A invenção de Hugo Cabret
O livro conta a jornada de Hugo Cabret, um menino
órfão que mora em uma estação de trem parisiense, nos
anos 1930. Seu trabalho é a manutenção do relógio da
estação, porém a tarefa que lhe tem uma importância
maior é completar a construção de um autômato —
espécie de robô — deixado a ele pelo pai. Junto de sua
mais nova amiga, Isabelle, sobrinha do amargo mercador
de brinquedos, Hugo embarca em uma enorme aventura
em busca de respostas para suas inúmeras perguntas.
O que chama atenção antes mesmo do início da
leitura é o visual do livro. Muito bonito, colorido e simbólico.
Brian, além de escrever, ilustrou toda a sua obra. E são
essas mesmas ilustrações que constroem o grande
clímax ao redor da leitura. O autor simula a experiência
do cinema em suas páginas, colocando, por exemplo,
páginas pretas no início, representando a escuridão das
salas de cinema. Os desenhos, que estão presentes
na maioria das páginas, não são apenas ilustrações.
São parte complementar da história, pois substituem as
palavras em vários trechos.
Leitura rápida, experimental e muito interessante —
ainda mais se você é amante da história do cinema.
Disponível em: www.cantodosclassicos.com. Acesso em: 1 dez. 2017 (adaptado).
Nesse texto, os elementos constitutivos do gênero são
utilizados para atender à função social de
A invenção de Hugo Cabret
O livro conta a jornada de Hugo Cabret, um menino órfão que mora em uma estação de trem parisiense, nos anos 1930. Seu trabalho é a manutenção do relógio da estação, porém a tarefa que lhe tem uma importância maior é completar a construção de um autômato — espécie de robô — deixado a ele pelo pai. Junto de sua mais nova amiga, Isabelle, sobrinha do amargo mercador de brinquedos, Hugo embarca em uma enorme aventura em busca de respostas para suas inúmeras perguntas.
O que chama atenção antes mesmo do início da leitura é o visual do livro. Muito bonito, colorido e simbólico. Brian, além de escrever, ilustrou toda a sua obra. E são essas mesmas ilustrações que constroem o grande clímax ao redor da leitura. O autor simula a experiência do cinema em suas páginas, colocando, por exemplo, páginas pretas no início, representando a escuridão das salas de cinema. Os desenhos, que estão presentes na maioria das páginas, não são apenas ilustrações. São parte complementar da história, pois substituem as palavras em vários trechos.
Leitura rápida, experimental e muito interessante — ainda mais se você é amante da história do cinema.
Disponível em: www.cantodosclassicos.com. Acesso em: 1 dez. 2017 (adaptado).
Nesse texto, os elementos constitutivos do gênero são
utilizados para atender à função social de