Em “ser negro num país que aboliu a escravidão,
mas não fez com que a liberdade viesse acompanhada
dos direitos de cidadania pelos quais temos
lutado desde então” (linhas 8-11), observa-se uma figura
de linguagem denominada








“De que maneira sorrateira o Destino o arrastara até ali, sem que ele pudesse pressentir o seu extravagante propósito, tão aparentemente sem relação com o resto da sua vida?” (linhas 5-8)
O pronome possessivo em “seu extravagante propósito” tem função coesiva e retoma o propósito

A expressão “bela, recatada e ‘do lar’” foi reutilizada em inúmeros textos na Internet, como no exemplo seguinte, no qual é associada à imagem da jogadora Marta, da seleção brasileira de futebol:

Nesse caso, o sentido da expressão

“Começou a contemplar aquela menina como se fosse uma santa; e, quando ela se levantou para retirar-se com sua mãe, seguiu-a insensivelmente até a casa que lhe descrevi porque esta moça era a mesma de que lhe falei, e sua mãe D. Maria.”
O termo “menina” é retomado no trecho por vários outros. O único que estabelece o processo de coesão lexical é

“Escuso contar o que se passou depois. Quem não sabe a história simples e eterna de um amor inocente, que começa por um olhar, passa ao sorriso, chega ao aperto de mão às escondidas e acaba afinal por um beijo e por um sim, palavras sinônimas no dicionário do coração? ” (linhas 17-22)
O trecho sublinhado exemplifica a figura de
linguagem:

“Escuso contar o que se passou depois. Quem não sabe a história simples e eterna de um amor inocente, que começa por um olhar, passa ao sorriso, chega ao aperto de mão às escondidas e acaba afinal por um beijo e por um sim, palavras sinônimas no dicionário do coração? ” (linhas 17-22)
De acordo com os costumes da época em que o
romance foi escrito, “beijo” e “sim” serem “palavras
sinônimas do dicionário do coração” significa que:

“Creio que se algum dia metesse a estudar as altas questões sociais que preocupam os grandes políticos, havia de cogitar alguma coisa sobre essa força invencível do mais nobre dos sentimentos humanos.” (...)
A posição do adjetivo anteposto ao substantivo nos sintagmas nominais sublinhados revela:



“A viuvinha” é uma das mais conhecidas obras do Romantismo Brasileiro.
A estrutura do fragmento em tela, é de um texto
