O Texto 1 faz alusão metafórica ao ato de adoçar.
O principal açúcar usado para adoçar alimentos é a sacarose,
um dissacarídeo formado por dois monossacarídeos, glicose e frutose. A glicose é o açúcar mais simples
que circula em nosso sangue, cuja concentração deve ser
mantida entre 80 e 120 mg por 100 mL de sangue. A frutose
é uma cetose, e a glicose é uma aldose. Sobre essa
temática, analise os itens a seguir:
I - Se em um determinado exame a concentração de glicose
foi de 0,5 g/L de sangue, esse resultado corresponde
à faixa normal de glicose presente no sangue.
II - As reações de adição de hidrogênios a aldeídos formam
álcoois primários, enquanto que nas cetonas formam
álcoois secundários.
III - O composto com fórmula molecular C6
H12O pode
formar os isômeros 4-metil-pentan-2-ona e 2,3-dimetilbutanal.
Estão corretos os itens:
O Texto 1 faz alusão metafórica ao ato de adoçar. O principal açúcar usado para adoçar alimentos é a sacarose, um dissacarídeo formado por dois monossacarídeos, glicose e frutose. A glicose é o açúcar mais simples que circula em nosso sangue, cuja concentração deve ser mantida entre 80 e 120 mg por 100 mL de sangue. A frutose é uma cetose, e a glicose é uma aldose. Sobre essa temática, analise os itens a seguir:
I - Se em um determinado exame a concentração de glicose foi de 0,5 g/L de sangue, esse resultado corresponde à faixa normal de glicose presente no sangue.
II - As reações de adição de hidrogênios a aldeídos formam álcoois primários, enquanto que nas cetonas formam álcoois secundários.
III - O composto com fórmula molecular C6 H12O pode formar os isômeros 4-metil-pentan-2-ona e 2,3-dimetilbutanal.
Estão corretos os itens:
TEXTO 1
Democracia
Punhos de redes embalaram o meu canto
para adoçar o meu país, ó Whitman.
Jenipapo coloriu o meu corpo contra os maus-
[olhados,
catecismo me ensinou a abraçar os hóspedes,
carumã me alimentou quando eu era criança,
Mãe-negra me contou histórias de bicho,
moleque me ensinou safadezas,
massoca, tapioca, pipoca, tudo comi,
bebi cachaça com caju para limpar-me,
tive maleita, catapora e ínguas,
bicho-de-pé, saudade, poesia;
fiquei aluado, mal-assombrado, tocando maracá,
dizendo coisas, brincando com as crioulas,
vendo espíritos, abusões, mães-d’água,
conversando com os malucos, conversando sozinho,
emprenhando tudo que encontrava,
abraçando as cobras pelos matos,
me misturando, me sumindo, me acabando,
para salvar a minha alma benzida
e meu corpo pintado de urucu,
tatuado de cruzes de corações, de mãos-ligadas,
de nomes de amor em todas as línguas de branco, de
[mouro ou de pagão.
(LIMA, Jorge de. Melhores poemas. São Paulo: Global, 2006. p. 74.)