Questõessobre Coesão e coerência
Um texto é estruturado, entre outros fatores, por meio de
ligações coesivas; os termos sublinhados no Texto 2 que se ligam
por coesão a termos futuros do texto são
No segundo parágrafo, no segmento: ...nem
ainda atribuir-lhes papel decorativo..., o
pronome pessoal oblíquo “lhes” tem como
referência no texto:
Textos para a questão:
Os fenômenos da linguagem examinavam-se outrora apenas à luz da gramática e da lógica, e já era muito se a análise reconhecia como palavras expletivas ou de realce os termos sobejantes¹ unidos à oração ou nela encravados.
Hoje que a ciência da linguagem investiga os fatos sem deixar-se pear² por antigos preconceitos, já não podemos levar essas expressões à conta da superfluidades nem ainda atribuir-lhes papel decorativo, o que seria contrassenso, uma vez que rareiam no discurso eloquente e retórico e se usam a cada instante justamente no falar desataviado de todos os dias.
Uma coisa é dirigirmo-nos à coletividade, a pessoas desconhecidas, de condições diversas, e que nos ouvem caladas; outra coisa é tratar com alguém de perto, falar e ouvir, e ajeitar a cada momento a linguagem em atenção a essa pessoa que está diante de nós, para que fique sempre bem impressionada com as nossas palavras.
(Said Ali, Meios de Expressão e Alterações Semânticas, RJ)
¹sobejantes: demasiados, excessivos, de sobras.
²pear: prender.
Em relação à coesão do TEXTO, não se pode afirmar que:
A indiferença com a violência nas favelas do Rio de Janeiro
O silêncio de autoridades e instituições revela o fatalismo de uma política de segurança pública falida
Marcelo Baumann Burgo
A rotina de tiroteios em diversas favelas do Rio de Janeiro tem por cenário um labirinto de casas recheadas de seres humanos, acuados e humilhados. O quadro ultrapassa as raias do absurdo, e nem os escritores do realismo mágico seriam capazes de imaginá-lo.
O que mais surpreende, contudo, é o silêncio condescendente das autoridades e instituições cujo papel deveria ser o de, antes de qualquer outra coisa, zelar pelas garantias mínimas do direito à vida e integridade física dos cidadãos.
Mas ao que tudo indica, para os moradores das favelas cariocas, nem mesmo esse aspecto elementar do pacto hobbesiano tem sido preservado, o que sugere que, para eles, a lei é a da barbárie. Na favela da Rocinha, por exemplo, desde setembro de 2017, a cada três dias pelo menos uma pessoa – incluindo policiais - morreu nesses confrontos.
O primeiro e mais ensurdecedor silêncio é o do governador e das autoridades da segurança pública estaduais e federais. No máximo, se manifestam quando algum policial é morto no “campo de batalha”, para lamentar sua perda e reafirmar o “espírito de combate da tropa”.
Diante desse silêncio deliberado, ficam no ar várias perguntas: como explicar o sentido de uma política de segurança que tem como efeito real a tortura diária da população das favelas, que se vê obrigada a conviver com um fogo cruzado intenso e aleatório? Quem realmente responde por ela, e pelas mortes e sofrimento que ela provoca? Onde se pretende chegar com isso? Quais as suas razões “técnicas”, se é que não é uma ofensa às vítimas formular essa pergunta? SILÊNCIO...
Sob esse primeiro vácuo de respostas, há um segundo nível de silêncio, o das instituições que deveriam questionar as autoridades estaduais e federais. Cadê os poderes legislativos, que não criam um grupo suprapartidário de parlamentares para interpelar o governo? Neste caso, não vale alegar que estamos aguardando as próximas eleições para “fazer o debate”, pois o sofrimento é hoje, e a morte espreita diariamente a vida dessa população.
E o Ministério Público, que não organiza uma força-tarefa para, tempestivamente, proteger a ordem jurídica escandalosamente violada, com a agressão de todo tipo aos direitos fundamentais dos cidadãos? SILÊNCIO...
Sob essa segunda e espessa camada de silêncios, subsiste uma terceira igualmente decisiva, a da grande imprensa. Não que ela não faça a crônica diária dos tiroteios, mas em geral as faz descrevendo os fatos com aparente neutralidade, como se eles simplesmente fizessem parte da rotina, não dando sinais, portanto, de que reflete sobre o que significa informar, em uma mesma matéria, que três ou quatro pessoas morreram ou se feriram, e que a operação teve como saldo a apreensão de “um fuzil”, “dez trouxinhas de maconha”, e “alguns papelotes de cocaína”...
Cadê os editoriais cobrando respostas das autoridades? Cadê o trabalho que, em outras áreas da vida pública, por exemplo na questão da corrupção, a grande imprensa faz com tanto zelo para mobilizar a opinião pública? No caso da rotina de tiroteios nas favelas o que parece resultar do trabalho da grande imprensa é o oposto da mobilização, ou seja, um efeito de resignação diante da violência ordinária.
Restaria, ainda, a sociedade civil organizada. Cadê a OAB, CNBB, ABI, as universidades, associações de bairro, e tantas outras que se irmanaram na luta contra a ditadura? Para ser justo com elas, até esboçaram alguma reação, mas sem força para fazer diferença. Com isso, tudo se passa como se esse bangue-bangue diário e estúpido dissesse respeito apenas aos moradores das favelas. Será que devemos esperar que somente eles se mobilizem?
Como se vê, para além de quaisquer outras razões de ordem econômica e social, o que se passa com a (in)segurança nos territórios populares do Rio de Janeiro deve ser creditado, antes de mais nada, aos silêncios e omissões de diferentes autoridades e instituições. Tal postura não deixa de revelar o quadro de fatalismo e perplexidade a que chegamos e não por acaso! Pois não há mesmo muito a se fazer com o modelo atual de segurança pública.
Em face de uma trama social que se torna cada vez mais complexa, a verdade é que não há como insistir com respostas casuísticas, provisórias e crescentemente brutais, que sintomaticamente já não podem prescindir do apoio recorrente das Forças Armadas.
Mas se é assim, que ao menos se reconheça, com honestidade, a necessidade de enfrentarmos um amplo debate sobre a reforma estrutural das instituições de segurança pública, a começar pelas polícias civil e militar. A cada dia, sua incompatibilidade com o projeto de democracia se mostra mais explícita.
O sofrimento de quem convive diariamente sob a tortura da loteria dos tiroteios nos territórios populares não terá como ser reparado, mas ainda não é tarde demais para mobilizarmos energia para esse debate.
No caso do Rio de Janeiro, o mínimo aceitável seria exigir que as autoridades, de um lado, contribuíssem para precipitar esta discussão e, de outro, interrompessem imediatamente a escalada do descalabro que elas vêm chancelando, movidas sabe-se lá por que tipo de cálculo.
Adaptado a partir de: https://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-indiferenca-com-a-violencia-nasfavelas-do-rio-de-janeiro /. Acesso em 10 de maio de 2018.
“E o almoço, ao meio-dia, onde, junto do pirão, um naco
de carne cheiroso emergia, mal o soergueu e o animou.”
(5º
parágrafo)
Os pronomes sublinhados retomam o sentido de:
Considere o trecho do romance O quinze, de Rachel de Queiroz, para responder à questão.
Armado com um cartãozinho do bispo e um bilhete particular de Conceição à senhora que administrava o serviço, Chico Bento conseguiu obter o ambicionado lugar no açude do Tauape.
No bilhete, a moça fazia o possível para comover a destinatária; e a senhora, apesar de já se ter habituado a esses pedidos que falavam sempre numa mesma pobreza extrema e em criancinhas famintas, achou jeito de desentulhar uma pá, e ela mesma guiou o vaqueiro aturdido, com seu ferro na mão, e o entregou ao feitor.
Duramente Chico Bento trabalhou todo o dia no serviço da barragem.
Só de longe em longe parava para tomar um fôlego, sentindo o pobre peito cansado e os músculos vadios.
E o almoço, ao meio-dia, onde, junto do pirão, um naco de carne cheiroso emergia, mal o soergueu e o animou.
Já era tão antiga, tão bem instalada a sua fome, para fugir assim, diante do primeiro prato de feijão, da primeira lasca de carne!…
(O quinze, 2009.)
Considere as seguintes afirmações sobre o texto.
I. O pronome isso (linha 03) refere-se ao que é afirmado anteriormente.
II. A forma verbal sustentariam (linha 08) apresenta um tempo que denota
ideia de possibilidade, de algo possível, mas não efetivamente certo.
III. A partícula si (linha 13) refere-se à expressão inteligência artificial.
Assinale a alternativa correta.
Texto para a questão
Na organização das ideias do texto, pode-se afirmar que
está correto o que se afirma em:
Parafraseando o trecho: “vingavam das desditas da existência transbordando o fel
da maledicência travestido em constantes ataques a tudo e a todos.”, tem-se:
Observe as propostas de reescrita para o seguinte trecho do texto.
Nessa mesma noite, no jantar de despedida, reunida a famllia, meu pai anunciou que
pretendia fazer-me voltar a Paris para acabar meus estudos (1. 26-29).
I - Reunida a família, no jantar de despedida, meu pai anunciou que, para acabar meus estudos,
nessa mesma noite pretendia me fazer voltar a Paris.
II - Nessa mesma noite, reunida a família, meu pai anunciou que pretendia, no jantar de despedida,
me fazer voltar a Paris para acabar meus estudos.
III- Reunida a família, meu pai anunciou, no jantar de despedida nessa mesma noite, que pretendia
me fazer voltar a Paris para acabar meus estudos.
Quais estão corretas e preservam a significação do trecho original?
Assinale a alternativa que corresponde, respectivamente, às remissões estabelecidas pelas expressões
desse achado (l. 47) e isso (l. 58) no texto.
Considerando os mecanismos de coesão textual, indique a
alternativa cuja indicação do referente em relação ao
destacado NÃO está correta.
A expressão destacada em “Mesmo sem poder se
beneficiar diretamente do impacto das pesquisas,
nenhuma mãe atendida pelo Hospital Antônio Pedro se
recusou a colaborar com os cientistas.” (7º§) NÃO pode ser
substituída sem prejuízo semântico por:
Considere o trecho “Há três principais linhas de pesquisa,
sendo a de maior impacto para a população a que resultou
na descoberta sobre a imunidade.” (3º§). Acerca dos
termos destacados, pode-se afirmar que:
“Para abordar o direito dos índios a uma
educação diferenciada, a Constituição de 1988 se
impõe como o grande marco. Foi a partir dela(1) que
se reconheceu aos índios o direito de permanecerem
índios e terem suas tradições e modos de vida
respeitados e protegidos pelo Estado brasileiro. Com a
sua(2) promulgação, rompe-se com a tradição
legislativa e administrativa que procurava incorporar os
índios à comunhão nacional, pois os(3) concebia como
categoria étnica e social transitória, a quem(4) cabia
um único destino: seu desaparecimento cultural. A
Constituição de 1988 inaugurou uma nova fase no
relacionamento dos povos indígenas com o Estado e com a sociedade brasileira, reconhecendo suas(5)
organizações sociais, costumes, línguas, crenças e
tradições, e atribuindo ao Estado o dever de respeitar e
proteger as manifestações das culturas indígenas”.
GRUPIONI, Luís Donizete Benzi. Educação em Contexto da
Diversidade Étnica: os povos no Brasil. In: RAMOS, Marise N.;
ADÃO, Jorge M.; NASCIMENTO, Graciete Maria. Diversidade na
educação: reflexões e experiências. Brasília: Secretaria de Educação
Média e tecnológica, 2003.p.115. (adaptado)
Para manter a coerência do texto, alguns
elementos de coesão foram empregados na sua
escrita, como os termos em negrito. Seguindo a
enumeração dada a eles, considera-se que:
Com base no fragmento abaixo, leia as afirmações e marque a alternativa correta.
“Fique de olho. Antes de tudo, fique de olho no seu próprio comportamento nas redes sociais. Não basta checar as origens das mensagens, embora isso ajude. Não basta conferir se elas foram produzidas por órgãos de imprensa conhecidos e responsáveis. Mais do que isso, é preciso verificar os impulsos que levam cada um de nós a propagar histórias que não sabemos de onde vêm.” (l. 35-38)
I – O termo sublinhado “embora” é um articulador de causalidade.
II – A palavra sublinhada “isso” faz referência a checar as origens das mensagens.
III – A palavra sublinhada “elas” faz referência a mensagens.
IV – A palavra sublinhada “que” faz referência a histórias.
Estão corretas:
Com base no fragmento abaixo, leia as afirmações e marque a alternativa correta.
“Fique de olho. Antes de tudo, fique de olho no seu próprio comportamento nas redes sociais. Não basta checar as origens das mensagens, embora isso ajude. Não basta conferir se elas foram produzidas por órgãos de imprensa conhecidos e responsáveis. Mais do que isso, é preciso verificar os impulsos que levam cada um de nós a propagar histórias que não sabemos de onde vêm.” (l. 35-38)
I – O termo sublinhado “embora” é um articulador de causalidade.
II – A palavra sublinhada “isso” faz referência a checar as origens das mensagens.
III – A palavra sublinhada “elas” faz referência a mensagens.
IV – A palavra sublinhada “que” faz referência a histórias.
Estão corretas:
Assinale a referência correta da palavra “las”, sublinhada, no trecho abaixo.
“Responsabilizado por ser a principal plataforma de difusão de notícias falsas, sobretudo nas eleições
americanas de 2016, o Facebook volta e meia anuncia uma nova estratégia para combatê-las.” (l. 1-2)
Assinale a referência correta da palavra “las”, sublinhada, no trecho abaixo.
“Responsabilizado por ser a principal plataforma de difusão de notícias falsas, sobretudo nas eleições americanas de 2016, o Facebook volta e meia anuncia uma nova estratégia para combatê-las.” (l. 1-2)
“Repartimos a vida em idades, em anos, em meses, em
dias, em horas, mas todas estas partes são tão duvidosas,
e tão incertas, que não há idade tão florente, nem saúde
tão robusta, nem vida tão bem regrada, que tenha um só
momento seguro.”
(Antonio Vieira, “Sermão de Quarta-feira de Cinza – ano de 1673”, em A arte de
morrer. São Paulo: Nova Alexandria, 1994, p. 79.)
Nesta passagem de um sermão proferido em 1673,
Antônio Vieira retomou os argumentos da pregação que
fizera no ano anterior e acrescentou novas características à morte. Para comover os ouvintes, recorreu ao uso de
anáforas.
Assinale a alternativa que corresponde ao efeito produzido
pelas repetições no sermão.
Em relação aos recursos de coesão usados na construção
do texto, é correto afirmar que:
A Amazônia em chamas, a censura voltando, a economia estagnada, e a pessoa quer falar de quê? Dos cafonas. Do império da cafonice que nos domina. O cafona fala alto e se orgulha de ser grosseiro e sem compostura. Acha que pode tudo. Não há ética que caiba a ele. Enganar é ok. Agredir é ok. Gentileza, educação, delicadeza, para um convicto e ruidoso cafona, é tudo coisa de maricas. O cafona fura filas, canta pneus e passa sermões. Despreza a ciência, porque ninguém pode ser mais sabido que ele. O cafona quer ser autoridade, para poder dar carteiradas. Quer bajular o poderoso e debochar do necessitado. Quer andar armado. Quer tirar vantagem em tudo. Unidos, os cafonas fazem passeatas de apoio e protestos a favor. Atacam como hienas e se escondem como ratos. Existe algo mais brega do que um rico roubando? Algo mais chique do que um pobre honesto? É sobre isso que a pessoa quer falar, apesar de tudo que está acontecendo. Porque só o bom gosto pode salvar este país.
(Adaptado de Fernanda Young, Bando de cafonas. Publicado em https:
//oglobo.globo.com/cultura/em-sua-ultima-coluna-fernanda-young-sent enciacafonice-detesta-arte-23903168. Acessado em 27/05/2020.)
“Isso é uma média entre famílias brancas com
números próximos dos outros países mais
desenvolvidos e famílias negras e latinas que ficam
próximas de países bem mais pobres” (1° parágrafo).
A palavra isso retoma a seguinte ideia:
Analise as proposições em relação ao conto As nove cantoras paralíticas, Péricles Prade, ao
Texto, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) Nas estruturas “em virtude do raro talento que as domina” (linha 5) e “no quartinho onde
costurava e bordava” (linha 16), as palavras destacadas, na morfologia, são pronomes
relativos e têm como antecedentes, respectivamente, talento e quartinho.
( ) Da leitura do conto, pode-se, por inferência, fazer a analogia entre a paralisia das
cantoras e a juventude eterna delas, como se ambas – paralisia e eternidade – não se
movessem, não passassem por modificações, ficando sempre do mesmo modo.
( ) Em “Marcola que, segundo contam, há muito viera” (linhas 8 e 9) a palavra destacada
pode ser substituída por desde que e, ainda assim, mantêm-se o sentido e a coerência
no texto, pois tanto segundo como desde que, na morfologia, são conjunções
subordinativas temporais.
( ) No conto, o fantástico e o maravilhoso transparecem em várias passagens, como
ocorre no seguinte segmento: “Podem cantar meses a fio, sem cansaço, tendo a
melodia a força de manter os habitantes em absoluto silêncio durante o longo período
das canções” (linhas 6 e 7).
( ) As palavras “lugarejo” (linha 9), “quartinho” (linha 16), “viajante” (linha 8) e “comprador”
(linha 10) apresentam sufixos que designam, sequencialmente, diminutivo, diminutivo,
profissão e agrupamento.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.
Analise as proposições em relação ao conto As nove cantoras paralíticas, Péricles Prade, ao Texto, e assinale (V) para verdadeira e (F) para falsa.
( ) Nas estruturas “em virtude do raro talento que as domina” (linha 5) e “no quartinho onde costurava e bordava” (linha 16), as palavras destacadas, na morfologia, são pronomes relativos e têm como antecedentes, respectivamente, talento e quartinho.
( ) Da leitura do conto, pode-se, por inferência, fazer a analogia entre a paralisia das cantoras e a juventude eterna delas, como se ambas – paralisia e eternidade – não se movessem, não passassem por modificações, ficando sempre do mesmo modo.
( ) Em “Marcola que, segundo contam, há muito viera” (linhas 8 e 9) a palavra destacada pode ser substituída por desde que e, ainda assim, mantêm-se o sentido e a coerência no texto, pois tanto segundo como desde que, na morfologia, são conjunções subordinativas temporais.
( ) No conto, o fantástico e o maravilhoso transparecem em várias passagens, como ocorre no seguinte segmento: “Podem cantar meses a fio, sem cansaço, tendo a melodia a força de manter os habitantes em absoluto silêncio durante o longo período das canções” (linhas 6 e 7).
( ) As palavras “lugarejo” (linha 9), “quartinho” (linha 16), “viajante” (linha 8) e “comprador” (linha 10) apresentam sufixos que designam, sequencialmente, diminutivo, diminutivo, profissão e agrupamento.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta, de cima para baixo.