Questõesde IF-PR

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IF-PR 2016 - Biologia - Uma visão geral da célula, Moléculas, células e tecidos

Em 1682, o núcleo das células foi observado por Anton van Leeuwenhoek e, mais tarde, por outros estudiosos. Porém, somente em 1831 o botânico escocês Robert Brown reconheceu a estrutura como algo presente em praticamente todas as células. Sobre essa estrutura celular, assinale a alternativa correta.

A
O núcleo é composto por um envoltório, uma membrana simples que apresenta poros, e pelo nucleoplasma.
B
No interior do núcleo encontra-se o nucléolo, limitado por uma membrana, formado por DNA.
C
O ciclo celular é dividido em duas etapas: a interfase ou fase de crescimento e a fase M, ou mitose, em que ocorre a divisão celular.
D
No período G1 da interfase ocorre a síntese do DNA e condensação dos cromossomos.
aba1983c-b3
IF-PR 2016 - Física - Oscilação e Ondas, Ondas e Propriedades Ondulatórias

Tão comum em nosso cotidiano, as ondas eletromagnéticas estão presentes nas ondas de rádio, TV, microondas, raios-x e outras mais. Assinale a alternativa correta em relação à natureza dessas ondas. 

A
Ondas eletromagnéticas são invisíveis e por este motivo não podem sofrer fenômenos físicos tais como Reflexão e Refração.
B

São ondas originadas por Campos Elétricos (E) e Campos Magnéticos (B) oscilantes.

C
Campos Elétricos só podem ser produzidos por cargas elétricas em repouso, sendo assim, as ondas eletromagnéticas são constituídas apenas pela oscilação de um campo magnético.
D
Tanto no vácuo quanto em meios materiais, essas ondas propagam-se com a velocidade de 3.108 m/s.
ab9eb61e-b3
IF-PR 2016 - Física - Calorimetria, Física Térmica - Termologia

Em um dia ensolarado no verão de Salvador, um turista passeia na praia às 10h da manhã e observa que a areia está quente e a água do mar gelada. Ao repetir o passeio às 22h, ele percebe que a areia já está fria e a água do mar permanece agradavelmente morna. Podemos explicar este fenômeno da seguinte forma:

A
a areia resfria rapidamente na ausência dos raios solares devido à sua massa específica que é maior que a da água do mar.
B
a areia apresenta maior calor específico e maior massa específica do que os apresentados pela água do mar
C
a areia apresenta calor específico significativamente menor do que o calor específico da água do mar.
D
por apresentar calor específico maior, a areia sofre rápido aquecimento na presença dos raios solares.
ab9c0822-b3
IF-PR 2016 - Física - Dinâmica, Leis de Newton

Alavancas são barras geralmente utilizadas para ampliar a intensidade das forças. Para que possam operar, elas necessitam de um ponto de apoio denominado fulcro. As alavancas existentes no corpo humano são formadas pelos ossos, sendo os músculos responsáveis pelas forças potentes. Considerando que a massa abaixo representada possui 800 g e que a distância entre o cotovelo e a massa é de 30 cm, calcule em N.m, o torque (momento da força) em relação ao cotovelo, para que seja possível erguer a massa, movimentando apenas o antebraço. (Considere g=10 m/s2 )


A
1,2.
B
6,8.
C
4,6.
D
2,4.
ab98a8d6-b3
IF-PR 2016 - Física - Dinâmica, Colisão

Em muitas situações do cotidiano, podemos notar a presença de princípios físicos e classificá-los de acordo com estudos realizados na Mecânica. Quando pulamos de certa altura, ao atingirmos o solo não mantemos as pernas estendidas, mas as flexionamos durante a colisão a fim de aumentarmos o intervalo de tempo de contato com o solo e diminuirmos a intensidade da força de impacto. Essa reação do corpo humano é involuntária e instintiva para a preservação da integridade física. Assinale, dentre as alternativas, qual dos princípios apresentados explica nosso comportamento.

A
Lei de Stevin.
B
Princípio de Arquimedes.
C
Teorema do Impulso.
D
Princípio de Pascal.
ab95c671-b3
IF-PR 2016 - Física - Cinemática, Movimento Retilíneo Uniforme

Os aviões encurtam distâncias e aproximam as pessoas. Aeronaves tal como o BOEING 777 atingem velocidades próximas a 1000 km/h e gastam aproximadamente 10 h para se deslocarem entre Paris e Rio de Janeiro. Para este mesmo percurso, o supersônico Concorde gastava umas 5 h desenvolvendo uma velocidade pouco superior a 2000 km/h. Criado pela NASA na década de 1950, o avião do projeto X-15 para treinamento de astronautas, chegava a alcançar a fantástica velocidade de 7000 km/h. Considerando-se a proporcionalidade entre as velocidades dos diferentes aviões, se esta aeronave pudesse se deslocar entre Paris e Rio, gastaria um intervalo de tempo mais próximo de:

A
2h10min.
B
1h30min.
C
2h45min.
D
3h.
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IF-PR 2016 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

According to the text:

Millennials Are Giving Their Babies Increasingly Strange Names

Mandy Oaklander

Sept. 29, 2016

The people having the most kids in this country, Millennials, are giving their babies stranger and stranger names. In a time when actual people are naming their children Legendary and Sadman and Lux, that should perhaps come as no surprise.

Jean Twenge, a psychology professor at San Diego State University, and research assistant Lauren Dawson analyzed the first names of 358 million babies in a U.S. Social Security Administration database. Between 2004 and 2006, 66% of boys and 76% of girls had a name that wasn’t one of the 50 most common names of that time period. By contrast, in 2011-2015, 72% of boys and 79% of girls had names that were not in the top 50 most popular. In the top 10 for 2015 in the U.S. were Harper, Liam, Mason, Isabella, Olivia, Ava, and Mia. Brooklyn was ranked 31st most popular for girls across the U.S. (though not for girls in New York, where the name didn’t rank in the top 100).

Twenge credits the rise of stranger names on our increasingly individualistic culture: one that focuses on the self and is less concerned with social rules. “Millennials were raised with phrases like, you shouldn’t care what anyone else thinks of you, you can be anything you want to be, it’s good to be different, you have to love yourself first before you love anyone else,” says Twenge. Our obsession with celebrities is also a hallmark of individualism.

Twenge found that Millennials are much more accepting of same-sex relationships and experiences. “What we’re seeing is this movement toward more sexual freedom,” Twenge told TIME. “There’s more freedom for people to do what they want without following the traditional, often now seen as outdated, social rules about who you’re supposed to have sex with and when.”

Adaptado de: http://time.com/4511927/millennials-parents-baby-names/ Acesso em: 01º outubro 2016

A
Dawson finds giving strange names to babies surprising.
B
More boys than girls have strange names.
C
Brooklyn was the most popular name all over the U.S.
D
In individualistic cultures people do not care much about social conventions.
ab88a21f-b3
IF-PR 2016 - Inglês - Aspectos linguísticos | Linguistic aspects

The researchers analyzed ___ first names of babies.

Millennials Are Giving Their Babies Increasingly Strange Names

Mandy Oaklander

Sept. 29, 2016

The people having the most kids in this country, Millennials, are giving their babies stranger and stranger names. In a time when actual people are naming their children Legendary and Sadman and Lux, that should perhaps come as no surprise.

Jean Twenge, a psychology professor at San Diego State University, and research assistant Lauren Dawson analyzed the first names of 358 million babies in a U.S. Social Security Administration database. Between 2004 and 2006, 66% of boys and 76% of girls had a name that wasn’t one of the 50 most common names of that time period. By contrast, in 2011-2015, 72% of boys and 79% of girls had names that were not in the top 50 most popular. In the top 10 for 2015 in the U.S. were Harper, Liam, Mason, Isabella, Olivia, Ava, and Mia. Brooklyn was ranked 31st most popular for girls across the U.S. (though not for girls in New York, where the name didn’t rank in the top 100).

Twenge credits the rise of stranger names on our increasingly individualistic culture: one that focuses on the self and is less concerned with social rules. “Millennials were raised with phrases like, you shouldn’t care what anyone else thinks of you, you can be anything you want to be, it’s good to be different, you have to love yourself first before you love anyone else,” says Twenge. Our obsession with celebrities is also a hallmark of individualism.

Twenge found that Millennials are much more accepting of same-sex relationships and experiences. “What we’re seeing is this movement toward more sexual freedom,” Twenge told TIME. “There’s more freedom for people to do what they want without following the traditional, often now seen as outdated, social rules about who you’re supposed to have sex with and when.”

Adaptado de: http://time.com/4511927/millennials-parents-baby-names/ Acesso em: 01º outubro 2016

A
a lot
B
lots of
C
much
D
some
ab925c36-b3
IF-PR 2016 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

According to the text, it is correct to say that Twenge:

Millennials Are Giving Their Babies Increasingly Strange Names

Mandy Oaklander

Sept. 29, 2016

The people having the most kids in this country, Millennials, are giving their babies stranger and stranger names. In a time when actual people are naming their children Legendary and Sadman and Lux, that should perhaps come as no surprise.

Jean Twenge, a psychology professor at San Diego State University, and research assistant Lauren Dawson analyzed the first names of 358 million babies in a U.S. Social Security Administration database. Between 2004 and 2006, 66% of boys and 76% of girls had a name that wasn’t one of the 50 most common names of that time period. By contrast, in 2011-2015, 72% of boys and 79% of girls had names that were not in the top 50 most popular. In the top 10 for 2015 in the U.S. were Harper, Liam, Mason, Isabella, Olivia, Ava, and Mia. Brooklyn was ranked 31st most popular for girls across the U.S. (though not for girls in New York, where the name didn’t rank in the top 100).

Twenge credits the rise of stranger names on our increasingly individualistic culture: one that focuses on the self and is less concerned with social rules. “Millennials were raised with phrases like, you shouldn’t care what anyone else thinks of you, you can be anything you want to be, it’s good to be different, you have to love yourself first before you love anyone else,” says Twenge. Our obsession with celebrities is also a hallmark of individualism.

Twenge found that Millennials are much more accepting of same-sex relationships and experiences. “What we’re seeing is this movement toward more sexual freedom,” Twenge told TIME. “There’s more freedom for people to do what they want without following the traditional, often now seen as outdated, social rules about who you’re supposed to have sex with and when.”

Adaptado de: http://time.com/4511927/millennials-parents-baby-names/ Acesso em: 01º outubro 2016

A
believes the American culture is increasingly individualistic.
B
thinks Millennials have strange names.
C
considers the traditional outdated.
D
knows that Millennials prefer same-sex relationships and experiences.
ab8e5296-b3
IF-PR 2016 - Inglês - Vocabulário | Vocabulary, Interpretação de texto | Reading comprehension

Hallmark in […] a hallmark of individualism, can be best replaced by:

Millennials Are Giving Their Babies Increasingly Strange Names

Mandy Oaklander

Sept. 29, 2016

The people having the most kids in this country, Millennials, are giving their babies stranger and stranger names. In a time when actual people are naming their children Legendary and Sadman and Lux, that should perhaps come as no surprise.

Jean Twenge, a psychology professor at San Diego State University, and research assistant Lauren Dawson analyzed the first names of 358 million babies in a U.S. Social Security Administration database. Between 2004 and 2006, 66% of boys and 76% of girls had a name that wasn’t one of the 50 most common names of that time period. By contrast, in 2011-2015, 72% of boys and 79% of girls had names that were not in the top 50 most popular. In the top 10 for 2015 in the U.S. were Harper, Liam, Mason, Isabella, Olivia, Ava, and Mia. Brooklyn was ranked 31st most popular for girls across the U.S. (though not for girls in New York, where the name didn’t rank in the top 100).

Twenge credits the rise of stranger names on our increasingly individualistic culture: one that focuses on the self and is less concerned with social rules. “Millennials were raised with phrases like, you shouldn’t care what anyone else thinks of you, you can be anything you want to be, it’s good to be different, you have to love yourself first before you love anyone else,” says Twenge. Our obsession with celebrities is also a hallmark of individualism.

Twenge found that Millennials are much more accepting of same-sex relationships and experiences. “What we’re seeing is this movement toward more sexual freedom,” Twenge told TIME. “There’s more freedom for people to do what they want without following the traditional, often now seen as outdated, social rules about who you’re supposed to have sex with and when.”

Adaptado de: http://time.com/4511927/millennials-parents-baby-names/ Acesso em: 01º outubro 2016

A
picture.
B
feature.
C
symbol.
D
characteristic.
ab85bab5-b3
IF-PR 2016 - Inglês - Interpretação de texto | Reading comprehension

According to the text, Millennials:

Millennials Are Giving Their Babies Increasingly Strange Names

Mandy Oaklander

Sept. 29, 2016

The people having the most kids in this country, Millennials, are giving their babies stranger and stranger names. In a time when actual people are naming their children Legendary and Sadman and Lux, that should perhaps come as no surprise.

Jean Twenge, a psychology professor at San Diego State University, and research assistant Lauren Dawson analyzed the first names of 358 million babies in a U.S. Social Security Administration database. Between 2004 and 2006, 66% of boys and 76% of girls had a name that wasn’t one of the 50 most common names of that time period. By contrast, in 2011-2015, 72% of boys and 79% of girls had names that were not in the top 50 most popular. In the top 10 for 2015 in the U.S. were Harper, Liam, Mason, Isabella, Olivia, Ava, and Mia. Brooklyn was ranked 31st most popular for girls across the U.S. (though not for girls in New York, where the name didn’t rank in the top 100).

Twenge credits the rise of stranger names on our increasingly individualistic culture: one that focuses on the self and is less concerned with social rules. “Millennials were raised with phrases like, you shouldn’t care what anyone else thinks of you, you can be anything you want to be, it’s good to be different, you have to love yourself first before you love anyone else,” says Twenge. Our obsession with celebrities is also a hallmark of individualism.

Twenge found that Millennials are much more accepting of same-sex relationships and experiences. “What we’re seeing is this movement toward more sexual freedom,” Twenge told TIME. “There’s more freedom for people to do what they want without following the traditional, often now seen as outdated, social rules about who you’re supposed to have sex with and when.”

Adaptado de: http://time.com/4511927/millennials-parents-baby-names/ Acesso em: 01º outubro 2016

A
in the U.S. are having the biggest number of kids.
B
shouldn’t care about what people think.
C
can be everything they want to be.
D
love only themselves.
ab82dc42-b3
IF-PR 2016 - Português - Interpretação de Textos, Análise sintática, Coesão e coerência, Sintaxe

Assinale a alternativa em que o texto apresente falha em sua estruturação.

A
Não há evidências científicas que comprovem ou neguem a alteração do pH sanguíneo devido à alimentação. No caso do limão, que tem alto teor de minerais alcalinizantes, alto teor de água, baixo teor de açúcares e baixa carga ácida, não é possível modificar de forma significativa o pH sanguíneo (Superinteressante, set. 2016).
B
O conceito de saúde “envolve aspectos mais amplos, como o bem-estar físico, mental e social. (...) a promoção da saúde depende de comportamentos individuais e também de aspectos de dimensão coletiva sendo, este último caso, uma questão intimamente relacionada às políticas públicas (mundo educação.bol. uol.com.br).
C
De tudo ficou um pouco



Do meu medo. Do teu asco



Dos gritos gagos. Da rosa



ficou um pouco (Carlos Drummond de Andrade).
D
O correr da vida embrulha tudo, a vida é assim:


Esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa,


Sossega e depois desinquieta.


O que ela quer da gente é coragem (Guimarães Rosa).
ab7fbbe5-b3
IF-PR 2016 - Português - Interpretação de Textos, Coesão e coerência

Assinale em qual das alternativas há texto incoerente.

A
Não existiria som se não houvesse o silêncio
Não haveria luz se não fosse a escuridão
A vida é mesmo assim
Dia e noite, não e sim (Lulu Santos/ Nelson Motta).
B
A ONU apresentou hoje a primeira universidade global em linha e de matrícula gratuita, com a qual impulsionará o acesso à educação superior (...) Os únicos gastos para os alunos são uma matrícula que varia entre os 15 e 50 dólares por exame (O País, maio 2009).
C
“A contradição é privilégio das mulheres bonitas, dos homens inteligentes e dos governos realistas” (Roberto Campos).
D
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar (William Shakespeare).
ab7ce668-b3
IF-PR 2016 - Português - Interpretação de Textos, Homonímia, Paronímia, Sinonímia e Antonímia, Coesão e coerência, Redação - Reescritura de texto

Assinale a alternativa que reescreve o texto, a seguir, melhorando-lhe a estruturação, sem mudar-lhe o sentido.
Mesmo que o idoso nunca tenha treinado na vida, ele tem uma possibilidade muito alta de melhorar a sua própria força. Se fizer de duas a três vezes por semana um exercício físico que misture duas modalidades, resistência e aeróbico, como musculação, caminhadas ou corridas, será mais que suficiente para aprimorar todos os aspectos cardíacos e respiratórios (Viver Bem, nov. 2015).

A
Mesmo que o idoso nunca tenha treinado na vida, ele tem uma possibilidade muito alta de melhorar a sua própria força. Se fizer de duas a três vezes por semana um exercício físico que misturem duas modalidades de resistência e aeróbico, como musculação, caminhadas ou corridas, é mais que suficiente para aprimorar todos os aspectos cardíaco e respiratório.
B
Até o idoso que nunca tenha treinado na vida, ele tem uma possibilidade muito alta de melhorar a sua própria força, com, de duas a três vezes por semana, um exercício físico que misture duas modalidades, resistência e aeróbico, como musculação, caminhadas ou corridas, é mais que suficiente para aprimorar todos os aspectos cardíacos e respiratórios.
C
Mesmo que o idoso nunca tenha treinado na vida, ele tem uma possibilidade de melhorar a sua própria força. Se fizer, de duas a três vezes por semana, um exercício físico que misture: resistência e aeróbico (como musculação, caminhadas ou corridas), será mais que suficiente para aprimorar todos os aspectos cardíacos e respiratórios.
D
Mesmo se o idoso nunca tenha treinado na vida, ele tem uma possibilidade muito alta de melhorar a sua própria força. Fazendo de duas a três vezes por semana um exercício físico que misture duas modalidades, resistência e aeróbico, como musculação, caminhadas ou corridas, é mais que suficiente para aprimorar todos os aspectos cardíacos e respiratórios.
ab798421-b3
IF-PR 2016 - Português - Problemas da língua culta, Pronomes pessoais oblíquos, Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal, Morfologia - Pronomes

Assinale a alternativa que registra a mesma incorreção gramatical, contida no texto abaixo, segundo a norma padrão.

Escorpião: Os desafios podem lhe atrair, mas talvez não seja o dia de lhe fazerem bem (Gazeta do Povo, 13/09/2016).

A
Sagitário: Sua saúde e suas finanças podem desequilibrar-se. Mantenha-as sob controle e a vida lhe sorrirá.
B
Não o deixe sozinho por muito tempo, pois o menino é capaz de traquinagens surpreendentes.
C
Os formandos eram muitos e, por isso, o Reitor outorgou-lhes o grau coletivamente.
D
Não poderei ser feliz sem você, pois eu lhe amo incondicionalmente.
ab75bc43-b3
IF-PR 2016 - Português - Sintaxe, Concordância verbal, Concordância nominal

Assinale a alternativa em que ambas as propostas de concordância verbal estão de acordo com a norma padrão.

I) Para desespero dos investigadores, na lista encontrada, a maioria dos nomes não era/ eram verídicos, mas sim apelidos.

II) Mais de um político tentava/tentavam negar a evidente participação na negociata.

III) Uma das coisas que mais me impressiona/impressionam é a pureza encantatória das crianças.

IV) Ele era um dos que mais se sobressaía/sobressaíam na escola, mas acabou um profissional medíocre.

V) Nenhum de nós poderá/poderemos reclamar da administração depois de nomeado o novo chefe.

A
I e III.
B
IV e V
C
I, III e IV
D
II e V.
ab725aa6-b3
IF-PR 2016 - Português - Interpretação de Textos, Gêneros Textuais, Noções Gerais de Compreensão e Interpretação de Texto

Leia atentamente os textos a seguir.

I) Sempre que se começa a ter amor a alguém, no ramerrão, o amor pega e cresce é porque, de certo jeito, a gente quer que isso seja, e vai, na ideia, querendo e ajudando, mas quando é destino dado, maior que o miúdo, a gente ama inteiriço fatal, carecendo de querer, e é um só facear com as surpresas. Amor desse, cresce primeiro; brota é depois (Guimarães Rosa)

II) Quem já passou

Por esta vida e não viveu

Pode ser mais, mas sabe menos do que eu

Porque a vida só se dá

Pra quem se deu

Pra quem amou, pra quem chorou

Pra quem sofreu, ai (Vinícius de Moraes de Toquinho).


III) Mas quem sente muito, cala;

Quem quer dizer quanto sente

Fica sem alma nem fala,

Fica só, inteiramente! (Fernando Pessoa).


IV) João Gostoso era carregador de feira livre e morava no morro da Babilônia num barracão sem número

Uma noite ele chegou no bar Vinte de Novembro

Bebeu

Cantou

Dançou

Depois se atirou na lagoa Rodrigo de Freitas e morreu afogado. (Manuel Bandeira).


V) Há sempre alguma loucura no amor. Mas há sempre um pouco de razão na loucura (Friedrich Nietzsche).


Da mesma forma que o texto de Ferreira Gullar, são textos poéticos: 

(...)
Em lugares distantes, onde não há hospital
nem escola
homens que não sabem ler e morrem de fome
aos 27 anos
plantaram e colheram a cana
que viraria açúcar.
Em usinas escuras,
homens de vida amarga
e dura
produziram este açúcar
branco e puro
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.
A
I, III e V apenas.
B
I, II, III e V apenas.
C
II, III e IV apenas.
D
I, II, III e IV apenas.
ab6f0f85-b3
IF-PR 2016 - Português - Interpretação de Textos, Figuras de Linguagem

Na 2ª estrofe do poema de Ferreira Gullar, há figuras de linguagem que reforçam a carga poética do texto. Leia atentamente os textos a seguir.

I) O amor é o fogo que arde sem se ver;

É ferida que dói e não se sente;

É um contentamento descontente;

É dor que desatina sem doer (Legião Urbana).

II) Na outra margem do rio uma casa acendeu. Dois galos ensaiaram. O farol que estava na mão do homem apagou. A lancha apitou despedida. O Porto de manga está amanhecendo (Manoel de Barros).

III) Se fosse só para medir a dimensão de nossos homens públicos, nem teria sido necessário inventar o sistema métrico decimal (Millôr Fernandes).

IV) Como, se na desordem do armário embutido

Meu paletó enlaça o teu vestido

E o meu sapato inda pisa no teu (Chico Buarque).


Identifique, em quais textos, pelo menos um desses recursos está presente e assinale a alternativa correspondente.

(...)
Em lugares distantes, onde não há hospital
nem escola
homens que não sabem ler e morrem de fome
aos 27 anos
plantaram e colheram a cana
que viraria açúcar.
Em usinas escuras,
homens de vida amarga
e dura
produziram este açúcar
branco e puro
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.
A
I e III apenas.
B
II e IV apenas.
C
I, II e III apenas.
D
II, III e IV apenas.
ab6a7899-b3
IF-PR 2016 - Português - Interpretação de Textos, Tipologia Textual, Funções da Linguagem: emotiva, apelativa, referencial, metalinguística, fática e poética.

Os recursos expressivos e o enfoque do tema emprestam ao texto um caráter:

(...)
Em lugares distantes, onde não há hospital
nem escola
homens que não sabem ler e morrem de fome
aos 27 anos
plantaram e colheram a cana
que viraria açúcar.
Em usinas escuras,
homens de vida amarga
e dura
produziram este açúcar
branco e puro
com que adoço meu café esta manhã em Ipanema.
A
informativo: revelando o processo de fabricação do açúcar desde o trabalho nos engenhos até a chegada na mesa do consumidor
B
político-social: enfoca as desastrosas condições de vida dos trabalhadores na indústria açucareira.
C
panfletário: ausência de valor poético, resultando em uma “convocação para a luta”
D
conformista: o eu lírico não se percebe como integrante da realidade enfocada e não demonstra interesse em desvendá-la.
ab662132-b3
IF-PR 2016 - Português - Funções morfossintáticas da palavra QUE

Entre as orações abaixo, assinaladas de (a) a (d) no texto, identifique a única em que a palavra “que” tem função diferente das demais:

Deuses e Demônios.

A possessão constituía um fenômeno familiar no mundo grego. Gente de todas as camadas sociais consultava o oráculo de Apolo, em Delfos, onde a pitonisa, em transe, oferecia respostas – por vezes enigmáticas e ambíguas – às questões apresentadas. O domínio dos corpos pela divindade era habitual nos rituais sagrados, como o de Dionísio, (a)que deu origem ao teatro. Por sua vez, Platão chegou a afirmar (b)que muitos poetas criavam sob o domínio das Musas e de outras deidades, sem controle sobre as palavras proferidas.

Milênios depois, os principais estudiosos do psiquismo empreenderam o exame da possessão. Jung, por exemplo, abordou o fenômeno já na sua tese de doutoramento, focalizando o caso de uma adolescente (c)que dizia “receber” o espírito do avô já falecido. Mais tarde, o criador da psicologia analítica desenvolveria o conceito de arquétipos – representações inatas e específicas da humanidade (d)que são o correspondente psíquico dos instintos –, que se revelaria de enorme valor no estudo das mais diversas manifestações culturais. O culto a Dionísio, por exemplo, foi considerado um arquétipo da fertilidade humana. O pensador suíço também escreveu sobre o oráculo de Delfos, relacionando a obscuridade das respostas com as mensagens ambíguas do inconsciente.

O cenário da possessão esteve igualmente presente no desenvolvimento de outro conceito junguiano fundamental: os complexos, “ilhas de fantasia” psíquicas (e)que atuam sobre o eu e chegam a dominá-lo. Tornam-se nocivos quando ganham autonomia, sem se integrar à estrutura do psiquismo; Jung chegou a comparar o controle do eu pelos complexos autônomos com a noção medieval de possessão demoníaca (Mente, Cérebro e Filosofia, nº1, Duetto)

A
que deu origem ao teatro.
B
que dizia “receber” o espírito do avô já falecido.
C
que são o correspondente psíquico dos instintos.
D
que muitos poetas criavam sob o domínio das Musas.