Questõesde MACKENZIE 2019
No heredograma esquematizado a seguir, os genes recessivos (d) e (h) causam,
respectivamente, daltonismo e hemofilia. O casal teve um primeiro filho normal;
um segundo daltônico e hemofílico; um terceiro, apenas daltônico; um quarto,
apenas hemofílico. A partir do heredograma e de seus conhecimentos, considere
as afirmações a seguir:
I. Tratam-se de heranças ligadas ao sexo.
II. Os genes d e h estão em situação de linkage e são distribuídos aos gametas
de acordo com a 2ª lei de Mendel
III. Apenas a mãe pode transmitir os genes d e h aos descendentes do sexo
masculino.
IV. O 3º e o 4º filhos são resultantes de crossing-over na gametogênese feminina.
V. Não considerando o crossing-over, o casal tem 25% de chance de ter uma
5ª criança com daltonismo e hemofilia.
Estão corretas
A hipótese heterotrófica sobre o início da vida no planeta Terra propõe que
Texto referente à questão.
Pesquisadora sobre fogo na Amazônia
explica real situação da floresta.
A pesquisadora sênior da Universidade de Oxford, Dra. Erika Berenguer, é
uma das maiores referências sobre fogo em florestas tropicais do mundo.
Ela relata que um “aspecto importante a ser considerado é que incêndios
na floresta amazônica não ocorrem de maneira natural – eles precisam
de uma fonte de ignição antrópica. Ao contrário de outros ecossistemas,
como o Cerrado, a Amazônia não evoluiu com o fogo e esse não faz parte
de sua dinâmica. Isso significa que quando a Amazônia pega fogo, uma
parte imensa de suas árvores morrem, porque elas não têm nenhum tipo
de proteção ao fogo. Ao morrerem, essas árvores então se decompõem
liberando para a atmosfera todo o carbono que elas armazenavam,
contribuindo assim para as mudanças climáticas. O problema nisso é que
a Amazônia armazena muito carbono nas suas árvores - a floresta inteira
estoca o equivalente a 100 anos de emissões de CO2 dos EUA. Então
queimar a floresta significa colocar muito CO2 de volta na atmosfera.”
Disponível em: https://ciclovivo.com.br/planeta/meio-ambiente/pesquisadora-fogoamazonia-explica-real-situacao-floresta/ Acesso em 29 set. 2019
Os biomas tropicais reagem de forma diferente ao efeito do fogo. Considerando as
informações do texto e o processo de sucessão ecológica, é correto afirmar que
Texto referente à questão.
Pesquisadora sobre fogo na Amazônia explica real situação da floresta.
A pesquisadora sênior da Universidade de Oxford, Dra. Erika Berenguer, é uma das maiores referências sobre fogo em florestas tropicais do mundo. Ela relata que um “aspecto importante a ser considerado é que incêndios na floresta amazônica não ocorrem de maneira natural – eles precisam de uma fonte de ignição antrópica. Ao contrário de outros ecossistemas, como o Cerrado, a Amazônia não evoluiu com o fogo e esse não faz parte de sua dinâmica. Isso significa que quando a Amazônia pega fogo, uma parte imensa de suas árvores morrem, porque elas não têm nenhum tipo de proteção ao fogo. Ao morrerem, essas árvores então se decompõem liberando para a atmosfera todo o carbono que elas armazenavam, contribuindo assim para as mudanças climáticas. O problema nisso é que a Amazônia armazena muito carbono nas suas árvores - a floresta inteira estoca o equivalente a 100 anos de emissões de CO2 dos EUA. Então queimar a floresta significa colocar muito CO2 de volta na atmosfera.”
Disponível em: https://ciclovivo.com.br/planeta/meio-ambiente/pesquisadora-fogoamazonia-explica-real-situacao-floresta/ Acesso em 29 set. 2019
Pesquisadora sobre fogo na Amazônia explica real situação da floresta.
A pesquisadora sênior da Universidade de Oxford, Dra. Erika Berenguer, é uma das maiores referências sobre fogo em florestas tropicais do mundo. Ela relata que um “aspecto importante a ser considerado é que incêndios na floresta amazônica não ocorrem de maneira natural – eles precisam de uma fonte de ignição antrópica. Ao contrário de outros ecossistemas, como o Cerrado, a Amazônia não evoluiu com o fogo e esse não faz parte de sua dinâmica. Isso significa que quando a Amazônia pega fogo, uma parte imensa de suas árvores morrem, porque elas não têm nenhum tipo de proteção ao fogo. Ao morrerem, essas árvores então se decompõem liberando para a atmosfera todo o carbono que elas armazenavam, contribuindo assim para as mudanças climáticas. O problema nisso é que a Amazônia armazena muito carbono nas suas árvores - a floresta inteira estoca o equivalente a 100 anos de emissões de CO2 dos EUA. Então queimar a floresta significa colocar muito CO2 de volta na atmosfera.”
Disponível em: https://ciclovivo.com.br/planeta/meio-ambiente/pesquisadora-fogoamazonia-explica-real-situacao-floresta/ Acesso em 29 set. 2019
O aumento da concentração de CO2 na atmosfera promovido pelas queimadas
na Amazônia está relacionado a
Pesquisadora sobre fogo na Amazônia explica real situação da floresta.
A pesquisadora sênior da Universidade de Oxford, Dra. Erika Berenguer, é uma das maiores referências sobre fogo em florestas tropicais do mundo. Ela relata que um “aspecto importante a ser considerado é que incêndios na floresta amazônica não ocorrem de maneira natural – eles precisam de uma fonte de ignição antrópica. Ao contrário de outros ecossistemas, como o Cerrado, a Amazônia não evoluiu com o fogo e esse não faz parte de sua dinâmica. Isso significa que quando a Amazônia pega fogo, uma parte imensa de suas árvores morrem, porque elas não têm nenhum tipo de proteção ao fogo. Ao morrerem, essas árvores então se decompõem liberando para a atmosfera todo o carbono que elas armazenavam, contribuindo assim para as mudanças climáticas. O problema nisso é que a Amazônia armazena muito carbono nas suas árvores - a floresta inteira estoca o equivalente a 100 anos de emissões de CO2 dos EUA. Então queimar a floresta significa colocar muito CO2 de volta na atmosfera.”
Disponível em: https://ciclovivo.com.br/planeta/meio-ambiente/pesquisadora-fogoamazonia-explica-real-situacao-floresta/ Acesso em 29 set. 2019
Como no reino Animalia, a conquista do ambiente terrestre requereu dos
representantes do reino Plantae a independência da água para fecundação. É
correto afirmar que
A expansão da civilização romana e a conquista do Mediterrâneo, se por um
lado trouxeram riquezas e poderio à Roma; por outro lado, provocou um conflito
entre as antigas instituições políticas, frente à nova realidade social e econômica
dos romanos. Isso se deve
O presidente Fernando Collor de Mello venceu as eleições de 1989, após 29
anos em que os brasileiros puderam, finalmente, voltar a eleger diretamente
o presidente da República. Um fator importante para a vitória de Collor foi o
intenso uso do marketing político junto à mídia, decisivo em sua campanha,
como ironiza a charge acima. Tal estratégia foi significativa, pois
O presidente Fernando Collor de Mello venceu as eleições de 1989, após 29
anos em que os brasileiros puderam, finalmente, voltar a eleger diretamente
o presidente da República. Um fator importante para a vitória de Collor foi o
intenso uso do marketing político junto à mídia, decisivo em sua campanha,
como ironiza a charge acima. Tal estratégia foi significativa, pois
A foto acima tirada em uma das comemorações ao Dia do Trabalho, durante o
Estado Novo (1937-45), evidencia o apoio das classes trabalhadoras ao governo
de Getúlio Vargas. A simpatia a esse governante deve-se
A foto acima tirada em uma das comemorações ao Dia do Trabalho, durante o
Estado Novo (1937-45), evidencia o apoio das classes trabalhadoras ao governo
de Getúlio Vargas. A simpatia a esse governante deve-se
“(...) A poesia fugiu dos livros, agora está nos jornais.
Os telegramas de Moscou repetem Homero.
Mas Homero é velho. Os telegramas cantam um mundo novo
que nós, na escuridão, ignorávamos.
Fomos encontrá-lo em ti, cidade destruída,
na paz de tuas ruas mortas, mas não conformadas,
no teu arquejo de vida mais forte que o estouro das bombas,
na tua fria vontade de resistir.”
(Carlos Drummond de Andrade. Carta a Stalingrado do livro Rosa do Povo”. Em Poesia
e Prosa. Rio de janeiro, Editora Nova Aguilar, 1983)
O trecho acima relata, poeticamente, uma das maiores batalhas da Segunda
Guerra Mundial, a batalha de Stalingrado, em 1943, na União Soviética.
Stalingrado tornou-se sinônimo mundial do heroísmo e da luta pela pátria. A
respeito desse episódio histórico e suas consequências é correto assinalar que
“(...) A poesia fugiu dos livros, agora está nos jornais.
Os telegramas de Moscou repetem Homero.
Mas Homero é velho. Os telegramas cantam um mundo novo
que nós, na escuridão, ignorávamos.
Fomos encontrá-lo em ti, cidade destruída,
na paz de tuas ruas mortas, mas não conformadas,
no teu arquejo de vida mais forte que o estouro das bombas,
na tua fria vontade de resistir.”
(Carlos Drummond de Andrade. Carta a Stalingrado do livro Rosa do Povo”. Em Poesia e Prosa. Rio de janeiro, Editora Nova Aguilar, 1983)
O trecho acima relata, poeticamente, uma das maiores batalhas da Segunda
Guerra Mundial, a batalha de Stalingrado, em 1943, na União Soviética.
Stalingrado tornou-se sinônimo mundial do heroísmo e da luta pela pátria. A
respeito desse episódio histórico e suas consequências é correto assinalar que
“A fim de regularizar a propriedade da terra de acordo com as novas
necessidades econômicas e os novos conceitos de terra e de trabalho,
diversas leis importantes foram decretadas em diferentes países durante
o século XIX. O ritmo da mudança, entretanto, variou de um país para o
outro e, dentro dos limites de um mesmo país, de uma região para outra,
de acordo com o grau e a intensidade com que o desenvolvimento da
economia industrial e comercial afetou essas áreas.”
(VIOTTI da Costa, Emília. Da Monarquia à República: Momentos decisivos.
São Paulo: Unesp, 1998. p.170)
Estabelecendo uma comparação entre a Homestead Act de 1862, que regulamentou
a política de terras nos EUA, e a Lei de Terras de 1850 no Brasil, é correto
afirmar que
“Os humanistas, num gesto ousado, tendiam a considerar como mais
perfeita e mais expressiva a cultura que havia surgido e se desenvolvido
no seio do paganismo, antes do advento de Cristo. A Igreja, portanto,
para quem a história humana só atingira a culminância na Era Cristã,
não poderia ver com bons olhos essa atitude.”
(SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento. São Paulo: Unicamp, 1988. p.14)
Quanto aos humanistas, podemos dizer que
“Os humanistas, num gesto ousado, tendiam a considerar como mais perfeita e mais expressiva a cultura que havia surgido e se desenvolvido no seio do paganismo, antes do advento de Cristo. A Igreja, portanto, para quem a história humana só atingira a culminância na Era Cristã, não poderia ver com bons olhos essa atitude.”
(SEVCENKO, Nicolau. O Renascimento. São Paulo: Unicamp, 1988. p.14)
Quanto aos humanistas, podemos dizer que
“A história de todas as sociedades até agora tem sido a história das
lutas de classe. Homem livre e escravo, patrício e plebeu, barão e servo,
membros das corporações e aprendiz, em suma, opressores e oprimidos,
estiveram em contraposição uns aos outros e envolvidos em uma luta
ininterrupta, ora disfarçada, ora aberta, que terminou sempre com a
transformação revolucionária da sociedade inteira ou com o declínio
conjunto das classes em conflito.”
Trecho do Manifesto do Partido Comunista de Karl Marx e Friedrich Engels – 1848
Sobre o contexto histórico e as propostas de Marx e Engels considere as seguintes
afirmações:
I. O Manifesto do Partido Comunista foi escrito às vésperas das Revoluções
de 1848, as quais abalaram os setores mais conservadores da Europa,
preocupada em barrar o avanço das transformações iniciadas com a
Revolução Francesa de 1789.II. Assim como em 1871 na Comuna de Paris; em 1848, a classe operária
europeia tornara-se protagonista nos movimentos revolucionários críticos
do modelo capitalista e da sua exploração do trabalho.
III. Conhecida como a Primavera dos Povos, as Revoluções de 1848 uniram
anarquistas, comunistas e socialistas em torno de um projeto essencialmente
marxista, culminando em ações revolucionárias nas principais capitais
europeias.
IV. Na construção de sua teoria, Marx e Engels reapropriam-se criticamente da
filosofia alemã, em especial Hegel, das reflexões dos socialistas utópicos,
da teoria econômica inglesa e da prática política dos movimentos sociais
e operários europeus.
Um vestibulando da UPM – Universidade Presbiteriana Mackenzie encontra o
seu pai, um engenheiro, escrevendo no sistema MLT a expressão dimensional
da grandeza física A. Ele é então informado que, na expressão abaixo descrita,
a grandeza B é inversamente proporcional à raiz quadrada do comprimento
L, à massa M e ao quadrado do tempo T. Sabe ainda que a constante k é
adimensional, C é aceleração angular e D é o produto entre ângulo plano e a
aceleração centrípeta.
A2 = k2.B3.C/3D
Tomando a expressão como dimensionalmente homogênea, o vestibulando
auxilia corretamente o seu pai e encontra, para os expoentes de M, L e T,
respectivamente,
O modelo de uma locomotiva é construído com dimensões lineares vinte e cinco vezes menores que as dimensões do original e de um material cuja massa específica volumétrica é 1/3 da massa específica do material com que será construída a locomotiva. Admite-se invariável a aceleração gravitacional local. Sabe-se que a velocidade escalar média da locomotiva é vL = 100 km/h.
Pode-se afirmar corretamente, então, que a velocidade escalar média do modelo vale, em km/h,
A barra da figura acima é homogênea, possui massa m = 30 kg e comprimento L = 4,0 m.
Ela está apoiada sobre o ponto A em um plano horizontal rugoso e é vinculada pelo
ponto C, a um metro de topo da barra, a u’a mola de constante elástica K.
Sabe-se que o campo gravitacional local tem módulo g = 10 m/s2 e que o sistema
encontra-se em equilíbrio quando Ө = 45º e a mola tem sua extensão máxima
xmáx = 0,20 m. Com base nos dados fornecidos, pode-se afirmar que o valor
de K, em kN/m, é
A barra da figura acima é homogênea, possui massa m = 30 kg e comprimento L = 4,0 m. Ela está apoiada sobre o ponto A em um plano horizontal rugoso e é vinculada pelo ponto C, a um metro de topo da barra, a u’a mola de constante elástica K.
Sabe-se que o campo gravitacional local tem módulo g = 10 m/s2 e que o sistema
encontra-se em equilíbrio quando Ө = 45º e a mola tem sua extensão máxima
xmáx = 0,20 m. Com base nos dados fornecidos, pode-se afirmar que o valor
de K, em kN/m, é
Para fazer a sua “escova progressiva”, procedimento que já esteve em moda para
as pessoas mais vaidosas, Jéssica está sentada na cadeira do salão, com o rosto a
1,4 m do espelho plano (EP) e vertical. A sua hair design (cabeleireira de salões
elitizados) está posicionada a 60 cm mais distante do espelho que a sua cliente.
Então é possível afirmar corretamente que a distância entre a imagem da hair
design fornecida pelo espelho plano (EP) e Jéssica vale, em centímetros,
A segunda lei da Termodinâmica afirma, em sucintas palavras, que não há a
possibilidade de converter integralmente calor em trabalho. Esquematicamente,
a figura abaixo revela como funciona u’a máquina térmica.
Considerando-se que o trabalho realizado nessa máquina valha 1,2 kJ e que a
parte energética rejeitada para a fonte fria valha dois quintos da recebida da
fonte quente, é correto afirmar que o rendimento da máquina retratada na figura
e a parte energética rejeitada (em kJ) valem, respectivamente,
Para um banho de quinze minutos de duração, a energia elétrica consumida,
em kWh, vale,
Texto e figura para a questão.
Ainda que haja elevação no custo da energia consumida de uma residência, os seus
moradores não abrem mão da possibilidade de um banho aquecido agradável em dias
de baixa temperatura. Assim, nesse momento de prazer, a chave seletora do chuveiro
é colocada na posição inverno conferindo ao chuveiro uma potência de 5.600 W.
Depreende-se corretamente do texto que:
Texto para a questão