singular em:

Disponível em http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/05/150428_parainglesver_adamsmith2_ss. Acesso em 25 ago. 2016.


Com base no texto 02, da Língua Portuguesa I, responda à questão.

A
Para mim comprar um violão, precisei ir à Vila Madalena.
B
Para mim, conhecer outras culturas é sempre enriquecedor.
C
Para mim aprender mais sobre os países, devo viajar muito.
D
Precisaria de muita pressão para mim mudar minha aparência.
E
Esta fotografia é para mim lembrar do quanto fui feliz no Brasil.
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UFC 2016 - Português - Flexão verbal de número (singular, plural), Flexão verbal de pessoa (1ª, 2ª, 3ª pessoa), Morfologia - Verbos, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

O verbo trazer em “trouxe em consequência uma sociedade e um gênero de vida...” (linhas 24-25) encontra-se na terceira pessoa do singular porque:


FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. Rio de Janeiro: Editora Record, 1998. p. 18 a 31

Com base no texto 01 da Língua Portuguesa I, responda à questão.


A
está empregado em sentido impessoal e genérico.
B
concorda com o sujeito “cana-de-acúcar” (linha 22).
C
o antecedente “cultura” (linha 23) está no singular.
D
o pronome relativo que exige terceira pessoa singular (linha 23).
E
“uma sociedade e um gênero de vida” (linha 25) está posposto.
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MULTIVIX 2019 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Considerando as normas de concordância verbal, assinale o item incorreto:

A
Necessitam-se de muitos donativos para socorrer a cidade atingida pelo incêndio.
B
Precisa-se de pedreiros com experiência em acabamento externo.
C
Aluga-se sala comercial perto do centro da cidade.
D
Consertam-se geladeiras e fogões.
E
Vive-se bem nesta cidadezinha de interior.
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UNICENTRO 2017 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Sobre as regras gramaticais de concordância, assinale o que estiver incorreto.

O animal satisfeito dorme,
Mário Sérgio Cortella

O sempre surpreendente Guimarães Rosa dizia: “o animal satisfeito dorme”. Por trás dessa aparente obviedade está um dos mais fundos alertas contra o risco de cairmos na monotonia existencial, na redundância afetiva e na indigência intelectual. O que o escritor tão bem percebeu é que a condição humana perde substância e energia vital toda vez que se sente plenamente confortável com a maneira como as coisas já estão, rendendo-se à sedução do repouso e imobilizando-se na acomodação.
A advertência é preciosa: não esquecer que a satisfação conclui, encerra, termina; a satisfação não deixa margem para a continuidade, para o prosseguimento, para a persistência, para o desdobramento. A satisfação acalma, limita, amortece. Por isso, quando alguém diz “fiquei muito satisfeito com você” ou “estou muito satisfeita com teu trabalho”, é assustador. O que se quer dizer com isso? Que nada mais de mim se deseja? Que o ponto atual é meu limite e, portanto, minha possibilidade? Que de mim nada mais além se pode esperar? Que está bom como está? Assim seria apavorante; passaria a ideia de que desse jeito já basta. Ora, o agradável é quando alguém diz: “teu trabalho (ou carinho, ou comida, ou aula, ou texto, ou música etc.) é bom, fiquei muito insatisfeito e, portanto, quero mais, quero continuar, quero conhecer outras coisas.
Um bom filme não é exatamente aquele que, quando termina, ficamos insatisfeitos, parados, olhando, quietos, para a tela, enquanto passam os letreiros, desejando que não cesse? Um bom livro não é aquele que, quando encerramos a leitura, o deixamos um pouco apoiado no colo, absortos e distantes, pensando que não poderia terminar? Uma boa festa, um bom jogo, um bom passeio, uma boa cerimônia não é aquela que queremos que se prolongue?
Com a vida de cada um e de cada uma também tem de ser assim; afinal de contas, não nascemos prontos e acabados. Ainda bem, pois estar satisfeito consigo mesmo é considerar-se terminado e constrangido ao possível da condição do momento. 
Quando crianças (só as crianças?), muitas vezes, diante da tensão provocada por algum desafio que exigia esforço (estudar, treinar, EMAGRECER etc.) ficávamos preocupados e irritados, sonhando e pensando: por que a gente já não nasce pronto, sabendo todas as coisas? Bela e ingênua perspectiva. É fundamental não nascermos sabendo e nem prontos; o ser que nasce sabendo não terá novidades, só reiterações. Somos seres de insatisfação e precisamos ter nisso alguma dose de ambição; todavia, ambição é diferente de ganância, dado que o ambicioso quer mais e melhor, enquanto que o ganancioso quer só para si próprio.
Nascer sabendo é uma limitação porque obriga a apenas repetir e, nunca, a criar, inovar, refazer, modificar. Quanto mais se nasce pronto, mais refém do que já se sabe e, portanto, do passado; aprender sempre é o que mais impede que nos tornemos prisioneiros de situações que, por serem inéditas, não saberíamos enfrentar.
Diante dessa realidade, é absurdo acreditar na ideia de que uma pessoa, quanto mais vive, mais velha fica; para que alguém quanto mais vivesse mais velho ficasse, teria de ter nascido pronto e ir se gastando… 
Isso não ocorre com gente, e sim com fogão, sapato, geladeira. Gente não nasce pronta e vai se gastando; gente nasce não-pronta, e vai se fazendo. Eu, no ano que estamos, sou a minha mais nova edição (revista e, às vezes, um pouco ampliada); o mais velho de mim (se é o tempo a medida) está no meu passado e não no presente. 
Demora um pouco para entender tudo isso; aliás, como falou o mesmo Guimarães, “não convém fazer escândalo de começo; só aos poucos é que o escuro é claro”… 

Excerto do livro “Não nascemos prontos! – provocações filosóficas”. De Mário Sérgio Cortella.
Disponível em:<http://www.contioutra.com/o-animal-satisfeito-dorme-texto-de-mario-sergio-cortella/> 
A
Contiveram-se o rapaz e seus familiares durante o tumulto.
B
A maioria dos clientes optaram por retirar o prêmio em dinheiro.
C
Naquele dia, fizemos bastantes exercícios de fixação.
D
Mesmo com todo trabalho, estávamos menos cansados que no dia anterior.
E
As condições dos pacientes pioraram muito, o que deixou os médicos bastantes preocupados.
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IF-TO 2016 - Português - Morfologia - Verbos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Problemas da língua culta, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo)

Em um hipotético diálogo, um matuto diz a seguinte frase: Nóis apricêia muito os concêio que tu qué dá pra nóis.

Para grafarmos este trecho em conformidade com a norma-padrão da linguagem, teríamos: 

A
Nós apreciaríamos muito os conselhos que você quer dar-nos.
B
Nós apreciaríamos muito os conselhos que tu quer dar.
C
Nós apreciaremos muito os conselhos que você quer dar para nós.
D
Nós apreciamos muito os conselhos que tu queres nos dar.
E
Nós apreciamos muito os conselhos que você quer dá a nós.
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MULTIVIX 2019 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Abertura de 1965, traduzida por Álvaro Alencar, Antônio Rocha e Jorio Dauster

“Se querem mesmo ouvir o que aconteceu, a primeira coisa que vão querer saber é onde eu nasci, como passei a porcaria da minha infância, o que meus pais faziam (…), e toda essa lengalenga tipo David Copperfield, mas, para dizer a verdade, não estou com vontade de falar sobre isso. Em primeiro lugar, esse negócio me chateia e, além disso, meus pais teriam um troço se eu contasse qualquer coisa íntima sobre eles. (…) E, afinal de contas, não vou contar toda a droga da minha autobiografia nem nada. Só vou contar esse negócio de doido que me aconteceu”.

“‘O Apanhador no Campo de Centeio’ ganha nova roupagem nos 100 anos do autor”, Portal Opinião & Notícia.

Disponível em: http://opiniaoenoticia.com.br/cultura/o-apanhador-no-campo-de-centeio-ganha-novaroupagem-nos-100-anos-do-autor/. Acesso em 25 ago. 2019.


As palavras sublinhadas nos trechos abaixo concordam ou fazem referência às palavras entre parênteses. Marque a alternativa em que essa correspondência (de concordância ou de referência semântica) está errada:

A
“que caíram em desuso” (3º parágrafo) (expressões)
B
“se tornou uma das mais famosas sentenças da literatura mundial” (4º parágrafo) (trecho anterior)
C
“são obras que não apenas os fizeram rir ou pensar” (7º parágrafo) (os leitores chineses)
D
“o livro retrata a visão crua da adolescência, com prosa ágil e humor juvenil (9º parágrafo) (o livro)
E
sua última história foi publicada em 1965, na revista New Yorker.” (10º parágrafo) (J. D. Salinger)
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FGV 2015 - Português - Interpretação de Textos, Preposições, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Problemas da língua culta, Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Morfologia

Tendo em vista o tom de crônica que a colunista imprime a seu artigo, ela se sente livre para utilizar elementos linguísticos que não se enquadram nas normas da língua escrita padrão.
Dos elementos citados abaixo, o único que NÃO tem essa característica, isto é, o único que preserva a norma-padrão é o emprego

Para responder à questão, leia o seguinte texto, em que a autora, colunista de gastronomia, recorda cenas de sua infância: 


Uma tia-avó 


    Fico abismada de ver de quanta coisa não me lembro. Aliás, não me lembro de nada.
    Por exemplo, as férias em que eu ia para uma cidade do interior de Minas, acho que nem cidade era, era uma rua, e passava por Belo Horizonte, onde tinha uma tia-avó. 
    Não poderia repetir o rosto dela, sei que muito magra, vestido até o chão, fantasma em cinzentos, levemente muda, deslizando por corredores de portas muito altas. 
    O clima da casa era de passado embrulhado em papel de seda amarfanhado, e posto no canto para que não se atrevesse a voltar à tona. Nem um riso, um barulho de copos tinindo. Quem estava ali sabia que quanto menos se mexesse menor o perigo de sofrer. Afinal o mundo era um vale de lágrimas. 
    A casa dava para a rua, não tinha jardim, a não ser que você se aventurasse a subir uma escada de cimento, lateral, que te levava aos jardins suspensos da Babilônia. 
    Nem precisava ser sensível para sentir a secura, a geometria esturricada dos canteiros sob o céu de anil de Minas. Nada, nem uma flor, só coisas que espetavam e buxinhos com formatos rígidos e duras palmas e os urubus rodando alto, em cima, esperando… O quê? Segredos enterrados, medo, sentia eu destrambelhando escada abaixo. 
    Na sala, uma cristaleira antiga com um cacho enorme de uvas enroladas em papel brilhante azul. 
    Para mim, pareciam uvas de chocolate, recheadas de bebida, mas não tinha coragem de pedir, estavam lá ano após ano, intocadas. A avó, baixinho, permitia, “Quer, pode pegar”, com voz neutra, mas eu declinava, doida de desejo. 
    Das comidas comuns da casa, não me lembro de uma couvinha que fosse, não me lembro de empregadas, cozinheiras, sala de jantar, nada. 
    Enfim, Belo Horizonte para mim era uma terra triste, de mulheres desesperadas e mudas enterradas no tempo, chocolates sedutores e proibidos. Só valia como passagem para a roça brilhante de sol que me esperava. 

Nina Horta, Folha de S. Paulo, 17/07/2013. Adaptado.
A
da preposição “em”, no trecho “as férias em que eu ia para uma cidade do interior de Minas”.
B
do verbo “tinha” em lugar de “havia”, no trecho “onde tinha uma tia-avó”.
C
dos pronomes “você e “te” na mesma frase, tal como ocorre no 5º parágrafo.
D
da palavra “destrambelhado” (6º parágrafo).
E
de uma frase nominal (sem verbo) para constituir o 7º parágrafo.
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IF-PR 2015 - Português - Ortografia, Problemas da língua culta, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Acentuação Gráfica: acento diferencial

Analise a reescrita dos textos dos ditados populares, de acordo com a norma padrão, após feitas as modificações solicitadas entre parênteses. Assinale a alternativa correta.

PARA A QUESTÃO, TOME POR BASE OS DITADOS POPULARES LISTADOS A SEGUIR. 

I)       Antes prevenir do que remediar.
II)      Quando vires a barba do vizinho arder, põe a tua de molho.
III)     Após a tempestade, vem a bonança.
IV)    Uma ovelha má põe um rebanho a perder.
V)     Dois olhos veem mais do que um só.
VI)    Há males que vêm para o bem.
VII)   Devagar se vai ao longe.
VIII)  O pior cego é o que não quer ver.
IX)    Antes que cases, vê o que fazes.
X)     Se queres conhecer o vilão, põe-lhe uma vara na mão.
A

Quando vires a barba do vizinho arder, põe a tua de molho. (3a pessoa do singular)

Quando ver a barba do vizinho arder, ponha a sua de molho.

B
Após a tempestade, vem a bonança. (sujeito no plural)
Após as tempestades, vêm a bonança.
C

Há males que vêm para o bem. (singular)

Há mal que vêm para o bem.

D

Antes que cases, vê o que fazes. (3ª pessoa singular)

Antes que case, veja o que faz.

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IF-PR 2015 - Português - Ortografia, Sintaxe, Conjunções: Relação de causa e consequência, Concordância verbal, Concordância nominal, Pontuação, Morfologia, Uso da Vírgula, Acentuação Gráfica: acento diferencial

Em relação ao texto, considere as seguintes afirmativas:

I) No quarto parágrafo, a expressão na juventude vem isolada por vírgula por se tratar de uma circunstância de tempo deslocada.

II) No quarto parágrafo, a conjunção E introduz uma ideia de proporção à oração anterior.

III) No quarto parágrafo, o verbo têm está no plural porque concorda com o sujeito plural os adultos.



Está(ão) correta(s):

Canadense prodígio já ajudou a perfurar mil
poços em 16 países

    Ryan Hreljac não tem mais o ar infantil que ficou conhecido mundo afora, antes mesmo do fenômeno de viralização na internet. Em 1997, o menino canadense de 6 anos ficou incomodado ao descobrir que crianças na África não tinham acesso à água. Decidiu que precisava agir e juntou, durante quatro meses de serviços domésticos, os US$ 70 (equivalente hoje a R$ 280) que um professor havia dito que eram necessários para abrir um poço. Mas o dinheiro pagava apenas a bomba manual. Ryan não desistiu e começou, então, uma campanha emocionante que se espalhou por vários países. De lá para cá, mil poços abertos em 16 nações beneficiam 1 milhão de pessoas.
    Além das ações práticas para resolver problemas concretos e destacar a necessidade de preservação da água, Ryan – hoje recém-formado em Ciência Política Internacional e aos 24 anos – também se dedica a engajar pessoas. Já esteve em dezenas de conferências internacionais e deu palestras, pela internet, para centenas de escolas pelo mundo. (...) A Gazeta do Povo conversou com ele, via Skype, sobre o trabalho que vem desempenhando na Ryan’s Well Foundation. Confira a entrevista em que ele defende que nunca se é jovem demais para se engajar em uma causa.
    Você acredita que os jovens estão engajados nas questões ambientais?
    Na juventude, eu acho que há diversas coisas que nos desencorajam a respeito de se envolver. Mas nessa fase você tem habilidades de olhar para os problemas de uma maneira mais simples. Quando eu era criança, não entendia o tamanho e a complexidade do problema. Mas porque eu queria fazer a diferença, eu fui lá e fiz. E eu não acho que os adultos têm esse tipo de mentalidade, sabe? Esse jeito de olhar razões para fazer algo, ao invés de olhar razões para não fazer algo. Você nunca é jovem demais para se engajar.
   Como foi o seu primeiro contato com a perspectiva da falta de água?
    Quando estava na primeira série, meu professor falou que iríamos arrecadar fundos para países subdesenvolvidos. E o que o meu professor teve que explicar, porque nós tínhamos apenas 6 anos, era que nem todas as crianças tinham acesso à água limpa. Ele disse que essas crianças tinham que andar mais de cinco quilômetros para conseguir água limpa. Só que eu não sabia quanto era cinco quilômetros e ele disse “são 5 mil passos”. Então eu fiz o caminho da minha sala para o bebedouro e vi que davam 10 passos e então fui e voltei algumas vezes para saber o quão longe seria o percurso dessas crianças. Eu acho que uma coisa que aprendemos especialmente quando somos crianças é sobre dividir e ter a consciência de justiça.
Disponível em http://www.gazetadopovo.com.br/
mundo. Acesso em 22.09.2015
A
apenas I.
B
apenas II.
C
apenas III.
D
I e III.
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IF-PR 2015 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Com relação à concordância verbal, assinale a alternativa correta, conforme a norma culta padrão.

Excerto de Folha Universal, 16 de agosto de 2015, pp. 4 a 5.

A
Falta de interesse em atividades que não envolva a internet e/ou os jogos online e off-line podem ser sintomas de que o uso é excessivo.
B
Usar o smartphone muitas vezes enquanto conversa com os amigos, ao fazer as refeições ou no trabalho demonstram dependência.
C
Problemas para lidar com a frustração e a espera é consequências do uso excessivo de tecnologia.
D
Dificuldade de aprendizado e/ou perda de produtividade no trabalho são consequências do mau uso diário da tecnologia.
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IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Pronomes demonstrativos, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Coesão e coerência, Uso das aspas, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Flexão verbal de modo (indicativo, subjuntivo, imperativo), Pontuação, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto, Morfologia - Pronomes

Analise as afirmativas a seguir e julgue-as como Verdadeiras (V) ou Falsas (F).

( ) A substituição do verbo haver pelo verbo existir (linha 11) acarretaria obrigatoriamente a flexão plural deste último verbo.
( ) O verbo reduzir (linha 31) está conjugado na terceira pessoa do singular do tempo presente do modo subjuntivo.
( ) As aspas empregadas na linha 18 sinalizam que a expressão geração nem-nem foi utilizada em sentido irônico.
( ) O pronome demonstrativo presente na linha 34 retoma o PIB e o IDH do Brasil, mencionados anteriormente.

A sequência correta, de cima para baixo, é

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

A
V – V – F – V.
B
V – V – F – F.
C
F – F – V – V.
D
V – F – V – V.
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IF Sul Rio-Grandense 2017 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Se a palavra desafio (linha 23) fosse flexionada no plural, quantas mais alterações seriam necessárias na frase para manter a correção sintática?

Disponível em:<http://istoe.com.br/o-acesso-educacao-e-o-ponto-de-partida/> . Acesso em: 20 març. 2017)

A
Uma.
B
Duas.
C
Três.
D
Quatro.
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UNB 2019 - Português - Interpretação de Textos, Ortografia, Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Acentuação Gráfica: acento diferencial

Em relação às ideias e às estruturas linguísticas do texto precedente, julgue o item a seguir.


A forma verbal “Têm” (ℓ.2) poderia ser substituída por Existe, sem prejuízo à correção gramatical e aos sentidos do texto.


Darcy Ribeiro. Meus índios, minha gente. Ed. UnB,

Fundação Darcy Ribeiro, 2010, p.82 (com adaptações).

C
Certo
E
Errado
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UFC 2016 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

No particípio “perdida” (verso 11), ocorre concordância:

MEIRELES, Cecília. Obra poética. Rio de Janeiro: Nova Aguilar, 1983, p. 8.


A questão baseia-se no texto 2 da Língua Portuguesa I. 
A
lógica, com a ideia de velhice.
B
nominal, com o sujeito posposto.
C
siléptica, com o eu lírico feminino.
D
verbal, com o predicativo singular.
E
atrativa, com o objeto direto posposto.
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IFAL 2015 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

As relações de concordância nominal que aparecem nos textos abaixo indicam que os autores identificam-se com a categoria gramatical de gênero masculino. Apenas um texto contraria essa afirmação. Qual?

A
“Insistir em algo que nunca dá certo é como calçar um sapato que não serve mais. Machuca, causa bolhas, às vezes até sangra. Aí você percebe que o melhor é ficar descalço. Deixar totalmente livre o coração, enquanto vive. Deixar livre os pés enquanto cresce.”
B
“Pega no meu queixo e diz que não sou só eu que sinto medo aqui. Faça alguma coisa ruim, qualquer coisa que me impeça imediatamente de sentir esse amor absurdo por você. Estou nas suas mãos e isso não é uma metáfora. Porque eu já não sei mais nada. Parece que sou mesmo seu foco de vida, mas também pode ser que você ande apenas distraída do resto do mundo.”
C
“Assim / Que o dia amanheceu / Lá no mar alto da paixão,/ Dava prá ver o tempo ruir / Cadê você? / Que solidão! / Esquecera de mim? / Enfim, / De tudo o que / Há na terra / Não há nada em lugar / Nenhum / Que vá crescer / Sem você chegar / Longe de ti / Tudo parou / Ninguém sabe / O que eu sofri...”
D
“Nasci em Alegrete, em 30 de julho de 1906. Creio que foi a principal coisa que me aconteceu. E agora pedem-me que fale sobre mim mesmo. Bem! Eu sempre achei que toda confissão não transfigurada pela arte é indecente. Minha vida está nos meus poemas, meus poemas são eu mesmo, nunca escrevi uma vírgula que não fosse uma confissão.”
E
“Exatamente por execrar a chatice, a longuidão, é que eu adoro a síntese. Outro elemento da poesia é a busca da forma (não da fôrma), a dosagem das palavras. Talvez concorra para esse meu cuidado o fato de ter sido prático de farmácia durante cinco anos.”
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IFAL 2015 - Português - Substantivos, Análise sintática, Preposições, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Funções morfossintáticas da palavra SE, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Pontuação, Morfologia, Uso da Vírgula

“Aliás versos não se escrevem para leitura de olhos mudos. Versos cantam-se, urram-se, choram-se. Quem não souber cantar não leia Paisagem nº 1. Quem não souber urrar não leia Ode ao Burguês. Quem não souber rezar, não leia Religião. Desprezar: A Escalada. Sofrer: Colloque Sentimental. Perdoar: a cantiga do berço, um dos solos de Minha Loucura, das Enfibraturas do Ipiranga. Não continuo. Repugna-me dar a chave de meu livro. Quem for como eu tem essa chave.”

Mário de Andrade. Literatura Comentada, p.131. Ed. Nova Cultural Ltda.


Tomando como base esse texto de Mário de Andrade, assinale a única alternativa falsa quanto às classes de palavras e suas flexões no uso da língua.

A
Os verbos “escrever”, “cantar”, “urrar” e “chorar” têm como sujeito o substantivo “Versos”, por isso estão no plural.
B
Em: “Versos cantam-se, urram-se, choram-se.”, o pronome “se” é índice de indeterminação do sujeito.
C
A vírgula, em: “Quem não souber rezar, não leia Religião.”, de acordo com os aspectos básicos da pontuação, está empregada indevidamente, uma vez que não se separa o sujeito do predicado.
D
Os substantivos “Escalada”, “Colloque” e “cantiga” são, respectivamente, núcleos dos objetos diretos do verbo “ler”, subentendido em: “Desprezar: A Escalada. Sofrer: Colloque Sentimental. Perdoar: a cantiga do berço...”
E
Se substituirmos a preposição “a”, em: “Ode ao Burguês”, pela preposição “de”, teremos o sentido de finalidade alterado para o sentido de posse.
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IF-RS 2014 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Se o vocábulo “exemplar”, no último período do texto, fosse colocado no plural, quantos outros, além dele, sofreriam modificação? (Leve em consideração um leitor para cada exemplar).

O prazer e o risco de emprestar um livro 


    “Empresto até dinheiro, mas não me peça meus livros.” Perdi a conta de quantas vezes ouvi amigos repetirem essa frase e muitas de suas variações. Alguns diziam o mesmo sobre os CDs, quando o CD ainda existia. O mundo mudou. As coleções de CDs acumulam poeira e, hoje em dia, é difícil achar alguém que queira pegar um deles emprestado. Para os leitores, a vida mudou pouco. Nunca vi alguém pedir um Kindle emprestado. Mas enquanto tivermos livros impressos - e os temos aos montes -, nos veremos frequentemente diante dessa questão: emprestar ou não emprestar? A decisão de emprestar um livro é em sua natureza um gesto de amor à leitura. O prazer de ler é tão grande que precisamos compartilhá-lo. Nada mais frustrante do que terminar uma história incrível e não ter com quem conversar sobre ela. Emprestar um livro é buscar companhia num mundo em que os leitores infelizmente ainda são minoria.

     Quem é contra o empréstimo de livros costuma ter um argumento forte para justificar sua postura: por mais que confiemos em quem pediu o livro emprestado, há uma enorme chance de que o livro não seja devolvido. O mundo fora da estante é perigoso. Mesmo ambientes aparentemente seguros escondem armadilhas. Já fui vítima de uma delas. Pouco depois do lançamento de A visita cruel do tempo, de Jennifer Egan, deixei meu exemplar com um colega de trabalho. Ele gostou tanto do romance quanto eu. Animados com a nossa conversa, outros colegas se interessaram pela obra. O livro passou de mão em mãos e o perdi de vista. Não posso dizer que o revés foi inesperado. Outros livros tiveram um destino parecido. Continuo a emprestar livros, mesmo correndo o risco de perdê-los. Gosto de saber que meu exemplar de A visita cruel dotempo foi parar nas mãos de um leitor misterioso, em vez de acumular poeira em minha estante. [...] (adaptado).


VENTICINQUE, Danilo. Disponível em: <http://epoca.globo.com/colunas-e-blogs/danilo-venticinque/noticia/2014/04/o-prazer-e-o-risco-debemprestar-um-livrob.html>.

Acesso em: 5 abr. 2014



A
Dois.
B
Três.
C
Quatro.
D
Cinco.
E
Seis.
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Univille 2017 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Assinale a frase que está de acordo com a norma padrão da língua portuguesa.

A
A viatura chegou rapidamente e os policiais agiram com extrema gentileza, educação e tratou a ocorrência com profissionalismo.
B
Os resultados podem variarem, de acordo com as condições individuais de cada um, tal como: idade, sexo, condição física, motivação entre outros fatores.
C
A safra da tainha se dá justamente durante o período reprodutivo, quando os peixes formam grandes cardumes, saem dos estuários e migram ao longo da costa para desovarem no mar.
D
Então eu gostaria de agradecer vocês por isso e não pela perca dos quilos!
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Univille 2017 - Português - Por que- porque/ porquê/ por quê, Interpretação de Textos, Pronomes pessoais retos, Preposições, Problemas da língua culta, Pronomes pessoais oblíquos, Coesão e coerência, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Morfologia, Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa correta.

A
Em conformidade com a norma padrão da língua portuguesa, na frase “Desafio ele (ou qualquer um) provar esses malefícios; gostaria, também, que ele explicasse porque o organismo humano não tem nenhuma dessas reações nas variações de tempo e de claridade solar nos dias de inverno e de verão”, o primeiro pronome “ele” deve ser substituído pelo pronome “o”, antes do verbo “provar” será acrescentada a preposição “a” e a grafia do vocábulo “porque” deve ser alterada para “por que”.
B
Na frase, “Se a destinação da arrecadação dos benefícios da Previdência Social não fossem desnaturados para fins distintos que não seu próprio custeio, o segurado estaria em situação bem mais confortável”, o verbo “fossem” está no plural para concordar com o sujeito “benefícios da Previdência Social”.
C
Na frase “Assim que encerrou as vendas na Bolsa de Valores, saiu nos principais jornais do país as notícias sobre a delação premiada da JBS”, os verbos “encerrou” e “saiu” concordam com os respectivos sujeitos.
D
A frase “Ainda que estivesse pronta para anunciar a renúncia ao cargo, pois sabia o quanto era grave o que tinha feito, que era muito além do razoável” está mal estruturada, mas haverá coerência se a expressão “ainda que” for substituída por “no momento em que”.
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UNIVESP 2014 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

De acordo com a norma-padrão da Língua Portuguesa e com relação às regras de concordância verbal e nominal, assinale a alternativa correta quanto à construção do texto.

A
Ao meio-dia e meio, depois de penosa escalada, ocorreu perigos os mais surpreendentes possível aos alpinistas.
B
Ao meio-dia e meia, depois de penosa escalada, ocorreu perigos os mais surpreendente possível aos alpinistas.
C
Ao meio-dia e meio, depois de penosa escalada, ocorreu perigos os mais surpreendentes possíveis aos alpinistas.
D
Ao meio-dia e meia, depois de penosa escalada, ocorreram perigos os mais surpreendentes possível aos alpinistas.
E
Ao meio-dia e meia, depois de penosa escalada, ocorreram perigos os mais surpreendentes possíveis aos alpinistas.