As tirinhas 1 e 2 de Mafalda apresentam em comum:
INSTRUÇÃO: Leia a tirinha 1 a seguir para responder às questões:
Tirinha 1
Fonte: QUINO, J. L. Toda Mafalda. Buenos Aires: Ediciones de la Flor, 2005.
Tirinha 2

INSTRUÇÃO: Leia a tirinha 1 a seguir para responder às questões:
Tirinha 1
Fonte: QUINO, J. L. Toda Mafalda. Buenos Aires: Ediciones de la Flor, 2005.
Tirinha 2
INSTRUÇÃO: Leia a tirinha 1 a seguir para responder às questões:
Tirinha 1
Fonte: QUINO, J. L. Toda Mafalda. Buenos Aires: Ediciones de la Flor, 2005.
Tirinha 2
INSTRUÇÃO: Leia a tirinha 1 a seguir para responder às questões:
Tirinha 1
Fonte: QUINO, J. L. Toda Mafalda. Buenos Aires: Ediciones de la Flor, 2005.
Tirinha 2
Leia os fragmentos abaixo para responder à questão.
“Foi então que os bustos pintados nas paredes entraram a falar-me e a dizer-me que, uma vez
que eles não alcançavam reconstituir-me os tempos idos, pegasse da pena e contasse alguns.
Talvez a narração me desse a ilusão, e as sombras viessem perpassar ligeiras, como ao
poeta, não o do trem, mas o do Fausto: Aí vindes outra vez, inquietas sombras?... Fiquei tão
alegre com esta idéia, que ainda agora me treme a pena na mão. Sim, Nero, Augusto,
Massinissa, e tu, grande César, que me incitas a fazer os meus comentários, agradeço-vos o
conselho, e vou deitar ao papel as reminiscências que me vierem vindo.”
Fonte: ASSIS, Machado de. Dom Casmurro, p. 2.
“Tenciono contar a minha história. Difícil. [...] As pessoas que me lerem terão, pois, a bondade de traduzir isto em linguagem literária, se quiserem. Se não quiserem, pouco se perde. Não pretendo bancar o escritor. [...] – Então para que escreve? – Sei lá! O pior é que já estraguei diversas folhas e ainda não principiei.” Fonte: RAMOS, Graciliano. São Bernardo, p. 11-13.
Analise as afirmativas abaixo.
I - A escrita literária surge, nos dois romances, como tentativa de acerto de contas com o passado.
II - Os protagonistas masculinos das duas narrativas optam por lançar ao papel suas reminiscências. Ambos os
narradores buscam montar um conjunto de evidências que comprovaria o adultério de suas respectivas
esposas.
III - Apesar de se propor a escrever um livro, Paulo Honório não sabe bem a motivação. Entretanto, com o
desenrolar da narrativa, é possível depreender que o personagem busca uma explicação para o
desmoronamento de sua vida e do seu casamento.
Estão INCORRETAS as afirmativas:
INSTRUÇÃO: Leia o texto que segue para responder às questões propostas.
Fonte: LLOSA, Mário Vargas. Breve discurso sobre a cultura. In: MACHADO, Cassiano Elek (org.). Pensar a cultura. Porto Alegre: Arquipélago,
2013. p. 12-13.
INSTRUÇÃO: Leia o texto que segue para responder às questões propostas.
Fonte: LLOSA, Mário Vargas. Breve discurso sobre a cultura. In: MACHADO, Cassiano Elek (org.). Pensar a cultura. Porto Alegre: Arquipélago,
2013. p. 12-13.
INSTRUÇÃO: Leia o texto que segue para responder às questões propostas.
Fonte: LLOSA, Mário Vargas. Breve discurso sobre a cultura. In: MACHADO, Cassiano Elek (org.). Pensar a cultura. Porto Alegre: Arquipélago,
2013. p. 12-13.
INSTRUÇÃO: Leia o texto que segue para responder às questões propostas.
Fonte: LLOSA, Mário Vargas. Breve discurso sobre a cultura. In: MACHADO, Cassiano Elek (org.). Pensar a cultura. Porto Alegre: Arquipélago,
2013. p. 12-13.
INSTRUÇÃO: Leia o texto que segue para responder às questões propostas.
Fonte: LLOSA, Mário Vargas. Breve discurso sobre a cultura. In: MACHADO, Cassiano Elek (org.). Pensar a cultura. Porto Alegre: Arquipélago,
2013. p. 12-13.
Leia o trecho a seguir:
“Quando se analisa a importância da divisão do trabalho na sociedade, percebe-se que serviço econômico é o mínimo em comparação ao efeito moral que ela produz: sua verdadeira função é criar entre duas ou várias pessoas um sentimento de solidariedade. Essa solidariedade é mecânica na sociedade simples, pois os indivíduos pouco se diferenciam uns dos outros. Já a divisão do trabalho na sociedade complexa promove a especialização das funções e a ampla diferenciação entre as pessoas, gerando a solidariedade orgânica.”
A passagem acima se refere à seguinte obra e autor:
Sócrates é considerado um dos filósofos mais importantes de todos os tempos. Na Grécia Antiga, por volta do século V, ele mudou o foco da filosofia, que se ocupava com o estudo da natureza para o conhecimento do homem. Ele adotou para a sua prática filosófica a inscrição do portal do Oráculo de Delfos, templo dedicado ao deus Apolo: “Conheça-te a ti mesmo e conhecerás o mundo e os deuses”. Desse modo, considerou o conhecimento de si pelo homem uma perspectiva fundamental para o desenvolvimento do pensamento científico, pois, no seu entendimento, o sujeito que busca conhecer a natureza precisa antes conhecer a sua própria natureza. Nesse sentido, uma das perguntas mais importantes e também mais complexas passou a ser: Quem sou eu? A formação da nossa identidade é um ato filosófico, porquanto a filosofia nos assegura o pensamento rigoroso e reflexivo.
Seguindo essa linha de entendimento, encontramos definições sobre o que o homem é. Para Aristóteles, por exemplo, o ser humano é