Questõesde IF Sul Rio-Grandense 2016
Foram encontradas 191 questões
O Brasil foi pioneiro na utilização de carros bicombustíveis, ou seja, veículos que podem ser
abastecidos com gasolina ou com álcool.
Considere que, em um determinado posto de combustíveis, o preço de 2 litros de gasolina
com mais 4 litros de álcool é R$ 20,00. Também sabe-se que 1 litro de gasolina juntamente
com 12 litros de álcool é vendido por R$ 40,00.
É correto afirmar que, nesse posto, cada litro de álcool custa
A
R$ 2,50
B
R$ 3,00
C
R$ 3,50
D
R$ 4,00
Além das pirâmides, no Antigo Império, os Egípcios desenvolveram sua escrita. Eram os
chamados Hieróglifos, escritos da esquerda para a direita, com desenhos que remetiam a
objetos do cotidiano. Esses símbolos representavam sons específicos. Com o passar do
tempo, para agilizar e facilitar a comunicação, os hieróglifos foram substituídos por uma
escrita mais simples, o Hierático. Posteriormente, ainda outra escrita mais simples foi
desenvolvida, o demótico.
Disponível em: <http://www.paginadahistoria.com.br/exibe_historia_geral/56/3.-egito.html/>.
Acesso em: 20 jul. 2016.
A descoberta dos franceses, em 1799, fundamental para se desvendar a escrita egípcia, foi a
Além das pirâmides, no Antigo Império, os Egípcios desenvolveram sua escrita. Eram os
chamados Hieróglifos, escritos da esquerda para a direita, com desenhos que remetiam a
objetos do cotidiano. Esses símbolos representavam sons específicos. Com o passar do
tempo, para agilizar e facilitar a comunicação, os hieróglifos foram substituídos por uma
escrita mais simples, o Hierático. Posteriormente, ainda outra escrita mais simples foi
desenvolvida, o demótico.
Disponível em: <http://www.paginadahistoria.com.br/exibe_historia_geral/56/3.-egito.html/>.
Acesso em: 20 jul. 2016.
A
Pedra de Roseta.
B
Pedra de megalítico.
C
Stonehenge.
D
Quéops.
A produção de lixo representa um importante tema ambiental. Cada pessoa de uma certa
cidade com 72.000 habitantes produz, em média, 3/4 kg de lixo por dia. Para o transporte do
lixo, da cidade ao aterro sanitário, é utilizado um caminhão cuja capacidade de carga
corresponde a 9.000 kg.
Dessa forma, é correto afirmar que o número de caminhões que podem ser carregados com o
lixo produzido diariamente nessa cidade é
A produção de lixo representa um importante tema ambiental. Cada pessoa de uma certa
cidade com 72.000 habitantes produz, em média, 3/4 kg de lixo por dia. Para o transporte do
lixo, da cidade ao aterro sanitário, é utilizado um caminhão cuja capacidade de carga
corresponde a 9.000 kg.
Dessa forma, é correto afirmar que o número de caminhões que podem ser carregados com o
lixo produzido diariamente nessa cidade é
A
6
B
7
C
8
D
9
As raízes das equações
5x - 2 = 3x + 6
e
(y - 1).(y + 4) = y2 + 5 representam as medidas dos
comprimentos dos catetos do triângulo retângulo
da figura, representada ao lado.
Assim, o comprimento da hipotenusa z desse
triângulo retângulo é
As raízes das equações
5x - 2 = 3x + 6
e
(y - 1).(y + 4) = y2 + 5 representam as medidas dos
comprimentos dos catetos do triângulo retângulo
da figura, representada ao lado.
Assim, o comprimento da hipotenusa z desse
triângulo retângulo é
A
4
B
5
C
6
D
7
Considere as expressões numéricas abaixo.
A = -10 + 6 . 4
B = 25 - √64
É correto afirmar que o valor de
A + B
é
Considere as expressões numéricas abaixo.
A = -10 + 6 . 4
B = 25 - √64
É correto afirmar que o valor de
A + B
é
A
8
B
16
C
26
D
38
As medidas do comprimento e da altura (em metros) do outdoor retangular, representado na
figura abaixo, são exatamente as soluções da equação
x² - 10x + 21 = 0 .
Dessa forma, é correto afirmar que a área desse outdoor é
As medidas do comprimento e da altura (em metros) do outdoor retangular, representado na
figura abaixo, são exatamente as soluções da equação
x² - 10x + 21 = 0 .
Dessa forma, é correto afirmar que a área desse outdoor é
A
10 m².
B
20 m².
C
21 m².
D
24 m².
.O ano de 2016 ficará marcado na história do Brasil pelo fato de o Rio de Janeiro ter sediado o
maior evento esportivo do mundo: as Olimpíadas.
Aproveitando o tema, um grupo de estudantes construiu os 5 anéis olímpicos, conforme
figura, reaproveitando mangueiras usadas. Cada aro construído mede 80 cm de diâmetro.
Considerando os dados acima, a medida, em metros, do total de mangueiras utilizadas nesse
trabalho, é
.O ano de 2016 ficará marcado na história do Brasil pelo fato de o Rio de Janeiro ter sediado o
maior evento esportivo do mundo: as Olimpíadas.
Aproveitando o tema, um grupo de estudantes construiu os 5 anéis olímpicos, conforme
figura, reaproveitando mangueiras usadas. Cada aro construído mede 80 cm de diâmetro.
Considerando os dados acima, a medida, em metros, do total de mangueiras utilizadas nesse
trabalho, é
A
2π.
B
4π.
C
8π.
D
16π.
Médicos recomendam o consumo moderado de refrigerante, visto a quantidade elevada de
açúcares presente nesse tipo de bebida. Observe os dados nutricionais de uma lata de
refrigerante, conforme representado em tabela abaixo.
Considerando os dados da tabela, a quantidade aproximada de açúcares, em gramas,
presente em 1 litro desse refrigerante, é
Médicos recomendam o consumo moderado de refrigerante, visto a quantidade elevada de
açúcares presente nesse tipo de bebida. Observe os dados nutricionais de uma lata de
refrigerante, conforme representado em tabela abaixo.
Considerando os dados da tabela, a quantidade aproximada de açúcares, em gramas,
presente em 1 litro desse refrigerante, é
A
105,7
B
109,5
C
117,3
D
157,1
Observe o trecho abaixo:
“Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava. Recebia
casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir ...”
Se passarmos os verbos do trecho para a primeira pessoa do plural e mantivermos o mesmo
tempo verbal, teremos:
Observe o trecho abaixo:
“Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava. Recebia
casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir ...”
Se passarmos os verbos do trecho para a primeira pessoa do plural e mantivermos o mesmo
tempo verbal, teremos:
ACHADO NÃO É ROUBADO
Fabrício Carpinejar
Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava.
Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais
nada aos pais, só agradecer.
As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas
bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos
acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía
de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra
em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto
do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava
quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no
outro lado da rua.
Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a
três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia
revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo.
Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a
responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não
perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos.
Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me
acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma
bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no
meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos
bolsos para protestar por melhores condições.
Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo,
descobri que vadiar é também trabalhar duro.
Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html >
Acesso em: 22 jun. 2016.
A
Não ganhavas mesada, nem ajuda de custo na infância. Tu te viravas como dava. Recebias casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir...
B
Não ganhamos mesada, nem ajuda de custo na infância. Nós nos viramos como dava. Recebemos casa, comida e roupa lavada e não havíamos como miar, latir...
C
Não ganharam mesada, nem ajuda de custo na infância. Eles se viravam como dava. Recebiam casa, comida e roupa lavada e não haviam como miar, latir...
D
Não ganhávamos mesada, nem ajuda de custo na infância. Nós nos virávamos como dava. Recebíamos casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir...
Quanto à pontuação do texto, são feitas as seguintes afirmações:
I. O emprego da vírgula em “Recebia casa, comida e roupa lavada e... “ apresenta a
mesma justificativa do que o usado em “Convidava com frequência o Liquinho,
vulgo Ricardo”.
II. Os travessões empregados em ”Tirava toda a roupa – a mãe não perdoaria o
petróleo do esgoto – e pulava de cueca” poderiam ser substituídos por parênteses
sem acarretar prejuízo semântico.
III. O uso dos dois-pontos em ” As minhas fontes de renda eram praticamente duas:
procurar dinheiro nas bolsas vazias da mãe...” se justifica pelo mesmo motivo
empregado em “acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e
cédulas voavam dos bolsos para protestar por melhores condições”.
Está(ão) INCORRETA(S) apenas a(s) afirmativa(s)
Quanto à pontuação do texto, são feitas as seguintes afirmações:
I. O emprego da vírgula em “Recebia casa, comida e roupa lavada e... “ apresenta a
mesma justificativa do que o usado em “Convidava com frequência o Liquinho,
vulgo Ricardo”.
II. Os travessões empregados em ”Tirava toda a roupa – a mãe não perdoaria o
petróleo do esgoto – e pulava de cueca” poderiam ser substituídos por parênteses
sem acarretar prejuízo semântico.
III. O uso dos dois-pontos em ” As minhas fontes de renda eram praticamente duas:
procurar dinheiro nas bolsas vazias da mãe...” se justifica pelo mesmo motivo
empregado em “acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e
cédulas voavam dos bolsos para protestar por melhores condições”.
Está(ão) INCORRETA(S) apenas a(s) afirmativa(s)
ACHADO NÃO É ROUBADO
Fabrício Carpinejar
Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava.
Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais
nada aos pais, só agradecer.
As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas
bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos
acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía
de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra
em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto
do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava
quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no
outro lado da rua.
Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a
três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia
revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo.
Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a
responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não
perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos.
Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me
acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma
bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no
meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos
bolsos para protestar por melhores condições.
Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo,
descobri que vadiar é também trabalhar duro.
Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html >
Acesso em: 22 jun. 2016.
A
I .
B
II.
C
I e III.
D
II e III.
Há concordância nominal INADEQUADA em:
Há concordância nominal INADEQUADA em:
ACHADO NÃO É ROUBADO
Fabrício Carpinejar
Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava.
Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais
nada aos pais, só agradecer.
As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas
bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos
acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía
de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra
em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto
do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava
quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no
outro lado da rua.
Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a
três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia
revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo.
Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a
responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não
perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos.
Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me
acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma
bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no
meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos
bolsos para protestar por melhores condições.
Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo,
descobri que vadiar é também trabalhar duro.
Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html >
Acesso em: 22 jun. 2016.
A
É proibida entrada em bueiros.
B
O menino achou bastantes moedas no bueiro.
C
Ele escolheu mau lugar e hora para fazer a expedição.
D
A primeira e a segunda expedições da tarde eram bem sucedidas.
Que par exemplifica um caso de palavras homógrafas?
Que par exemplifica um caso de palavras homógrafas?
ACHADO NÃO É ROUBADO
Fabrício Carpinejar
Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava.
Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais
nada aos pais, só agradecer.
As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas
bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos
acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía
de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra
em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto
do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava
quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no
outro lado da rua.
Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a
três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia
revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo.
Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a
responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não
perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos.
Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me
acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma
bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no
meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos
bolsos para protestar por melhores condições.
Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo,
descobri que vadiar é também trabalhar duro.
Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html >
Acesso em: 22 jun. 2016.
A
Achado / roubado.
B
Vadiar / trabalhar.
C
Casa (verbo) / casa (substantivo).
D
Colher (verbo) / colher (substantivo).
Há o emprego de uma figura de linguagem denominada metonímia em
Há o emprego de uma figura de linguagem denominada metonímia em
ACHADO NÃO É ROUBADO
Fabrício Carpinejar
Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava.
Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais
nada aos pais, só agradecer.
As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas
bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos
acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía
de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra
em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto
do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava
quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no
outro lado da rua.
Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a
três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia
revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo.
Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a
responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não
perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos.
Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me
acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma
bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no
meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos
bolsos para protestar por melhores condições.
Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo,
descobri que vadiar é também trabalhar duro.
Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html >
Acesso em: 22 jun. 2016.
A
Fui voluntário remoto do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
B
A mãe não perdoaria o petróleo do esgoto.
C
Gastava o meu Kichute em vinte quadras.
D
Acreditava na greve dos objetos.
Se omitido o acento gráfico, que palavra, quanto à classe gramatical, torna-se um
substantivo?
Se omitido o acento gráfico, que palavra, quanto à classe gramatical, torna-se um
substantivo?
ACHADO NÃO É ROUBADO
Fabrício Carpinejar
Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava.
Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais
nada aos pais, só agradecer.
As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas
bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos
acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía
de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra
em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto
do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava
quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no
outro lado da rua.
Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a
três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia
revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo.
Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a
responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não
perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos.
Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me
acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma
bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no
meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos
bolsos para protestar por melhores condições.
Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo,
descobri que vadiar é também trabalhar duro.
Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html >
Acesso em: 22 jun. 2016.
A
Pés.
B
Número.
C
Saía.
D
É.
Que palavra do primeiro parágrafo NÃO é classificada como verbo?
Que palavra do primeiro parágrafo NÃO é classificada como verbo?
ACHADO NÃO É ROUBADO
Fabrício Carpinejar
Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava.
Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais
nada aos pais, só agradecer.
As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas
bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos
acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía
de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra
em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto
do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava
quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no
outro lado da rua.
Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a
três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia
revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo.
Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a
responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não
perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos.
Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me
acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma
bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no
meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos
bolsos para protestar por melhores condições.
Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo,
descobri que vadiar é também trabalhar duro.
Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html >
Acesso em: 22 jun. 2016.
A
Ganhava.
B
Ajuda.
C
Havia.
D
Agradecer.
Leia o fragmento: “As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro
nas bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos
acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.”.
Que trecho NÃO apresenta relação com a segunda fonte de renda?
Leia o fragmento: “As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro
nas bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos
acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.”.
Que trecho NÃO apresenta relação com a segunda fonte de renda?
ACHADO NÃO É ROUBADO
Fabrício Carpinejar
Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava.
Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais
nada aos pais, só agradecer.
As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas
bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos
acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía
de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra
em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto
do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava
quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no
outro lado da rua.
Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a
três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia
revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo.
Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a
responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não
perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos.
Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me
acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma
bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no
meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos
bolsos para protestar por melhores condições.
Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo,
descobri que vadiar é também trabalhar duro.
Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html >
Acesso em: 22 jun. 2016.
A
A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo.
B
Reiniciava minha arqueologia monetária no outro lado da rua.
C
... que me acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre.
D
... torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos acessórios.
As palavras que completam, de maneira correta, as lacunas no texto, de cima para baixo,
são, respectivamente,
As palavras que completam, de maneira correta, as lacunas no texto, de cima para baixo,
são, respectivamente,
ACHADO NÃO É ROUBADO
Fabrício Carpinejar
Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava.
Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais
nada aos pais, só agradecer.
As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas
bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos
acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía
de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra
em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto
do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava
quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no
outro lado da rua.
Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a
três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia
revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo.
Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a
responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não
perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos.
Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me
acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma
bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no
meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos
bolsos para protestar por melhores condições.
Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo,
descobri que vadiar é também trabalhar duro.
Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html >
Acesso em: 22 jun. 2016.
A
reinvindicar - broxes - as.
B
reinvindicar - broches - as.
C
reivindicar - broches - às.
D
reivindicar - broxes - às.
Sobre o narrador, são lançadas as seguintes afirmações:
I. Realizou, antes da adolescência, atividades com vínculo empregatício no
Departamento Municipal de Limpeza Urbana de Porto Alegre.
II. Estudou em uma escola em que os professores faziam greve e imaginava que,
também, os achados valiosos tivessem uma atitude de rebeldia.
III. Fazia expedições a cada duas semanas para comprar bolas de futebol.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Sobre o narrador, são lançadas as seguintes afirmações:
I. Realizou, antes da adolescência, atividades com vínculo empregatício no Departamento Municipal de Limpeza Urbana de Porto Alegre.
II. Estudou em uma escola em que os professores faziam greve e imaginava que, também, os achados valiosos tivessem uma atitude de rebeldia.
III. Fazia expedições a cada duas semanas para comprar bolas de futebol.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
ACHADO NÃO É ROUBADO
Fabrício Carpinejar
Não ganhava mesada, nem ajuda de custo na infância. Eu me virava como dava.
Recebia casa, comida e roupa lavada e não havia como miar, latir e __________________ mais
nada aos pais, só agradecer.
As minhas fontes de renda eram praticamente duas: procurar dinheiro nas
bolsas vazias da mãe, torcendo para que deixasse alguma nota na pressa da troca dos
acessórios, ou catar moedas nas ruas e nos bueiros.
A modalidade de caça a dinheiro perdido exigia disciplina e profissionalismo. Saía
de casa pelas 13h e caminhava por duas horas, com a cabeça apontada ao meio-fio como pedra
em estilingue. Varria a poeira com os pés e cortava o mato com canivete. Fui voluntário remoto
do Departamento Municipal de Limpeza Urbana.
Gastava o meu Kichute em vinte quadras, do bairro Petrópolis ao centro. Voltava
quando atingia a entrada do viaduto da Conceição e reiniciava a minha arqueologia monetária no
outro lado da rua.
Levava um saquinho para colher as moedas. Cada tarde rendia o equivalente a
três reais. Encontrar correntinhas, colares e __________________ salvava o dia. Poderia
revender no mercado paralelo da escola. As meninas pagavam em jujubas, bolo inglês e guaraná.
Já o bueiro me socializava. Convidava com frequência o Liquinho, vulgo Ricardo.
Mais forte do que eu, ajudava a levantar a pesada e lacrada tampa de metal. Eu ficava com a
responsabilidade de descer_________ profundezas do lodo. Tirava toda a roupa – a mãe não
perdoaria o petróleo do esgoto – e pulava de cueca, apalpando às cegas o fundo com as mãos.
Esquecia a nojeira imaginando as recompensas. Repartia os lucros com os colegas que me
acompanhavam nas expedições ao submundo de Porto Alegre. Lembro que compramos uma
bola de futebol com a arrecadação de duas semanas.
Espantoso o número de itens perdidos. Assim como os professores paravam no
meu colégio, acreditava na greve dos objetos: moedas e anéis rolavam e cédulas voavam dos
bolsos para protestar por melhores condições.
Sofria para me manter estável, pois nunca pedia dinheiro a ninguém. Desde cedo,
descobri que vadiar é também trabalhar duro.
Disponível em: < http://carpinejar.blogspot.com.br/2016/06/achado-nao-e-roubado.html >
Acesso em: 22 jun. 2016.
A
I, II e III.
B
II apenas.
C
I e III apenas.
D
II e III apenas.
O substantivo “matter”, com o sentido que
apresenta no trecho “on a matter of small
importance” (l. 01-02), tem como sinônimo o
substantivo.
O substantivo “matter”, com o sentido que
apresenta no trecho “on a matter of small
importance” (l. 01-02), tem como sinônimo o
substantivo.
INSTRUÇÃO: Para responder à questão, considere o texto abaixo.
(Excerpt from Zen and the Art of Motorcycle Maintenance, By Robert M. Pirsig. New York: Harpertorch, 1974)
A
“viewpoint” (l. 05)
B
“subject” (l. 13)
C
“conflict” (l. 17)
D
“assumption” (l. 20)
E
“sources” (l. 21)