Questão 3d88380a-b8
Prova:
Disciplina:
Assunto:
Apesar de em número muito menor, o
pretérito perfeito do indicativo, tempo da narrativa
tradicional, está presente no texto: “tentou ler”
(linha 28), “leu” (linha 31), “admirou” (linha 32),
“leu” (linha 35), “deteve” (linha 37), abriu (linha
38), “teve” (linha 40). Assinale o que estiver correto
sobre as formas verbais destacadas.
Apesar de em número muito menor, o
pretérito perfeito do indicativo, tempo da narrativa
tradicional, está presente no texto: “tentou ler”
(linha 28), “leu” (linha 31), “admirou” (linha 32),
“leu” (linha 35), “deteve” (linha 37), abriu (linha
38), “teve” (linha 40). Assinale o que estiver correto
sobre as formas verbais destacadas.
Texto A garagem de casa (Chico Buarque. O irmão alemão. 1 ed. São Paulo.
Companhia das letras. 2014. p. 60-61. Texto
adaptado com o acréscimo do título.)
A obra O irmão alemão, último livro de Chico
Buarque de Holanda, tem como móvel da narrativa
a existência de um desconhecido irmão alemão,
fruto de uma aventura amorosa que o pai dele,
Sérgio Buarque de Holanda, tivera com uma
alemã, lá pelo final da década de 30 do século
passado. Exatamente quando Hitler ascende ao
poder na Alemanha. Esse fato é real: o jornalista,
historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda,
na época, solteiro, deixou esse filho na Alemanha.
Na família, no entanto, não se falava no assunto.
Chico teve, por acaso, conhecimento dessa
aventura do pai em uma reunião na casa de
Manuel Bandeira, por comentário feito pelo próprio
Bandeira.
Foi em torno da pretensa busca desse pretenso
irmão que Chico Buarque desenvolveu sua
narrativa ficcional, o seu romance.Sobre a obra, diz Fernando de Barros e Silva: “o
que o leitor tem em mãos [...] não é um relato
histórico. Realidade e ficção estão aqui
entranhadas numa narrativa que embaralha sem
cessar memória biográfica e ficção”.
Texto
A garagem de casa
(Chico Buarque. O irmão alemão. 1 ed. São Paulo.
Companhia das letras. 2014. p. 60-61. Texto
adaptado com o acréscimo do título.)
A obra O irmão alemão, último livro de Chico
Buarque de Holanda, tem como móvel da narrativa
a existência de um desconhecido irmão alemão,
fruto de uma aventura amorosa que o pai dele,
Sérgio Buarque de Holanda, tivera com uma
alemã, lá pelo final da década de 30 do século
passado. Exatamente quando Hitler ascende ao
poder na Alemanha. Esse fato é real: o jornalista,
historiador e sociólogo Sérgio Buarque de Holanda,
na época, solteiro, deixou esse filho na Alemanha.
Na família, no entanto, não se falava no assunto.
Chico teve, por acaso, conhecimento dessa
aventura do pai em uma reunião na casa de
Manuel Bandeira, por comentário feito pelo próprio
Bandeira.
Foi em torno da pretensa busca desse pretenso
irmão que Chico Buarque desenvolveu sua
narrativa ficcional, o seu romance.
Sobre a obra, diz Fernando de Barros e Silva: “o
que o leitor tem em mãos [...] não é um relato
histórico. Realidade e ficção estão aqui
entranhadas numa narrativa que embaralha sem
cessar memória biográfica e ficção”.
A
São formas verbais do passado que indicam
estar o enunciador na velhice, recordando fatos
da juventude.
B
São formas verbais que, estando no passado,
fazem contraponto às outras formas verbais do
texto, as quais indicam outro tempo e revelam
certa confusão mental do enunciador.
C
São formas verbais no passado, que mostram o
enunciador, que enuncia do presente, de vez
em quando recordando fatos de um passado
próximo.
D
São formas verbais no passado, que indicam
estar o enunciador falando em um tempo
posterior à morte do pai.
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