Questõesde FAG sobre Escolas Literárias
Considerando a obra Senhora, de José de Alencar, como um todo, indique a alternativa que não condiz com o enredo do romance:
O conto “Vestida de Preto”, de Mário de Andrade, aborda o amor entre Juca e Maria, subitamente
interrompido por Tia Velha que descobre e condena o erotismo nascente na relação juvenil.
Analise as afirmativas
I. Juca e Maria sabem, de antemão, que o beijo é “feio”.
II. Juca e Maria percebem que o beijo pode ser “feio”.
III. Tia Velha demonstra apenas querer o bem do casal.
IV. Tia Velha age respaldada em valores progressistas.
Assinale a alternativa correta
“O autor faz uma crítica à insensatez de governantes, à hierarquização da sociedade, à subordinação
descabida, às disputas amorosas entre outras. É um conto de poucos parágrafos, rico em detalhes e
ainda atual, apesar de seus mais de cem anos”.
Assinale a alternativa que corresponde ao conto aludido.
Sobre o Arcadismo, é correto o que se afirma em:
O conto Feliz ano novo, de Rubem Fonseca, da coletânea que lhe dá título, surpreende, entre outras
coisas:
“O autor faz uma crítica à insensatez de governantes, à hierarquização da sociedade, à subordinação
descabida, às disputas amorosas entre outras. É um conto de poucos parágrafos, rico em detalhes e
ainda atual, apesar de seus mais de cem anos”.
Assinale a alternativa que corresponde ao conto aludido.
Sobre o Arcadismo, é correto o que se afirma em:
O conto Feliz ano novo, de Rubem Fonseca, da coletânea que lhe dá título, surpreende, entre outras
coisas:
Sobre o romance “Fogo Morto”, de José Lins do Rego, é correto afirmar:
O acendedor de lampiões
Lá vem o acendedor de lampiões da rua!
Este mesmo que vem infatigavelmente,
Parodiar o sol e associar-se à lua
Quando a sombra da noite enegrece o poente!
Um, dois, três lampiões, acende e continua
Outros mais a acender imperturbavelmente,
À medida que a noite aos poucos se acentua
E a palidez da lua apenas se pressente.
Triste ironia atroz que o senso humano irrita:
Ele que doira à noite e ilumina a cidade,
Talvez não tenha luz na choupana em que habita.
Tanta gente também nos outros insinua
Crenças, religiões, amor, felicidade,
Como este acendedor de lampiões da rua
(Jorge de Lima)
Através da trajetória do narrador-personagem, Castelo, no conto “O homem que sabia javanês”, de
Lima Barreto, revela-se uma crítica:
O acendedor de lampiões
Lá vem o acendedor de lampiões da rua!
Este mesmo que vem infatigavelmente,
Parodiar o sol e associar-se à lua
Quando a sombra da noite enegrece o poente!
Um, dois, três lampiões, acende e continua
Outros mais a acender imperturbavelmente,
À medida que a noite aos poucos se acentua
E a palidez da lua apenas se pressente.
Triste ironia atroz que o senso humano irrita:
Ele que doira à noite e ilumina a cidade,
Talvez não tenha luz na choupana em que habita.
Tanta gente também nos outros insinua
Crenças, religiões, amor, felicidade,
Como este acendedor de lampiões da rua
(Jorge de Lima)
A respeito do conto “Pai contra mãe” de Machado de Assis, assinale a alternativa CORRETA:
O acendedor de lampiões
Lá vem o acendedor de lampiões da rua!
Este mesmo que vem infatigavelmente,
Parodiar o sol e associar-se à lua
Quando a sombra da noite enegrece o poente!
Um, dois, três lampiões, acende e continua
Outros mais a acender imperturbavelmente,
À medida que a noite aos poucos se acentua
E a palidez da lua apenas se pressente.
Triste ironia atroz que o senso humano irrita:
Ele que doira à noite e ilumina a cidade,
Talvez não tenha luz na choupana em que habita.
Tanta gente também nos outros insinua
Crenças, religiões, amor, felicidade,
Como este acendedor de lampiões da rua
(Jorge de Lima)
A respeito do poema de Jorge Lima “O acendedor de lampiões”, considere as seguintes afirmações:
I. O poema se desenvolve a partir da oposição entre dois temas: a injustiça social, representada pela
pobreza do acendedor de lampiões, e a falsidade de crenças e ideais propostos à sociedade.
II. O poema apresenta um único tema, o da injustiça social, ao qual todas as imagens apresentadas ao
longo do texto se subordinam.
III. O poema se desenvolve a partir da comparação entre dois temas distintos, mas complementares: o da
contraditória situação vivida pelo acendedor de lampiões, e o da falsidade de crenças e ideais propostos à sociedade.
É CORRETO o que se afirma em:
O acendedor de lampiões
Lá vem o acendedor de lampiões da rua!
Este mesmo que vem infatigavelmente,
Parodiar o sol e associar-se à lua
Quando a sombra da noite enegrece o poente!
Um, dois, três lampiões, acende e continua
Outros mais a acender imperturbavelmente,
À medida que a noite aos poucos se acentua
E a palidez da lua apenas se pressente.
Triste ironia atroz que o senso humano irrita:
Ele que doira à noite e ilumina a cidade,
Talvez não tenha luz na choupana em que habita.
Tanta gente também nos outros insinua
Crenças, religiões, amor, felicidade,
Como este acendedor de lampiões da rua
(Jorge de Lima)
Sobre a obra de Alvares de Azevedo, “Se eu morresse amanhã”, é CORRETO afirmar:
A obra transita num tempo de decadência espacial. Uma sociedade patriarcal onde o dono da terra é o
dono do poder, o dono da família, enfim o dono da mulher. A protagonista é uma personagem redonda,
sofre mudanças profundas no decorrer da história. Por conseguinte, é uma personagem encantadora,
marcada pela dor e pelos gestos calculados. O espaço é redondo, transformado pela decadência rural
em função da industrialização. Assinale a alternativa que corresponde à obra aludida:
Tendo por base o poema de Olavo Bilac - “O incêndio de Roma”, assinale a alternativa correta.
A obra transita num tempo de decadência espacial. Uma sociedade patriarcal onde o dono da terra é o
dono do poder, o dono da família, enfim o dono da mulher. A protagonista é uma personagem redonda,
sofre mudanças profundas no decorrer da história. Por conseguinte, é uma personagem encantadora, marcada pela dor e pelos gestos calculados. O espaço é redondo, transformado pela decadência rural
em função da industrialização. Assinale a alternativa que corresponde à obra aludida:
Sobre a obra de Alvares de Azevedo, “Se eu morresse amanhã”, é CORRETO afirmar:
Sobre o romance “Lavoura Arcaica”, de Raduan Nassar, é CORRETO afirmar:
Texto 1
“Eu, Marília, não sou algum vaqueiro,
Que vive de guardar alheio gado;
De tosco trato, de expressões grosseiro,
Dos frios gelado e dos sóis queimado.
Tenho próprio casal e nele assisto
Dá-me vinho, legume, fruta, azeite;
Das brancas ovelhinhas tiro o leite,
E mais as finas lãs, de que me visto.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!”
(Tomás Antonio Gonzaga)
O texto 1 possui traços que caracterizam o período literário ao qual pertence. Uma característica
evidente nesta estrofe é:
Texto 1
“Eu, Marília, não sou algum vaqueiro,
Que vive de guardar alheio gado;
De tosco trato, de expressões grosseiro,
Dos frios gelado e dos sóis queimado.
Tenho próprio casal e nele assisto
Dá-me vinho, legume, fruta, azeite;
Das brancas ovelhinhas tiro o leite,
E mais as finas lãs, de que me visto.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!”
(Tomás Antonio Gonzaga)