Considerando o fragmento do poema de Cecília Meireles apresentado, que compõe a obra Romanceiro da Inconfidência, publicada em 1953, julgue o próximo item.
Da afirmativa “a história está em constante reconstrução”
entende-se que o conhecimento histórico é suscitado pelo
presente, de modo que cada presente levanta novas e
diferentes indagações que podem propiciar interpretações
distintas sobre os fatos passados.
Considerando o fragmento do poema de Cecília Meireles apresentado, que compõe a obra Romanceiro da Inconfidência, publicada em 1953, julgue o próximo item.
Da afirmativa “a história está em constante reconstrução”
entende-se que o conhecimento histórico é suscitado pelo
presente, de modo que cada presente levanta novas e
diferentes indagações que podem propiciar interpretações
distintas sobre os fatos passados.
A história está em constante reconstrução. E não é
diferente com o processo da Independência do Brasil no contexto
de seu bicentenário. O que os holofotes dos historiadores trazem
à luz é que, ao contrário do que diziam os antigos livros
didáticos, o processo de separação do Brasil de Portugal foi
múltiplo, extenso e repleto de violências. “Foi um processo muito
mais complexo do que simplesmente D. Pedro I gritar
‘Independência ou Morte’, com muitas camadas e todas as
guerras acontecendo naquele momento”, explica a historiadora
Lucia Maria Bastos das Neves. Entre 1821 e 1824, foram
inúmeros os levantes em lugares como Bahia, Maranhão,
Pernambuco, Cisplatina.
O Estado de S. Paulo, 16/8/2022, p. C6 (com adaptações).
A história está em constante reconstrução. E não é diferente com o processo da Independência do Brasil no contexto de seu bicentenário. O que os holofotes dos historiadores trazem à luz é que, ao contrário do que diziam os antigos livros didáticos, o processo de separação do Brasil de Portugal foi múltiplo, extenso e repleto de violências. “Foi um processo muito mais complexo do que simplesmente D. Pedro I gritar ‘Independência ou Morte’, com muitas camadas e todas as guerras acontecendo naquele momento”, explica a historiadora Lucia Maria Bastos das Neves. Entre 1821 e 1824, foram inúmeros os levantes em lugares como Bahia, Maranhão, Pernambuco, Cisplatina.
O Estado de S. Paulo, 16/8/2022, p. C6 (com adaptações).
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