Questõessobre Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

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UFRN 2011 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Os trechos abaixo são as frases iniciais de crônicas de Luís Fernando Veríssimo presentes no livro Comédias para se ler na escola. Identifique em qual deles há um tratamento metalinguístico.

A
“Sou fascinado pela linguagem náutica, embora minha experiência no mar se resuma a algumas passagens em transatlânticos, onde a única linguagem técnica que você precisa saber é “a que horas servem o bufê?” (“O jargão”, p. 67)
B
“Esta idéia para um conto de terror é tão terrível que, logo depois de tê -la, me arrependi. Mas já estava tida, não adiantava mais. Você, leitor, no entanto, tem uma escolha. Pode parar aqui, e se poupar, ou ler até o fim e provavelmente nunca mais dormir.” (“Sozinhos”, p. 33)
C
“Sandrinha nunca esqueceu o seu primeiro dia na redação. Os olhares que recebeu quando se encaminhou para a mesa do editor. De curiosidade. De superioridade . Ou apenas indiferença. Do editor não recebeu olhar nenhum.” (“A novata”, p. 79)
D
“Quando a gente aprende a ler, as letras, nos livros, são grandes. Nas cartilhas – pelo menos nas cartilhas do meu tempo – as letras eram enormes. Lá estava o A, como uma grande tenda. O B, com seu grande busto e sua barriga ainda maior.” (“ABC”, p. 113)
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UEPA 2011, UEPA 2011, UFPA 2011 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

Sobre o poema de Herbert Emanuel abaixo, assinale a alternativa correta.


(Nada ou quase uma arte, 2. ed., Editora Spia Vídeos e Produções, Macapá: 2009, p.6)

A
Aborda o conceito materialista de casa.
B
Trata-se de um poema com tendências ao Concretismo, corrente iniciada em 1956, que preconizava a espacialização e geometrização do poema.
C
Trata-se de um poema relacionado à corrente do Verde-Amarelismo, que, após a Semana de 22, procurou resgatar o nacionalismo. O vocábulo casa, então, significaria a pátria.
D
Trata do difícil tema da falta de moradia, orientando para uma solução socialista, justificada nos versos a casa somos nós / e os outros que alojamos.
E
É um poema que utiliza a metalinguagem.
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MACKENZIE 2014 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

É predominante no texto a função:

Texto para a questão


John McCrone
A
metalinguística, uma vez que, ao falar do desenvolvimento da linguagem nos bebês, o autor trata com destaque do código linguístico e seus recursos.
B
emotiva, já que o autor do texto e sua subjetividade em relação ao que narra são destacados por meio de elementos linguísticos.
C
referencial, pois a intenção principal do texto é informar o leitor de um assunto que é tratado de modo objetivo pelo seu autor.
D
fática, porque estão presentes no texto, ao longo de seu desenvolvimento, marcas de interação com o leitor, como perguntas retóricas.
E
poética, pois mais do que informar sobre algo o autor procurou persuadir o leitor pelo modo com que elaborou a mensagem, caracterizada pela linguagem figurada.
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MACKENZIE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

Considere as seguintes afirmações sobre os textos:

I. Os textos pretendem convencer o leitor a respeito das benesses do amor, que é descrito como sentimento incondicionalmente venturoso.
II. Os textos desenvolvem tema comum, utilizando também mesmo gênero literário, diferenciando-se apenas em relação ao estilo peculiar de cada um.
III. Nos textos selecionados, há a presença da função emotiva da linguagem, que concede um caráter subjetivo ao modo de ver o mundo.

Assinale

Texto para a questão

Texto I
Esses Moços
01 Esses moços, pobres moços
02 Ah! Se soubessem o que eu sei
03 Não amavam...
04 Não passavam aquilo que eu já passei
05 Por meus olhos
06 Por meus sonhos
07 Por meu sangue, tudo enfim
08 É que eu peço a esses moços
09 Que acreditem em mim
10 Se eles julgam
11 Que há um lindo futuro
12 Só o amor nesta vida conduz
13 Saibam que deixam o céu por ser escuro
14 E vão ao inferno
15 À procura de luz
16 Eu também tive nos meus belos dias
17 Essa mania que muito me custou
18 E só as mágoas eu trago hoje em dia
19 E essas rugas o amor me deixou!
Lupicínio Rodrigues (1948)

Texto II
Capítulo LXXIII / O contrarregra

Machado de Assis, Dom Casmurro (1899)

Obs.: dandy (dândi): homem elegante, que se traja com apuro
A
se apenas a afirmação I estiver correta.
B
se apenas a afirmação II estiver correta.
C
se apenas a afirmação III estiver correta.
D
se as afirmações I e II estiverem corretas.
E
se as afirmações II e III estiverem incorretas.
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MACKENZIE 2013 - Português - Interpretação de Textos, Morfologia - Verbos, Colocação Pronominal, Flexão verbal de tempo (presente, pretérito, futuro), Funções morfossintáticas da palavra QUE, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa INCORRETA.

Texto para a questão
Diário de bordo

Carlos Heitor Cony
A
O texto apresenta elementos que indiciam a presença da função expressiva da linguagem, presente, por exemplo, no uso da primeira pessoa.
B
Em onde Penélope fiava e confiava em Ulisses (linha 09), o tempo verbal denota ação contínua no passado.
C
A palavra legaram (linha 22) pode ser substituída por “transmitiram”, sem prejuízo ao sentido original do trecho.
D
O trecho aqui teria se passado (linha 25) poderia ser reescrito como “aqui se teria passado”, sem que houvesse desvio em relação à norma culta da escrita.
E
O valor relativo da partícula que em os judeus, que viveram numa terra de pedras (linhas 15-16) está presente também em “Elas sabiam que ele saíra cedo”.
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UEPA 2009 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

Para produzir o texto em questão, o autor apropriou-se, predominantemente, da função:


 Autor: S.I. Revista Língua Portuguesa (2005), nº 2, p.: 10. 

A
referencial.
B
expressiva.
C
conativa.
D
fática.
E
metalingüística.
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MACKENZIE 2010 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale a alternativa correta sobre o texto do 1º. quadrinho

Texto para a questão


A
A relação entre linguagem verbal e visual destaca sobremaneira a presença da função metalinguística, considerando o objetivo principal do texto: apontar para possíveis técnicas de construção das diferentes linguagens.
B
A grande quantidade de traços fortes que reproduzem a chuva e a fala caudalosa do garoto estabelecem uma relação entre o verbal e o visual e apontam a presença da função poética, revelando cuidado especial com a construção da mensagem.
C
Encontra-se na fala do garoto exclusivamente a função conativa, uma vez que estão ausentes elementos que apontam para uma expressividade no processo comunicativo.
D
Observa-se, além do emprego da função emotiva (marcada pela raiva e desespero do garoto ao relatar seu sonho), o uso destacado da função fática, presente, por exemplo, na linguagem formal e conotativa do monólogo.
E
A função referencial da linguagem sobrepõe-se à função emotiva, na medida em que a tira transmite essencialmente informações de caráter objetivo.
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INSPER 2018 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

No texto, a função da linguagem predominante é a

Leia o texto para responder à questão


    A palavra vernáculo caracteriza um modo de aprender as línguas: o aprendizado que se dá, por assimilação espontânea e inconsciente, no ambiente em que as pessoas são criadas. A vernáculo opõe-se tudo aquilo que é transmitido através da escola. Para exemplificar com fatos conhecidos, basta que o leitor brasileiro pense em formas verbais como eu farei e eu fizera, ou em construções como fá-lo-ei, dir-lhe-ia, tu o fizeste ou Ninguém lho negaria. A parte da população brasileira que as conhece chegou a elas pela escola, provavelmente através da leitura de textos literários bastante antigos, pois no Brasil de hoje é quase nula a chance de que essas formas ou construções sejam usadas de maneira espontânea.


(Rodolfo Ilari e Renato Basso. O português da gente: a língua que estudamos, a língua que falamos)

A
poética, por meio da qual se enfatiza a espontaneidade expressiva presente na língua do brasileiro, muitas vezes abandonada na escola.
B
apelativa, por meio da qual se induz o leitor à aprendizagem da língua com liberdade, porém sem utilidade prática para os usos cotidianos.
C
emotiva, por meio da qual se enaltece a forma intuitiva de se aprender a língua de forma mais produtiva, notadamente fora da escola.
D
informativa, por meio da qual se explica a língua em seus usos espontâneos, o que revela a necessidade de se oferecer estudo às crianças.
E
metalinguística, por meio da qual os autores estabelecem a diferença entre a aprendizagem natural da língua e a transmitida pela escola.
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FGV 2014 - Português - Interpretação de Textos, Denotação e Conotação, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O título do texto resulta de um trocadilho com a frase feita de origem popular “não ter papas na língua”. Comparados título e frase feita, pode-se afirmar:

Sem aspas na língua


    De início, o que me incomodava era o peso desproporcional que as aspas dão à palavra. Se escrevo mouse pad, por exemplo, suscito em seu pensamento apenas o quadradinho discreto que vive ao lado do teclado, objeto não mais notável na economia do cotidiano do que as dobradiças da janela ou o porta-escova de dentes. Já "mouse pad" parece grafado em neon, brilha diante de seus olhos como o luminoso de uma lanchonete americana. Desequilibra.
    Tá legal, eu aceito o argumento: não se pode exigir do leitor que saiba outra língua além do português. Se encasqueto em ornar meu texto com "dramblys" ou "haveloos" - termos em lituano e holandês para elefante e mulambento, respectivamente -, as aspas surgem para acalmar quem me lê, como se dissessem: "Queridão, os termos discriminados são coisa doutras terras e doutra gente, nada que você devesse conhecer".
    Pois é essa discriminação o que, agora sei, mais me incomoda. Vejo por trás das aspas uma pontinha de xenofobia, como se para circular entre nós a palavra estrangeira precisasse andar com o passaporte aberto, mostrando o carimbo na entrada e na saída.
    Ora, por quê? Será que "blackberries" rolando livremente por nossa terra poderiam frutificar e, como ervas daninhas, roubar os nutrientes da graviola, da mangaba e do cajá? "Samplers", sem as barrinhas duplas de proteção, acabariam poluindo o português com "beats" exógenos, condenando-o a uma versão "remix"? Caso recebêssemos "blowjobs" sem o supracitado preservativo gráfico, doenças venéreas se espalhariam por nosso exposto vernáculo?
    Bobagem, pessoal. Livremos as nossas frases desses arames farpados, desses cacos de vidro. A língua é viva: quanto mais línguas tocar, mais sabores irá provar e experiências poderá acumular.


                            Antônio Prata, Folha de S. Paulo, 22/05/2013. Adaptado

A
O primeiro deve ser entendido em sentido conotativo; a segunda, em sentido denotativo.
B
Ambos têm caráter metalinguístico e se referem à liberdade de expressão.
C
O título traduz revolta e a frase feita, submissão.
D
Tanto o título quanto a frase feita sugerem que escrever é mais complicado do que falar.
E
Ambos poderiam ser acompanhados pelo comentário metalinguístico “literalmente falando”.
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IFN-MG 2016 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Nas campanhas comunitárias, ou publicitárias, é comum o predomínio da função conativa da linguagem. No TEXTO 3, pode-se observar que:

Leia o TEXTO 3 e responda à questão.

TEXTO 3 

Intolerância religiosa é crime de ódio e fere a dignidade. O direito de criticar dogmas e encaminhamentos é assegurado como liberdade de expressão, mas atitudes agressivas, ofensas e tratamento diferenciado a alguém, em função de crença ou de não ter religião, são crimes inafiançáveis e imprescritíveis. 


Disponível em: <http://juventudeespirita.tumblr.com/post/96974768531/intoler%C3%A2ncia-religiosa-

%C3%A9-crime-de-%C3%B3dio-e-fere-a>  . Acesso em: 24 ago. 2016 

A
embora predomine a função conativa ou apelativa da linguagem, o TEXTO 3 não é persuasivo, falta-lhe recursos linguísticos para tal. O objetivo desse texto é definir o que é um crime de discriminação religiosa.
B
o objetivo do TEXTO 3 é tão somente esclarecer ao leitor o que é o crime de discriminação religiosa, e as consequências dessa prática. Portanto, o foco da campanha está no referente e não no interlocutor.
C
o objetivo do TEXTO 3 é influenciar, sensibilizar o leitor, por meio do discurso persuasivo, que é sustentado pelo verbo “respeite”, no modo imperativo, reforçado pela função referencial da linguagem, quando traz informações sobre o crime de discriminação religiosa.
D
o discurso está organizado de forma que o produtor do TEXTO 3 preocupou-se com a parte estética, utilizando palavras em fontes maiores, para dar destaque às expressões “É CRIME” E “RESPEITE”, portanto, podemos dizer que há marcas da função estética da linguagem; entretanto, não há marcas de persuasão.
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UFU-MG 2019 - Português - Interpretação de Textos, Tipologia Textual, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

Há uma invasão de patinetes elétricas. O negócio começou em cidades dos Estados Unidos e da Europa e atingiu o Brasil. No Rio, elas são mais numerosas no Centro, região que conta com quase 80 estações de compartilhamento, e em bairros da zona sul: Botafogo, Copacabana, Ipanema e Leblon. Ainda não chegaram às mui esburacadas ruas e calçadas dos subúrbios.
Já íntimas, são chamadas de “verdinhas”. Têm como desculpa a opção prática de deslocamento e são menos poluentes que o automóvel ou a motocicleta. Parece um transporte barato, mas não é bem assim. Dependendo da empresa, a viagem de um minuto pode custar R$3,00 mais R$0,50 por minuto extra. Para dar o gostinho ao freguês, a primeira corrida, de dez minutos, sai de graça.
Se você tem um celular (e quem não tem?), é fácil aderir ao modismo. Para fazer o desbloqueio do veículo, basta baixar o aplicativo, preencher um cadastro, vincular um cartão de crédito à conta e escanear o código que fica debaixo do guidão. Depois, é só sentir o vento batendo no rosto na avenida Rio Branco ou na praça Mauá. Pura modernidade em equilíbrio precário.
Cuidado: a velocidade da bichinha chega a 20km/h. Um cronista, que vinha flanando pela rua Visconde de Pirajá em busca de assunto, escapou por pouco de ser atropelado. E uma moça machucou o belo nariz ao levar um tombo nos trilhos do VLT, onde, aliás, é proibido trafegar. A circulação está autorizada em ciclovias, ciclofaixas e — ai de nós, pedestres — nas calçadas.
Será mais uma moda passageira, como bambolês, ioiôs e cubos mágicos? Ou, na esteira dela, poderão surgir mais alternativas ecologicamente corretas de mobilidade urbana? Se eu pudesse, promovia a volta do rolimã, que é uma espécie de primo mais esperto da patinete. Além de trazer à memória os versos do samba de Moacyr Luz e Aldir Blanc: “Eu sou rolimã numa ladeira/ Não tenho o vício da ilusão”.

https://www1.folha.uol.com.br/colunas/alvaro-costa-e-silva/2019/04/a-invasao-das-patinetes.shtml Acesso em 08.abr.2019.


De acordo com as características do texto e, considerando que a comunicação é um jogo em que um indivíduo age sobre o outro, é correto afirmar, EXCETO, que

A
em “Cuidado: a velocidade da bichinha chega a 20km/h. Um cronista, que vinha flanando pela rua Visconde de Pirajá em busca de assunto, escapou por pouco de ser atropelado.”, a função fática que inicia o trecho serve para introduzir uma sequência narrativa.
B
em “Se eu pudesse, promovia a volta do rolimã, que é uma espécie de primo mais esperto da patinete.”, ao aliar a função emotiva à metalinguística, o produtor se vale de uma sequência narrativa.
C
em “Para fazer o desbloqueio do veículo, basta baixar o aplicativo, preencher um cadastro, vincular um cartão de crédito à conta e escanear o código que fica debaixo do guidão.”, a função referencial veiculada pelo trecho é corroborada por uma sequência injuntiva.
D
em “Já íntimas, são chamadas de “verdinhas”. Têm como desculpa a opção prática de deslocamento e são menos poluentes que o automóvel ou a motocicleta.”, a sequência descritiva que aparece no trecho objetiva fazer o leitor refletir sobre o assunto.
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UEG 2018 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

No texto, o autor apresenta uma série de explicações e conselhos sobre as propriedades básicas da boa descrição. Para tanto, utiliza predominantemente a combinação das seguintes funções de linguagem: 

Leia o texto a seguir para responder à questão.



KING, Stephen. Sobre a escrita. Rio de Janeiro: Objetiva, 2015. p.151.
A
referencial e metalinguística
B
metalinguística e apelativa
C
poética e metalinguística
D
apelativa e referencial
E
fática e apelativa
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UEG 2018 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

No trecho “parecemos viver numa sociedade que acredita nas ciências, que luta por escolas” (linhas 2-3), a palavra “luta” está empregada em sentido

Leia o texto a seguir para responder à questão.


 

CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 13. ed. 2003. São Paulo: Ática. p. 90.

A
metalinguístico
B
metafórico
C
conativo
D
poético
E
literal
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UEG 2018 - Português - Interpretação de Textos, Intertextualidade, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

O sentido da tirinha é construído a partir da relação que estabelece com os famosos versos de Fernando Pessoa: “Tudo vale a pena / Se a alma não é pequena” (linhas 7-8). O modo como esses dois textos se relacionam é chamado de

Leia o poema e a tirinha a seguir para responder à questão


PESSOA, Fernando. Mar Português. In: Antologia Poética. Organização Walmir Ayala. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2014. p. 15.



Disponível em: <https://tirasdidaticas.files.wordpress.com/2014/12/rato79.jpg?w=640&h=215>
Acesso em: 13 nov. 2018.
A
paráfrase
B
intencionalidade
C
linearidade
D
metalinguagem
E
intertextualidade
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

No último parágrafo (linhas 33 a 35), o autor se refere à plenitude da linguagem poética, fazendo, em seguida, uma descrição que corresponde à linguagem não poética, ou seja, à linguagem referencial.

Pela descrição apresentada, a linguagem referencial teria, em sua origem, o seguinte traço fundamental:

Sobre a origem da poesia


A
o desgaste da intuição
B
a dissolução da memória
C
a fragmentação da experiência
D
o enfraquecimento da percepção
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UERJ 2012 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

Pode-se definir “metalinguagem” como a linguagem que comenta a própria linguagem, fenômeno presente na literatura e nas artes em geral.

O quadro A perspicácia, do belga René Magritte, é um exemplo de metalinguagem porque:

A
destaca a qualidade do traço artístico
B
mostra o pintor no momento da criação
C
implica a valorização da arte tradicional
D
indica a necessidade de inspiração concreta
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UECE 2019 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Sabendo que o texto 1 foi publicado no site Papo de Cinema, espaço que traz informações diversas sobre filmes, séries, artistas etc., é correto afirmar que seu principal público-alvo é formado por


A
críticos de cinema.
B
estudantes de curso de cinema.
C
professores de cursos de artes.
D
frequentadores de cinema.
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UECE 2012 - Português - Interpretação de Textos, Uso das aspas, Conjunções: Relação de causa e consequência, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Pontuação, Morfologia, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Assinale V ou F conforme sejam verdadeiras ou falsas as afirmações feitas sobre o poema:


( ) Os dois primeiros versos têm valor de afirmação.
( ) O texto pode ser considerado um metapoema.
( ) As aspas usadas nos versos 3 e 4 (Linhas 181-183) e nos versos 15 e 16 (Linhas 195- 197) justificam-se por corresponderem esses versos às vozes do outro.
( ) O emprego do mas no verso 6 (Linha 185) introduz uma oposição: a voz do poeta modernista opõe-se à voz do poeta parnasiano.
( ) O sujeito lírico desautoriza a palavra do poeta parnasiano, usando uma palavra semelhante à desse poeta.
( ) o enunciador fala ao enunciatário, que é o poeta passadista, na segunda pessoa do singular.


Está correta, de cima para baixo, a seguinte sequência: 

Contextualização para o texto III

(Ronald de Carvalho foi um dos escritores brasileiros que tiveram participação ativa na famigerada Semana de Arte Moderna, na qual pronunciou a conferência intitulada “A pintura e escultura moderna no Brasil”. Era um poeta de tendência conservadora, “indeciso entre o Simbolismo e o Parnasianismo”, conforme diz Agripino Grieco e como denunciam suas duas primeiras obras — Luz Gloriosa e Poemas e sonetos. Em 1922, porém, publica Epigramas Irônicos e Sentimentais, onde se pode encontrar uma teoria do verso moderno. Segundo Júlio de Carvalho, Ronald de Carvalho mostra, nessa obra, haver adquirido “consciência de que o poeta rompe em cada poema com uma série de códigos: o da língua, o da arte poética, etc.”.)Ronald de Carvalho foi um dos escritores brasileiros que tiveram participação ativa na famigerada Semana de Arte Moderna, na qual pronunciou a conferência intitulada “A pintura e escultura moderna no Brasil”. Era um poeta de tendência conservadora, “indeciso entre o Simbolismo e o Parnasianismo”, conforme diz Agripino Grieco e como denunciam suas duas primeiras obras — Luz Gloriosa e Poemas e sonetos. Em 1922, porém, publica Epigramas Irônicos e Sentimentais, onde se pode encontrar uma teoria do verso moderno. Segundo Júlio de Carvalho, Ronald de Carvalho mostra, nessa obra, haver adquirido “consciência de que o poeta rompe em cada poema com uma série de códigos: o da língua, o da arte poética, etc.”.)


TEXTO III 


A
F, V, F, F, V, V.
B
V, F, V, F, F, F.
C
F, V, V, V, V, V.
D
V, F, F, V, F, F.
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UFAL 2014 - Português - Interpretação de Textos, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

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PEQUENAS EMPRESAS & GRANDES NEGÓCIOS. maio 2014, nº 304, p. 110.

No texto, o principal objetivo do anunciante é convencer seus interlocutores ou leitores a fazer algo. Para alcançar tal objetivo, utiliza-se do frequente emprego de verbos no imperativo. Nesse texto, predomina, portanto, a função

A
fática.
B
poética.
C
conativa.
D
denotativa.
E
metalinguística.
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UFAL 2014 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética., Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Na dieta das proteínas puras autorizei todos os peixes dos mais magros aos mais gordurosos. Com o tempo, aceitam-se os animais de carne gordurosa, pois os peixes azuis dos mares frios, como o salmão, a sardinha, o carapau e o atum, são alimentos de muito prestígio, com imenso poder de proteção ao coração e aos vasos, cujo teor em gordura não excede o de um lombo de boi.

DUKAN, Pierre. Eu não consigo emagrecer. Rio de Janeiro: Best Seller, 2012, p. 133.


Ao apresentar os peixes na dieta de proteínas, o autor utilizou

A
argumentos subjetivos, próprios da função emotiva da linguagem.
B
elementos da função referencial da linguagem.
C
elementos da função apelativa da linguagem.
D
recursos linguísticos metafóricos.
E
traços da linguagem coloquial.