Questõesde MACKENZIE sobre Interpretação de Textos
Considere as seguintes afirmações sobre os textos:
I. Há índices da presença da função expressiva da linguagem e da função
conativa, com destaque para o diálogo estabelecido com o leitor.
II. Linguagem figurada, comparações e uso de argumento de autoridade são
alguns dos recursos utilizados na construção textual.
III. Os textos apresentam como objetivo principal persuadir o leitor para
colaborar em uma campanha implicitamente sugerida.
Assinale:
Considere as seguintes afirmações sobre os textos:
I. Há índices da presença da função expressiva da linguagem e da função conativa, com destaque para o diálogo estabelecido com o leitor.
II. Linguagem figurada, comparações e uso de argumento de autoridade são alguns dos recursos utilizados na construção textual.
III. Os textos apresentam como objetivo principal persuadir o leitor para colaborar em uma campanha implicitamente sugerida.
Assinale:
Assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa correta sobre o Texto I.
A partir do poema “Canção”, considere as seguintes afirmações:
I. Os versos Eu te esperei todos os séculos (verso 05) e e morri de infinitas
mortes (verso 07) lançam mão da figura de linguagem conhecida como
hipérbole.
II. Na última estrofe E o sorriso que eu te levava/desprendeu-se e caiu
de mim:/e só talvez ele ainda viva/dentro destas águas sem fim,
o eu lírico sinaliza uma superação das suas dores amorosas.
III. A referência a “estátuas”, no poema, nos faz classificar “Canção” como um
poema parnasiano tardio.
Assinale a alternativa correta:
I. Os versos Eu te esperei todos os séculos (verso 05) e e morri de infinitas mortes (verso 07) lançam mão da figura de linguagem conhecida como hipérbole.
II. Na última estrofe E o sorriso que eu te levava/desprendeu-se e caiu de mim:/e só talvez ele ainda viva/dentro destas águas sem fim, o eu lírico sinaliza uma superação das suas dores amorosas.
III. A referência a “estátuas”, no poema, nos faz classificar “Canção” como um poema parnasiano tardio.
Assinale a alternativa correta:
02 as proas giram sozinhas…
03 Numa das naves que afundaram
04 é que certamente tu vinhas.
05 Eu te esperei todos os séculos
06 sem desespero e sem desgosto,
07 e morri de infinitas mortes
08 guardando sempre o mesmo rosto
09 Quando as ondas te carregaram
10 meu olhos, entre águas e areias,
11 cegaram como os das estátuas,
12 a tudo quanto existe alheias.
13 Minhas mãos pararam sobre o ar
14 e endureceram junto ao vento,
15 e perderam a cor que tinham
16 e a lembrança do movimento.
17 E o sorriso que eu te levava
18 desprendeu-se e caiu de mim:
19 e só talvez ele ainda viva
20 dentro destas águas sem fim.
Assinale a alternativa correta sobre Cecília Meireles e o Modernismo brasileiro.
02 as proas giram sozinhas…
03 Numa das naves que afundaram
04 é que certamente tu vinhas.
05 Eu te esperei todos os séculos
06 sem desespero e sem desgosto,
07 e morri de infinitas mortes
08 guardando sempre o mesmo rosto
09 Quando as ondas te carregaram
10 meu olhos, entre águas e areias,
11 cegaram como os das estátuas,
12 a tudo quanto existe alheias.
13 Minhas mãos pararam sobre o ar
14 e endureceram junto ao vento,
15 e perderam a cor que tinham
16 e a lembrança do movimento.
17 E o sorriso que eu te levava
18 desprendeu-se e caiu de mim:
19 e só talvez ele ainda viva
20 dentro destas águas sem fim.
Em relação aos poemas “Contagem regressiva”, de Ana Cristina Cesar, e
“Canção”, de Cecília Meireles, considere a alternativa INCORRETA.
01 Acreditei que se amasse de novo
02 esqueceria outros
03 pelo menos três ou quatro rostos que amei
04 Num delírio de arquivística
05 organizei a memória em alfabetos
06 como quem conta carneiros e amansa
07 no entanto flanco aberto não esqueço
08 e amo em ti os outros rostos
09 Qual tarde de maio.
10 Como um trunfo escondido na manga
11 carrego comigo tua última carta
12 cortada
13 uma cartada.
14 Não, amor, isto não é literatura
Ana Cristina Cesar, “Contagem regressiva”
A partir do texto acima, um fragmento do poema “Contagem regressiva”, de
Ana Cristina Cesar, assinale a alternativa correta.
02 esqueceria outros
03 pelo menos três ou quatro rostos que amei
04 Num delírio de arquivística
05 organizei a memória em alfabetos
06 como quem conta carneiros e amansa
07 no entanto flanco aberto não esqueço
08 e amo em ti os outros rostos
09 Qual tarde de maio.
10 Como um trunfo escondido na manga
11 carrego comigo tua última carta
12 cortada
13 uma cartada.
14 Não, amor, isto não é literatura
Assinale a alternativa com relação correta entre sinônimos, tendo em vista o
emprego das palavras no texto.
Texto para a questão
Assinale a alternativa correta.
Texto para a questão
Observe as afirmações.
I. A linguagem humana nem sempre foi, ao longo da história, tratada de modo
a considerá-la como um objeto científico.
II. A linguagem humana pode ser compreendida por uma perspectiva científica,
que efetua recortes de observação, geradores, por sua vez, de diferentes
modos de observação e análise.
III. A natureza humana é muito complexa, o que exige que se façam abstrações
científicas que implicam desconsiderar a linguagem como um elemento
possível de observação e análise.
Assinale a alternativa correta.
I. A linguagem humana nem sempre foi, ao longo da história, tratada de modo a considerá-la como um objeto científico.
II. A linguagem humana pode ser compreendida por uma perspectiva científica, que efetua recortes de observação, geradores, por sua vez, de diferentes modos de observação e análise.
III. A natureza humana é muito complexa, o que exige que se façam abstrações científicas que implicam desconsiderar a linguagem como um elemento possível de observação e análise.
Assinale a alternativa correta.
Texto para a questão
Assinale a alternativa correta.
Texto para a questão
Assinale a alternativa correta.
Texto para a questão
Observe as afirmações.
I. Pela existência de apenas uma teoria única e singular será possível
compreender a natureza multifacetada da linguagem na vida dos seres
humanos.
II. A complexidade da linguagem humana demanda a necessidade de diferentes
perspectivas científicas, que procurarão, cada uma a seu modo, explicar
características diversas de uma realidade multifacetada.
III. A natureza multifacetada da linguagem humana se deve ao fato de que
existem diferentes recortes científicos e abstrações que procuram
compreender as línguas e seus usos.
Assinale a alternativa correta.
I. Pela existência de apenas uma teoria única e singular será possível compreender a natureza multifacetada da linguagem na vida dos seres humanos.
II. A complexidade da linguagem humana demanda a necessidade de diferentes perspectivas científicas, que procurarão, cada uma a seu modo, explicar características diversas de uma realidade multifacetada.
III. A natureza multifacetada da linguagem humana se deve ao fato de que existem diferentes recortes científicos e abstrações que procuram compreender as línguas e seus usos.
Assinale a alternativa correta.
Texto para a questão
Assinale a alternativa que NÃO pode ser considerada como afirmação válida
sobre a obra poética de Augusto dos Anjos.
02 Vai ao cemitério. Vai
03 E procura entre as sepulturas
04 A sepultura de meu pai.
05 Leva três rosas bem bonitas.
06 Ajoelha e reza uma oração.
07 Não pelo pai, mas pelo filho:
08 O filho tem mais precisão.
09 O que resta de mim na vida
10 É a amargura do que sofri.
11 Pois nada quero, nada espero.
12 E em verdade estou morto ali.
02 Reduzir carnes podres a algarismos,
03 Tal é, sem complicados silogismos,
04 A aritmética hedionda dos coveiros!
05 Um, dois, três, quatro, cinco... Esoterismos
06 Da Morte! E eu vejo, em fúlgidos letreiros,
07 Na progressão dos números inteiros
08 A gênese de todos os abismos!
09 Oh! Pitágoras da última aritmética,
10 Continua a contar na paz ascética
12 Tíbias, cérebros, crânios, rádios e úmeros,
13 Porque, infinita como os próprios números
14 A tua conta não acaba mais!
Carneiros - criptas, subterrâneos sepulcrais
Fúlgidos - brilhantes
Ascética - próprio do asceta, de quem se entrega a práticas espirituais, levando vida contemplativa
Tábitos - pobres, corruptos
Tíbias - ossos que constituem a perna
Rádios - ossos que constituem o antebraço
Úmeros - ossos que vão do cotovelo ao ombro
No fragmento de “Pai contra mãe”, todas as alternativas estão corretas, EXCETO:
02 Vai ao cemitério. Vai
03 E procura entre as sepulturas
04 A sepultura de meu pai.
05 Leva três rosas bem bonitas.
06 Ajoelha e reza uma oração.
07 Não pelo pai, mas pelo filho:
08 O filho tem mais precisão.
09 O que resta de mim na vida
10 É a amargura do que sofri.
11 Pois nada quero, nada espero.
12 E em verdade estou morto ali.
02 Reduzir carnes podres a algarismos,
03 Tal é, sem complicados silogismos,
04 A aritmética hedionda dos coveiros!
05 Um, dois, três, quatro, cinco... Esoterismos
06 Da Morte! E eu vejo, em fúlgidos letreiros,
07 Na progressão dos números inteiros
08 A gênese de todos os abismos!
09 Oh! Pitágoras da última aritmética,
10 Continua a contar na paz ascética
12 Tíbias, cérebros, crânios, rádios e úmeros,
13 Porque, infinita como os próprios números
14 A tua conta não acaba mais!
Carneiros - criptas, subterrâneos sepulcrais
Fúlgidos - brilhantes
Ascética - próprio do asceta, de quem se entrega a práticas espirituais, levando vida contemplativa
Tábitos - pobres, corruptos
Tíbias - ossos que constituem a perna
Rádios - ossos que constituem o antebraço
Úmeros - ossos que vão do cotovelo ao ombro
A partir dos três autores selecionados, considere as seguintes afirmações:
I. Manuel Bandeira foi poeta determinante na idealização e na organização
da Semana de Arte Moderna de 1922.
II. Augusto dos Anjos, em função de sua perfeição métrica e rítmica, é
considerado um dos expoentes da tríade parnasiana.
III. Machado de Assis abandonou a prosa romântica para desenvolver as
digressões textuais, característica fundadora da prosa realista.
Assinale a alternativa correta.
I. Manuel Bandeira foi poeta determinante na idealização e na organização da Semana de Arte Moderna de 1922.
II. Augusto dos Anjos, em função de sua perfeição métrica e rítmica, é considerado um dos expoentes da tríade parnasiana.
III. Machado de Assis abandonou a prosa romântica para desenvolver as digressões textuais, característica fundadora da prosa realista.
Assinale a alternativa correta.
02 Vai ao cemitério. Vai
03 E procura entre as sepulturas
04 A sepultura de meu pai.
05 Leva três rosas bem bonitas.
06 Ajoelha e reza uma oração.
07 Não pelo pai, mas pelo filho:
08 O filho tem mais precisão.
09 O que resta de mim na vida
10 É a amargura do que sofri.
11 Pois nada quero, nada espero.
12 E em verdade estou morto ali.
02 Reduzir carnes podres a algarismos,
03 Tal é, sem complicados silogismos,
04 A aritmética hedionda dos coveiros!
05 Um, dois, três, quatro, cinco... Esoterismos
06 Da Morte! E eu vejo, em fúlgidos letreiros,
07 Na progressão dos números inteiros
08 A gênese de todos os abismos!
09 Oh! Pitágoras da última aritmética,
10 Continua a contar na paz ascética
12 Tíbias, cérebros, crânios, rádios e úmeros,
13 Porque, infinita como os próprios números
14 A tua conta não acaba mais!
Carneiros - criptas, subterrâneos sepulcrais
Fúlgidos - brilhantes
Ascética - próprio do asceta, de quem se entrega a práticas espirituais, levando vida contemplativa
Tábitos - pobres, corruptos
Tíbias - ossos que constituem a perna
Rádios - ossos que constituem o antebraço
Úmeros - ossos que vão do cotovelo ao ombro
Sobre “Poema de Finados” e a obra de Manuel Bandeira é correto afirmar que:
02 Vai ao cemitério. Vai
03 E procura entre as sepulturas
04 A sepultura de meu pai.
05 Leva três rosas bem bonitas.
06 Ajoelha e reza uma oração.
07 Não pelo pai, mas pelo filho:
08 O filho tem mais precisão.
09 O que resta de mim na vida
10 É a amargura do que sofri.
11 Pois nada quero, nada espero.
12 E em verdade estou morto ali.
02 Reduzir carnes podres a algarismos,
03 Tal é, sem complicados silogismos,
04 A aritmética hedionda dos coveiros!
05 Um, dois, três, quatro, cinco... Esoterismos
06 Da Morte! E eu vejo, em fúlgidos letreiros,
07 Na progressão dos números inteiros
08 A gênese de todos os abismos!
09 Oh! Pitágoras da última aritmética,
10 Continua a contar na paz ascética
12 Tíbias, cérebros, crânios, rádios e úmeros,
13 Porque, infinita como os próprios números
14 A tua conta não acaba mais!
Carneiros - criptas, subterrâneos sepulcrais
Fúlgidos - brilhantes
Ascética - próprio do asceta, de quem se entrega a práticas espirituais, levando vida contemplativa
Tábitos - pobres, corruptos
Tíbias - ossos que constituem a perna
Rádios - ossos que constituem o antebraço
Úmeros - ossos que vão do cotovelo ao ombro
Considere as seguintes afirmações:
I. Os textos tratam da temática da morte a partir de um mesmo ponto de vista,
independentemente de pertencerem a diferentes escolas literárias.
II. As composições poéticas são mais adequadas para o tratamento da temática
emotiva da morte do que a composição em prosa, que costumeiramente
privilegia a linguagem objetiva.
III. O poema de Manuel Bandeira e o fragmento de Machado de Assis são
marcados, particularmente, por uma visão irônica e conservadora da morte.
Assinale a alternativa correta.
I. Os textos tratam da temática da morte a partir de um mesmo ponto de vista, independentemente de pertencerem a diferentes escolas literárias.
II. As composições poéticas são mais adequadas para o tratamento da temática emotiva da morte do que a composição em prosa, que costumeiramente privilegia a linguagem objetiva.
III. O poema de Manuel Bandeira e o fragmento de Machado de Assis são marcados, particularmente, por uma visão irônica e conservadora da morte.
Assinale a alternativa correta.
02 Vai ao cemitério. Vai
03 E procura entre as sepulturas
04 A sepultura de meu pai.
05 Leva três rosas bem bonitas.
06 Ajoelha e reza uma oração.
07 Não pelo pai, mas pelo filho:
08 O filho tem mais precisão.
09 O que resta de mim na vida
10 É a amargura do que sofri.
11 Pois nada quero, nada espero.
12 E em verdade estou morto ali.
02 Reduzir carnes podres a algarismos,
03 Tal é, sem complicados silogismos,
04 A aritmética hedionda dos coveiros!
05 Um, dois, três, quatro, cinco... Esoterismos
06 Da Morte! E eu vejo, em fúlgidos letreiros,
07 Na progressão dos números inteiros
08 A gênese de todos os abismos!
09 Oh! Pitágoras da última aritmética,
10 Continua a contar na paz ascética
12 Tíbias, cérebros, crânios, rádios e úmeros,
13 Porque, infinita como os próprios números
14 A tua conta não acaba mais!
Carneiros - criptas, subterrâneos sepulcrais
Fúlgidos - brilhantes
Ascética - próprio do asceta, de quem se entrega a práticas espirituais, levando vida contemplativa
Tábitos - pobres, corruptos
Tíbias - ossos que constituem a perna
Rádios - ossos que constituem o antebraço
Úmeros - ossos que vão do cotovelo ao ombro
É correto afirmar que em “Versos a um coveiro”:
02 Vai ao cemitério. Vai
03 E procura entre as sepulturas
04 A sepultura de meu pai.
05 Leva três rosas bem bonitas.
06 Ajoelha e reza uma oração.
07 Não pelo pai, mas pelo filho:
08 O filho tem mais precisão.
09 O que resta de mim na vida
10 É a amargura do que sofri.
11 Pois nada quero, nada espero.
12 E em verdade estou morto ali.
02 Reduzir carnes podres a algarismos,
03 Tal é, sem complicados silogismos,
04 A aritmética hedionda dos coveiros!
05 Um, dois, três, quatro, cinco... Esoterismos
06 Da Morte! E eu vejo, em fúlgidos letreiros,
07 Na progressão dos números inteiros
08 A gênese de todos os abismos!
09 Oh! Pitágoras da última aritmética,
10 Continua a contar na paz ascética
12 Tíbias, cérebros, crânios, rádios e úmeros,
13 Porque, infinita como os próprios números
14 A tua conta não acaba mais!
Carneiros - criptas, subterrâneos sepulcrais
Fúlgidos - brilhantes
Ascética - próprio do asceta, de quem se entrega a práticas espirituais, levando vida contemplativa
Tábitos - pobres, corruptos
Tíbias - ossos que constituem a perna
Rádios - ossos que constituem o antebraço
Úmeros - ossos que vão do cotovelo ao ombro