Questõessobre Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

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UFC 2010 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Assinale a alternativa em que o termo destacado introduz uma oração subordinada substantiva predicativa.

A
O corpo é mais importante do que a roupa.
B
O fato é que as mulheres se ocupam da beleza.
C
Todas devem saber o que é uma mulher bonita.
D
Feministas dizem que isso é conspiração masculina.
E
Mirian afirma que é o corpo que entra e sai da moda.
eba510d4-dc
FAMEMA 2017 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

“O temido Exército Imperial do Japão, que em inacreditáveis 2600 anos de guerras jamais sofrera uma única derrota, tinha sido aniquilado pelos Aliados.” (3o parágrafo)

A oração destacada é uma oração subordinada

Leia o trecho inicial do livro Corações sujos, de Fernando Morais, para responder à questão.


        A voz rouca e arrastada parecia vir de outro mundo. Eram pontualmente nove horas da manhã do dia 1º de janeiro de 1946 quando ela soou nos alto-falantes dos rádios de todo o Japão. A pronúncia das primeiras sílabas foi suficiente para que 100 milhões de pessoas identificassem quem falava. Era a mesma voz que quatro meses antes se dirigira aos japoneses, pela primeira vez em 5 mil anos de história do país, para anunciar que havia chegado o momento de “suportar o insuportável”: a rendição do Japão às forças aliadas na Segunda Guerra Mundial. Mas agora o dono da voz, Sua Majestade o imperador Hiroíto, tinha revelações ainda mais espantosas a fazer a seus súditos. Embora ele falasse em keigo − uma forma arcaica do idioma, reservada aos Filhos dos Céus e repleta de expressões chinesas que nem todos compreendiam bem −, todos entenderam o que Hiroíto dizia: ao contrário do que os japoneses acreditavam desde tempos imemoriais, ele não era uma divindade. O imperador leu uma declaração de poucas linhas, escrita de próprio punho. Aquela era mais uma imposição dos vencedores da guerra. Entre as exigências feitas pelos Aliados para que ele permanecesse no trono, estava a “Declaração da Condição Humana”. Ou seja, a renúncia pública à divindade, que naquele momento Hiroíto cumpria resignado:

       “Os laços que nos unem a vós, nossos súditos, não são o resultado da mitologia ou de lendas. Não se baseiam jamais no falso conceito de que o imperador é deus ou qualquer outra divindade viva.”

      Petrificados, milhões de japoneses tomaram consciência da verdade que ninguém jamais imaginara ouvir: diferentemente do que lhes fora ensinado nas escolas e nos templos xintoístas, Hiroíto reconhecia que era filho de dois seres humanos, o imperador Taisho e a imperatriz Sadako, e não um descendente de Amaterasu Omikami, a deusa do Sol. Foi como se tivessem jogado sal na ferida que a rendição, ocorrida em agosto do ano anterior, havia aberto na alma dos japoneses. O temido Exército Imperial do Japão, que em inacreditáveis 2600 anos de guerras jamais sofrera uma única derrota, tinha sido aniquilado pelos Aliados. O novo xogum, o chefe supremo de todos os japoneses, agora era um gaijin, um estrangeiro, o general americano Douglas MacArthur, a quem eram obrigados a se referir, respeitosamente, como Maca-san, o “senhor Mac”. Como se não bastasse tamanho padecimento, o Japão descobria que o imperador Hiroíto era apenas um mortal, como qualquer um dos demais 100 milhões de cidadãos japoneses.


(Corações sujos, 2000.)

A
adverbial comparativa.
B
adjetiva restritiva.
C
adjetiva explicativa.
D
adverbial temporal.
E
substantiva objetiva direta.
c6f5fe5e-f6
UFC 2013 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

No texto 2, se o narrador continuasse sua fala a partir do enunciado “São palavras que...” (linhas 27-28), a oração seguinte seria classificada como: 


Pá, pá, pá





VERISSIMO, Luis Fernando. Comédias da vida privada: 101 crônicas escolhidas. 15. ed. Porto Alegre: L&PM, 1995, p. 199-201. 



Com base no texto, responda à questão

A
subordinada adjetiva restritiva.
B
subordinada adjetiva explicativa.
C
subordinada adverbial consecutiva.
D
subordinada substantiva objetiva direta.
E
subordinada substantiva completiva nominal.
340a4d24-f6
UFC 2008 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

No verso “Eu sei que as cicatrizes falam” (verso 37), a oração subordinada é: 


Composição de Roberto Carlos e Erasmo Carlos (1982), disponível em http://www.terra.com.br

Com base no TEXTO, responda à questão
A
adverbial causal.
B
substantiva subjetiva.
C
adverbial concessiva.
D
substantiva objetiva direta. 
E
substantiva objetiva indireta. 
0ac71b74-f5
UFC 2008 - Português - Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

O período Os cientistas admitem que aumentou o teor do gás carbônico, mas lembram que parte desse gás tem origem na concentração de vapor de água, é composto por:

A
uma oração principal e três coordenadas.
B
uma oração principal e três subordinadas.
C
duas orações coordenadas e uma subordinada.
D
uma oração principal, uma coordenada e duas subordinadas.
E
uma oração principal, duas coordenadas e uma subordinada.
bf00a0b1-e9
ULBRA 2011 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Que função sintática é exercida pelas orações subordinadas substantivas sublinhadas abaixo?

I – “É evidente que isso é apenas a cereja do bolo.” (l. 25)

II – “A solução foi sair da sala de aula.” (l. 31)


A
I – Predicativo do sujeito; II - Sujeito.
B
I – Sujeito; II - Predicativo do sujeito.
C
I - Objeto direto; II - Sujeito.
D
I – Objeto direto; II - Objeto indireto.
E
I – Aposto; II – Objeto direto.
29ee6d87-e0
FAG 2016 - Português - Sintaxe, Conjunções: Relação de causa e consequência, Morfologia, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Assinale a alternativa cujo “que” em destaque funcione como conjunção integrante, ou seja, tem a função de introduzir oração subordinada substantiva.

Texto 2


ACORDA, MENINO!


    O que diz o menino que dorme na praia? Talvez fale dos perigos do mar, da displicência dos pais. Ou de um assassinato a ser esclarecido.
    Mas é só um menino. Não deveria nos dar esta sensação de naufrágio da humanidade. Há dias, não adianta acusar governos, etnias, religiões, porque a falta de ar não cessa.
    É lágrima que não pinga, não seca nem escorre. É mais que um cadáver, é um assombro, uma dor insepulta de que tentamos nos livrar.
    E ainda suspeitamos de nós mesmos.
    Em nome dos deuses fazemos coisas que até o diabo duvida. Duvida e se defende, dizendo que não chegaria a tanto, embora comemore o resultado.
    Queríamos não ter visto nem sabido — maldito fotógrafo, maldita web e maldita imagem que, mesmo escorraçada da memória, dorme no tapete da sala e à noite repousa no nosso travesseiro, naquela pose mesmo que o mar beijava.
    Fica-nos a sensação de que Alá deu de ombros, Jeová lavou as mãos e, embriagados na bacanal do Olimpo, os outros também ignoraram o presente de grego numa praia do Mediterrâneo.
    Enquanto isso, no Hades, dançando e atualizando Castro Alves com outras infâmias no mar, ri-se Satanás.
http://www.cronicadodia.com.br/2015/09/acorda-menino-albir-jose-inacio-da-silva.html
A
“É lágrima que não pinga.”
B
“É mais que um cadáver.”
C
“Duvida e se defende, dizendo que não chegaria a tanto.”
D

“... maldita imagem que, mesmo escorraçada da memória, dorme no tapete da sala.” 

E
“... naquela pose mesmo que o mar beijava.”
36e35194-e6
UFMT 2008 - Português - Análise sintática, Sintaxe, Orações coordenadas sindéticas: Aditivas, Adversativas, Alternativas, Conclusivas..., Orações coordenadas assindéticas, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Sobre aspectos da sintaxe em Uma vez liguei para a telefonista de madrugada e pedi uma Amiga., assinale a afirmativa correta.

Fobias

        Não sei como se chamaria o medo de não ter o que ler. Existem as conhecidas claustrofobia (medo de lugares fechados), agorafobia (medo de espaços abertos), acrofobia (medo de altura), collorfobia (medo do que ele vai nos aprontar agora) e as menos conhecidas ailurofobia (medo de gatos), iatrofobia (medo de médicos) e até treiskaidekafobia (medo do número treze), mas o pânico de estar, por exemplo, num quarto de hotel, com insônia, sem nada para ler não sei que nome tem. É uma das minhas neuroses. O vício que lhe dá origem é a gutembergomania, uma dependência patológica na palavra impressa. Na falta dela, qualquer palavra serve. Já saí de cama de hotel no meio da noite e entrei no banheiro para ver se as torneiras tinham “Frio” e “Quente” escritos por extenso, para saciar minha sede de letras. Já ajeitei o travesseiro, ajustei a luz e abri a lista telefônica, tentando me convencer que, pelo menos no número de personagens, seria um razoável substituto para um romance russo. Já revirei cobertores e lençóis, à procura de uma etiqueta, qualquer coisa.
        Alguns hotéis brasileiros imitam os americanos e deixam uma Bíblia no quarto, e ela tem sido a minha salvação, embora não no modo pretendido. Nada como um best-seller numa hora dessas. A Bíblia tem tudo para acompanhar uma insônia: enredo fantástico, grandes personagens, romance, o sexo em todas as suas formas, ação, paixão, violência – e uma mensagem positiva. Recomendo “Gênesis” pelo ímpeto narrativo, “O cântico dos cânticos” pela poesia e “Isaías” e “João” pela força dramática, mesmo que seja difícil dormir depois do Apocalipse.
        Mas, e quando não tem nem a Bíblia? Uma vez liguei para a telefonista de madrugada e pedi uma Amiga.
        - Desculpe, cavalheiro, mas o hotel não fornece companhia feminina...
        - Você não entendeu! Eu quero uma revista Amiga, Capricho, Vida Rotariana, qualquer coisa.
        - Infelizmente, não tenho nenhuma revista.
        - Não é possível! O que você faz durante a noite?
        - Tricô.
        Uma esperança!
        - Com manual?
        - Não. Danação.
        - Você não tem nada para ler?
        - Bem ... Tem uma carta da mamãe.
        - Manda!

(VERÍSSIMO, L. F. Comédias para se ler na escola. São Paulo: Objetiva, 2001.)
A
O período é composto por duas orações subordinadas.
B
A expressão Uma vez inicia uma oração principal.
C
A oração e pedi uma Amiga é coordenada sindética aditiva.
D
A primeira oração do período classifica-se como subordinada subjetiva.
E
Os verbos ligar e pedir tornam as orações assindéticas.
b9134884-e2
UCPEL 2016 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

A oração sublinhada em “A moça viu logo que a primeira providência era dar alimento e agasalho ao guri.” (linhas 36 e 37) é

Leia o texto a seguir.



A
subordinada substantiva objetiva direta.
B
subordinada substantiva subjetiva.
C
subordinada substantiva predicativa.
D
subordinada adjetiva explicativa.
E
subordinada adjetiva restritiva.
bb2bd480-e2
UCPEL 2015 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

A oração sublinhada em “É verdade que eu, mais uma vez, errei o caminho, e por isso nos metemos numa enrascada ainda maior.” (linhas 46 - 48) é

Leia o texto a seguir.


A
subordinada substantiva subjetiva.
B
subordinada substantiva objetiva direta.
C
subordinada substantiva predicativa.
D
subordinada adjetiva explicativa.
E
subordinada adjetiva restritiva.
be55f433-e1
UCPEL 2009 - Português - Análise sintática, Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

A oração “... que a moça do rótulo segurava entre os dedos um pote de Cymbeline...” ( linhas 5-6 ) pode ser classificada sintaticamente como

Leia o texto a seguir.


O MENINO E O INFINITO



A
subordinada adverbial consecutiva.
B
subordinada substantiva objetiva direta.
C
subordinada substantiva predicativa.
D
subordinada adjetiva restritiva.
E
subordinada substantiva apositiva.
276fd514-c9
URCA 2019 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

No fragmento: O português confessa sentir inveja de não ter duas línguas. O termo em destaque é sintaticamente classificado como:

Venenos de Deus, remédios do diabo: as incuráveis vidas de Vila Cacimba

– Noutro dia, você zangou-se comigo porque eu não o chamava pelo seu nome inteiro. Mas eu conheço o seu segredo.

– Não tenho segredos. Quem tem segredos são as mulheres.

– O seu nome é Tsotsi. Bartolomeu Tsotsi.

– Quem lhe contou isso? De certeza que foi o cabrão do Administrador.

Acabrunhado, Bartolomeu aceitou. Primeiro, foram os outros que lhe mudaram o nome, no baptismo. Depois, quando pôde voltar a ser ele mesmo, já tinha aprendido a ter vergonha de seu nome original. Ele se colonizara a si mesmo. E Tsotsi dera origem a Sozinho [Bartolomeu Sozinho].

– Eu sonhava ser mecânico, para consertar o mundo. Mas aqui para nós que ninguém nos ouve: um mecânico pode chamar-se Tsotsi?

– Ini nkabe dziua.

– Ah, o Doutor já anda a aprender a língua deles?

– Deles? Afinal, já não é a sua língua?

– Não sei, eu já nem sei...

O médico olha para o parapeito e estremece de ver tão frágil, tão transitório aquele que é seu único amigo em Vila Cacimba. O aro da janela surge como uma moldura da derradeira fotografia desse teimoso mecânico reformado.

– Posso fazer-lhe uma pergunta íntima?

– Depende – responde o português.

– O senhor já alguma vez desmaiou, Doutor?

– Sim.

– Eu gostava muito de desmaiar. Não queria morrer sem desmaiar.

O desmaio é uma morte preguiçosa, um falecimento de duração temporária. O português, que era um guarda-fronteira da Vida, que facilitasse uma escapadela dessas, uma breve perda de sentidos.

– Me receite um remédio para eu desmaiar.

O português ri-se. Também a ele lhe apetecia uma intermitente ilucidez, uma pausa na obrigação de existir.

– Uma marretada na cabeça é a única coisa que me ocorre.

Riem-se. Rir junto é melhor que falar a mesma língua. Ou talvez o riso seja uma língua O português confessa sentir inveja de não ter duas línguas. E poder usar uma delas para perder o passado. E outra para ludibriar o presente.

– A propósito de língua, sabe uma coisa, Doutor Sidonho? Eu já me estou a desmulatar.

E exibe a língua, olhos cerrados, boca escancarada. O médico franze o sobrolho, confrangido: a mucosa está coberta de fungos, formando uma placa esbranquiçada.

– Quais fungos? – reage Bartolomeu. – Eu estou é a ficar branco de língua, deve ser porque só falo português...

O riso degenera em tosse e o português se afasta, cauteloso, daquele foco contaminoso.

[...] 

O médico olha para o parapeito e estremece de ver tão frágil, tão transitório aquele que é seu único amigo em Vila Cacimba. O aro da janela surge como uma moldura da derradeira fotografia desse teimoso mecânico reformado.

– Posso fazer-lhe uma pergunta íntima?

– Depende – responde o português.

– O senhor já alguma vez desmaiou, Doutor?

– Sim.

– Eu gostava muito de desmaiar. Não queria morrer sem desmaiar.

O desmaio é uma morte preguiçosa, um falecimento de duração temporária. O português, que era um guarda-fronteira da Vida, que facilitasse uma escapadela dessas, uma breve perda de sentidos.

– Me receite um remédio para eu desmaiar.

O português ri-se. Também a ele lhe apetecia uma intermitente ilucidez, uma pausa na obrigação de existir.

– Uma marretada na cabeça é a única coisa que me ocorre.

Riem-se. Rir junto é melhor que falar a mesma língua. Ou talvez o riso seja uma língua anterior que fomos perdendo à medida que o mundo foi deixando de ser nosso. [...]

(COUTO, Mia. Venenos de Deus, remédios do diabo: as incuráveis vidas de Vila Cacimba. São Paulo: Companhia das Letras, 2008, pp. 110-113)

A
Oração subordinada substantiva objetiva direta;
B
Oração subordinada substantiva objetiva indireta;
C
Oração subordinada substantiva completiva nominal;
D
Oração subordinada substantiva apositiva;
E
Oração subordinada substantiva subjetiva.
db7d3a2e-b6
UFAL 2014 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Análise sintática, Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

FACULTATIVO
Estatuto dos Funcionários, artigo 240: “O dia 28 de outubro será consagrado ao Servidor Público” (com maiúscula).
Então é feriado, raciocina o escriturário, que, justamente, tem um “programa” na pauta para essas emergências. Não, responde-lhe o governo, que tem o programa de trabalhar; é consagrado, mas não é feriado. ANDRADE, C.D. Obra completa. São Paulo, SP.: Editora Nova Aguilar, 2002.

As orações em destaque no texto exercem a mesma função sintática, sendo classificadas como orações subordinadas

A
adverbiais causais.
B
adjetivas restritivas.
C
adjetivas explicativas.
D
completivas nominais.
E
adverbiais consecutivas.
db6e426b-b6
UFAL 2014 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Termos essenciais da oração: Sujeito e Predicado, Locução Verbal, Coesão e coerência, Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

[...] Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, estavam cansados e famintos. Ordinariamente andavam pouco, mas como haviam repousado bastante na área do rio seco, a viagem progredira bem três léguas. Fazia horas que procuravam uma sombra. A folhagem dos juazeiros apareceu longe, através dos galhos pelados da catinga rala. [...]
RAMOS, Graciliano. Vidas secas. Rio de Janeiro: Record, 2008.

Analise as assertivas abaixo, baseando-se no período: “Fazia horas que procuravam uma sombra.”
I. A primeira oração do período apresenta um sujeito inexistente e o verbo encontra-se impessoal.
II. Pode-se substituir o verbo da oração “Fazia horas” por uma locução verbal (“Devem fazer...”), alterando assim a classificação do sujeito.
III. A segunda oração do referido período é classificada como subordinada substantiva.

verifica-se que está(ão) correta(s)

A
I, II e III.
B
II e III, apenas.
C
III, apenas.
D
II, apenas.
E
I, apenas.
91e437e3-b1
FATEC 2015 - Português - Orações subordinadas adjetivas: Restritivas, Explicativas, Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

É boa a notícia para os fãs da natação, vôlei de praia, futebol, hipismo, ginástica rítmica e tiro com arco que buscam ingressos para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Entradas para catorze sessões esportivas dessas modalidades, que tinham se esgotado na primeira fase de sorteio de ingressos, estão à venda.

<http://tinyurl.com/qapfdjt>Acesso em: 12.09.2015. Adaptado.


A oração subordinada destacada nesse fragmento é

A
adjetiva restritiva.
B
adjetiva explicativa.
C
substantiva subjetiva.
D
substantiva apositiva.
E
substantiva predicativa.
349ca96a-b2
FATEC 2015 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas adverbiais: Causal, Comparativa, Consecutiva, Concessiva, Condicional..., Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

As orações subordinadas destacadas nesse fragmento classificam-se, respectivamente, em

Construção civil: número de acidentes de trabalho diminui mesmo com aumento de obras

Roberta Lopes


      A coordenadora de Relações Institucionais do Serviço Social da Indústria da Construção do Rio de Janeiro (Seconci-Rio), Ana Cláudia Gomes, disse hoje que o número de acidentes de trabalho na construção civil permanece estável nos últimos anos, embora o número de construções tenha aumentado. Isso significa que, proporcionalmente, o número de acidentes na construção civil tem caído.

      “Se olharmos as estatísticas de acidentes, elas não consideram que, se antes tínhamos 10 mil obras, hoje temos 100 mil. Se o número de acidentes se manteve, tivemos uma queda proporcional ao número de trabalhadores expostos aos riscos. Não comemoramos essa queda, porque nós continuamos a perseguir o ideal do acidente zero”, afirmou. (...)

<http://tinyurl.com/n6o7zo8>Acesso em: 17.04.2015. Adaptado.

A
substantiva objetiva indireta, adverbial concessiva e adverbial causal.
B
substantiva objetiva direta, adverbial condicional e adverbial causal.
C
substantiva objetiva direta, adverbial temporal e adverbial consecutiva.
D
substantiva subjetiva, adverbial condicional e adverbial consecutiva.
E
substantiva predicativa, adverbial temporal e adverbial consecutiva.
e45b9084-b0
UDESC 2017 - Português - Interpretação de Textos, Formação das Palavras: Composição, Derivação, Hibridismo, Onomatopeia e Abreviação, Crase, Coesão e coerência, Sintaxe, Morfologia, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas..., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Analise as proposições em relação à obra Um lugar na janela 2: relatos de viagem, Martha Medeiros, e ao Texto 2, e assinale a alternativa correta.

A
Nas estruturas “ o jantar” (linha 1), “desorganização” (linha 7) e “subdesenvolvidas” (linha 12), quanto ao processo de formação de palavras, têm-se derivação imprópria, derivação prefixal e sufixal e derivação prefixal e sufixal, sequencialmente.
B
Nos períodos “Muita sujeira junto às calçadas” (linhas 6 e 7) e “os motoristas obedecem à própria vontade” (linhas 7 e 8), em relação ao uso do sinal da crase, justifica-se no primeiro período pela posição do pronome junto e no segundo pela presença do verbo obedecer.
C
No período “Estou certa de que degustamos muitos daqueles elementos” (linha 3) a oração destacada, em relação à sintaxe, é subordinada substantiva objetiva indireta.
D
Na estrutura verbal “As urbes subdesenvolvidas se assemelham” (linha 12) a palavra destacada faz referência ao aplicativo – app de transporte alternativo, ainda em fase de desenvolvimento, mesmo em outros países.
E
A obra de Martha Medeiros é marcada pelo forte regionalismo gaúcho, que é referência constante em suas crônicas, escritas em linguagem fluente e diálogos fáceis, à exceção Um lugar na janela 2: relatos de viagem.
79a95252-e1
FATEC 2010 - Português - Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

É indispensável, qualquer que seja o fim a que se destine a couve-flor, prepará-la, antes, da seguinte forma (...)

A oração principal – É indispensável – mantém correspondência com a oração subordinada "prepará-la, antes, da seguinte forma...", que deve ser classificada como oração subordinada

                            Modo de aferventar a couve-flor

É indispensável, qualquer que seja o fim a que se destine a couve-flor, prepará-la, antes, da seguinte forma: depois de tirar suas folhas, lave-a, deixando por algum tempo num molho de água e vinagre, para largar qualquer bichinho que possa ter. Lave a couve-flor outra vez, antes de ir para a caçarola, a fim de sair bem o gosto do vinagre. Ela pode ser aferventada inteira ou em pedaços. Se for em pedaços, faz-se da seguinte maneira: corta-se a couve-flor em diversos ramos e põe-se numa caçarola com água salgada a ferver em quantidade tal que os pedaços fiquem completamente cobertos de água para não escurecerem.

A
substantiva predicativa.
B
adverbial concessiva.
C
substantiva subjetiva.
D
adjetiva explicativa.
E
adjetiva restritiva.
9c3dfe1a-80
UDESC 2011 - Português - Interpretação de Textos, Variação Linguística, Análise sintática, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Sintaxe, Redação - Reescritura de texto, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas..., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Em relação ao Texto 4, leia e analise as proposições que seguem.
I. Se a expressão “E isso com os dentes serrilhando" (linha 13) for substituída por E isso entre dentes, mantém-se o sentido original da oração.
II. As expressões “m'imbora" (linha 3), “cambriuzano" (linha 4), “damanhã" (linha 5), “im jejum" (linha 5) e “descurpe" (linha 6) são vocábulos que caracterizam somente o linguajar africano – a fala dos escravos.
III. Da expressão “e disse com todas as suas forças e todos os seus erres" (linhas 12 e 13) infere- se que a autora quis ressaltar o sotaque alemão do Dr. Büchmann.
IV. A oração destacada no período “eu cheguei a pensar que o camarada fosse desmaiar" (linha 14) sintaticamente é classificada como uma oração subordinada substantiva subjetiva.
V. O sentido do verbo passar (linha 14) é equivalente a tornar-se, portanto pode ser classificado como verbo de ligação, na oração.

Assinale a alternativa correta.

O mulato Praxedes se encheu daquela safadeza toda e resolveu se levantar e, de mão na cintura, soltou seu verbo: – Sabe o que mais seu dotô? Eu vou mais é m’imbora. Deixa esse diabo morrê de uma vez. Então eu, um trabalhadô às direita, pai de família, cambriuzano de nascimento e de coração, fico dês das 6 damanhã im jejum pra sarvá uma merda dessas e ela ainda me chama de sifilítico? Sifilítico [...]. Me descurpe da má palavra, eu que não entendo nada de alemão, sou capaz de jurar que foi isso aí que o senhor disse dejahoje pra ela. Eu lhe peço, seu dotô, deixa esse diabo morrê de uma veiz. Ela não tá xingando só a mim não. Ela tá xingando é a minha raça inteira. É o brasileiro. E xingou a minha raça, xinga a minha mãe! Quinta coluna dos infernos! Ela que vá pros quinto. O Dr. Büchmann, vermelho como um pimentão, os dentes cerrados, a boca aberta, agarrou o mulato, deu um safanão, jogou-o na cama e disse com todas as suas forças e todos os seus erres: “Fai a merrrdaaa!” E isso com os dentes serrilhando. O Praxedes, de mulato que era, passou a meio desbotado e eu cheguei a pensar que o camarada fosse desmaiar. LAUS, Lausimar. O guarda-roupa alemão. Rio de Janeiro, Pallas S.A., 1975, p. 153.
A
 Somente as afirmativas II e V são verdadeiras.
B
 Somente as afirmativas II e IV são verdadeiras.
C
 Somente as afirmativas I, III e V são verdadeiras.
D
Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
E
 Todas as afirmativas são verdadeiras.
e7a8d547-94
UNESP 2011 - Português - Termos integrantes da oração: Objeto direto, Objeto indireto, Complemento nominal, Agente da Passiva, Regência, Análise sintática, Sintaxe, Orações subordinadas substantivas: Subjetivas, Objetivas diretas, Objetivas indiretas...

Nós criamos produtos; fixamos preços; definimos os locais onde vendê-los; e fazemos anúncios. Nós controlamos a mensagem.


Nas orações que compõem os dois períodos transcritos, os termos destacados exercem a função de

                   O fim do marketing
A empresa vende ao consumidor
— com a web não é mais assim


Com a internet se tornando onipresente, os Quatro Ps do
marketing — produto, praça, preço e promoção — não funcionam
mais. O paradigma era simples e unidirecional: as
empresas vendem aos consumidores. Nós criamos produtos;
fixamos preços; definimos os locais onde vendê-los; e fazemos
anúncios. Nós controlamos a mensagem. A internet transforma
todas essas atividades.
(...)
Os produtos agora são customizados em massa, envolvem
serviços e são marcados pelo conhecimento e os gostos dos
consumidores. Por meio de comunidades online, os consumidores
hoje participam do desenvolvimento do produto. Produtos
estão se tornando experiências. Estão mortas as velhas
concepções industriais na definição e marketing de produtos.
(...)

Graças às vendas online e à nova dinâmica do mercado,
os preços fixados pelo fornecedor estão sendo cada vez mais
desafiados. Hoje questionamos até o conceito de “preço”, à
medida que os consumidores ganham acesso a ferramentas
que lhes permitem determinar quanto querem pagar. Os consumidores
vão oferecer vários preços por um produto, dependendo
de condições específicas. Compradores e vendedores
trocam mais informações e o preço se torna fluido. Os mercados,
e não as empresas, decidem sobre os preços de produtos
e serviços.
(...)
A empresa moderna compete em dois mundos: um físico
(a praça, ou marketplace) e um mundo digital de informação
(o espaço mercadológico, ou marketspace). As empresas não
devem preocupar-se com a criação de um web site vistoso,
mas sim de uma grande comunidade online e com o capital
de relacionamento. Corações, e não olhos, são o que conta.
Dentro de uma década, a maioria dos produtos será vendida
no espaço mercadológico. Uma nova fronteira de comércio é a
marketface — a interface entre o marketplace e o marketspace.
(...)
Publicidade, promoção, relações públicas etc. exploram
“mensagens” unidirecionais, de um-para-muitos e de tamanho
único, dirigidas a consumidores sem rosto e sem poder.
As comunidades online perturbam drasticamente esse modelo.
Os consumidores com frequência têm acesso a informações
sobre os produtos, e o poder passa para o lado deles. São eles
que controlam as regras do mercado, não você. Eles escolhem
o meio e a mensagem. Em vez de receber mensagens enviadas
por profissionais de relações públicas, eles criam a “opinião
pública” online.
   Os marqueteiros estão perdendo o controle, e isso é muito bom.
(Don Tapscott. O fim do marketing. INFO, São Paulo,Editora Abril, janeiro 2011, p. 22.)

A
sujeito.
B
objeto direto.
C
objeto indireto.
D
predicativo do sujeito.
E
predicativo do objeto.