Questõesde IF-GO 2010 sobre Português
Nos textos 4 e 5, os autores utilizam a descrição
para:
A expressão “É o chapéu”, na propaganda, tem o
mesmo efeito de sentido que a expressão sublinhada
em

TEXTO 3

Hitler vs. Chaplin“Hut Weber. É o chapéu”.(disponível em: designrn.files.wordpress.com/2008/12/hutweber_hitler_chaplin)
O texto 3 é criação de uma agência publicitária
alemã para a chapelaria Hut Weber. Para divulgar o
produto, a propaganda vale-se de:

Com relação ao sentido e às estruturas linguísticas
do texto, assinale a alternativa correta.
No texto, o autor afirma que a imagem do novo
trabalhador:
O tema básico do texto, em torno do qual o autor
organiza seus argumentos, pode ser expresso pelas
seguintes proposições, exceto uma. Assinale-a.
TEXTO 1

(QUINO.Toda Mafalda. 6.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993.p.82.)
Tendo em vista os significados implícitos na tira,
assinale a afirmação incorreta.

Sobre as relações morfossintáticas, analise
as seguintes proposições:
I. Em “Na realidade, não existe filosofia em
geral: existem diversas filosofias ou
concepções...”, as formas verbais
destacadas podem ser substituídas pela
forma verbal “há” preservando-se a
correção gramatical.
II. O pronome “esta” em “É esta escolha um
fato puramente intelectual, ou é um fato
mais complexo?” exerce a função de termo
que retoma uma ideia já enunciada.
III. Em “logicamente afirmada como fato
intelectual” – os termos grifados participam
da mesma classe gramatical.
IV. No período “A má-fé pode ser uma
explicação satisfatória para alguns
indivíduos considerados isoladamente, ou
até mesmo para grupos mais ou menos
numerosos...”, estalece-se uma relação de
oposição entre as duas orações.
Estão corretas:
De acordo com o texto, assinale a alternativa
incorreta.
As palavras “rotinização”, “apequenamento” e
“embrutecimento”, destacadas no texto:
Texto 3
Muitas coisas nos diferenciam dos outros animais, mas nada é mais marcante do que a nossa capacidade de trabalhar, de transformar o mundo segundo nossa qualificação, nossa energia, nossa imaginação. Ainda assim, para a grande maioria dos homens, o trabalho nada mais é do que puro desgaste da vida. Na sociedade capitalista, a produtividade do trabalho aumentou simultaneamente a tão forte rotinização, apequenamento e embrutecimento do processo de trabalho de forma que já não há nada que mais nos desagrade do que trabalhar. Preferimos, a grande maioria, fazer o que temos em comum com os outros animais: comer, dormir, descansar, acasalar.
Nossa capacidade de trabalho, a potência humana de transformação e emancipação de todos, ficou limitada a ser apenas o nosso meio de ganhar pão. Capacidade, potência, criação, o trabalho foi transformado pelo capital no seu contrário. Tornou-se o instrumento de alienação no sentido clássico da palavra: o ato de entregar ao outro o que é nosso, nosso tempo de vida.
Sader, Emir. Trabalhemos menos, trabalhemos todos.
In Correio Braziliense, 18/11/2007(adaptado).
Considere as seguintes informações:
I. A comparação entre as diferenças dos
seres humanos e dos outros animais é
possível porque há dimensões físicas da
natureza humana, comuns com o mundo
animal.
II. A argumentação do texto foi estruturada
com base em duas ideias opostas de
trabalho: o trabalho alienado e o trabalho
emancipador.
III. O texto reafirma que, na sociedade
capitalista, a alienação do trabalhador é
completa.
IV. As ideias expressas no texto reduzem a
noção de trabalho apenas à rotinização e à
produtividade como meio de subsistência.
Estão corretas:
Texto 3
Muitas coisas nos diferenciam dos outros animais, mas nada é mais marcante do que a nossa capacidade de trabalhar, de transformar o mundo segundo nossa qualificação, nossa energia, nossa imaginação. Ainda assim, para a grande maioria dos homens, o trabalho nada mais é do que puro desgaste da vida. Na sociedade capitalista, a produtividade do trabalho aumentou simultaneamente a tão forte rotinização, apequenamento e embrutecimento do processo de trabalho de forma que já não há nada que mais nos desagrade do que trabalhar. Preferimos, a grande maioria, fazer o que temos em comum com os outros animais: comer, dormir, descansar, acasalar.
Nossa capacidade de trabalho, a potência humana de transformação e emancipação de todos, ficou limitada a ser apenas o nosso meio de ganhar pão. Capacidade, potência, criação, o trabalho foi transformado pelo capital no seu contrário. Tornou-se o instrumento de alienação no sentido clássico da palavra: o ato de entregar ao outro o que é nosso, nosso tempo de vida.
Sader, Emir. Trabalhemos menos, trabalhemos todos.
In Correio Braziliense, 18/11/2007(adaptado).
A metáfora transfigura o sentido das palavras
expandindo a possibilidade de associações
entre signos diferentes. Nos versos “e sabe-se
lá quantos/outros/braços do polvo a nos sugar a
vida/e a bolsa”, o poeta estruturou seu
pensamento metaforicamente para:
Quanto à construção de sentidos, podemos
afirmar que, no poema:
A presença de um tubarão prestes a devorar
o personagem, no último quadrinho:
Texto 1
Nos quadrinhos acima, a interação dos
elementos verbais e não verbais permite:
Texto 1