“Qualquer objeto deve ser tratado como fonte de reflexão, desde o tronco de prender escravos no Museu
do Ceará até o copo descartável que faz parte do nosso cotidiano.”
(RAMOS, Francisco Régis Lopes. A danação do objeto – o museu no ensino de História. Chapecó: Argos, 2004. p. 22)
O texto acima se refere ao trabalho do historiador e ao espaço do museu. A partir da leitura do texto,
compreende-se que a história:
“Qualquer objeto deve ser tratado como fonte de reflexão, desde o tronco de prender escravos no Museu
do Ceará até o copo descartável que faz parte do nosso cotidiano.”
(RAMOS, Francisco Régis Lopes. A danação do objeto – o museu no ensino de História. Chapecó: Argos, 2004. p. 22)
O texto acima se refere ao trabalho do historiador e ao espaço do museu. A partir da leitura do texto,
compreende-se que a história:
A
foca seu estudo somente no passado.
B
é incapaz de produzir conhecimento sobre a escravidão.
C
recorre aos objetos para fazer a história exclusiva das elites.
D
deve deixar de abordar a política e se concentrar no cotidiano.
E
busca fazer a sociedade pensar sobre si mesma a partir de sua cultura material.